O imunologista inglês Tom Jefferson afirmou esta semana que uma vacina contra a gripe não tem influência prática, pois não está disponível qualquer tipo de estudo que corrobore tal afirmação. Dubben, Professor da Universidade de Hamburg, analisou vários estudos científicos e conclui: “Principalmente pelos patrocinadores da indústria, a pressão é intensa pela apresentação de um resultado positivo”.
Cresce o faturamento da indústria das vacinas contra a gripe
Quantas vezes nós ouvimos mensagens divulgadas pelos órgãos de comunicação, conclamando a população a se vacinarem contra o vírus da gripe. Os idosos são o alvo principal de tais campanhas.
Dando alentos àqueles pensamentos mais desconfiados, qual é a eficácia destas vacinas? Estariam alguns pequenos grupos se aproveitando da boa vontade da maioria em ajudar o próximo?
É consenso entre os especialistas o efeito das vacinas contra a gripe? Justificam-se os milhões gastos dos cofres públicos para pagar grandes multinacionais fabricantes destas vacinas?
As últimas notícias
O imunologista inglês Tom Jefferson afirmou esta semana que uma vacina contra a gripe não tem influência prática, pois não está disponível qualquer tipo de estudo que corrobore tal afirmação. Jefferson preside a área de “Vacinas” da Associação Internacional Cochrane, em Roma. Na última edição da revista especializada British Medical Journal, ele resumiu suas dúvidas quanto à campanha de vacinação de outono, promovida pela ONU.
Tom Jefferson analisou sistematicamente artigos técnicos escritos por pesquisadores de todo o mundo. “Os estudo são todos de uma espantosa má qualidade”, critica o médico. A maioria é composta de estudos breves e superficiais, insuficientes para se poder afirmar algo. Eles abrangem um universo de 300 pessoas, o que é pouco representativo.
Que a injeção possa proteger pessoas idosas com mais de 65 anos, não se sustenta cientificamente. Os estudos mais recentes foram apresentados em 2004. Resumem-se em: se 302 pessoas com mais de 60 anos são vacinadas, pode-se evitar 01 caso de morte, segundo o cálculo dos epidiomologistas (JAMA, Vol. 2, Pág. 2089, 2004). Um reforço da primeira vacinação reduz a mortalidade em 15%.
Esse tipo de estudo é visto de forma cética pelo Professor Hans-Dieter Klenk, Diretor de Virologia e especialista na Gripe Influenza (gripe) da Universidade de Marburg: “Para ser representativa, deve-se tomar pelo menos 1.000 pacientes”.
Para Hermann Dubben, isso não basta: “Para descobrir se a vacinação contra a gripe ajuda mesmo, dever-se-ia examinar pelo menos 100.000 pessoas e além disso, pelo mundo afora”. O Professor para Medicina Geral da Universidade de Hamburg é autor de vários livros sobre erros na ciência. “Um estudo dessas proporções seria naturalmente muito caro, mas qualquer outro tipo de exame seria ensaios de laboratório, pouco representativos”.
Dubben analisou vários estudos científicos de todas as disciplinas e vê a maioria de forma cética. “Principalmente pelos patrocinadores da indústria, a pressão é intensa pela apresentação de um resultado positivo”, afirma Dubben. Qual pesquisador de universidade pode se opor a publicar para um grande conglomerado farmacêutico?” Os patrocinadores dos estudos da gripe influenza, segundo Jefferson, podem ser encontrados ao mesmo tempo em parte dos organismos estatais de saúde e na indústria. Para ele, o mercado de vacinas é um dos maiores da medicina. Na Alemanha, o faturamento fica na casa dos bilhões sendo que neste outono, o Instituto Paul-Ehrlich, Frankfurt distribuiu cerca de 23 milhões de doses. Uma injeção custa entre 8 e 21 Euros, além disso custas médicas na casa de 5,60 por paciente. Cerca de 20,1 milhões de pessoas foram vacinadas em 2005, na Alemanha.
A vacina contra o vírus da gripe não é confiável. “Mesmo os vacinados podem adoecer e morrer”, diz Alexander Kekulé, virólogo e microbiólogo da Universidade Halle-Wittenberg. Os vírus alteram-se constantemente e os institutos e as indústrias preparam todo ano um novo coquetel.
No ano passado, a recomendação de vacinação por parte da OMS não trouxe resultados: sua prognose foi uma catástrofe. Os especialistas profetizaram uma cruzada contra o vírus tipo “Influenza B/Yamagata”. Ao invés disso apareceu um novo vírus sobre a Alemanha: “Influenza B/Victoria”. Vacinados o suficiente estavam portanto ninguém, entretanto, o vírus não agiu de forma mais agressiva do que o normal.
No Brasil
Entre os dias 24 de abril e 5 de maio deste ano, tivemos mais uma ação do governo federal que compreendeu a campanha de vacinação contra a gripe. O ponto alto da campanha foi dia 29 de abril e a meta de vacinação era cobrir 11 milhões de pessoas com 60 anos ou mais, o equivalente a 70% dos 15,7 milhões de idosos do país.
O investimento do Ministério da Saúde na campanha é de R$ 130,5 milhões, dos quais R$ 118,6 milhões foram aplicados na compra de 18,6 milhões de doses contra o vírus influenza.
http://portal.saude.gov.br/portal/aplicacoes/noticias/noticias_detalhe.cfm?co_seq_noticia=25642
O Brasil deve ser um dos países a participar de planos de investimentos de até US$ 10 bilhões para aumentar a capacidade de produção mundial de vacina contra a gripe, a fim de evitar uma possível tragédia mundial, avisou ontem a Organização Mundial da Saúde (OMS). A entidade espera que o Brasil seja um dos produtores de vacinas, a princípio para atender sua população e, se possível, para atender a demanda de outros países na América Latina.
Segundo a OMS, se forem levadas em conta apenas as “forças de mercado”, a produção máxima atingirá 2,3 bilhões de doses em 2009, três vezes menos do que o número de 6,8 bilhões de habitantes do planeta, que necessitam de pelo menos duas doses para se proteger contra a pandemia.
“O Brasil sem dúvida será destaque dentro do grupo de novos produtores”, afirmou o diretor-adjunto da OMS, David L. Heymann.
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/valor/2006/10/24/ult1913u59323.jhtm
Depois de décadas de declínio, a indústria da vacina desperta novamente o interesse dos fabricantes de remédios e do governo federal.
De modo geral, porém, as vacinas têm protagonizado um desempenho bastante modesto no mercado de drogas, com vendas de apenas 9 bilhões de dólares — menos de 3% da indústria farmacêutica global. Os fabricantes por sua vez, continuam a enfrentar problemas com seu passivo e com os baixos preços de clientes públicos da área da saúde, informam os professores da Wharton e outros especialistas.
Contudo, apesar dos obstáculos, muitas das principais empresas farmacêuticas do mundo apostam cada vez mais nesse mercado. A Wyeth Pharmaceuticals, em parte por causa da Prevnar, a nova vacina da empresa, inaugurou uma nova unidade de fabricação e pesquisa na Irlanda. A GlaxoSmithKline comprou uma fábrica de vacinas da Pensilvânia onde, no passado, a Wyeth produzia vacinas contra a gripe; fez ainda uma oferta de 1,4 bilhão pela canadense ID Biomedical, fabricante de vacinas contra a gripe. A Novartis propôs a aquisição do controle parcial da Chiron, fabricante de vacinas da Califórnia. A Merck prepara-se para submeter à aprovação dos órgãos reguladores uma vacina que poderá revolucionar o tratamento do câncer cervical. A Sanofi-Pasteur, maior fabricante de vacinas do mundo, negociou cerca de 200 milhões de dólares com o governo americano para incrementar sua produção de vacina contra gripe e testar novas tecnologias que lhe permitirão produzir vacinas com maior eficiência.
Esse interesse renovado por vacinas instila um novo ânimo à indústria, observa Scott Lundstrom, vice-presidente de pesquisa da Life Science Insights de Framingham, Massachusetts. “Todas as indústrias têm ciclos. No caso da indústria de vacinas, faz algum tempo que o mercado não reage”, disse. “É possível ver algumas empresas tentando instilar novo ânimo nesse segmento, ao mesmo tempo em que procuram reinventar o conceito desse mercado”.
http://www.wharton.universia.net/index.cfm?fa=viewfeature&id=1052&language=portuguese
O ministro da Saúde, Saraiva Felipe, visitou hoje (23) as instalações do Instituto Butantã, em São Paulo. A instituição tem acordo no qual o Ministério da Saúde e investirá R$ 30 milhões, até 2008.
O Ministério da Saúde repassou, em adicional, outros R$ 3,1 milhões para que o Instituto Butantã acelere a preparação de uma planta industrial para produção da vacina contra o vírus pandêmico da gripe. Esse valor é um adicional aos cerca de R$ 30 milhões de investimento federal previsto em acordo de transferência de tecnologia entre o governo federal, o Instituto e o laboratório Sanofi-Pasteur para a produção de vacinas contra a gripe comum ou sazonal no país, a partir de 2008.
A planta industrial para fabricação da vacina contra a gripe é o resultado de um acordo de transferência de tecnologia, firmado em 1999, entre o Ministério da Saúde, o Instituto Butantã que receberá outros R$ 19 milhões de contrapartida da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo e o laboratório francês Sanofi-Pasteur, maior produtor mundial de vacina contra gripe.
http://portal.saude.gov.br/portal/aplicacoes/noticias/noticias_detalhe.cfm?co_seq_noticia=24226
Artigo publicado pela primeira vez em nosso portal a 10/11/2006.
É realmente hilária essa sociedade cientificista que nós temos. Todas as teorias mirabolantes desenvolvidas e ensinadas como uma Religião Materialista em todas as Escolas. É teoria do farsante Freud como Pai da Psicanálise; É Teoria da Mecanica Quantica para explicar não explicando nada os fenômenos físicos; É Premio Nobel para vigaristas, onde Nobel era um safado que matou o próprio irmão para desenvolver as terras raras e roubou a idéia da dinamite de Sobrero; É a genialidade de Einstein, salafrário que furtou escandalosamente documentos do Escritório de Patentes em Berna e era um completo analfabeto; é o Projeto Manhanttan que destinou 29% de todo Orçamento dos EUA da década de 40 para construção das armas de destruição em massa nucleares; é Louis Pasteur, Koch e Sabin que trabalhavam para grandes laboratórios de pesquisa de remédios; sào Filósofos geniais como Karl Marx, Nietzsche, Habermas, Adorno, Gramsci, Escola de Frankfurt e suas Teorias Evangélicas do Socialismo amplamente estudadas nas Universidades Publicas financiadas como o dinheiro dos impostos. Ou seja, é fácil criticar a religião quando se tem uma Ciência farsante dessas, que na verdade é uma Teocracia Acadêmica, o Deus é o materialismo. E depois a Valeska Popozuda não pode ser uma grande cientista e pensadora?? Sou mais a Valeska, pelo menos to vendo que ela tem um talento na retaguarda invenjável!!!!!!!!!! Anauê Brasil!!
Comentário sensacional!
À parte da discussão da eficácia dessas vacinas, uma coisa é certa: Tudo é muito controverso. Se de um lado temos a máfia das vacinas, de outro temos a indústria dos placebos “contra os efeitos da gripe” que, embora não tenha no momento em mãos as estatísticas de faturamento desta, podemos estimar que deva ser mais do triplo do faturamento da máfia das vacinas, tendo em vista que cada caixa de Coristina D, por exemplo, no barato custa cerca de R$14,00 e é vendido livremente, isto é, sem que o doente tenha de pagar a bênção da máfia de branco, e é consumida às toneladas pelo mundo e ainda causa uma série de problemas colaterais. Já as vacinas antigripais custam de R$ 47,00 até R$ 100,00 em S. Paulo. Um outro ponto que deve ser analisado é que existem vários produtores de vacinas concorrentes. Até a Índia fabrica e vende para o Brasil (até contra tétano). Segundo os entendidos, as vacinas antigripais tem eficácia por um ano, alegando que o virus é altamente mutante e por isso, todo ano novas cepas são encubadas para nova safra de vacinas. Existe um interesse paralelo por parte de muitas empresas que querem seus escravinhos trabalhando mais por menos. Então, para não perder a produtividade de seu plantel humano, vacinam seus empregados gratuitamente ou com preços subsidiados. Quem poderia garantir que o Dr. Tom Jefferson não tenha sido cooptado pelo lobby da aspirina? Ninguém melhor do que um infectologista para bater forte na indústria de vacinas. Quem suspeitaria? Isso também deve ser levado em conta. Entretanto, se o governo está comprando vacinas vagabundas da Índia ou de Cuba, é outro departamento. E se for dessas fontes é bem provável que não funcionem mesmo, como já aconteceu com uma compra no passado de vacinas cubanas contra hepatite C que acabou sendo um desastre. Para tirar a teima o melhor é analisar as estatísticas de mortalidade por gripe em maiores de 60 anos ao longo dos anos, antes e depois do advento da vacina implantada pelo governo.
“Para tirar a teima o melhor é analisar as estatísticas de mortalidade por gripe em maiores de 60 anos ao longo dos anos, antes e depois do advento da vacina implantada pelo governo.”
Como já disse um famoso estadista, nunca confie em estatísticas que você mesmo não tenha falsificado… Esse argumento em comparar a queda de incidência de uma determinada doença com a introdução de uma determinada vacina, deve ser analisado envolvendo outros parâmetros. Caso clássico é aquele da tão badalada vacina da gotinha… a Sabin. Comparando-se a queda dos casos de poliomielite com a introdução da vacina, temos APARENTEMENTE uma comprovação de sua eficácia. Porém, todavia entretanto, se analisarmos a melhora das condições de saneamento básico, veremos que aqui sim reside a causa da redução drástica dos casos de pólio. Na França e na Inglaterra, por exemplo, a queda dos casos de Pólio iniciou-se antes da introdução da vacina Sabin.
Caro Amianto, por favor, por isso que nós somos um tipo a parte de Iluminados. Pois nós conhecemos a verdade!! Você usou bons argumentos de que a Industria de Fármacos prefere a doença. Mas amigo, é por isso que nós estamos aqui combatendo a cabeça do polvo, não os tentáculos. Amigo o Império controla tudo, as vacinas sáo de empresas do Império e as Industrias de Fármacos sáo de empresas do Império. Todos servem aos mesmos senhores. Até a Industria da morte, caso a vacina não funcione e nem o remédio funcione, é deles. Adora o Bezerro de Ouro, tudo que existe nesse mundo se resume em dinheiro. É o que falamos aqui. Por que a Empresa Taurus brasileira não fez campanha contra o Desarmamento da população, já que ele “seria” parte interessada?? Por que a Taurus também é proprietária de Empresas de Vigilância, e caso a população náo compre suas armas comprará sua proteção. Eles jogam dos dois lados, por favor. Antes de argumentarmos com causa vamos raciocinar muito bem. Por que a briguinha de Capitalismo contra Comunismo?? É tudo fachada, tudo blefe. Eles estão dos lados lucrando sempre. A luta é muito mais profunda, é contra o Mal Absoluto. Anauë Brasil!!
Rede Globo contra Record?? Record contra Veja?? Edir Macedo contra a Folha de São Paulo?? Lulla contra FHC?? PSDB contra PT?? Comunistas contra Capitalistas?? Você já viu algum deles falando contra o Antigo Testamento da Biblia ou sobre a farsa do Holoconto de judeus?? Só responda isso e vamos encerrar a questão!!!!!!!!!