“Repentinamente algumas moças nuas me cercaram, todas na flor da idade. Elas pararam algum tempo diante de mim, sem pronunciar uma só palavra, e me admiravam…”
S. E. Castan – Acredite se puder III
Dentro da considerada mais importante obra sobre o holocausto judeu, de Raul Hilberg, voltamos aos depoimentos daquele que ele considera sua testemunha favorita, FILIP MÜLLER, já citado em outros artigos sobre o assunto.
Baseado no próprio livro de Filip, “Sonderbehandlung” (Tratamento Especial), à p. 207 e 217, Hilberg divulgou o seguinte depoimento, referindo-se ao verão de 1944, quando teriam chegado em Birkenau vários transportes ferroviários húngaros, dando muito trabalho ao seu grupo de trabalho especial…:
“As duas valas que haviam sido cavadas, tinham o comprimento de 40 a 50 metros, uma largura em torno de 8 m e uma profundidade de 2 m. A grande obra de extermínio (sic) porém ainda estava longe de ficar pronta… Após completada, as atenções voltaram-se para os detalhes, que estavam a cargo do Hauptscharführer Otto Moll, cujo cérebro possuía um grande poder inventivo, uma autêntica fantasia de extermínio…
Junto com seu auxiliar Eckart (
Em virtude do monte de cadáveres, à medida que queimavam, se compactar cada vez mais, chegava o momento de não mais receber ar de fora da vala, obrigando-nos, na função de foguistas, para manter a vala permanentemente ativa, a usar óleo, metanol e gordura dos cadáveres que escorria para os estreitos canais escavados e que se acumulavam em abundância, por declive, nas duas extremidades da vala. Com longas barras de ferro redondo, com pequena dobra do tipo de bengala nas pontas, a gordura, ainda fervendo (sic), era retirada em baldes, que pegávamos com luvas”.
Esse depoimento consta a p.1046, da obra de Hilberg. Observem que a gordura é a primeira coisa que queima numa incineração, e inflamaria com a primeira fagulha. Existe ainda o problema do terreno pantanoso de Auschwitz e de Birkenau, que tem água com um metro de profundidade. Desconsideramos também o citado emprego de óleo combustível e metanol em cremações, artigos que faltavam até para movimentar a máquina de guerra alemã. Fotos aéreas, da mesma época, tomadas pelos aviões aliados e interpretados por especialistas, como John Ball, não mostram uma única vala com fogueira ou fumaça…
Sobre o Hauptscharführer Moll, o Filip à p.228, ainda faz as seguintes observações:
“Uma diversão para Moll era proporcionada pelo nado de sapos. Volta e meia, quando estava disposto, nos pequenos lagos junto ao crematório IV ou junto ao Abrigo V, ele empurrava as previamente escolhidas vítimas (sapos) na água e as deixava nadar, sob permanente coaxar, impedindo-as de saír até que perdiam suas forças e completamente extenuadas se afogavam!…” (Müller p.228).
Sem indicar o motivo, Filip Müller, num determinado dia resolveu suicidar-se (sic), e juntou-se aos prisioneiros destinados à morte, dentro da câmara de gàs… sem citar quem permitiu sua entrada. Escreveu, conforme p.179:
“Repentinamente algumas moças nuas me cercaram, todas na flôr da idade. Elas pararam algum tempo diante de mim, sem pronunciar uma só palavra, e me admiravam; eu estava mergulhado em pensamentos. Finalmente uma das moças pôs a mão no coração e falou para mim: nós ficamos sabendo que tu queres morrer conosco. Tua determinação talvez seja compreensível, mas é desnecessária, pois não ajuda ninguém … Antes que pudesse responder, as demais moças me dominaram. Pegaram minhas pernas e braços, e apesar da minha resistência, me arrastaram até a porta da câmara. Lá me soltaram e com as mãos e com os pés, com todas as fôrças, me empurraram para fora. Eu parei defronte os homens da SS que lá estavam parados”.
Sim, esse é Filip Müller, testemunha mais querida de Hilberg, (pois o citou nada menos de 20 vezes), na mais importante obra sobre o holocausto judeu: “The Destruction of the European Jews”.
Tenho uma opinião muito clara a respeito desse assunto. Sem apresentar em mais de 50 anos, ou reproduzir ao menos uma das armas do crime (câmaras de gás) e mostrar seu funcionamento, continuamos diante da maior mentira e expoliação de todos os tempos.
Os exploradores de cenas de infelizes cadáveres mortos por epidemias e fome, no final do conflito, procuram e encontram sempre um motivo para exibí-las. Agora, no domingo dia 11/2/2001, o motivo foi a IBM, cujas máquinas Hollerith teriam fornecido, aos incompetentes nazistas, as fichas completas de todos os judeus europeus… É o desespero chegando!
Quanto aos depoimentos: ACREDITE SE PUDER…
Leia também este artigo derivado da deturpação de Filip Mueller: Lebensborn – Fonte da vida.
Publicado originalmente em 03/06/2008
Esse pessoal do holoconto tem uma habilidade notável de lembrar-se de datas, nomes, lugares e etc mesmo que eles não coincidam com as anteriores. Bem Abraham é um notável destes que em uma entrevista ficou uma semana em Auchwitz e em outra oportunidade se corrigiu falando que ficou quatro ano e meio.
Esse relato de que ele pulou dentro de uma câmara de gás para se suicidar e depois foi expulso por mulheres nuas na flor da idade(inconscientemente eles exploram a sexualidade nos seus poemas para prender a imaginação do leitor) mais parece querer criar um drama de sua resistência de que quis se matar más ganhou coragem ao se deparar com as mulheres prontas para morrer.
Isso do escoamento de gordura das covas para recipientes é para lá de grotesca e puramente propagandístico, nas cremações o estado do corpo passa do sólido para o gasoso instantaneamente, nada pode ser escoado, gordura não é diamante ou ouro para resistir a temperaturas extremas, o tal sobrevivente parece ter faltado a aula de física. kkk
Contaram a história que quiseram após a guerra, uma obra de ficção.
“A Lista de Schindler” de fato é uma obra de ficção, quem disse isso? O diretor do filme, o judeu Spielberg. Muitos acham que a obra é um documentário por ser apresentada, sorrateiramente, em preto e branco.
Campos de extermínio são os campos do criminoso de guerra Eisenhower, comandante supremo das tropas aliadas. Me ajudem se eu estiver exagerando, mas estima-se que 2 milhões de soldados alemães prisioneiros morreram sob seus cuidados, de fome, sede e frio.
Segue abaixo, esse sim, um documentário sobre o assunto: HELLSTORM.
Alguns amigos já devem conhecer.
https://www.bitchute.com/video/p06YZalRB7eq/
Segundo os pesquisadores deles foram menos de 3 mil prisioneiros alemães mortos nesses campos de Eisenhower, engraçado que sempre atenuam os crimes deles, como no caso de Dresden onde fontes afirmam que 250 mil pessoas foram incineradas más os pesquisadores deles falam em torno de 25 mil, mais engraçado que de tempo em tempo vem diminuindo o numero de mortos nos campos alemães, Auschwitz de 4 milhões para 1.5 milhões, Madjanek 1.5 milhões para 78 mil.
É verdade Tales, o número de mortos nos campos de concentração alemães tem diminuído, fato reconhecido oficialmente pelo governo da Polônia. Mas na matemática sionista, e até a matematíca eles conseguem corromper, a soma total continua sendo 6 milhões, o número cabalístico.
O traço mais marcante da psiquê sionista é que tais práticas macabras de matança e cremação, incluindo-se a origem da palavra holocausto, advém de práticas antigas deles mesmos. Como o mundo nunca ficou sabendo disso, passaram essa pecha para os alemães e assim acabou “colando” de forma permanente na mente coletiva. E para quem teve a chance de ver vídeos amadores, feitos por pessoas com câmeras escondidas em Auschwitz, vê-se que seria impossível e imponderável pensar que ali, uma cidadela industrial, frequentada por milhares de funcionários, técnicos, engenheiros, médicos, enfermeiras, freiras e até prostitutas (dizem), se fazer uma “limpeza étnica” dessa magnitude sem que tantas pessoas visse. O local para se fazer isso foi inventado pelos zio-soviéticos, que criaram tal know how, utilizando-se de pelotões de fuzilamento e tratores p/ cavar valões no meio da floresta, longe das vistas de qualquer indivíduo, tal como fizeram com o exército polonês.
Eles só esqueceram de devastar as arvores ao redor para justificar de onde veio o combustível para as fogueiras.
Livro completo sobre os campos de extermínio de Eisenhower:
http://www.abundanthope.net/artman2/uploads/1/Other_Losses_4.pdf
“Other Losses – The Shocking Truth Behind the Mass Deaths of Disarmed German Soldiers and Civilians Under General Eisenhower’s Command”, autor James Bacque.