Sobrevivente judeu usando estrela amarela
em cerimônia no Yad Vashem (Reuters)
Em fevereiro deste ano, a maioria dos veículos de mídia do sistema globalista parasitário iniciou uma campanha para pressionar a gigante distribuidora de livros pela Internet – Amazon – a retirar de sua lista de livros as obras de renomados autores revisionistas do suposto “holocausto judeu”.
A pressão partiu do Centro Yad Vashem, sustentado pelo governo sionista de Israel, o qual exigiu que a empresa sediada em Seattle retirasse toda e qualquer obra questionando a narrativa ortodoxa do “holocausto judeu”.
Segundo o revisionista Germar Rudolf,
“Interessante neste contexto é a referência do Yad Vashem e da mídia internacional no que concerne à razão para este ato de censura: “a infeliz mudança do clima com aumento do antissemitismo” (Jerusalem Post, 23/2/17).
Para reforçar e aumentar a pressão, dois cemitérios judaicos foram violados nos EUA. Na Filadélfia e em Nova York. Neste último caso, revelou-se mais tarde tratar-se de uma farsa, pois as lápides já se encontravam caídas há décadas. Mas as manchetes na Fake News norte-americanas cumpriram seu papel e jogaram mais fogo na demanda do Yad Vashem.
A 6 de março a editora revisionista recebeu um comunicado da Amazon contendo os títulos retirados das vendas online. Foram 62 títulos de livros físicos e 72 na forma de e-books. A lista contendo todos os títulos removidos pode ser vista nesta página do CODOH.
A hipocrisia dos sionistas é latente. Enquanto este claro ato de censura é levado a cabo sob o lema “combate aos crimes de ódio e antissemitismo” – trata-se aqui de mera fachada – há inúmeros títulos que evidenciam o ódio contra alemães, árabes, iranianos e “deploráveis” sulistas brancos, todos oferecidos pela Amazon, assim como livros negando a ressurreição de Cristo.
Como já escreveu George Orwell em sua obra “A Revolução dos bichos” (Animal Farm), alguns animais são “mais iguais” que outros. Na obra, os “mais iguais” eram os porcos. Fica agora a pergunta que não quer calar: quem são os porcos da atualidade?
Essa famosa coleção “Holocaust Handbooks” é simplesmente maravilhosa! Estudos científicos que são o último prego no caixão deste mito histórico. E a coleção aumenta cada vez mais (tenho acompanhado e nos últimos meses vi que foram adicionados vários títulos, um dos que mais gostei é uma resposta revisionista ao livro difamatório de Deborah Lipstadt… tem também um estudo feito com fontes primárias sobre o verdadeiro funcionamento interno de Auschwitz, baseado em documentos inéditos pesquisados em um arquivo na Rússia). Dá pra entender perfeitamente o motivo pelo qual a elite quer nos silenciar… que tal viralizarmos no twitter a mensagem abaixo???
#freedomofexpressionfortheholocausthandbooksseries
Os sionistas já decidiram que a internet é sua maior inimiga, reparem nessa historinha que começam a enfiar aqui e acolá nos noticiários diários sobre a necessidade de controle das “falsas” notícias.A pergunta que não quer calar: Quem define o que é falso?
Como se não bastassem as reuniões recentes entre o narigudo Mark Zuckerberg com a Sra. Merkel, no começo deste mês a ONU soltou um comunicado onde, entre outras coisas, revelam toda a cara de pau destes mentirosos desgraçados.
Há um trecho que diz:
” As notícias falsas surgiram como um assunto de preocupação global …. as notícias falsas são divulgadas por governos, empresas ou indivíduos e o objetivo é, entre outros, enganar a população e interferir no direito do público em ter conhecimento do assunto.
A desinformação e a propaganda podem destruir reputações e a privacidade e incitar à violência, discriminação e hostilidade contra certos grupos da sociedade. A ONU alerta para a possibilidade de autoridades públicas denegrirem, intimidarem ou ameaçarem os meios de comunicação, incluindo declarações colocando a mídia como sendo a oposição ou com falsas acusações de que esteja mentindo, ou ainda, que os meios de comunicação tenha uma agenda secreta.
Tudo isso, segundo o documento, aumenta o risco de ameaças e violência contra jornalistas e mina a confiança pública no jornalismo. O comunicado diz ainda que os países têm a obrigação de promover um ambiente para a liberdade de expressão, protegendo e apoiando diversos meios de comunicação.”
Abraços
A hipocrisia do povo eleito e seus asseclas não tem limites. Os mesmos que se dizem paladinos da democracia, tolerância e liberdade exigem a perseguição daqueles que discordam dos dogmas do sistema.
A preocupação dos narigudos é inteiramente compreensível, tendência é só piorar!
Segue o artigo de Germar Rudolf na íntegra:
Centenas de títulos apagados dentro de um dia – Por Germar Rudolf
http://nazismo-verdades-e-mentiras.blogspot.com.br/2017/03/centenas-de-titulos-apagados-dentro-de.html
Para um tal povo com determinado traço racial a distinção por uma estrela fica a caráter.
Uma pena que meu estado corpóreo e espiritual não estavam materializados naquele momento, pois se tivesse seria linda estrela de ouro em homenagem aos serviços prestados.
Para reforçar e aumentar a pressão, dois cemitérios judaicos foram violados nos EUA.
http://i0.kym-cdn.com/photos/images/original/001/227/742/d58.jpeg
Sobre a retirada dos livros, a única surpresa é não ter acontecido antes, felizmente, por enquanto, a maior parte dos títulos listados pode ser facilmente encontrada na internet para download…
Diante de notícias como essa, como é que anda aquele projeto de see constituir uma editora voltada ao revisionismo histórico, anunciado há tempos atrás?
Sei que em tempo de crise tudo fica mais difícil, mas a necessidade aumenta….
A histeria dos “escolhidos” está tanta que estão até lançando um filme mentiroso falando contra o Revisionismo do holocausto. O filme chama-se “Negação” e coloca todos os revisionistas como mentirosos, pessoas que possuem alguma ideologia escondida atrás da “negação” e aconselha a ninguém debater com revisionistas (claro que não, não podem). O filme mostra uma farsa entre o honesto e batalhador Dr David Irving e o charlatanismo nos tribunais em prol da mentira do século. O filme é cheio de vitimismo como sempre e tem aquele “toque especial” que só quem vive da mentira pode ter.
Eis o trailer do filme mentiroso https://www.youtube.com/watch?v=yRbVwPO0r48
o honesto e batalhador Dr David Irving
David Irving não é “Dr.” (salvo engano, nem diploma universitário ele possui) e nunca foi revisionista, sua honestidade também é questionável…
Irving possui um ego gigantesco, chegou a ser um dos historiadores mais bem pagos (senão o mais bem pago) na Inglaterra lá pelo final dos anos 70, começo dos 80, e, iludido pela sua megalomania, decidiu surfar na onda do revisionismo, achando que ao colocar seu nome na controvérsia tal corrente se tornaria aceita, quebrou a cara, perdeu quase todo seu $$, seu Rolls Royce que gostava de ostentar (parece que recentemente ele arrumou outro caindo aos pedaços, melancólico o negócio), caiu na obscuridade e, há anos virou holocrente light falando pra todos que estão dispostos a ouvir que os “nazistas” exterminaram milhões de judeus nos campos da Operação Reinhardt (http://juergen-graf.vho.org/articles/david-irving-and-the-aktion-reinhardt-camps.html). Já faz muito tempo que ele está escrevendo uma biografia de Heinrich Himmler, na qual pode ter certeza que o mesmo será pintado como arquiteto do extermínio de milhões de “eleitos”.
Existe um motivo para fazerem um filme sobre esse sujeito, pode ter certeza de que jamais farão um filme sobre Germar Rudolf, Carlo Mattogno, Jürgen Graf, etc, nem você vai ouvir os nomes deles na mídia como se ouve o de David Irving…
Irving é o espantalho do revisionismo criado pela mídia, se tornou o ícone de algo que nunca foi, para, quem sabe, um belo dia (provavelmente quando concluir sua biografia de Himmler), noticiarem aos quatro cantos que o maior negador do holocau$to afirma que o mesmo aconteceu…
O David Irving tem como grande mérito as pesquisas em fontes primárias, e em certos assuntos da Segunda Guerra e biografias relacionadas ele fez bons achados, mas na questão do Holocausto ele nem sequer aplicou o mínimo de sua meticulosidade investigativa e tornou-se um desastre para o revisionismo… O artigo mencionado pelo Tuisto, acima, da autoria do Jürgen Graf é bem esclarecedor.
Artigo abaixo é de um dos autores que tiveram material retirado na amazon…
É um clássico de Carlo Mattogno que usando as principais referências afirmacionistas, ou seja, as da historiografia que afirma a existência do alegado holocausto, revela que não há uma base histórica para qualquer ordem de extermínio aos judeus… o que somado a nenhuma prova forense nem técnica do suposto genocídio deixa os holocrentes sem nada!
O Mito do extermínio dos judeus – ‘Nem um documento permanece, ou talvez jamais tenha existido.’ – Por Carlo Mattogno
http://nazismo-verdades-e-mentiras.blogspot.com.br/2017/03/o-mito-do-exterminio-dos-judeus-nem-um.html