O primeiro escritor a refutar seriamente o Holocausto, exceptuando algumas críticas anteriores relativas aos julgamentos dos crimes de guerra em Nuremberg que só o mencionavam superficialmente, foi um francês extraordinário, Paul Rassinier, um socialista que tinha sido ele próprio um detido alemão durante o tempo de guerra, ou como lhes chamam, “sobrevivente de um campo de concentração”.
Qualquer episódio da historiografia mundial pode e deve ser revisado
Não sou o primeiro a apontar que qualquer pessoa que contempla a História até certo ponto revê tudo aquilo que aconteceu, ou o seu esforço seria inútil. Nos EUA, nos quais baseio esta tese, o termo “revisionismo histórico” foi utilizado pela primeira vez para descrever o trabalho de historiadores que, depois da Primeira Guerra Mundial, refutavam a teoria de culpabilização da guerra na qual se delineava o Tratado de Versalhes, a propaganda vinda do tempo de guerra que apontava a Alemanha como a única culpada por aquela trágica e desnecessária guerra. Nesse esforço, o Dr. Harry Elmer Barnes foi o mais proeminente, apesar de não ter sido o único historiador envolvido na polêmica. Portanto, nada mais natural do que o termo “revisionismo do Holocausto” vir a ser utilizado para descrever o processo que se iniciou logo depois da Segunda Guerra Mundial, um processo no qual o Dr. Barnes também esteve envolvido, se bem que desta vez de um modo mais discreto, pois os apologistas da falsa História no que toca ao “Holocausto” – nome pelo qual ficou conhecido o conto da exterminação – são muito mais fortes, mais bem organizados e abastecidos por vastas quantidades de dinheiro e dispostos a manchar os escritos e a reputação de todo aquele que seja tolo o suficiente para contradizer a tese extrema de que seis milhões de judeus foram gaseados ou de qualquer outro modo assassinados pelos nazis.
A educação deste vosso escriba no que toca à credibilidade da tese dos seis milhões iniciou-se quando me deparei com uma simples carta ao editor do jornal Our Sunday Visitor, na edição do dia 14 de Junho de 1959, escrita por Steven F. Pinter, que afirmava ter estado em Dachau durante 17 meses depois da guerra como advogado do governo dos EUA e afirmava que não existiam quaisquer câmaras de gás lá ou em qualquer outro campo de detenção na Alemanha. Esta simples carta, naturalmente, não conseguia contrapor as toneladas de notícias e livros sobre o Holocausto, mas a partir dessa altura comecei a prestar atenção às evidências dos dois lados em vez de aceitar a tese exterminacionista sem qualquer criticismo. Eu era um revisionista do Holocausto em potencial.
O primeiro escritor a refutar seriamente o Holocausto, excetuando algumas críticas anteriores relativas aos julgamentos dos crimes de guerra em Nuremberg que só o mencionavam superficialmente, foi um francês extraordinário, Paul Rassinier, um socialista que tinha sido ele próprio um detido alemão durante o tempo de guerra, ou como lhes chamam, “sobrevivente de um campo de concentração”. Os seus primeiros dois livros, Ultrapassando os Limites e As Mentiras de Ulisses, foram editados em francês em 1948 e 1950, respectivamente (Editions Bresbanes, Paris), aos quais se seguiram muitos outros livros, sendo possivelmente os mais conhecidos O Verdadeiro Julgamento de Eichmann, The Incorrigible Vanquishers e O Drama dos Judeus Europeus.
Na Alemanha, o Dr. Franz J. Scheidl começou logo em 1945 a escrever uma obra sobre A História da Difamação da Alemanha que consistia de oito volumes, quatro dos quais dedicados ao “Holocausto” e a outra propaganda da IIGM. O manuscrito foi completado em 1950, mas nenhum editor se atreveu a tocar-lhe, o autor publicou ele próprio uma edição revista tão só em 1967.
Entretanto, na Califórnia, professor de História durante algum tempo, o Dr. David L. Hoggan, estava a trabalhar naquele que se tornou no primeiro livro em inglês sobre o mesmo tema. Aparentemente, começou o seu labor em 1960 e por volta de 1968 enviou cópias do manuscrito a amigos e a outras pessoas que sabia poderem estar interessadas. Quantas cópias ao todo enviou desconhece-se, mas sabe-se que enviou cópias a Barnes, a Ralph Townsend de Springfield na Virgínia, ao Prof. James J. Martin de Colorado Springs e a Tom Serpico, editor de uma miscelânea de livros católicos e de História em Hawthorne, Califórnia. Este manuscrito, uma recolha das inconsistências do conto do Holocausto, foi escrito anonimamente, apesar de se presumir que muitas das pessoas que o receberam conheciam a identidade do autor. Depois de ler o manuscrito, Tom – que não conhecia o autor – entregou-me a sua cópia.
Presumi – apesar de incorrectamente – que o autor provavelmente era Barnes, que na altura ainda não conhecia pessoalmente. Perguntei a Tom se ia editar o manuscrito e fiquei a saber que não o ia fazer. Sendo o proprietário de uma pequena casa editora, The Noontide Press, publiquei o manuscrito imediatamente em 1969, apontando o autor como Anônimo e escrevendo um pequeno prefácio sob o pseudónimo de E. L. Anderson. A esta edição adicionei quatro artigos curtos que haviam surgido na revista The American Mercury, editada na altura por mim. Um dos artigos era do Dr. Austin J. App, tinha por título “Aqueles Ilusórios Seis Milhões”, que tinha sido editado na edição de Verão da Mercury em 1966. O volume consistia de 104 páginas do manuscrito de Hoggan, o prefácio de quatro páginas e 13 páginas com os artigos da Mercury, entre os quais se incluía o artigo seminal do Dr. App. Fiquei verdadeiramente surpreendido ao saber, pouco depois da publicação da primeira edição de 2.500 cópias do livro, que o verdadeiro autor do livro era David Hoggan.
Em 1972 na Inglaterra, Richard Verral, sob o pseudónimo de Richard Harwood, trouxe-nos a primeira edição do Morreram Realmente Seis Milhões? As edições posteriores surgiram com o título Seis Milhões Perdidos e Encontrados. Em grande parte uma reedição do O Mitos dos Seis Milhões da Noontide num formato 8.5 x 11 com ilustrações, com alguns acrescentos e alterações gramaticais por Verral, muitos milhares de cópias desta “nova” edição do livro da Noontide circularam desde então (entre as quais se inclui uma edição em formato de jornal) e o mesmo foi traduzido em várias línguas.
Em 1974 Thies Christophersen edita em alemão o seu testemunho pessoal de Auschwitz com o título A Mentira de Auschwitz! Em 1974 foi também editado em inglês e tornou-se num dos documentos mais amplamente distribuídos sobre esta temática.
Em 1975, Earl W. Thomas, de Silver Spring, Maryland, pediu a Barnes traduzisse O Drama dos Judeus Europeus de Rassinier, adicionou-lhe um prefácio de Michael Hardesty e publicou-o pelas Steppingstones Publications. Posteriormente em 1978, com a benção da viúva de Rassinier e com o selo da The Noontide Press, publiquei uma edição de luxo em capa dura com uma compilação das várias obras de Rassinier sob o título, Debunking the Genocide Myth – A Study of the Nazi Concentration Camps and the Alleged Extermination of European Jewry.(Refutando o Mito do Genocídio – Um Estudo dos Campos de Concentração Nazis e a Pretensa Exterminação da Judiaria Européia).
Em 1976, surge em Inglaterra a primeira edição do livro de Arthur R. Butz A fraude do Século Vinte. Em 1978, publiquei a primeira edição americana desta ampla obra, indexada, de 315 páginas, fortemente documentada, pela The Noontide Press. Posteriormente, depois de fundar o Instituto para o Revisionismo Histórico (IHR), o IHR tomou conta da publicação do livro de Butz. O livro já passou por dez reedições.
Em 1979, o juiz alemão, Dr. Wilhelm Staglich, publicou o seu livro O Mito de Auschwitz, no qual analisa criticamente as provas do “Holocausto”, em grande parte como foi apresentado no decorrer do julgamento de Auschwitz, em Frankfurt, entre 1963-1965. Este livro de uma qualidade catedrática superior causou um enorme furor na Alemanha, originando na sua confiscação e destruição, a remoção do título de Prof. Dr. de Staglich pela outrora respeitável Universidade de Gottingen, e à criação de uma lei alemã que criminalizou o revisionismo do Holocausto.
O ano de 1979 foi um ano significativo para o revisionismo do Holocausto em geral com o financiamento da Primeira Conferência Revisionista Internacional em Los Angeles, a fundação do IHR e a preparação do primeiro número do The Journal of Historical Review (que data da Primavera de 1980) e o envio do mesmo para os assinantes da Mercury, a publicação da qual suspendi para dar lugar à nova publicação. O primeiro número do Journal foi dedicado à edição de textos empregues na conferência de 1979 por Udo Voigt, Dr. Austin J. App, Louis Fitzgibbon, Dr. Arthur Butz e o Prof. Robert Faurisson.
Entre essa edição da revista sazonal Journal e o Inverno de 1992 foram editados 43 outros números. Foi necessário publicar um único número que reunia as edições do Verão, Outono e Inverno de 1984, devido ao bombardeamento incendiário e a completa destruição do IHR por incendiários no dia 4 de Julho de 1984. Perderam-se livros num montante mínimo de $400.000 dólares, o nosso inventário de livros e revistas, todas as bases de dados e documentos internos, entre os quais os manuscritos dos livros, todo o equipamento e toda a mobília foram inutilizados.
Passado este contratempo, tornou-se problemática a manutenção do IHR. Contudo, a minha esposa, Elisabeth, e eu decidimos tentar uma nova encadernação do mesmo. Em 1987 foi necessário um ano sabático para o Journal por falta de fundos, mas a publicação foi retomada em 1988 e devido a uma crescente aceitação pública da revisão do Holocausto, o IHR teve mesmo mais sucesso que anteriormente – pelo menos até ao dia 15 de Abril de 1993, quando uma vez mais o IHR foi vítima de mais uma jogatina. Sob ameaça de uma arma de fogo, eu e a Elisabeth fomos obrigados a abandonar os nossos escritórios por um funcionário do IHR contratado há menos de um ano.
Desde o período da sua fundação até 1993, além dos 45 números do Journal, o IHR lançou os seguintes livros sobre o Holocausto:
1979, Anne Frank’s Diary a Hoax (O Diário de Anne Frank é uma fraude), Ditlieb Felderer;
1983, The Dissolution of Eastern European Jewry (A Dissolução da Judiaria da Europa de Leste), Walter Sanning (aka Wilhelm Niedereiter)
1986, The Auschwitz Myth (O Mito de Auschwitz), Juiz Wilhelm Staglich;
1987, No Time for Silence (Não há Tempo Para o Silêncio), Dr. Austin J. App;
1989, The Confessions of Kurt Gerstein (As Confissões de Kurt Gerstein), Henri Roques,
Bem como muitos outros livros sobre outros aspectos do revisionismo histórico, a propaganda de guerra e a promoção da paz.
Desde Setembro de 1994, o principal periódico em língua inglesa dedicado ao revisionismo histórico é a revista The Barnes Review (TBR), uma revista bimestral de 72 páginas da qual sou o editor. Além do revisionismo do Holocausto, a TBR leva a cabo a tradição americana do revisionismo histórico baseado em factos que surgiu após a I Guerra Mundial ao qual modestamente adiciona a revisão de todas as questões históricas desde o período da pré-história ao mais contemporâneo.
Willis Carto, editor da revista The Barnes Review
Publicado originalmente em 06/02/2008
É… A história é escrita pelos vencedores. Esses é um dos grandes exemplos de como a informação foi controlada e distorcida pelas nações vitoriosas e pela indústria mediática, mas de qualquer forma, a verdade é filha do tempo e não da autoridade, que justiça seja feita!
Um outro exemplo interessante de manipulação de informações foi o massacre de Katyn, que aconteceu nos meses de abril e maio de 1940, na qual 22 mil militares e civis poloneses foram assassinados pelos soviéticos utilizando revólveres automáticos de fabricação alemã Walther PPK calibre 7,65 mm com tiros na cabeça. O objetivo desse massacre foi a disseminação de propaganda anti-nazista e a eliminação de resistências ideológicas frente ao comunismo soviético por parte de oficiais militares e civis intelectuais poloneses.
Não estou muito convicto de que o Holocausto não existiu. Na verdade, acho que o Holocausto continua ocorrendo até hoje. Desde aquela época até os dias atuais, quando alguém prega valores morais como honestidade, justiça, honra, lealdade, bravura, é taxado de Nazista e desqualificado para qualquer discussão. É o “holocausto” dos valores humanos mais elevados e somos todos vítimas.
Por outro lado, você é taxado de racista e nazista se mencionar diferenças óbvias entre grupos humanos. Entre alguns grupos, até mesmo coisas óbvias como a cor da pele ou formato dos olhos são diferentes. Qualquer um pode ver que que atletas negros são melhores em competições de atletismo e brancos são melhores em natação. Existe uma série de atributos diferentes entre grupos humanos. Se não podemos chamar isso de raça, deveríamos dar um outro nome a essas diferenças. Dizer que existem raças diferentes não significa dizer que alguma é melhor do que outras. Todas têm suas qualidades e defeitos e devem ser respeitadas como tal. Mas daí, qual o problema se um grupo decide ser homogêneo ao invés de se misturar com todos os outros? (Se as teorias do mundo pós-holocausto estiverem corretas, eles estarão se privando das características boas que outros grupos têm a oferecer e isto seria uma grande desvantagem). Porque que se intrometer no direito de autodeterminação dos povos? Miscigenação significa acabar com a diversidade, que é uma riqueza humana, para formar uma raça mestiça onde todos são fisicamente iguais. Só posso entender que alguém queira fazer isso se não gostar de sua própria raça. Em vista disso, o que está acontecendo hoje no mundo inteiro, é o genocídio sistemático de todas as raças, não somente dos judeus. Todas as raças precisam ser extintas para dar lugar a uma só. Não é justamente isso que dizem ser o holocausto?