Em 19 de dezembro de 1935, chegava a Miraflores, Venezuela, um radiograma enviado pelo Chanceler alemão Adolf Hitler, no qual este expressa suas condolências pela recente morte do Presidente dos Estados Unidos da Venezuela, General Juan Vicente Gómez, ocorrida dois dias antes.
Diferentemente do que acontece na Europa, muitos outros países sul-americanos têm sido um verdadeiro exemplo à livre circulação de ideias no que diz respeito a temas como o Nacional-Socialismo alemão. As traduções em alemão dos livros do chileno Miguel Serrano, proibidas na Alemanha, seguem a serem lançadas e distribuídas pela Editorial Solar, da Colômbia. No Paraguai, os exemplares do famoso Mein Kampf (também proibido na Alemanha) em bancas de jornais, sem menores problemas. Também o Equador mostrou estar muito aberto para a liberdade de pesquisa histórica: no final de 2013, o equatoriano Francisco Nuñez lançou o livro “O Equador e a Alemanha nazi”, livro este que expõe as relações amistosas entre ambos os países, colocando uma pá de cal sobre o mito de que o III Reich enxergava a América do Sul como um continente de “inferiores”. Francisco não apenas não foi censurado, como o seu livro esteve entre os mais vendidos do país – um verdadeiro exemplo para a Europa e para o mundo. Leia o seu livro na íntegra em: https://coterraneus.files.wordpress.com/2014/04/el-ecuador-y-el-tercer-reich.pdf – NR.
Gómez havia levado adiante relações muito cordiais com a Alemanha desde os tempos do Kaiser, e ainda não conhecia bem a figura de Hitler, que estava há apenas dois anos no poder.
É o General López Contréras quem se encarrega da transcrição da mensagem enviada por Hitler, e ordena a sua contestação diplomática.
Francisco Pérez Alviárez
O autor é comunicador social formado pela Universidade de Los Andes em San Cristóbal, coordenador e pesquisador do site Venezuela Imortal, se diz “amante de História, da família, das tradições e dos valores fundamentais para a construção de uma nação digna, próspera e forte”.
http://lavenezuelainmortal.com.ve/carta-de-hitler-por-muerte-de-gomez/
A transcrição oficial do radiograma enviado por Hitler:
Decerto que a Diplomacia do III Reich era impecável com todos os países da comunidade internacional, até mesmo com os promitentes inimigos. A faceta apresentada por todas as fontes de ensino (pseudo-ensino) e de informação (desinformação) apropriadas pelo sionismo no mundo todo é que passam essa visão torpe e diabólica, não só de Hitler, mas de todos os alemães em geral como uma raça de assassinos cruéis, bitolados, insensíveis e nada espirituosos. Discordo quanto ao fato de que muitos países sul-americanos gozem desta liberdade ideológica pró-nacional-socialismo. Diria que seriam alguns. E mesmo assim não será “ad eternum”. Na medida em que se tornarem mais instanciáveis aos interesses imperialistas essa liberdade certamente acabará. A grande “zebra” desta assertiva são os EUA. Certamente não é sul-americano, mas é o fulcro do império sionista, a toca da ninfa; o cancro do tumor. Entretanto, por razões que ainda não está ao meu alcance, ainda é onde, aparentemente há total liberdade para que se declara nacional-socialista e assim se manifesta abertamente sem as contumazes perseguições características de neo-colônias sionistas como a Alemanha ou parecidas com o velho macartismo.
Bem escrito sobre (pseudo-ensino). É de uma aberração a ignorância de professores de história (des)ensinando ou ainda (des)informando seus alunos a respeito da história da Alemanha na época do grande humanista Hitler a frente desse país. Chega a ser cômico senão trágico o aluno tirar nota dez nas provas de história quando consegue gabaritar. Por que cômico? Justamente pelas mentiras, manipulações dos assuntos entre outros que constam no livro de história. Exemplo de um assunto do livro de história: A Grécia como berço da Filosofia. Ou ainda o Egito apresentado como sendo pessoas brancas que habitavam essa região. Caberia ao professor, o bom professor, ou melhor um excelente professor discutir sobre os fatos históricos de todas as épocas e não simplesmente afirmar o que o livro traz sobre os fatos. Pra começo de conversa, o professor, o excelente professor faria certas perguntas relacionado ao conteúdo do livro e ao próprio livro, aquele livro que o MEC manda paras as escolas públicas. Não se trata aqui de desqualificar o MEC. Esse não é o objetivo em hipótese nenhuma. Para finalizar, a própria faculdade tem dificuldade de discutir com seus alunos sobre os assuntos relacionados a grade dos cursos.