Alain Soral responde a uma pergunta muito antiga: o que é ser “judeu”? Durante sua explicação, Soral menciona o talmud-sionismo, algo que já percebemos na cruzada sionista levada a cabo por Olavo de Carvalho e seus “alunos” de todas as vertentes, condensada no estranho “sionismo-cristão”.
Ele ainda menciona um fato curioso sobre essas entidades representativas judaicas: na França, o CRIF (Conselho representativo das instituições judaicas na França) representa apenas 1/6 dos judeus franceses. Qual seria a representatividade de uma CONIB aqui no Brasil? Quão nefasta pode ser sua atuação, principalmente quando seus representantes se sentam à mesa com políticos corruptos para tentar impor uma agenda que pode restringir a liberdade de expressão dos brasileiros? Como Alain Soral ainda salienta no vídeo, os “judeus íntegros” se sentem representados por essas organizações sionistas?
Mais além ele faz uma provocação, acusa tais instituições de “manipuladoras” e que tal comunidade (CRIF) na existe no Direito francês, na Constituição francesa, pois o Estado não reconhece nada entre o indivíduo e a nação. Todos esses corpos intermediários foram eliminados na Revolução Francesa para que não exista um “Estado dentro do Estado”.
Muito interessante a explanação de Alain Soral sobre o que é ser um judeu. Em todos os fronts, essa comunidade tem o seu representante expressando livremente as suas concepções e convicções.
Diametralmente oposta à noção que Soral tem do seu povo, é aquela que assolou o espírito dos acusados de terem procurado exterminar esse mesmo povo – e que agora se vêem ameaçados de serem exterminados por invasores à solta diante da porta escancarada em que se converteu a Alemanha. E quando falta bom senso dentro da casa, o colapso de toda a estrutura é iminente.
Os outros um quinto me parecem inertes as ações dos outros. Nada fazem contra.
No intuito de fornecer possíveis respostas para a pergunta do tópico, compartilhamos aqui 15 minutos de “povo eleito”: https://www.youtube.com/watch?v=SQAjj1zYMJY .