O aprendiz de genocida Earnest Albert Hooton
Já durante a guerra, os EUA divulgaram planos concretos para a Alemanha do pós-guerra.
A destruição étnica do povo alemão tornou-se um denominador comum e levado ao patamar de objetivo principal dos aliados, mesmo porque para combinar junto aos soviéticos uma atuação coordenada em relação à Alemanha. O emissário especial de Roosevelt, Wendell Wielkie, que iniciou as respectivas negociações com Stálin, exigiu em 1943 “a eliminação da exclusividade étnica” dos alemães.[1]
O mesmo objetivo foi divulgado também no mesmo ano pelo professor norte-americano para antropologia, Earnest Albert Hooton (1887-1954), através de um jornal de Nova York, o PM Daily.[2] Hooton – longe de ser um mero desconhecido – é apresentado na página da internet da Universidade de Harvard da seguinte forma:[3] “Hooton foi uma autoridade reconhecida em sua época no quesito ‘antropologia racial’, formação e comportamento corpóreo, antropologia criminal, desenvolvimento humano e sobre os métodos e estatística da antropologia corporal.”
O Plano Hooton, citado no artigo do jornal,[4] pode ser caracterizado como um esboço das condições de contorno para a repovoação da Alemanha.
Primeiramente, Hooton apresenta generalidades sobre o comportamento de uma nação e expressa a visão de que não é necessário apenas influências externas (reeducação) para fazer valer uma alteração sustentada deste comportamento, mas também medidas biológicas. E ele faz então a exigência principal:
“Para quebrar o círculo vicioso de um Estado militarista e a inclinação delituosa de seus cidadãos, o primeiro tem que ser destruído e o último neutralizado ou expurgado. Como o Estado incorpora o mecanismo para incentivar a agressão em grupo, sua destruição deve contrariar ao máximo suas agressões e, ao mesmo tempo, facilitar a manipulação da cultura e individualmente da qualidade biológica da população. O objetivo geral da operação é a destruição do nacionalismo alemão e da ideologia alemã agressiva, sob manutenção de uma desejada capacidade produtiva biológica e social dos alemães.
Como medidas para atingir esse objetivo, Hooton sugere:
“1. Execução ou condenação perpétua de toda a liderança do NSDAP; expulsão permanente de todos oficiais de carreira.
2. Utilização da massa atual do exército alemão pelo período de 20 anos ou mais, como força de trabalho para reconstrução das áreas destruídas dos aliados na Europa ou em outro lugar. Os indivíduos desta força de trabalho não deveriam ser tratados como prisioneiros de guerra ou prisioneiros, mas sim como trabalhadores remunerados (supervisionados e com limitada liberdade). Eles podem até, por bom comportamento, serem nacionalizados. Homens solteiros deveriam contrair matrimônio com as mulheres dos locais onde se encontram ou se nacionalizaram. As famílias daqueles já casados devem permanecer bom um longo período na Alemanha, porém, eventualmente receber a autorização para se reunir com os maridos. Estes últimos não deveriam receber autorização para regressar à Alemanha. O objetivo destas medidas visa reduzir a taxa de natalidade dos alemães “puros racialmente”, neutralizando a agressividade alemã através da miscigenação e desestabilização de pessoas doutrinadas.
3. Fragmentação do Reich alemão em vários países (provavelmente em seus estados originais, M.K.), onde cada um deveria escolher dentro de momentos distintos sua forma de governo não-fascista, sob supervisão dos aliados. O objetivo destas medidas é destruir as bases nacionais para uma agressão alemã em conjunto.
4. Durante a fase de supervisão e ocupação de cada um dos estados pelos militares e civis das forças aliadas, incentivo do casamento entre força ocupante e mulheres alemãs, assim como estadia permanente na Alemanha. Durante essa fase, deveria também ser incentivada a imigração de estrangeiros do sexo masculino em cada um dos estados alemães.”
É desnecessário dizer que os políticos da Alemanha atual (RFA) aplicaram as diretrizes do Plano Hooton – uma espécie de camisa de força – da melhor forma possível. Lembremos do lema do Partido Verde: “Não nos deixem sozinhos com os alemães!”. O fracasso notório da política de imigração desde os anos 1970, a negligência frente a uma saudável e consistente política familiar, produzem seus “frutos” e colocam em xeque a existência do povo alemão.
Michael Klotz
Der Grosse Wendig, Vol. 2, Artigo 345, pág. 388.
[1] Wiekie, Wendell L. – One World, Simon & Schuster, New York, 1943.
[2] Hooton, Earnest Albert – “Breed War Strain Out Germans, and Should We Kill the Germans – Application to Post-War-Germany. Basic Postulats, General Objective Measures, in PM’s Daily (New York), 4.1.1943.
[3] www.peabody.harvard.edu/archives/hooton.html
[4] Fax dos artigos de Hooton em: Hermann Franzis, Die Zerstoerung des politischen Standorts Deutschlands, Hohenrain, Tuebingen 1998, pág. 354.
Este artigo foi escrito há mais de dez anos e o que aconteceu desde então? O processo de destruição da unidade alemã segue a todo vapor, a política do Partido Verde se revela cada dia mais hostil a tudo que seja alemão, o processo imigratório tomou outra dimensão, depois de 2015, próxima a níveis dantescos, catapultando os índices de criminalidade para patamares que se aproxima àqueles do terceiro mundo.
O ódio a tudo que é alemão é incentivado pela grande mídia corrupta e inimiga do povo. Emissoras estatais não se cansam em transmitir 24/7 toda sorte de programas hostis e contrário aos interesses do povo alemão. No artigo Guerra e Objetivos de Guerra, Horst Mahler revela o plano de extermínio do inimigo.
Outro exemplo de literatura de ódio pode ser lido no artigo A Alemanha deve ser eliminada.
A figura tratada no artigo é um bom exemplo de como a propaganda talmudista dos vencedores criou o “nazismo de hollywood”, projetando no Nacional Socialismo eles próprios.
Sobre os “Verdes” na Alemanha, esse partido foi infiltrado e subvertido desde seu início nos anos 80 (aliás como grande parte dos movimentos “verdes” ao redor do mundo a partir dos anos 50) para abraçar bandeiras que de “verde” não possuem nada (a tentativa de normalização da pedofilia encabeçada pelo judeu Daniel Cohn-Bendit é um exemplo bastante repulsivo).
Apoiar imigração em massa não tem nada de “verde”, muito pelo contrário, uma política verdadeiramente verde pressupõe o nativismo, a vida comunitária e local o que, aliás, era a plataforma de muitos dos membros fundadores dos Verdes alemães, que acabaram ficando de escanteio, por exemplo Baldur Springmann e seu Bioregionalismo.
Cumpre lembrar também que a iminvasão na Alemanha não só não possui qualquer relação com “verde” no plano político-teórico como no plano prático, eis que a mesma foi iniciada nos anos 50 pelo capitalismo industrial em busca de mão de obra barata e hoje é alimentada pela tecnologia globalizante produto terminal do mesmo (nesse ponto recordamos a observação arguta de Ted Kaczynski sobre como a tecnologia escapa à crítica dos reacionários, que não são capazes de enxergá-la como motor da transformação que pretendem combater). No mais, uma sociedade “verde” teria zero para oferecer aos enxames de parasitas que aportam na Europa em busca de participar, exclusivamente, do alto nível de conforto material e consumo do mundo industrial (hiper) desenvolvido.
Ainda sobre a incompatibilidade absoluta de imigração em massa e “verdes”, fora da Alemanha outros exemplos também vêm à mente, Dave Foreman, um dos fundadores do Earth First!, sempre se manifestou vocalmente sobre os efeitos profundamente danosos ao meio ambiente de fluxos de migrantes, razão pela qual também acabou alienado pelos “verdes” de papel…