Vítima do terror político na Áustria há 20 anos devido à livre expressão da opinião sem violência! Entrementes, há mais de dez anos na prisão, em total desacordo com os Direitos Humanos! Sob violação do acordo assinado pela Áustria nas Nações Unidas – Covenant on Civil and Political Rights!
Dipl.-Ing. Wolfgang Fröhlich
JA-Stein, H.Nr. 46484, Steiner Landstraße 4
A-3504 Krems/Stein
CONVITE
para a quinta (!) farsa jurídica contra minha pessoa
por causa de uma mera expressão da opinião
Desta vez o espetáculo estalinista vai acontecer na Baixa Áustria, no tribunal de Krems a. d. Donau, A-3500 Krems, Josef Wichner Strasse 2, sob número AZ 24 Hv 2/a5d.
Como aqueles que violam os Direitos Humanos e promovem a incitação à discórdia, ao ódio e o antissemitismo iriam preferir exercer sua infame tarefa (*) de preferência longe da opinião pública, é de se esperar que o o horário do julgamento seja revelado no último momento e então adiado possivelmente uma ou até por diversas vezes, afim de confundir o público ou espantá-lo! Aconselha-se então àqueles que vão assistir o julgamento, a se informar sobre a sua data exata no Tribunal de Krems e de preferência diretamente para
a acusadora política, a promotora pública Elisabeth Sebek
ou para o juiz Dr. Gerhard Wittmann
através do tel. +43 2732 809 215
Eu garanto aos observadores presentes que eles serão confrontados nesta quinta farsa política encenada contra mim, com fatos que eles nunca imaginaram ser possível assistir na Áustria!
Atenciosamente,
Dipl.-Ing. Wolfgang Fröhlich
Abril 2015.
(*) Para a qual não existe justificativa, mesmo se estiver sob pressão política! Para ser justo, é preciso mencionar que apenas uma pequena minoria – que está desaparecendo – sob a maioria dos sérios juízes e promotores austríacos, ousam continuar com isso! Como pude confirmar em diversas conversas pessoais, cada vez mais juízes e promotores públicos se distanciam desta prática de seus colegas corruptos, que viola os Direitos Humanos. O Ministério da Justiça austríaco exigiu recentemente o “imprescindível esclarecimento forense” das acusações que pesam contra mim! Com isso, todas as injustiças cometidas nos quatro processos anteriores contra mim foram confirmadas pela mais alta instância do Estado! Afinal, até agora, a verificação do conteúdo de minha tese incriminada pelos tribunais foi evitada há décadas pela justiça política austríaca! – Sob respaldo de uma “proibição sobre temas comprobatórios” que não existe juridicamente! De forma geral, a dissiminação de falsas afirmações sobre um povo, uma comunidade religiosa etc corresponde ao crime de incitação segundo parágrafo 283 do Código Penal! Agravante aqui é a quebra do acordo ratificado pela Áustria – Covenant on Civil and Rights da Organização das Nações Unidas, pelos juízes e promotores públicos da justiça política austríaca!
Altermedia, 15/05/2015.
Os nossos honestos e competentes profissionais da mídia devem ser confrontados imediatamente com esta notícia. Devem ser provocados – por aqueles que querem fazer alguma coisa de útil – a comentar o assunto – NR.
Entenda mais sobre o caso do engenheiro Wolfgang Fröhlich.
É tocante ver o que é a justiça na Europa nas últimas décadas!…
A imparcialidade é a tônica, como podemos ver neste exemplo do Frohlich e em vários outros (como Zundel). Mal posso esperar quando o tão aguardado PL do Itagiba for aprovado pelo nosso impoluto Congresso Nacional.
Viveremos o que preconizou Aldous Huxley na década de 1950: “Uma prisão sem muros na qual os prisioneiros sequer sonharão com a fuga. Um sistema de escravatura onde, graças ao consumo e ao divertimento, os escravos terão amor à sua escravidão”.
Apeando o que o camarada Adibê citou – Huxley – , a humanidade já está numa prisão cuja fuga é simplesmente inimaginável. Para onde iríamos? Para o espaço? Para o fundo do mar? Para o inferno? Bem, neste caso, já estamos nele. Ao acompanhar esses fatos escabrosos – um cidadão honesto ser processado sucessivas vezes apenas por expor sua opinião, totalmente embasada em conhecimentos comprovados, apenas porque prejudicam interesses obtusos de uma confraria de fanáticos poderosos – é simplesmente viver num inferno, haja vista a impossibilidade de fugir, e ainda ter de se suportar viver trancafiado numa masmorra por mais de dez anos, sendo assediado moral e juridicamente por todos os meios.
Se permitirmos que a máfia sionista imponha seus ditames ao mundo, estaremos criando um precedente extremamente perigoso, que é permitir e homologar a criminalização do simples pensar, que aliás, já está sendo praticado de um modo ou de outro, além de tornar a Justiça um instrumento meramente político, inclusive mudando o seu significado para justiça política, conforme citado na matéria apresentada.
Abs.