Pela primeira vez na história, a Dívida Pública norte-americana ultrapassou a casa dos 20 trilhões de dólares.
Conforme o governo anunciou, cerca de 15 trilhões seriam dívida com o público (?) e 5 trilhões de caráter intergovernamental. Esse eufemismo não isenta a cobrança dos juros sagrados sobre o volume total, juros este que deve ser arcado pela cada vez menor classe produtiva.
Desde março não houve aumento significativo do montante da dívida, pois seu teto estava congelado. Todavia, tal situação não impediu que o governo lançasse mão de “medidas extraordinárias” para continuar com a gastança. E no início deste mês, aproveitando-se da passagem do furacão Harvey, o presidente Trump conseguiu aprovar a suspensão do limite da dívida por três meses, até 8 de dezembro. Durante a campanha presidencial, ele prometeu eliminar esta dívida em 8 anos…
Como podemos perceber, não há melhora da economia norte-americana. O país está escravo dos juros bancários. As oligarquias financeiras se aproveitam da emissão SEM LASTRO da moeda e irão administrar o RESET do sistema para dar início a um novo ciclo de escravização da população mundial pelos juros.
Vejam neste link o aumento contínuo da Dívida Pública dos EUA: US Debt Clock
Quem combateu a exploração do povo pelos juros bancários?
Em nenhum momento podemos observar nas obras marxistas – ou liberais – o combate efetivo contra a exploração do trabalhador pela cobrança dos encargos financeiros. A tese marxista recai sempre sobre a exploração do “pobre assalariado” pelo “malvado patrão”. Todavia, está cada vez mais claro que ambos são vítimas da máfia financeira, que escraviza a sociedade através da cobrança dos juros, principalmente em sua forma de juros compostos.
Marxismo e Liberalismo já demonstraram que estão a serviço do grande capital. Seja em sua forma marxista de divisão da sociedade pela luta de classes ou em sua forma liberal, atendendo incondicionalmente o misterioso “mercado”, o formato econômico atual atende exclusivamente os interesses das Altas Finanças.
E devemos reconhecer que o único movimento que tentou anular a influência criminosa das oligarquias financeiras sobre a população trabalhadora, foi o Nacional-Socialismo alemão, sob o governo de Adolf Hitler. Durante 1933 e 1939, a Alemanha começou a lançar os alicerces econômicos para sair da escravização pelos juros e mostrou ao mundo outra alternativa para o modelo usurário atual. A única forma que as Altas Finanças podem impedir que haja a tão almejada superação deste paradigma do necessário “crescimento econômico”, é demonizar incondicionalmente o Nacional-Socialismo. Até quando conseguirão?
Artigos relacionados:
Fundamentos econômicos do Nacional-Socialismo
Como Hitler se livrou da escravidão dos juros
Para os incautos, está aí uma das explicações dessa pseudo guerrinha contra a Coreia do Norte.
Abraços
Economista Peter Temin mostra o subdesenvolvimento dos eua
https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=6&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjtjMfbn7LWAhUKEJAKHV5_AxoQFghEMAU&url=http%3A%2F%2Fjornalggn.com.br%2Fnoticia%2Feconomista-peter-temin-mostra-o-subdesenvolvimento-dos-eua&usg=AFQjCNH6GIIYw1Largk-qZTRO8RQId84_g
cerca de 15 trilhões seriam dívida com o público
Heh, o “público” (http://culture.affinitymagazine.us/wp-content/uploads/2017/06/jew-gold.jpg)…
Os credores do grosso desse montante da dívida são o Federal Reserve que não passa de um cartel de bancos (talmudicamente) privados e diversos tipos de fundos de investimentos.
É arguível que o público (“gado”) de verdade detém realmente uma parcela da dívida através do fundo de pensão do sistema de seguridade social americano (Social Security Trust Fund) e estados e municípios que também são credores do Governo Federal, porém muitos desses estados e municípios se encontram igualmente endividados até a lua (ex. Illinois) e, o fato do governo utilizar o caixa do sistema de seguridade social para financiar parte de sua dívida totalmente insustentável, só ameaça o próprio sistema que, diga-se de passagem, disponibiliza uma das piores seguridades sociais do mundo “desenvolvido”…
Todavia lembremos que os EUA com certeza não estão sozinhos, mas tão somente acompanham o resto da humanidade (governos, famílias e indivíduos inclusos) na escravidão absoluta do crédito/usura que, totalizada, já chega a mais de três vezes o PIB mundial: http://www.zerohedge.com/news/2017-06-29/global-debt-hits-new-record-high-217-trillion-327-gdp .
Aqui no Brasil a situação da dívida, tanto pública quanto privada, é historicamente um caso a parte devido aos juros estratosféricos praticados. Destacamos o recente e deletério papel dos governos liderados pelo sr. Lula, cujo “programa econômico” se resumiu a estimular o endividamento (escravização) da população, em particular das camadas mais baixas, ou, nas palavras dessa própria figura, “dar crédito aos pobres”…
Será que isso que o Japão está fazendo surtirá efeito? ”Cancelar” sua própria dívida vendendo-a para seu próprio banco central, que retorna os juros para o governo.
https://www.truthdig.com/articles/japan-is-writing-off-nearly-half-its-national-debt-without-creating-inflation-we-could-too/
Há anos a deflação tem sido um problema no Japão. Sendo assim, imprimir dinheiro para comprar a dívida pública não representa um grande risco.