O anjo de Israel sempre sucumbe perante à verdade
A editora norte-americana Penguin abandonou a publicação das memórias de um sobrevivente do Holocausto judeu após este ter admitido que inventara o principal da história. O livro “Angel at the fence” (Anjo junto à cerca) havia sido recomendado pela rainha do talk-show dos EUA, Oprah Winfrey. Também um livro para crianças baseado neste conto de horrores foi cancelado.
O vale-tudo da indústria do Holocausto
Depois da estória dos lobos, vem a dos anjos. Sem dúvida alguma, a narrativa do Holocausto judeu é um vale-tudo. Sem tais apelos emocionais, a Indústria do Holocausto sabe que ela não se sustentaria mais diante da opinião pública.
Como pilar central da estratégia de defesa em prol da criação do Estado de Israel, os sionistas sabem que precisam defender com unhas e dentes o relato oficial desde suposto genocídio. Sem Holocausto, Israel perde a base de sua existência.
Cientes disso, os sionistas procuram mobilizar a comunidade judaica para que, uma vez comovida com mais uma mentira, torne bucha de canhão para defender – inconscientemente – seus planos maquiavélicos.
Conforme relatou o Estadão,
O livro Angel at the fence (“Anjo na cerca”, em tradução livre), contava a história de Herman Rosenblat, um sobrevivente de um campo de concentração nazista que, segundo o relato, teria recebido alimentos de uma jovem através de uma cerca durante o tempo em que esteve prisioneiro. Anos depois, ele teria reencontrado por acaso a jovem em Nova York e os dois se casaram.
A história de Rosenblat, que seria publicada em fevereiro de 2009, causou estranhamento em diversos especialistas, que afirmam que seria impossível que a jovem conseguisse entregar pães e maçãs a Rosenblat através da cerca do campo de Schlieben, um sub-campo de Buchenwald.
Posteriormente, descobriu-se que Rosenblat realmente foi prisioneiro do campo de concentração de Buchenwald e de outros campos nazistas. Mas sua agente literária admitiu que a história romântica de que ele teria encontrado sua futura esposa na ocasião seria mentira.
Mentiras e mais mentiras: uma Holo-Constante – NR.
Segundo ainda o jornal alemão Berliner Zeitung, mesmo sendo informada do “equívoco”, a Editora Penguin, representada por Leslie Gelbman, não levou a sério a denúncia. Somente quando o próprio autor admitiu ter mentido, eles abortaram o projeto.
Diante de tal desastre, os defensores da tese de extermínio trataram logo de formatar uma “análise” sobre o tema. A profissional desta área, Deborah Lipstadt, declarou que “tais estórias inventadas são munição para os negadores do Holocausto”.
A Professora Lipstadt não deveria se preocupar somente com essas estórias, mas sim com a maioria dos “testemunhos” proferidos pelas alegadas testemunhas oculares. E não é por menos que devido às inúmeras inconsistências presentes na historiografia do suposto Holocausto judeu, foi necessário punir com o código penal, principalmente nos países de língua alemã, aquelas pessoas que descobriram a fragilidade do pilar central do “edifício Israel”.