Dentre os homens que foram linchados na farsa pseudo-jurídica de Nuremberg, o caso de um em particular se destaca: Julius Streicher. Ele foi levado ao cadafalso sem ter tido participação alguma nos eventos da Segunda Guerra Mundial ou atividade militar de qualquer espécie. Qual, então, foi seu crime? Simples. Publicar um jornal.
Uma luta incansável
Nascido em 12 de fevereiro de 1885, em uma cidade na Baviera, foi criado em um ambiente familiar devotamente católico e tinha oito irmãos. Aos treze anos iniciou os estudos para se tornar professor, começando a carreira no início de 1904. Aos 24 anos, em 1909, ele entra para o Partido Democrático e por seu desempenho e nacionalismo, rapidamente se torna um orador muito popular.
Em 1913, Streicher se casa pela primeira vez, com Kunigunde Roth, com quem teria dois filhos. No ano seguinte, eclode a Primeira Grande Guerra e ele se alista no regimento de infantaria. Por bravura e coragem em perigosas missões no front, ele foi o primeiro de seu regimento a ser condecorado com a cruz de ferro. Selecionado para se tornar membro de um destacamento de elite, foi posteriormente aceito como candidato a oficial. Isto fugia ao habitual, pois apenas aos homens de ascendência aristocrática era permitido o oficialato. Então, como primeiro tenente, esteve em ação na Itália e Romênia. Quando do armistício em 1918, Streicher estava na frente da França e ganhava a cruz de ferro de primeira classe.
Julius Streicher
“Aquele que conhece a verdade e não a fala, é um covarde miserável”
O início de sua luta jornalística se deu em 1921, com o jornal Deutscher Volkswille. Este se tornou a voz oficial da organização Deutsche Werkgemeinschaft (Comunidade de Trabalho Alemã), da qual Streicher era um dos líderes. Ainda neste ano, ele vai a um evento em Munique onde Hitler discursaria. Segundo suas próprias palavras:
“Eu nunca tinha visto o homem antes. E lá eu sentei, um desconhecido em meio a outros desconhecidos. Eu vi este homem pouco antes da meia-noite, após ele ter falado por três horas, imerso em inspiração, radiante. Meu vizinho disse que ele pensou ter visto uma auréola em torno da cabeça dele e eu experienciei alguma coisa que transcendeu o trivial.”[1]
Pouco tempo depois desse evento, Streicher e seus correligionários se juntariam ao NSDAP, partido no qual, posteriormente, se tornaria orador nacional e um dos mais requisitados. Em novembro de 1923 marcharia ao lado de Hitler e do marechal Ludendorff no Putsch em Munique, pelo que passou um mês encarcerado na prisão. Em 20 de abril de 1923, lançara o famoso e controverso jornal Der Stürmer. Sua batalha contra o “sistema” lhe renderia 5 processos judiciais e um total de 8 meses de prisão. Entre 1923 e 1933, diversas edições do jornal foram banidas e cerca de 30 delas retiradas de circulação.
Sofrimento e tortura
Diante do avanço das tropas americanas, Streicher foge com sua secretária de longo termo, Adele, com quem casou a poucas semanas antes do fim da guerra (sua primeira esposa havia falecido em 1943). Em 23 de maio de 1945, ele é reconhecido e capturado pelo hebreu, major do exército americano, Henry Plitt. Quando Plitt retornou aos EUA, foi saudado como herói. Em Nova York foi declarado um dia oficial em comemoração, celebrando o homem que havia pego o “perseguidor mundial n°1 dos judeus”.
Estava marcado o início de seu martírio, cujo clímax se daria em 1946. Quando no tribunal, após longo tempo preso, Streicher informou como havia sido torturado:
“Senhores, eu fui preso e durante meu internamento eu experimentei coisas tais como nós, a Gestapo, temos sido acusados de fazer. Por quatro dias eu estava sem roupas em uma cela. Eu fui queimado. Eu fui jogado no chão. E uma corrente de ferro foi posta sobre mim. Eu tive que beijar os pés de negros que cuspiram em minha face. Dois homens de cor e um oficial branco cuspiram em minha boca, e quando eu não a abri mais, eles abriram-na com um pedaço de madeira e quando eu pedia por água eu era levado à latrina e forçado a beber de lá.”[2]
Apesar de todas as descrições sobre os abusos cometidos, nenhuma investigação foi realizada. Seu advogado, que muitas vezes se negava a apresentar provas a seu favor por temer represálias[3], levantou protesto pelos maus tratos na corte, porém isto foi tido como “altamente impróprio” e ninguém se importou. Houve até mesmo ordens dos juízes para que estas declarações de Streicher fossem apagadas dos registros oficiais.
Ao fim da tortura e do fantasioso julgamento, Streicher foi considerado culpado por “crimes contra a humanidade” e por “incitar ódio racial”. Seja lá o que estas duas acusações signifiquem não fazia muita diferença. A verdade é que, antes mesmo de qualquer processo se iniciar, o destino dele já estava selado na mente de seus algozes.
Coragem até o fim
Dia 16 de outubro de 1946. Streicher se recusa a vestir o traje para a execução, tendo os guardas que vesti-lo forçadamente. Rudolf Hess, em um andar superior, ouve o que se passa e exclama “Bravo, Streicher!”.[4]
Depois de Wilhelm Frick agonizar por 12 minutos até a morte, seguiu a vez de Streicher. Ele entrou na sala em postura desafiadoramente corajosa. O silêncio foi quebrado quando ele bradou fortemente a saudação hitlerista. O jornalista Howard K. Smith afirmou que “o grito de Heil Hitler produziu um calafrio a este correspondente”. [5] Um coronel pediu para que o guarda perguntasse a Streicher seu nome e este replicando disse: “Você sabe bem meu nome!”. Por uma segunda vez lhe indagaram e gritando afirmou: “Julius Streicher!”. Ao chegar à plataforma, encarou fixamente o carrasco e profeticamente disse: “Os bolcheviques enforcarão vocês algum dia”. [6] Ele fora o único a quem não foi dada a oportunidade de uma declaração final, mesmo assim, exclamou aos presentes: “Festival de Purim, 1946!”. [7] [8] Enquanto o carrasco Woods cobria seu rosto, ele pronunciava: “Agora eu estou nas mãos de Deus meu pai! Adele, minha querida esposa”. Após longos 14 minutos, o corpo de Streicher pendia inerte na forca.
Seja por acaso ou maldição, a profecia de Streicher, de certa forma, se cumpriria anos mais tarde para os principais carrascos de Nuremberg – Woods e Rosenthal. Woods foi morto pelos comunistas na guerra da Coréia em 1951. Rosenthal, em 1979, já um obeso septuagenário, foi jogado pela janela de um hotel, não se sabe por quem, nem por quais motivos.[9]
***
Durante as mesmas décadas em que Streicher publicava seus jornais, haviam sujeitos que também expressavam suas idéias, porém pregando morte, destruição e extermínio de povos inteiros, coisa que ele nunca fez. Para citar apenas um exemplo, Theodore N. Kaufman e seu famigerado livro “Alemanha deve perecer” (Germany must perish), clamava pela esterilização de todos os homens alemães e o desmembramento do território germânico; curiosamente quando este tipo de material era editado e propagado aos quatro ventos, não havia, como também hoje não há, nenhuma vociferação indignada da mídia internacional. O Sr. Kaufman e todos os seus correligionários, em seu ódio virulento, estavam amparados pelo direito de liberdade de expressão, garantido pela constituição dos EUA. O Fato é que, caso Streicher tivesse sido julgado sob leis americanas, ele também estaria abrigado por essa mesma proteção.
O caso de Julius Streicher emerge como uma questão, simples, porém intrigante: pode um homem ser condenado à morte, apenas por suas convicções, por pensar e escrever? Podemos, sem medo algum de errar, dizer que sim! Como Telford Taylor, membro da promotoria americana em Nuremberg destacou, “não havia nenhuma acusação de que Streicher havia participado em qualquer ato de violência contra judeus”. Conclui-se que sua única “agressão” foi publicar um polêmico jornal. Em se tratando de um dissidente do establishment, pensar sempre foi, é e será um “crime contra a humanidade”. No diabólico teatrinho de Nuremberg ou nos dias atuais, a resposta era e continua sendo sim.
Quem conhece os originais do “Der Stürmer” está ciente das inúmeras caricaturas do povo judeu publicadas por Streicher. Muitas destas caricaturas são de extremo mal gosto. Apelos generalizados que difamavam o povo judeu também eram recorrentes. Mas daí a condenar alguém à morte, somente com muito ódio na alma – NR.
Julius Streicher
“Aquele que conhece a verdade e não a fala, é um covarde miserável”
Viktor Weiß
[1]http://en.wikipedia.org/wiki/Julius_Streicher
[2]Not Guilty at Nuremberg – The German Defense Case. Carlos W. Porter.
[3]Derrota Mundial, Pg. 493, Salvador Borrego.
[4]Segundo Albert Speer em seu livro Spandau Diary.
[5]Derrota Mundial, Pg. 496, Salvador Borrego.
[6]La Historia de los Vencidos. Pg. 298, Joaquin Bochaca.
[7]Op. Cit. Pg. 299.
[8]Purim é, no judaísmo, a festa onde é comemorado o assassinato do ministro Ammán, seus dez filhos e 75 mil persas. O fato é descrito no Livro de Ester, no Velho Testamento.
[9]Los Crimenes de los Buenos. Pg. 223. Joaquin Bochaca.
Publicado originalmente em 17/12/2010.
Os campos de concentração começaram a atuar bem antes das bombas aliadas atingirem solo alemão, por isso..não justifica a miséria encontrada lá.
Para a América, só foram os judeus monetariamente abonados, o resto…ou não tinha como ir, ou não acreditaram que iriam encontrar um final tão pouco misericordioso.
O novo boçal poluindo a seção de comentários mentirosamente escreveu:
“Os campos de concentração começaram a atuar bem antes das bombas aliadas atingirem solo alemão, por isso..não justifica a miséria encontrada lá.”
Que miséria, pinóquio?! Os campos de concentração alemães foram criados em meados da década de 30 com o objetivo de melhorar as condições de certos tipos de detentos e, na época, foram alvo de todo tipo de elogio, sendo internacionalmente considerados como modelo de sistema prisional. Somente durante e após a guerra que a propaganda de mentiras pintou uma versão completamente falsa sobre a realidade dos mesmos…
Conheçam a realidade sobre as origens dos campos: http://www.wintersonnenwende.com/scriptorium/english/archives/articles/ccfacts.html ;
vejam pequeno exemplo da “miséria” em imagens: http://www.youtube.com/watch?v=SBuE0UPVEbc ;
confiram alguns “$obreviventes” confirmando a verdade: http://www.youtube.com/watch?v=xm8UmMuRSSw .
O Gus é o legítimo representante da nova tendência dos defensores do holoCOCÔnto: o Afirmacionismo Politicamente Correto. Ou seja, depois que Zündel, Faurisson, Harwood, Rassinier, Castan, Mahler, Irving, Cole e tantos outros esfregaram a VERDADE na fuça desta corja – muitas vezes pagando com a destruição de suas vidas – eles hoje reconhecem diversos fatos óbvios e ululantes (o bombardeio de Dresden, a bestialidade dos “bons”, a podridão dos líderes aliados, etc). Mantendo, porém, o mito da Shoah como o mais alto dogma histórico. A partir daí vemos verdadeiras pérolas da imbecilidade tipo “já que sempre foram párias”, “ataques de ódio dele ao povo Judeu”, “ódio anti-semita”, entre outros clichês dignos de lobotomizados. Tendo para finalizar a o arroto retórico “O resto, vocês conheçem….” Sim, conhecemos. E posso afirmar que todo este trololó em nada corresponde a realidade dos fatos.
Similar à maioria dos campos de concentração alemães, Auschwitz I foi construído com três finalidades: 1) prender os inimigos reais e imaginários do regime nazista, e das autoridades de ocupação alemãs na Polônia, por um período indeterminado; 2) ter à disposição uma grande oferta de trabalhadores forçados para alocar aos empreendimentos das SS e relacionados à construção (e, mais tarde, produção de armamento e artigos de guerra); e 3) servir como local para a exterminação de grupos pequenos, de determinadas populações, conforme determinado pelas SS e autoridades policiais para manter a segurança da Alemanha nazista.
Será mesmo, Gus?
http://rense.com/lets_stop_with_the_auschwitz_lies.htm.html
Então porquê os alemães investiam na infraestrutura dos campos de concentração? Criando consultórios médicos e odontológicos, cinemas, óperas, piscina, creches, maternidades, campos de futebol, teatros, igrejas, sinagogas e CORREIOS (seriam estes pros judeus falarem para os seus parentes, “Hey, mamãe! Eu vou ser gaseado?” LoL)? Isto sem contar o fato dos internos serem remunerados pelo seus serviços. A moeda corrente nos campos era o Lagergeld, conforme bem podes ver no link apresentado por mim.
Volto a repetir, leia os artigos da seção Essencial deste site. Até agora estás a se mostrar um clichê ambulante.
Por que o “Gus” não comenta nada neste artigo?: http://inacreditavel.com.br/wp/racismo-israelense-a-pleno-vapor-parte-3/
🙂
Já está lá respondido, camarada!
Mas é uma resposta que leva a muitas outras…
Vamos lá:
“3) servir como local para a exterminação de grupos pequenos, de determinadas populações, conforme determinado pelas SS e autoridades policiais para manter a segurança da Alemanha nazista.”
Isso, vamos ligar a isso:
“Es hieße der Londoner und New-Yorker Judenpresse zu viel Ehre antun, wenn man auf ihre blut und rachedurstigen Kommentare zum Luft- und Nervenkrieg überhaupt eingehen wollte. Die Juden treiben in diesem Kriege ihr frevelhaftestes Spiel, und sie werden das mit der Ausrottung ihrer Rasse in Europa und vielleicht weit darüber hinaus zu bezahlen haben.”
Tradução:
“A imprensa judaica de Nova Iorque e Londres teria alguma honra se desse alguma atenção em seus comentários sangrentos sobre a guerra aérea e sobre a guerra de nervos. Elas pagarão por isso com o extermínio [ausrottung] de sua raça da Europa, e talvez muito mais além disso.”
Continuando:
A primeira é um registro no diário de Joseph Goebbels em 12 de dezembro de 1941. Ele contém o seguinte:
Bezüglich der Judenfrage ist der Führer entschlossen, reinen Tisch zu machen. Er hat den Juden prophezeit, daß, wenn sie noch einmal einen Weltkrieg herbeiführen würden, sie dabei ihre Vernichtung erleben würden. Das ist keine Phrase gewesen. Der Weltkrieg ist da, die Vernichtung des Judentums muß die notwendige Folge sein.
“Em relação a questão judaica, o Führer decidiu fazer uma completa varredura. Ele profetizou aos judeus que se eles causassem uma nova guerra mundial, eles viveriam para presenciar sua aniquilação nela. Isto não foi apenas uma frase de efeito. A guerra mundial está aqui, e a destruição dos judeus deve tornar-se a conseqüência necessária.[7]
Existem vários comentários de Himmler também; falando “sobre o que não deveria ser falado”…mas enfim: é só ligar os pontos e relacionar os campos de extermínio com o que foi propagado antes e com o que de fato aconteceu.
O “facto” de reconhecer a bestialidade dos Aliados não é para livrar um pouco a cara dos nazistas; é o reconhecimento da barbárie praticada dos dois lados. Eu seria o tal do clichê se escrevesse algo como “ah, mas os nazistas começaram primeiro” e etc e etc. Aliás, claro que sou um clichê, não estou tentando reescrever a guerra negando o que não pode ser negado, nesse ponto…vocês que estão tentando reinventar a roda!
Vide o artigo de um importante meio de comunicação alemão, sobre o êxodo alemão e as suas funestas consequências. Eu publiquei logo ali encima, se eu fosse partidário judeu , eu faria o mesmo que vocês: fecharia os olhos para os abusos cometidos com “o outro lado”. Saí do clichê de Dresden…mas é sempre importante citar essa para orientar a raiz sobre a desumanidade praticada contra o Eixo.
A questão judaica, nesses termor, é o maior fracasso para vocês então; pensem comigo:
Se eram tão odiados e tão dominantes na Alemanha, claramente eram mais preparados e fortes que a raça ariana, que não conseguia sedimentar sua superioridade em próprio solo pátrio, nas Olimpíadas de 1936 Hitler já tomou uma traulitada ao honrar (bem a contragosto) um medalhista negro….ou seja, a superioridade ariana – tão propagada – sempre foi uma fraude, pois sua zênite olímpica não era páreo para os atletas negros, e economicamente eram menos eficientes que os sionistas….
Que coisa hein? Se formos pensarmos desse jeito….
Não sou judeu, aliás, sou descendente de um país do Eixo, mas os judeus nunca orientaram minha vida em qualquer aspecto que fosse, o mundo gira, os cães ladram com raiva, e o ódio – quero explicações sobre isso – continua a turvar a visão sobre um episódio que envergonhou a raça humana.
Sua citações carecem de fontes Ricardo, digo Gus! Aliás, a historiografia oficial é rica em ter atribuído frases a personagens do conflito para justificar o holoconto. Como já recomendado por Lohengrin, você deveria ler os artigos da seção Essencial deste site.
Você continua repetindo a mesma bobagem oficial acerca das Olimpíadas de Berlim. Por acaso você sabe quem ganhou? Já viu o quadro de medalhas? Soubestes que Jesse Owens foi convidado a se apresentar na Alemanha após as Olimpiadas?
Concordo que a Guerra foi a pior idiotice que existiu, contudo, tu tens que ir além da historiografia oficial para saber os reais motivos do conflito, isto é, a quem interessava e quem foram os maiores beneficiários.
E você tem chamado o Revisionismo de ódio? Foi isso que entendi? Quando há pessoas lutando contra o sionismo e pela autodeterminação dos povos, tu chamas tal prática de ódio?
Gus escreveu:
“Isso, vamos ligar a isso:”
Tais “ligações” que fazem referência a parágrafos pinçados aleatoriamente para comprovar a tese estapafúrdia de extermínio, é uma das táticas mais manjadas por aqueles que ainda estão presos, em transe, ao canto da sereia…
Fixe: onde estão as provas? O que você postou é uma evidência que pode direcionar o curso das investigações, porém, isto está a anos-luz de ser uma PROVA! Já estamos ficando meio cansados dessas repetidas ladainhas. Se você não quiser ver tuas postagens na lixeira, estude e corrobore as afirmações com coisas substanciais, não com vento quente.
Gus escreveu:
“A guerra mundial está aqui, e a destruição dos judeus deve tornar-se a conseqüência necessária.”
Tradução errada. “Judentum” não significa “os judeus”, mas tudo aquilo que se refere ao todo judaico, à herança judaica. Talvez uma melhor expressão fosse algo como “judiaria” ou o “espírito judaico”.
Tema de casa:
http://*************. Este blog se recusa a nos reconhecer sequer como um veículo de informação contrária ao que eles pregam. Não iremos dar publicidade a quem,deliberadamente, boicota a exposição dos nossos argumentos. Já fizemos um desafio para um debate público sobre o tema, e o que recebemos foi um “sonoro” silêncio. No dia em que tiverem a decência de nos citar, aceitaremos as menções a eles também. – NR
http://www.fayerwayer.com/2011/01/google-digitaliza-130-000-fotografias-del-museo-del-holocausto-de-jerusalen/
http://pt.euronews.com/2012/02/23/angela-merkel-pede-perdao-pelos-crimes-cometidos-por-neonazis/
Direito seu, mas fui bem sintético em relação aos exemplos:
– Pontos mais atacados por ambas as “doutrinas”;
– Imagens e mais imagens, material bem extenso para ser manipulado e de todo ser reconhecido como falso (!?);
– Reconhecimento do governo alemão…
Teria muitas outras coisas, mas por quê se alongar né?
Seu link de “reconhecimento do governo alemão” foi de crimes cometidos por skinheads entre 2000 e 2007, cujos nem entraram em pauta na conversa do tópico. Que piada.
Esse tal de “Gugus” entrou aqui para repetir todo o trololó já arrotado por outros boçais antes dele, essa questão dos diários de Goebbels e suas passagens altamente contraditórias e provavelmente falsas já foi amplamente discutida e desmascarada no fórum: http://forum.inacreditavel.com.br/forumina/showthread.php?277 .