Gudrun com seu pai, Heinrich Himmler
Com muita frequência menciona-se, na literatura do Holocausto, duas palestras sanguinárias que teriam sido proferidas pelo Reichsführer SS Heinrich Himmer em outubro de 1943, em Posen. Na sua primeira palestra, ele teria dito o seguinte perante dirigentes da SS: [1]
“Gostaria de mencionar aqui perante os senhores, em forma totalmente franca também um capítulo bastante grave. Entre nós isto deveria ser dito de forma totalmente franca e, mesmo assim, em público nunca falaremos a respeito. […] Eu me refiro agora à evacuação dos judeus, o extermínio do povo judaico. Isto faz parte daquelas coisas que são facilmente ditas: ‘O povo judaico será exterminado’, diz cada membro do partido, ‘bem claro, faremos isto, isto consta em nosso programa, exclusão dos judeus, extermínio, faremos isto’. […] Tivemos a obrigação moral de exterminar este povo que nos queria exterminar.”
Não existe uma versão original; posteriormente, Himmler teria ordenado que o texto da palestra secreta fosse registrado com uma máquina de escrever – para quem? Para a posteridade, para que tivesse finalmente uma comprovação absoluta do Holocausto? Como menciona o historiador britânico David Irving, passagens críticas, isto é, apoiando a tese do Holocausto, aparentemente teriam sido posteriormente incluídas, como pode ser visto das diferentes alterações das margens nas respectivas páginas. [2] Desta palestra existe um registro em um disco de vinil de qualidade muito deficiente; conforme nosso conhecimento, nunca foi examinado se se trata aqui realmente de Himmler.
No texto aqui citado, chamam atenção duas particularidades estranhas:
– Himmler equipara a “evacuação” dos judeus com o seu “extermínio” e mistura, assim, duas noções diferentes.
– No programa do partido do NSDAP nada constava sobre extermínio de judeus: ali foi apenas mencionado que nenhum judeu poderia ser um “compatriota”.
– Himmler fala do extermínio dos judeus como se este já tivesse sido concluído. Naquela ocasião viviam na Europa, ocupada pela Alemanha, milhões de Judeus. Nenhum mal havia sido cometido até aquele momento aos judeus húngaros; dos judeus na França, 75% não foram atingidos pela deportação – até o fim da guerra. [3]
Aliás, em 23 de novembro de 1942, Himmler havia dito em uma palestra em Bad Tölz: [4]
“Também se modificou totalmente a questão dos judeus na Europa. […] O judeu emigrou da Alemanha; ele vive hoje no Leste e trabalha em nossas rodovias, estradas de ferro, etc. Este processo foi implementado de forma consequente, porém sem crueldade.”
Quando os historiadores do Holocausto citam as palestras de Himmler em Posen como “prova” do extermínio de judeus, os revisionistas, da mesma forma, podem considerar a sua palestra em Bad Tölz como “prova” de que os judeus foram transferidos para a Rússia – o que está em concordância com os documentos alemães contemporâneos.
Um debate extenso de tais citações de Himmler e de outros políticos líderes do nacional-socialismo é encontrado na publicação de German Rudolf, Lições sobre o Holocausto.
Alexander Calder, O Holocausto – Os argumentos, Capítulo 6.6.3, pág.50
[1] PS-1919, IMT (Tribunal Militar Internacional em Nuremberg), Volume 29, pág. 122 et seq
[2] David Irving, Hitlers Krieg, Munique 1986, Pag. 252
[3] Serge Klarsfeld, Le Mémorial de la Deportation des Juifs de France, Paris 1978.
[4] Bradley F. Smith, Agnes F. Peterson (Ed.), Heinrich Himmler. Geheimreden 1933 bis 1945 und andere Ansprachen, Frankfurt aa. M. , 1974, pág. 200
Parece que as mentiras acerca do tal Holocausto de Judeus e quanto as mentiras do Antigo Testamento da Bíblia, ou Pentateuco, uma Mitologia Judaica, não vão mais durar muito.
Vou me ater ao esperançoso comentário do Integralista e Linearista apenas pra afirmar que pactuo com a mesma expectativa, porém, infelizmente, não com a mesma convicção. Afinal, ainda teremos muito trabalho até que o velho poço das mentiras acabe secando de uma vez.
De fato, não sabemos se Himmler foi tão equivocado ao ponto de declarar em discurso tais absurdos que os “historiadores” contam que ele contou. Na condição que bem sabemos como são os escritores maledicentes, em sua maioria Sionistas ou capachos dos mesmos, sempre daremos a ele (Himmler) o benefício da dúvida, ao passo que aos seus detratores, nenhum benefício. Razão de sobra não falta a Nietzsche, que desprezava moralmente os Judeus como os decadentes da humanidade e falsificadores da história…..
Tarda, mas aguardamos que as verdades virão a tona, mais cedo ou mais tarde,para que a “mentira secular” seja ela “gaseificada” e jogada na vala da mentira…
O assistente de Himmler, Karl Wolff, teria dito no Julgemento de Nuremberg que a Conferência de Posen foi para tratar os atritos entre a Waffen-SS e a Polícia. Ele não se lembrava desse discurso em que Himmler teria dito o “extermínio” de judeus. De qualquer forma, se houve alguma má interpretação, ela será revelada no futuro.
“No programa do partido do NSDAP nada constava sobre extermínio de judeus”
E poderia abertamente constar? Os nazistas colocariam em seu programa o extermínio
dos judeus?
“O judeu emigrou da Alemanha; ele vive hoje no Leste e trabalha em nossas rodovias, estradas de ferro, etc.”
Emigrou não, foram praticamente expulsos da sociedade alemã na lei de proteção do
sangue, CONFINADOS em guetos na Polônia e posteriormente enviados a força para
o leste, trabalhando sem remuneração, TRABALHO ESCRAVO.
“Este processo foi implementado de forma consequente, porém sem crueldade.”
Sem ‘crueldade’. Confinaram milhares de prisioneiros em vagões para transportar
gado e enviaram para o leste de forma desumana.
“Quando os historiadores do Holocausto citam as palestras de Himmler em Posen como “prova” do extermínio de judeus,”
O discurso de Posen é muito longo, foram extraídos fragmentos do discurso, deveria
analisar todo o discurso.
https://naturalismo.fandom.com/pt-br/wiki/Negacionismo_do_Holocausto
https://www.archives.gov/research/captured-german-records/sound-recordings.html#speech
Speechs
12. Himmler, Heinrich. “Speech to the SS Officers” (“Rede zu den SS Fuhrern”). Posen, Oct. 4, 1943. Approx. 190 min. Item 242-256, 242-259, 242-257, 242-251, 242-252, 242-249, 242-264, 242-263, 242-250, 242-266, 242-180. The speech has been published in IMT, Trial of the Major War Criminals (Nuernberg, 1947-49), vol. 29, p. 110-173.
Francisco Xavier
Rio de Janeiro-RJ
“Emigrou não, foram praticamente expulsos da sociedade alemã…”
Emigrar não significa forçosamente uma ação voluntária. A remoção dos judeus da sociedade alemã aconteceu de fato após o início da guerra. Antes havia apenas algumas restrições dependendo da profissão. Tanto que em 1938, inúmeros comércios judeus foram atacados. Isso foi possível porque existiam judeus trabalhando NORMALMENTE como comerciantes…
“Sem ‘crueldade’. Confinaram milhares de prisioneiros em vagões para transportar
gado e enviaram para o leste de forma desumana.”
Obviamente não foi uma viagem de primeira classe. Mas o detalhe aqui é o fato do Francisco não repetir mais a ladainha do suposto extermínio!!!
Será que está caindo a ficha??
”A remoção dos judeus da sociedade alemã aconteceu de fato após o início da guerra.”
Remoção? Será? A principal sinagoga de Berlim continuou funcionando até 1942 e foi destruída somente em 1944 por ataques aéreos talmúdico-britânicos. O judeu Victor Klemperer continuou vivendo na Alemanha e talmudicamente comemorando cada derrota alemã até o fim da guerra, enquanto soldados alemães morriam nas piores condições imagináveis no front oriental, seus diários são a prova viva de como, ao contrário da propaganda holocáu$tica, o governo alemão foi profundamente leniente com esses elementos hostis que eram declaradamente inimigos internos da Alemanha. A emigração a que Himmler se refere, na vasta maioria dos casos voluntária, foi totalmente incompleta…
“E poderia abertamente constar? Os nazistas colocariam em seu programa o extermínio
dos judeus?”
Aqui uma concordância de que os discursos em questão não falam de assassinatos. Aliás, o Chiquinho poderia começar nos indicandos os documentos secretos sobre o alegado extermínio em massa dos eleitos, algo que os estoriadores até hoje não foram capazes.