Tão monstruosa como a mentira de um plano de extermínio, é a mentira que o governo do Reich teria tido a ideia de caracterizar os judeus com uma Estrela de David visível junto ao corpo. Georg Kareski, diretor das organizações sionistas, exigiu de Hitler a separação racial entre judeus e não-judeus assim como a identificação dos judeus através da estrela de David amarela sobre a roupa.
Derrubado mais um mito do holocausto
No mundo ocidental, mesmo sem nunca ter existido uma comprovação das evidências, todas as pessoas devem acreditar que durante o governo do Chanceler do Reich, Adolf Hitler, seis milhões de judeus foram mortos segundo um determinado plano de extermínio. E para este fim foram construídas fábricas da morte providas de câmaras de gás. Ninguém tem permissão para questionar esta fantástica história, provas forenses deste relato nunca foram demonstradas. Somente os revisionistas apresentaram laudos que chegam a resultados completamente diferentes, e por isso estes são proibidos e sua divulgação é punida até com prisão perpétua.
A placa está à vista hoje em Berlim-Charlottenburg, Meinekestraße 10, e homenageia o Departamento Palestina da Agência Judaica que atuou no local até o final de 1941. Neste Departamento Palestina, a “Jewish Agency” liderava um conjunto de 30 outras organizações sionistas para imigração dos judeus. Ou seja, aquelas organizações que há quase mais de 60 anos organizam o holo-estelionato, operaram a imigração dos judeus a partir da capital do Reich até o final de 1941. Todavia, a historiografia oficial alega que neste mesmo período já estaria ocorrendo o suposto extermínio. Esta contradição não deixa de ser mais uma evidencia: não existia um plano de extermínio, mas sim um plano de deportação.
Diante dos tribunais, principalmente na Alemanha e Áustria, não é permitido qualquer solicitação de provas. Qualquer apresentação de provas é punida como mais uma acusação de “negação”. A proibição da apresentação de provas é justificada pelo fato de os relatos dos judeus serem comprovados pelos inúmeros relatos, e por causa da singularidade desta versão oficial nada mais deve ser investigado.
Quando salienta-se que “seis milhões” de mortes em nada representam uma singularidade durante a Segunda Guerra Mundial, pois somente 15 milhões de alemães foram exterminados sistematicamente pelos “libertadores”, o sistema responde: “Singular foi o assassinato dos judeus, pois foi planejado o extermínio de todo um povo”.
Esta afirmação representa uma das maiores mentiras que visa reprimir a verdade, e é utilizada para destruir o povo alemão. Fato é: nunca existiu um plano para exterminar os judeus, mas sim um plano para sua evacuação. Hoje podemos contemplar uma placa fixada na fachada da casa situada à Meinekestraße 10 em Berlin-Charlottenburg, em lembrança ao trabalho do Departamento da Palestina. Este Departamento da Palestina foi operado até o final de 1941 por cerca de 30 organizações sionistas. O departamento organizou a imigração de judeus para a Palestina. Como este departamento judeu se ocupava até o final de 1941 com a imigração dos judeus, pergunta-se: já que o “extermínio” estava alegadamente em curso, como isso pode se ajustar ao relato oficial do holocausto? O departamento teve seus trabalhos suspensos, pois a imigração foi impedida pelo bloqueio britânico. Caso admita-se que os judeus tenham sido assassinados, então isso seria uma conseqüência da guerra, mas não um assassinato singular dentro do contexto de um plano de extermínio.
Tão monstruosa como a mentira de um plano de extermínio, é a mentira que o governo do Reich teria tido a ideia de caracterizar os judeus com uma Estrela de David visível junto ao corpo. Novamente foram as organizações judaicas que exigiram de Hitler que os judeus portassem a estrela amarela. Leia aqui o grande furo da obra Der Große Wendig:
A estrela judaica
A disposição para portar a estrela judaica amarela e a suspensão de concessões especiais para os participantes judeus na Primeira Guerra são jogadas na conta do regime Nacional-Socialista como medidas anti-semitas.
Fato é que tal disposição e suspensão aconteceram no mínimo por exigência de círculos sionistas e pressão dos adversários do regime NS.
Dr. Dr. Erwin Goldmann, de origem judaica e responsável durante o Terceiro Reich pelos cristãos não-arianos em Württemberg, e que depois fora proibido de exercer sua profissão e ainda por cima foi preso, escreveu em seu livro “Zwischen den Völkern” (Entre os Povos)
“No ano de 1938, funcionários da Gestapo me disseram em uma das diversas consultas por causa de assuntos de meus protegidos, que um certo diretor Georg Kareski, sionista convicto, teria feito uma proposta nas repartições públicas competentes, em Berlim, para introduzir a estrela judaica. Como estava claro para mim a infelicidade que tal medida iria acarretar, eu liguei imediatamente para Berlim.”
Georg Kareski, diretor das organizações sionistas,
exigiu de Hitler a separação racial entre judeus e não-judeus
assim como a identificação dos judeus através da estrela de David amarela sobre a roupa
No dia seguinte, Goldmann procurou os sionistas e Kareski defendeu sua opinião:
“Kareski também tinha comemorado as Leis de Nuremberg de 1935 (para pureza do sangue alemão) e viu a trilha para uma clara separação de ambos os povos – sob consideração de suas próprias vidas.” (veja documento)
Segundo suas informações, ele já teria confirmado isso a Goebbels no final de 1935. O que me incomodava muito era pensar sobre a dificuldade que seria para muitos portar a estrela judaica, que não compartilhavam necessariamente tal posição em relação ao tema povo. A 28 de outubro de 1939, a medida sugerida por Kareski foi ordenada no Governo Geral (Polônia) e a 15 de setembro de 1941, para todo o Reich.
A estrela sobre a vestimenta foi exigida pelas organizações sionistas
para evitar a mistura racial
Kareski considerava sua posição como acertada e digna, sem levar em conta o pensamento dos outros. Quando a conversa chegou aos cristãos não-arianos, Kareski deu de ombros: “Por que nós devemos nos importar com vocês goyim (denominação judaica para os não-judeus)?” Ele reconheceu, além disso, que as vantagens especiais concedidas a ex-combatentes judeus foram suprimidas também por interesse de círculos judaicos. Isso também me foi confirmado posteriormente pelo Ministério do Interior de Württemberg.
Mais além, Kareski não omitia mais os esforços de seu grupo em estender a mesma classificação como “judeu puro” a todos os miscigenados de primeiro grau.
Na página 133, Goldmann continua:
“Por outro lado, foi ele (Almirante Canaris) que pressionou junto a Hitler com todos os meios que lhe restavam para introdução da estrela judaica. Através do serviço de segurança, eu soube que poderia alcançar este objetivo, apesar da oposição de Dr. Goebbels
Esta declaração de Dr. Dr. Goldmann é confirmada por outras fontes. Em seu livro “Die Tragödie der deutschen Abwehr” (A tragédia do Serviço de Informação alemão)
“Goebbels, que já tinha avaliado durante a palestra todas as conseqüências de tal medida, está um tanto irritado… Ele interrompeu o coronel, ‘Impossível! Isso é impossível! Eu conheço meus berlinenses! O que irá acontecer? Uma onda de sentimento e lamentações se estabelecerá. Uma quantidade de judeus sensíveis cometerá suicido por causa da caracterização, e nós iremos perder ainda mais créditos no estrangeiro’.”
Cerca de 14 dias mais tarde, o coronel M. repetiu através de documentos o desejo de Canaris para que os judeus fossem identificados e recolhidos. Após seguir-se um novo veto, Canaris solicitou uma reunião com Goebbels que ocorreu dias depois. Na presença do coronel M. e secretário de Estado Gutterer, Canaris disse: “eu gostaria de salientar resumidamente que os judeus devam ser a)identificados e b)realocados. Isso sob todos os aspectos, porque as desvantagens para o Reich na manutenção da situação atual será muito maior do que o efeito psicológico originário de tal medida.”
Goebbels tinha objeções contrárias a esta demanda e convocou uma reunião das lideranças, a qual aconteceu dias depois e reuniu as lideranças representativas do Ministério do Exterior (AA), da chancelaria do partido, do RSHA – Reichssicherheitshauptamtes (Secretária Principal da Segurança do Reich) dentre outros. O sub-secretário de Estado Luther, do AA, rejeitou energicamente o desejo de Canaris, o RSHA expressou sérias preocupações, ninguém apoiou Canaris em sua solicitação. Nunca mais aconteceu uma reunião ministerial.
Canaris levou então seu plano diretamente a Hitler que em seguida ordenou a introdução da estrela judaica, porém, rejeitou a formação de guetos para os judeus de Berlim. Hoje está mais do que comprovado que Canaris cometera alta-traição logo no início e induziu e executou ações prejudiciais ao governo do Reich. Para corroborar esta afirmação, Bartz apresenta vários exemplos.
Enst Nolte: O historiador berlinense Ernst Nolte avaliou os esforços dos sionistas de forma semelhante e escreveu:
“As Leis de Nuremberg, uma tentativa de ponderação frente à radical facção anti-semita do partido… porém, encontraram forte ressonância sob os sionistas que também tinham em mente a separação física e legal dos dois diferentes povos.”
Georg Kareski, presidente da organização sionista na Alemanha, declarou numa entrevista ao jornal-NS “Der Angriff”:
“Desde há muitos anos eu almejo uma clara separação dos aspectos culturais dos dois povos que vivem conjuntamente… As Leis de Nuremberg de 15 de setembro de 1935 me parecem, desconsiderando seus aspectos legais, estão na direção do respeito mútuo de ambas as partes. Se o povo judeu se manteve por dois mil anos após perder sua independência nacional, apesar de faltar uma comunidade estabelecida e unidade lingüista, isso se deve a dois fatores: sua raça e forte posição da família na vida judaica. O desleixo quanto a estas duas condições nos últimos séculos também foi objeto de grande preocupação pelo lado judeu. A interrupção do processo de dissolução em todos os círculos judaicos, como ocorre através do incentivo à miscigenação, é incondicionalmente bem vindo, portanto, pelo ponto de vista judaico.”
A entrevista apareceu em “Angriff” a 23 de dezembro de 1935. Citado em FZ, “Verschwiegene Dokumente” Munique 1999, vol. 2, pág. 148.
National Journal, 27/11/2010.
Notas:
Artigo publicado pela primeira vez em nosso Portal a 30/01/2012.
Mas vocês não leram o depoimento de Rita Braun na folha dia 27/01, 1º caderno, sobre o “dia do holoconto”? Ela contou que OS NAZISTAS obrigaram * os judeus a portar a estrela de davi para não poderem se misturar e fugir.
SERÁ QUE ELA MENTIU?!? PROH PUDOR!!!
Por que será?!?
Acho que quem mentiu é quem escreveu o artigo ácima………..alias desde a idade média os judeus foram obrigados a usar de chapeus a estrelas no peito para serem diferenciados dos demais, as raizes do anti-semitismo não nasceram com o nazismo estes apenas re-invocaram vários simbolos, dogmas, ideias pré concebidas, absurdos, etc.etc……….
Voltou, Ricardo?! Se você acha que o autor é mentiroso, por que não apresenta sua versão?
Escrever sobre a Idade Média etc passa longe do tema central do artigo: foi um sionista quem sugeriu a utilização da Estrela de David como braçadeira, e olha que quem escreveu isso foi um judeu: Dr. Erwin Goldman.
Voltei de féria, merecidas diga se de passagem, e tenho que confessar que realmente o sionismo e o judaismo estão em
queda, em plena estação de sky mais de 70 homens reunidos
para as orações de sexta a noite (shabat), deu tempo para ler um livro sobre a cidade grega de salônica e de como os judeus de lá
foram enviados aos campos de trabalhos na polônia, de como os poucos que regressaram tiveram dificuldades em reaver suas propriedades tomadas pelos gregos, e como alguns destes últimos simpatizantes do nazisto utilizaram do discurso padrão de todo anti-semita para atacar aos judeus…………………. a sim também tive tempo de ver o filme francês “”a chave de sara”” que relata como cerca de 75.000 judeus de paris foram confinados em um estádio sem as mínimas condições de higiene e estada e como estes foram depois enviados para os mesmos campos de trabalho forçados do judeus de salonica, com pequeno número de regresso,………….engraçado como os fatos se repetem vocês não acham??? pois é da mesma forma o artigo ácima repete o que já li em outros sites e blogs do mesmo calibre deste, por exemplo que os guetos foram criados pelos judeus para se separarem dos demais, quando na realidade e o que a História séria demonstra que foi o contrário que os guetos foram artimanhas ciradas pelos senhores feudais, reis, nobres e donos das terras para isolarem os judeus dos demais habitantes , de manéira correlata minha versão é a mesma que a oficial e aceita por historiadores sérios, que a exemplo do que havia ocorrido no passado os alemães usaram a estrela para marcar os judeus e os distinguirem dos demais, como se marca o GADO.
é um prazer estar de volta……………
“os alemães usaram a estrela para marcar os judeus e os distinguirem dos demais, como se marca o GADO.”
É mesmo ricardo? Tens como refutar o que foi apresentado no artigo? É mentira o que o Dr. Goldman relata?
Sobre a Estrela Amarela, eu não preciso provar, pois essa foi a forma dos nazistas marcarem os “untermenschen” (subhumanos). Estrela amarela para os judeus, triangulo roxo para Testemunhas de Jeová, marrom para Ciganos, vermelha para comunistas, rosa para homossexuais etc. Ou seja, os nazistas achavam que somente eles tinham direito a vida. Os outros eram subhumanos e deveriam ser abatidos, e marcados como GADO.
Só um parêntesis: “historiadores sérios” não é argumento por aqui, pois o que o sr. chama de “historiadores sérios” lê-se historiadores com teses aceitas pelo poder econômico, que os financia. O mesmo poder econômico que nos conta mentiras diarimente por anos a fio.
É engraçado constatar – a despeito de todo coitadismo lacrimogênico dos talmudistas para com os seus – como os povos europeus SEMPRE tiveram má vontade para com os “eleitos”. Sejam estes franceses, gregos, ucranianos, russos, húngaros, sérvios, croatas, romenos, poloneses, espanhóis, italianos, noruegueses, belgas, portugueses… pobres judeus! Eternos bodes expiatórios dos “demoníacos” gentios…
Fica no ar aquela velha pergunta que não quer se calar, POR QUE SERÁ?
E sobre “historiadores sérios”, qual o motivo de perderes tempo conosco? Vai pro Café História que você lucra mais.
Lhe indico a leitura de Adorno, Bourdieu e Foucault já que quer ir além de manipulação se quiser ir é claro…
POR FAVOR isso é fato! Subhumanos NÃO tem como manipular ou tentar esconder isto da hst com revisão tendenciosa!
Realmente poderia ser uma pesca de tempo e de LUCRO melhor seria ir pro café hst. MAS NÃO ESTOU AFIM DE LUCROS e o que está em logo aqui é uma indústria da revisão com cestas intenções como todo historiador as tem a OUTRA questão é que vocês também são serem humanos e que por sua vez passíveis de manipulação por tal indústria ou delas donos e seres humanos EM GERAL se relacionam no diálogo e crescem através dele ! Então querer opnião una é no mínimo triste e apresenta a real face totalitária !
Como se marca o gado…, como fazer o adestramento de vidas a partir de discursos ufanistas ante uma alemanha carente de afeto político e pão … Oportunistas são chamadas pessoas assim e não boas !
Agora pensei que um debate necessita de partes que se oponham ao menos de forma aparente … Concordo com sua defesa mas por que todos aqui falam tanto de talmud, etc e ESQUECEM da terra brasilis das disparidade da VIDA REAL! será que todos aqui são peças de um mesmo logo e indústria?
Começo a crer que sim… Manipulação não é algo estranho aos nazi!
“Posteriormente eu cheguei à conclusão, depois do que eu ouvi e li a seu respeito, que Canaris provocou com seu jogo duplo até 1944 a aversão do mundo contra a Alemanha. Qualquer meio, sem consideração do prejudicado, era utilizado pelo almirante e seus seguidores. Kareski e Canaris se empenharam na questão da estrela judaica por motivos totalmente distintos e por caminhos completamente diferentes.”
Típico desses senhores que estão em posições aparentemente contrárias mas com a mesma finalidade de explorar os homens. Se não alcançam seus objetivos por um lado ainda tem o outro. Por isso não são dignos de confiança para qualquer empreendimento que seja. Os EUA e Europa com seu capitalismo democrático estão prestes a descobrir isso, desde que não sejam novamente iludidos com um novo inimigo fictício. Ah, já é tarde, já foram com o Irã…
Na verdade, Schwerz, alguns setores do Governo Alemão não ficaram lá muito felizes quando Hitler rompeu em definitivo com os sionistas. Esses esperavam benesses semelhantes as dadas aos ingleses, quando assinaram a infame Declaração Balfour. Para Canaris a palavra Geld falava mais alto que o Blut und Ehre.
Georg Kareski, presidente da organização sionista na Alemanha, declarou numa entrevista ao jornal-NS “Der Angriff”:
“Desde há muitos anos eu almejo uma clara separação dos aspectos culturais dos dois povos que vivem conjuntamente… As Leis de Nuremberg de 15 de setembro de 1935 me parecem, desconsiderando seus aspectos legais, estão na direção do respeito mútuo de ambas as partes. Se o povo judeu se manteve por dois mil anos após perder sua independência nacional, apesar de faltar uma comunidade estabelecida e unidade lingüista, isso se deve a dois fatores: sua raça e forte posição da família na vida judaica. O desleixo quanto a estas duas condições nos últimos séculos também foi objeto de grande preocupação pelo lado judeu. A interrupção do processo de dissolução em todos os círculos judaicos, como ocorre através do incentivo à miscigenação, é incondicionalmente bem vindo, portanto, pelo ponto de vista judaico.”
Ué!?!?!?!?! Os judeus agora são uma raça?!?!? Não eram antes apenas indivíduos que professavam uma religião “diferente”? Esses sionistas… LoL
Sobre a Estrela Amarela, eu não preciso provar, pois essa foi a forma dos nazistas marcarem os “untermenschen” (subhumanos). Estrela amarela para os judeus, triangulo roxo para Testemunhas de Jeová, marrom para Ciganos, vermelha para comunistas, rosa para homossexuais etc. Ou seja, os nazistas achavam que somente eles tinham direito a vida. Os outros eram subhumanos e deveriam ser abatidos, e marcados como GADO.
Ricardo poderia parar de explorar os chineses e se dedicar integralmente a arte circense, tamanha as palhaçadas que ele escreve. Para início de conversa, eu não sabia que o gado recebia braçadeiras e tampouco que os prisioneiros eram marcados com ferro em brasa.
E de uma vez por todas, aprenda! Aqui o que vale é a análise crítica e objetiva dos fatos, com base na RAZÃO e em concordância com a REALIDADE. E isto inclui provas, não fricotinhos sentimentalóides. Algo, aliás, típico de mulheres e invertidos. Não quero acreditar que pertenças a este último grupo. Já me basta o Francisco com suas cantadas cor de rosa.
Esses Eugenistas :/ é triste!
Eu sou um historiador serio, sempre procuro por evidencias, pelo método cientifico, qualquer pessoa com o minimo de bom senso, independente da ideologia, com um minimo de pesquisa em materiais revisionistas, encontra tantas contradições e evidencias que passa a saber, o holocausto é um “holoconto”.
Desculpas Sr Garcev mas como saber que es um hst sério?? Complexo pois a história foi escrita reescrita e formada por homens com suas pessoais intencionalidades … Os dados também não são neutros nada é neutro e você também não o é, então você pode sim ser um hst sério segundo parâmetros de se aplicar ao estudo mas a imparcialidade não existe o que pode vir a existir é uma leitura que tenha a da favorecer a dominação ou povo e a classe que fez a hst de forma dialética como bem sabe…
O fato confirma mais uma vez que o uso do vitimismo judaico vem de longe. Só fica uma dúvida: como a “ficha” do Reich demorou tanto a cair, sendo tão ingênuos a permitir essa manobra, tal qual foi a ingenuidade de Hitler na batalha de Dunquerque em que deixou os ingleses escaparem? Esperava que Churchill fosse se redimir.
O mundo sempre espera, sob a ótica cinematográfica, que numa guerra se atirem rosas em lugar de balas e bombons no lugar de granadas. No entanto, quando vemos manobras tão maquiavélicas, ricas em detalhes calculistas como o falso genocídio assim como essa da estrela amarela desse Goldmann e seus comparsas, percebemos que não há mesmo como ser bonzinho numa guerra suja em larga escala.
Abs.
Mais um texto esclarecedor. Não esperava menos dos senhores organizadores dessa página; parabéns.
Quanto ao Ricardo… tanto fala mas nada diz, só repete as mesmices ocas e sem fundamentos que mandaram ele repetir. Notoriamente isso é uma característica de quem aprendeu a se colocar sempre e apenas como vítima, jamais reconhecendo fatos históricos quando os mesmos não glorificam os seus senhores.
Curiosidade…
Até um tempo atrás a maior autoridade judaica brasileira foi pega “escolhendo” gravatas numa loja americana. Se o dispositivo de filmagem não tivesse captado a cena, os “escolhidos” iriam dizer que os neonazistas queriam denegrir a imagem de um homem santo, perfeito e honesto.
Pergunta: se a maior autoridade judaica (da época) foi capaz de realizar tal ato, o que se pode esperar das menores??
Um viva para as câmeras de segurança!