Neste capítulo 3.5.3 das Lições sobre o Holocausto, Germar Rudolf aborda a impossibilidade técnica e prática dos relatos das testemunhas, quando estas afirmaram que centenas de milhares teriam sido supostamente assassinados em câmaras de gás que funcionavam a partir da combustão em motores a Diesel.
P. E estes motores a Diesel foram também escolhidos, pois este tipo de motor é típico alemão.
R. Pode-se partir desta assertiva. O problema reside apenas no fato de que os gases do escapamento dos motores a Diesel são inadequados para executar o alegado genocídio. Eu citei na segunda lição algumas opiniões sobre isso (compare pág. 107, 130). Eu gostaria de me concentrar agora numa dessas opiniões, especificamente àquela de Walter Lüftl. Em seu artigo Holocaust – Glaube und Fakten (Holocausto – crenças e fatos), que custou seu emprego, ele abordou o problema dos motores a Diesel da seguinte forma: [229]
“Mas o que os literários do holocausto negligenciaram claramente, é o fato de que os motores a Diesel são inadequados para a produção rentável de CO (monóxido de carbono). Após a primeira tentativa fracassada para assassinar as vítimas, a SS teria trocado imediatamente para motores convencionais à gasolina. É possível produzir até 8% em Vol. de CO com motores à gasolina mal regulados, porém, com Diesel, não temos praticamente qualquer vestígio de CO. […]
O que isso quer dizer afinal? Quer dizer que ninguém morre sufocado pelos gases de escapamento dos motores a Diesel, mas sim pela falta de oxigênio nas câmaras ‘herméticas’. […]
As vítimas que morreriam rapidamente (através de sufocamento), suportam o gaseamento com gases de escape de motores a Diesel por um longo período, devido ao seu alto teor de oxigênio. Com isso o Diesel não serve para uma execução rápida, ainda que isso fosse possível. […]
Com isto fica provado que os depoimentos sobre assassinatos em massa através dos gases de escapamento dos motores a Diesel são objetivamente inverdades.”
Figura 84
R. Mas o perito em construção Lüftl não é um especialista nas questões técnicas sobre os gases da combustão, embora possamos admitir que este competente técnico tenha se informado fartamente sobre este tema intrigante, antes de proferir qualquer opinião. [568]
Devido a este comentário dentre outros, foi movido um processo contra Lüftl sob alegação de negação. Em novembro de 1992, ele recebeu a notícia via telefone de que o processo seria suspenso pois chegou à conclusão de que tecnicamente ele tinha razão. A informação do funcionário dada a Lüftl foi um escorregão. No registro oficial da suspensão do processo não há qualquer menção dos motivos, e as autoridades também terão dificuldade em registrar tal pesada frase nos autos do processo.
P. De onde você conhece o conteúdo da conversa telefônica entre Lüftl e algum funcionário público de Viena?
R. O sr. Lüftl me reportou isso pelo telefone e eu parto do pressuposto que ele relatou a verdade. O depoimento telefônico de algum funcionário publico não prova naturalmente que Lüftl tem razão em relação ao problema do Diesel, mas caso ele estivesse errado, as autoridades teriam acabado com ele.
Já no meio dos anos 80, o engenheiro norte-americano Friedrich P. Berg examinou a questão sob quais aspectos seria mortal o gás de combustão dos motores a Diesel. [569] O trabalho de Berg forma a base para as afirmações citadas aqui de Buchanan e Lüftl.
Fato é que os motores a Diesel, que não possuem vela de ignição, devem trabalhar com uma maior quantidade de ar, pois caso contrário eles não conseguem ligar por si só. Conseqüentemente os gases da combustão possuem alto teor de oxigênio e baixo do venenoso monóxido de carbono, pois o monóxido de carbono aparece apenas na queima e ainda assim em baixa quantidade, quando há falta de oxigênio. Na figura 84 está representado a alteração da concentração de monóxido de carbono em motores convencionais a Diesel e Otto (à gasolina), com elevação do esforço do motor (=diminuindo a relação ar/combustível). [570] Pode-se ver que um motor Diesel gera monóxido de carbono apenas sob severas condições.
P. Mas isso é justamente o contrário daquilo que se alega.
R. A aparência feia dos motores Diesel deve-se ao fato deles fumarem e terem mau cheiro. Isso está relacionado ao combustível pesado, o qual queima parcialmente sob extremas condições de funcionamento do motor. Mas isso nada tem a ver com a proporção de monóxido de carbono.
Eu não gostaria de me deter numa discussão sobre o efeito toxicológico dos gases de um motor Diesel sob diferentes condições, mas logo mostrar um experimento animal realizado por pesquisadores britânicos em 1957. [571]
Eles simularam uma condição de sobrecarga do motor à medida que limitaram ao máximo a admissão de oxigênio pelo motor Diesel, sem que este parasse completamente. [572] Isso foi necessário, porque os gases do motor sob condições normais não levaram a qualquer envenenamento dos animais examinados. Após a câmara de gás ter sido preenchida com os gases do escape, foram expostos a ele 40 camundongos, 4 coelhos e 10 porquinhos da Índia. Os animais morreram de envenenamento por CO somente após três horas e 20 minutos.
P. A execução nas câmaras de gás de Treblinka teriam durado então três horas?
R. Não. Em Treblinka, os motores foram ligados somente após as vítimas terem entrado na câmara. As câmaras deveriam primeiro ter sido preenchida com gás.
P. Ou seja, teria durado pelo menos três horas e meia?
R. Também não. C. Mattogno calculou que as vítimas confinadas na câmara já teriam consumido após 20-30 minutos tanto oxigênio, que elas estariam sufocadas na câmara mesmo sem qualquer gás venenoso. [573]
P. O que as testemunhas dizem sobre o tempo de execução?
R. Elas falam sobre meia hora ou mais. Este reconhecimento de que os gases da combustão de um motor a Diesel seja relativamente inofensivo não é nem novo nem desconhecido, mas sim faz parte do conhecimento geral técnico, como escreveu recentemente F. P. Berg. [574] Na Alemanha, desde 1928 eram utilizados motores a Diesel, por exemplo, nas minas de carvão, pois seus gases podiam ser expelidos sem grandes riscos dentro da mina. [575] Em 1974, estatísticas britânicas sobre acidentes envolvendo motores a Diesel em minas foram analisadas, com os seguintes resultados: [576]
“Uma investigação de todas as estatísticas resultou que nenhuma pessoa sofreu um dano, nem momentaneamente nem permanente, o qual teria sido causado pela respiração de matéria venenosa provenientes dos gases de combustão dos motores a Diesel.”
Figura 85
Figura 86
R. No relatório técnico realizado em 1981 sobre os efeitos dos gases de combustão dos motores a Diesel sobre a saúde, temos abaixo do tópico: “Mais de 20 estudos não vêem perigo significante para as pessoas”, curto e grosso: [578]
“Vários estudos sobre a reação humana diante da influência dos gases do Diesel compreendem as experiências de motoristas de ônibus e locomotivas a Diesel, assim como mineiros que trabalharam em minas com instalações a Diesel. Existem mais de 20 relatórios médicos sobre os trabalhadores que foram expostos aos gases do Diesel. Uma minuciosa análise destes estudos resultou que não existe um risco significante para a saúde pela influência dos gases de motores a Diesel.”
R. Finalmente apareceu em 1998 um manual para engenheiros sobre os gases de combustão de motores, publicado pelo Prof. Dr. Eran Sher, que lecionava na Universidade Ben-Gurion em Israel. No capítulo sobre motores a Diesel temos novamente curto e grosso: [579]
“Embora a emissão de monóxido de carbono (CO) seja regulada por lei, ela não é abordada aqui pois o processo de queima do motor a Diesel impede a geração de CO.”
P. Então, nunca nenhuma pessoa morreu por causa dos gases do motor a Diesel?
R. Já, uma! Em 1998 apareceu um estudo sobre um idoso de 83 anos que sofria de insuficiência cardíaca e cometeu suicídio através dos gases de um motor a Diesel. Mas o homem não morreu por causa do envenenamento com monóxido de carbono, mas sim porque ele respirou a fuligem por um longo período. Esta fuligem selou tanto seu pulmão, que finalmente seu coração parou. Não é conhecida a duração deste suicídio, mas como o motor funcionava em ponto-morto e o interior do veículo estava recoberto por uma espessa camada de fuligem, presume-se que tenha durado horas a fio. Em todo caso, o autor deste estudo classifica o ocorrido como extraordinário, pois não conhece ainda nenhum outro caso onde tenha sido reportado um envenenamento agudo com morte devido aos gases de um motor a Diesel. [580]
P. Sem contar as centenas de milhares de vítimas nos campos de extermínio alemães, deve-se acrescentar.
R. A afirmação está correta desta forma. À vista do experimento animal mencionado acima, onde o motor produzia mais fuligem do que um motor em ponto-morto, deve-se partir do pressuposto que a tentativa de assassinar pessoas sadias de meia idade através da fuligem do Diesel iria durar horas.
Figura 87
P. Mas anualmente acontecem mortes por causa dos gases da combustão.
R. Mas estes gases são provenientes de motores a gasolina sem catalisador.
P. Então não houve mortes com gases de motores a Diesel?
R. Antes de concluirmos apressadamente, me deixe discorrer ainda sobre uma série de outros argumentos.
Figura 88
Em primeiro lugar faz-se naturalmente a pergunta: se os alemães inventaram o motor a Diesel e o utilizaram desde 1928 nas minas por ele ser relativamente inofensivo, e ao mesmo tempo conheciam o perigo dos motores a gasolina – C. Mattogno até descobriu um estudo técnico do ano de 1930, que prova como os alemães sabiam exatamente a respeito da periculosidade dos gases de escape destes motores [582] –, então como podemos supor seriamente que a SS teria tentado colocar em prática uma ação com motores a Diesel, que não teriam funcionado tecnicamente?
P. Mas então foi com motores a gasolina.
R. Devagar. A partir dos anos 1942/43, toda frota alemã de caminhões foi transformada para funcionar com geradores a gás, pois tornou-se escasso o combustível a base de petróleo. Ao final da guerra, centenas de milhares de caminhões funcionavam na Europa central com estes geradores, até mesmo tanques de guerra foram convertidos para usar este combustível. Gás proveniente de um gerador é produzido facilmente numa caldeira movida a madeira ou carvão e água. O gás não contém quase nada de oxigênio e 18 a 35% de monóxido de carbono. É um gás de rápido efeito mortal. Todos os membros da nata política assim como militar, do Terceiro Reich, inclusive aqueles encarregados da deportação dos judeus, conheciam comprovadamente esta técnica disseminada em centenas de milhares de casos, e também sua toxidade. [583] Deve-se supor que esta técnica seria utilizada para tentativas de extermínio em massa, caso estas tentativas existissem. Mas não existe qualquer evidência de sua utilização.
Nós temos que contextualizar, que as instalações de gases de gerador foram utilizadas com muito sucesso no Terceiro Reich no gaseamento de ratos e outros parasitas. Elas eram consideradas como “bastante usado”. [584] A utilização em um genocídio eventualmente planejado é, portanto, quase que obrigatório, mas não aconteceu.
E por último: por causa da escassez de petróleo, o Terceiro Reich aprimorou a já mencionada técnica de fabricação da gasolina sintética (compare pág. 210). Esta técnica consiste em fabricar produtos semelhantes àqueles provenientes do petróleo e gás, mas a partir do carvão. Como produto intermediário do processo, aparece um gás semelhante àquele do gerador descrito acima. Sendo assim, no Terceiro Reich existia por toda parte gás venenoso farto em CO e em quantidade suficiente para poder exterminar várias vezes toda a população do planeta. Mas nenhum litro deste gás foi desviado para um assassinato sequer.
P. E uma destas fábricas de gás venenoso encontrava-se justamente ao lado do Campo de Auschwitz.
R. Sim, mas em Auschwitz foi usado supostamente apenas o Zyklon-B.
P. Mas não se deve excluir que os gases de motor a Diesel foi usado em Treblinka.
R. Segundo todas as regras do bom senso, pode-se excluir sim. Até devemos. A não ser que a razoabilidade seja descartada e afirme-se que a SS foi a maior reunião de idiotas desde o desaparecimento dos neandertais.
P. E o que significa agora, se descarta-se os motores a Diesel como arma do crime?
R. Sem o extermínio com gases de motores a Diesel, os respectivos relatos sobre Treblinka e outros supostos Campos de Extermínio, onde motores a Diesel também foram citados – Belzec, Sobibor, Chelmo – devem ser vistos com descrédito, assim como os resultados das pesquisas de uma ciência histórica, que graças ao suporte jurídico, acha poder claramente postular e manter perante ao mundo certas afirmações, as quais vão contra as leis naturais e os fatos técnicos, assim como contra toda lógica e razoabilidade.
R – Germar Rudolf
P – Público
Frases do texto original foram destacadas em negrito pela Equipe do Inacreditável – NR.
Quem é Germar Rudolf?
[568] Compare sobre isso seu artigo citado (nota 234); veja também a crítica de J. Bailer sobre o trabalho de Lüftl, em: Brigitte Bailer-Galanda u.a. (Hg.), aaO. (nota 433), pág. 100-105; compare minha réplica sobre isso: “Lüge und Auschwitz-Wahrheit” em G. Rudolf, aaO. (nota 7).
[569] F.P. Berg, “The Diesel Gas Chambers: Myth Within A Myth”, JHR 5 (1), 1984, pág. 15-46 (www.vho.org/GB/Journals/JHR/5/1/Berg15-46.html); atualizado: “The Diesel Gas Chambers: Ideal for Torture – Absurd for Murder”, em: G. Rudolf (Hg.), aaO. (nota 38), pág. 435-469 (www.vho.org/GB/Books/dth/fndieselgc.html); em alemão: “Die Diesel-Gaskammern: Mythos im Mythos”, em E. Gauss (Hg.), aaO. (nota 38), pág. 281-320 (www.vho.org/D/gzz/14.html).
[570] David F. Merrion, “Effect of Design Revisions on Two Stroke Cycle Diesel Engine Exhaust”, Society of Automotive Engineers Transactions 77 (1968), paper 680422, pág. 1535.
[571] R.E. Pattle, H. Stretch, F. Burgess, K. Sinclair, J.A.G. Edginton, Brit. J. industr. Med. 14 (1957) pág. 47-55 (www.vho.org/GB/c/FPB/ToxDiesel.html).
[572] Como os motores a Diesel, ao contrário dos motores à gasolina, não possuem carburador e com isso também não possuem qualquer agulha de regulagem do carburador, não se pode alterar a relação ar/combustível.
[573] C. Mattogno, J. Graf, “Gaskammern oder Erstickungskammern?”, aaO. (nota 172), pág. 165-169.
[574] F.P. Berg, “Giftgas über alles”, VffG, 6(4) (2002), pág. 436-446.
[575] H.H. Müller-Neuglück, H. Werkmeister, “Grubensicherheit der Diesellokomotiven”, Glückauf, 23.8.1930, pág. 1145. [576] S. Gilbert, “The Use of Diesel Engines Underground in British Coal Mines”, The Mining Engineer (GB), Juni 1974, pág. 403.
[577] Walter J. Spielberger, Kraftfahrzeuge und Panzer des österreichischen Heeres 1896 bis heute, Motorbuch Verlag, Stuttgart 1976, pág. 207, 213.
[578] Dennis S. Lachtman, “Diesel Exhaust-Health Effects”, Mining Congress Journal, Januar 1981, pág. 40.
[579] Eran Sher (Hg.), Handbook of Air Pollution from Internal Combustion Engines: Pollution Formation and Control, Academic Press, Boston 1998, pág. 288.
[580] S. Sivaloganathan, “Death from diesel fumes”, Journal of Clinical Forensic Medicine, 5 (1998), pág. 138f. (www.vho.org/GB/c/FPB/DieselDeath.html)
[581] Motortechnische Zeitschrift, Nr. 6/7, 1943, pág. 3A.
[582] E. Keeser, V. Froboese, R. Turnau, u.a., Toxikologie und Hygiene des Kraftfahrwesens, Springer, Berlin 1930; vgl. C. Mattogno, J. Graf, aaO. (nota 172), pág. 153-156.
[583] Compare: Automobiltechnische Zeitschrift 18 (1940) e 19 (1941); W. Ostwald, Generator-Jahrbuch, Jahrgang 1942, J. Kasper & Co., Berlin 1943; H. Fiebelkorn, Behandlung und Instandsetzung von Fahrzeug-Gaserzeugeranlagen, W. Knapp, Halle 1944, pág. 189; E. Eckermann, Alte Technik mit Zukunft, Die Entwicklung des Imbert-Generators, Oldenbourg, München 1986; compare também F.P. Berg, “Die Diesel-Gaskammern: Mythos im Mythos”, aaO. (nota 569).
[584] Mencionado primeiramente por Conrad Grieb (=F.P. Berg), “Holocaust: Dieselmotorabgase töten langsam”, VffG, 1(3) (1997), pág. 134-137; sobre a tecnologia de gaseamento produzido e comercializado pela firma Nocht-Giemsa, compare L. Gassner, “Verkehrshygiene und Schädlingsbekämpfung”, Gesundheits- Ingenieur, 66(15) (1943).
ACABOU O GÁS………fim do mito
Sobre treblinka, citado no artigo ácima :
http://aeiou.expresso.pt/confirmadas-valas-comuns-em-treblinka=f700893
http://www.publico.pt/Mundo/arqueologa-forense-britanica-detecta-valas-comuns-em-treblinka-1530306
Ninguém nega que judeus morreram (principalmente de tifo) em campos de concentração, e houveram valas comuns, como demonstram algumas gravações em vídeo da época. Nenhuma novidade, os revisionistas já dizem isso faz tempo. Entre 300 mil judeus mortos e 6 milhões existe uma diferença muito grande, não acha?
Antes de mais nada, nenhuma “vala comum” nem quaisquer restos mortais foram encontrados ou apresentados, segundo as palavras da própria “arqueóloga forense” ela detectou vestígios de “buracos” no solo, nada mais. Ainda segundo essa “arqueóloga”, os “buracos” jamais serão escavados e os supostos restos mortais jamais virão à tona porque a lei “religiosa” judaica não permite a exumação, excelente desculpa para alimentar a ridícula propaganda holocáu$tica sem apresentar qualquer prova concreta…
Por fim, conforme escreveu o comentarista acima, ainda que esses supostos “buracos” contivessem restos mortais, não provaria em nada o mito do holocau$to, ninguém nega que pessoas morreram nesses campos devido a epidemias, causas naturais, etc. o que se AFIRMA e já foi claramente demonstrado é que não havia qualquer programa de extermínio sistemático de judeus, que não haviam câmaras de gás e que com certeza o cabalístico número de seis milhões de “eleitos” é uma far$a ridícula.
Outro holotrololó completamente desmascarado e implodido…
300.000 apenas em treblinka, a isto voc~e têm que somar os outros campos de concentração e aqueles que nem chegaram a serem deportados, como os judeus do leste europeu, que eram enfileirados, fusilados e jogados em valas comuns………………outra coisa repito a responsabilidade pelos campos de concentração era alemã, e se houve tifo entre os prisioneiros estes responsáveis da mesma forma………………abraços
no artigo fala em 800.000 apenas em treblinka e não 300.000 ……………
Os revisionistas afirmam que morreram 300 mil no máximo em todos os campos, não em apenas um 😉
Já vemos o quanto vc é “entendido” nas afirmações revisionistas…
o certo deveria ser:
Já vemos o quanto vc. D I S C O R D A das afirmações revisionistas………
300.000 + 300.000 + 800.000 + 300.000 + 800.000… = 6.000.000 = MENTIRA = SIONISMO = JUDEU = MENTIRA…
Ah Adolf, volta, volta!!!
Abriram a porta do hospício e não avisarammmmm
O hoCOCOnto não emplaca mais, nem 6.m. de judeus tinha na Europa?
“lei “religiosa” judaica não permite a exumação, excelente desculpa para alimentar a ridícula propaganda holocáu$tica sem apresentar qualquer prova concreta…”
É verdade, tuisto. Em muitos casos, evidências de envenenamento podem ser detectadas no cálcio dos ossos. Veja como as coisas funcionam: esses judeus citados na reportagem decidiram que os restos não serão exumados por causa da lei judaica, mas mesmo segundo a história oficial do holocausto, goys também morreram nos campos, logo, não se poderia impedir que os restos mortais fossem exumados apenas por causa da lei judaica. Eles presumem que todos os restos são de judeus, e nada mais pode ser feito… mas e os restos não-judaicos? Mais uma prova do quanto eles “monopolizam” o holocausto…
Como há dúvida sempre tem que ir pelo lado mais rigoroso/ortodoxo para não ferir o outro lado………………………..simples e lógico
Não há dúvida. Ambos os povos morreram, segundo a versão oficial. Mas mesmo que houvesse dúvida, não existiria qualquer motivo para pensar que os mortos judeus sejam mais dignos de respeito do que os mortos goym. Religião não é motivo para tratamento injusto.
“lei “religiosa” judaica não permite a exumação, excelente desculpa para alimentar a ridícula propaganda holocáu$tica sem apresentar qualquer prova concreta…”
É muito semelhante ao que fizeram com o “corpo” de Osama Bin Laden.
Nem precisariam exumar nada. É só cravar um cano de aço no solo e retirar material para exame, assim como fazem nas geleiras. Ahh, aí vão dizer que já sofreram demais e não podem cravar um cano nos restos mortais para não causar mais sofrimento. Coitadinhos…
“goys também morreram nos campos, logo, não se poderia impedir que os restos mortais fossem exumados apenas por causa da lei judaica”
É… as leis deles valem mais que as nossas, não não, as nossas são ditadas por eles..
Ricardo, o Adolf não volta mais, não se preocupe..
ai vai a resposta dos afirmacionistas
Diesel Exhaust
Diesel Exhaust Contains Too Much Oxygen to Kill via Asphyxiation
CLAIM: Diesel engine exhaust contains 18% oxygen so that a human being cannot die from asphyxiation from exposure to the fumes.
RESPONSE: The key to the ability to kill a person with diesel engine exhaust is that, in addition to flooding the atmosphere with a soup of toxic gases including carbon monoxide, it robs the atmosphere of oxygen. The very study deniers cite as proof that diesel engine exhaust always contains 18% oxygen, shows the exact opposite is possible if the engine is run just slightly outside the manufacturer’s specifications. Berg distorts, manipulates and omits evidence to arrive at his foregone conclusion that diesel engine exhaust cannot kill people.
Diesel Engines Simply Were Not Appropriate Murder Devices
CLAIM: The idea of having used diesel engine exhaust to murder 1.5 million Jews in the gas vans and the gas chambers of the three death camps of Operation Reinhard in southeastern Poland is “idiotic” and “simply incredible.”
RESPONSE: Carbon monoxide is deadly in very small concentrations-as little as 4/10 of one percent (0.4%) or 4,000 parts in 1,000,000. Although diesel engines do produce less carbon monoxide in their exhaust than do gasoline engines, they are equally as deadly as we will see in Part 2 of this series.
Germans Would Have Used Producer Gas Rather than Diesel Engines
CLAIM: The Germans would have used “producer gas” engines to murder people in the gas chambers and gas vans since they produce much more carbon monoxide in their exhaust than do diesel engines.
RESPONSE: In practice, producer gas engines or generators were too dangerous and ultimately less efficient than using readily available and easily-used gasoline or diesel engines. It does not follow that because the Germans chose to use gasoline or diesel engines and not producer gas engines or generators that the murder of some 1.5 million Jews never happened.
Only Gasoline Engines Would Run Dirty Enough to Kill
CLAIM: As the result of the work of Friedrich Berg, an American Holocaust denier, the “holocaust pundits” are “desperate” because they have “precious little” evidence regarding the murder of 1.5 million Jews in the Operation Reinhard camps using diesel engine exhaust.
RESPONSE: What the Holocaust deniers decry as the “holocaust specialists” changing their story in the middle of the stream in response to the challenges of the Holocaust deniers, is simply the normal and necessary correction of the historical record as more accurate information becomes available.
Smoke And Soot Can’t Kill
CLAIM: The black smoke and soot in diesel exhaust, according to Friedrich Berg, an American Holocaust denier, would have “. . . annoyed the hell out of any group of intended victims, but would have given them nothing worse than a headache.”
RESPONSE: The heavy smoke and soot in diesel engine exhaust can kill. While it is highly unlikely that smoke and soot would have been the sole cause of death in the gas vans and gas chambers it could have been a contributing factor taken together with the carbon monoxide, lack of oxygen, and several other toxic gases in diesel exhaust.
There is Not Enough Carbon Monoxide In Diesel Exhaust To Kill
CLAIM:Diesel engine exhaust “always” contains “less than 1% carbon monoxide.”
RESPONSE: A diesel engine can easily be mistuned to produce a lethal amount of carbon monoxide.
Só aparece “response”, mas onde estão as referências bibliográficas? Todas estas respostas devem ser fundamentadas em manuais técnicos ou artigos publicados em jornais internacionais especializados em engenharia de motores, de preferência jornais revisados por pares.
Observe como eles são genéricos:
RESPONSE: Carbon monoxide is deadly in very small concentrations-as little as 4/10 of one percent (0.4%) or 4,000 parts in 1,000,000. Although diesel engines do produce less carbon monoxide in their exhaust than do gasoline engines, they are equally as deadly as we will see in Part 2 of this series.
Ele só leva em conta a quantidade de monóxido, para dizer que é mortal em pequena quantidade, mas não fala sobre o tempo de inalação, e olha que é só um parágrafo!
Parabéns, assim que eu gosto, respondendo e argumentando!
Porquê não fazem sempre assim ao invés de proibirem os revisionistas de publiarem os livros?? Sou a favor de debates assim! Seria muito bom se você apresentasse os argumentos afirmacionistas em todos os tópicos desse site(que são muitos!), o mais importante é a investigação e não a censura de idéias e opiniões.
A questão não é se os motores são mortais ou não: é óbvio que são! Mas um único gaseamento levaria horas. O problema é que as “testemunhas” do holoconto falam em algo como 20 minutos. Isso sem contar questões de logística: óleo diesel é muito caro, tanto a produção quanto o transporte, em tempos de guerra ele é escasso e útil em tanques, submarinos, jipes… onde estão evidências dos gigantescos reservatórios de diesel? e das reservas de carvão coque para as milhões de cremações? Onde estão as cinzas do carvão e dos falecidos? o holocausto realmente é uma impossibilidade logística, e suas evidências físicas desapareceram como que por encanto. Os nazistas deviam saber magia mesmo, pode ser verdade aquela história da sociedade Thule de ocultismo…
Um gaseamento tão rápido é realmente impossível. Sem a mínima chance! Adeus holoconto!
Com tantos métodos eficientes de extermínio os alemães escolheram logo o pior. Perigando, inclusive, ficar sem combustível para lutar a guerra! Simplesmente inacreditável, como todo o Holoconto. Os gêisers de sangue de Wiesel ao menos eram mais criativos e divertidos.
Adeus Revisionismo!!!
http://forum.cifraclub.com.br/forum/11/156149/
“São relatos pavorosos de uma época terrível. É frustrante, até mesmo assustador, que esses registros tenham sido mantidos fora do alcance dos pesquisadores por tanto tempo“.
Ou seja, levaram 62 anos para inventar toda esta palhaçada.
Adeus holoCOCÔnto!
Oi Pai Nil, vai ter que fazer um “despacho” gigantesco, de quilômetros de largura, para o revisionismo sumir do mapa e todos voltarem a crer no holocausto! Mas vamos ao que interessa:
Os arquivos foram abertos em 2007, e qual foi seu impacto para o revisionismo? Até agora, quase nenhum! Até agora, nenhum plano de funcionamento das câmaras de gás ou orçamento econômico ou ainda documentos burocráticos para o genocídio. Estranho, né? Uma prova tão fundamental já era para ter aparecido. No que se refere às fichas de desaparecidos, nem todo desaparecido morreu necessariamente. Por exemplo, dizem que lá nos arquivos de Bad Arolsen encontraram a ficha de Anne Frank. Mas consta explicitamente na ficha que ela morreu de tifo? Se sim, então a história está refutada, pois ela teria morrido gaseada, segundo a história oficial. Se não, está tudo bem, pois nenhum revisionista nega que a menina realmente foi para os campos! Pelo contrário, confirmam isso, assim como afirmam que ela morreu de tifo. Está vendo? A ficha não ajudou muito, não acrescentou nada que já não sabíamos ou havíamos dito. Quantos judeus fugiram ou emigraram? Ocorreram sim chacinas isoladas de judeus, como o próprio revisionista Carlo Matogno reconhece (se não me engano, Irving também reconhece) ocorreram fuzilamentos de prisioneiros de guerra, comum em todas as guerras, pois são inimigos, ocorreram esterilizações forçadas, confiscos de bens, casos de tortura, aprisionamentos nos campos dos suspeitos de sabotagem (os campos serviam entre outras coisas justamente pra isso, óbvio!) estas coisas os revisionistas jamais negaram. Até agora, nenhuma novidade. Eu acho que longe de refutar o revisionismo, os arquivos terão efeito inverso, reforçando-o ainda mais:
veja este caso: Certo homem pensava que sua irmão tinha morrido gaseada, mas os arquivos mostraram que elas morreram em bombardeio britânico!
http://www.codoh.com/newrevoices/nrtkarolsen.html
Com esses arquivos foi a mesma coisa que com o relatório de Pressac: fizeram uma grande divulgação bombástica como a refutação definitiva do revisionismo, mas com o tempo, a coisa esfriou…
Ri horas aqui com a piada do despacho (os talmudistas e o holoconto só se salvarão mesmo se apelarem para a macumba, já que pela verdade…), mas vamos ao que interessa.
A despeito de sua boa explicação, Julião, está tudo bem explícito. Por que cargas d’água os narigudos levaram mais de sessenta anos para aparecerem com estes “documentos” e “relatos”? Será que os aliados eram tão incompetentes quanto os alemães na escolha de seus métodos? O engraçado é que nem Churchill e nem Eisenhower fazem qualquer referência ao holoconto e de outros “relatos pavorosos de uma época terrível” em suas biografias oficiais, assim como vários outros oficiais aliados na Alemanha ocupada. Propaganda de guerra em sua forma mais vil. E só!
Daqui a mais sessenta anos irão “descobrir” que os nazistas sodomizavam telepaticamente todos os talmudistas que diziam mentiras, através de máquinas especiais. Para quem já inventou o sabão judeu e as cabeças encolhidas isto é fichinha.
Nem todo desaparecido necessariamente morreu. Era comum que membros das famílias se separassem, jamais voltando a se encontrar. Muitos dos que sobreviveram à catastrófica epidemia de tifo emigraram. Já se passaram cinco anos da abertura e até agora, nenhuma ficha mostrando explicitamente que fulano ou beltrano morreu por gaseamento! Os arquivos na verdade testemunham a favor do revisionismo! Os milhões de fichinhas estão gritando para que se perceba a verdade!
Eles selecionaram a dedo para esta matéria logo as piores fichas. Mas tem outra matéria que não foi tão tendenciosa:
http://www.telegraph.co.uk/news/uknews/2603431/Bergen-Belsen-survivor-learns-of-sisters-fate-64-years-on.html
O judeu admite que sua vida foi salva por um médico alemão:
It was while clearing tunnels for 14 hours a day with little food that he caught pneumonia and was sent to the nearby Harzungen sub-camp, where he credits a German air force doctor with saving his life, by prescribing him light work duties. That crucial medical order is included in his Bad Arolsen file.
“The Germans were brilliant at keeping records,” he said. “But I had no idea they went into such detail.”
Também é admitido que os campos serviam para despiolhamento:
One file in the archive notes, for example, the number of lice found during an inspection of 667 prisoners in Block 6 of the Grossrosen camp, in today’s Poland, on November 28th, 1944. Despite the imminent collapse of the Nazi war machine, camp guards meticulously counted 39 lice.
Conclusão: que novidades as fichas ofereceram? NENHUMA!!
Atrocidades de guerra aconteceram em ambos os lados, Ralph (lembremo-nos também que os aliados segregavam os seus não ários muito bem naquela época). Mas não o suficiente para dizer que aconteceu o famigerado holoCOCÔnto. Isto foi uma típica invenção talmudista.
E desde o início do século, diga-se de passagem.