Mais um capítulo da série “oléo de peroba made in Israel”.
“Aceitamos todos, de qualquer corrente; desde que…”
Os 60 anos de fundação do Colégio Itzhok Leibush Peretz foram comemorados nesta segunda-feira na Câmara Municipal de São Paulo, em sessão solene de iniciativa do vereador Floriano Pesaro (PSDB).
“O Peretz é uma escola que é referência nos meios acadêmicos. É uma escola de qualidade, que atende a todos que querem estudar lá, tendo um olhar individualizado para cada aluno. A gente dá todo o suporte para que eles consigam ser indivíduos e cidadãos que possam participar da sociedade de uma forma construtiva e crítica, que é o espírito que a gente mantém dentro de nossa escola”, disse a diretora do colégio, Evelina Holender.
O colégio nasceu em setembro de 1951, por uma iniciativa da Associação Cultural Religiosa Brasileira Israelita (Acrelbi), como forma de valorizar a comunidade judaica. Hoje, o I.L. Peretz é considerado um dos pilares da identidade judaica em São Paulo. O nome da entidade é uma homenagem ao escritor iídiche Itzchak Leon Peretz.
Presente ao evento, o presidente da Associação Cultural Religiosa Brasileira Israelita (Acrelbi), mantenedora do Peretz, destacou o caráter pluralista da escola. “A associação começou em 1951, como forma de preservação da cultura judaica, de transmitir essa cultura para as novas gerações. E ela é hoje uma escola que aceita qualquer corrente religiosa e se propõe a dar uma educação de muito boa qualidade a essas crianças. E tem uma grande parte de alunos que recebem bolsas de estudo. Muitos desses alunos são hoje, inclusive, pessoas de muito sucesso”, explicou.
O jornalista Gilberto Dimenstein, um dos ex-alunos do colégio, destacou o papel que a escola teve em sua formação. “A herança que eu tive da escola foi mais do que as aulas de português, matemática, química, biologia. Foi um olhar pelo mundo, ela me deu uma espécie de binóculo para ver as coisas de um modo diferente”, disse.
“O Peretz é um dos mais importantes colégios de orientação judaica que nós temos no Brasil. São 60 anos dedicados à formação de judeus, de filhos de judeus, dentro dos preceitos judaicos da educação. O Peretz tem uma atuação muito forte na cidade também. Tem, sem dúvida nenhuma, um grupo de docentes preparados para a formação dos nossos filhos. E acho que hoje, a Câmara Municipal de São Paulo louva a educação através do trabalho que o Peretz tem desenvolvido na cidade de São Paulo nos últimos 60 anos”, disse o vereador Floriano Pesaro.
Embaixador e Cônsul insraelenses visitam a Câmara

Segundo Stulzman, a visita teve por objetivo estreitar relações entre o governo israelense e o parlamento paulistano.
O embaixador de Israel no Brasil, Rafael Eldad, e o cônsul-geral do país em São Paulo, Ilan Sztulman, estiveram nesta segunda-feira (19/03/2012) na Câmara Municipal, onde se encontraram com parlamentares e também prestigiaram a sessão solene em homenagem aos 60 anos de existência do Colégio Itzhok Leibush Peretz, uma das mais tradicionais instituições judaicas da cidade.
Segundo Stulzman, a visita teve por objetivo estreitar relações entre o governo israelense e o parlamento paulistano. Já o embaixador enfatizou as boas relações que existem entre os dois povos. “É um prazer estar aqui, falar um pouco dos assuntos que temos e das relações entre Brasil e Israel, que são muito boas, de planos de trabalho para o futuro e sobre como fazer para ter essa amizade entre os dois países cada vez mais forte, com um conteúdo cada vez mais profundo e amplo”, afirmou Eldad.
Os diplomatas foram recebidos pelo vereador Floriano Pesaro (PSDB), idealizador da homenagem ao Peretz. O parlamentar se reuniu com ambos na Sala da Presidência e depois os acompanhou a um passeio pelo Palácio Anchieta.
Pesaro disse que a visita é um reconhecimento de iniciativas da Câmara e do município em prol da comunidade judaica, como por exemplo a inclusão de suas datas festivas no calendário oficial da cidade.
“Isso representa, primeiro, o reconhecimento, pelo governo de Israel, do trabalho que vem sendo feito nessa Casa para a defesa do Estado de Israel, dos preceitos judaicos e do povo judeu da cidade de São Paulo como um todo”, afirmou.
Notícia: Sessão Solene comemora os 60 anos do colégio I.L. Peretz
Parabéns pelo artigo, não estudei lá nem meus filhos, considero sua orientação deveras liberal, quanto minha linha é mais ortodoxa, de qualquer forma fica registrado meu reconhecimento por belissima postagem……………………….
“dentro dos preceitos judaicos da educação.”
Bem, de certa forma essa frase se aplica a quase todos os estabelecimentos de “ensino” modernos da nossa sociedade talmudizada…
(…)São 60 anos dedicados à formação de judeus, de filhos de judeus, dentro dos preceitos judaicos da educação.(…)
Que bom, que legal! Como é gratificante vivermos numa sociedade onde o “caráter pluralista da escola” é aceito…
Ironias a parte, queria ver o mesmo tom seboso e laudatório da mídia talmudizada se aqui fosse permitida uma escola a ensinar os preceitos islâmicos da educação. Vou ainda mais longe, que permitisse professores declaradamente integralistas, nacionais-socialistas e revisionistas em seus quadros. A resposta já sabemos muito bem, uma vez que sequer encontramos as obras de Gustavo Barroso, Pedro Calmon e assemelhados nas prateleiras de nossas bibliotecas públicas.
desculpe, você já foi a foz de iguaçu????………….bom apenas para tua informação lá há uma escola que ensina os preceitos islamicos, e não vi nada de absurdo nisto.
É muito nojento mesmo…(…uma escola que aceita qualquer corrente religiosa..)..poderiam dar vagas e mensalidades gratuitas a crianças da periferia de Sp. como os bairros de itaquera,itaim paulista,guaianazes, etc. Será?
Sera que esse colégio erecebe cotistas que queiram estudar em um colégio pago com ensino de maior “qualidade”?queria ver se algum neguinho de alguma favela estudaria ali,como eu gostaria de ver.
Fazem isso por que o brasileiro é burro.
Devem achar uma iniciativa louvável por parte dos judeus manterem uma escola assim.
Vou ter um filho, e pedir uma vaga no Yvy League lá dos EUA, quero ver se aceitarão.
O texto diz, que êh um colégio judaico.
Nao existem em sp, colégios batistas, adventistas, católicos ? Qual o pro lê,a de ter um colégio com ensino judaico ?
E o texto diz que o colégio aceita alunos de varias correntes religiosas do judaísmo ( ortodoxos, liberais, conservadores)
E êh um colégio particular.
Nao entendi qual o problema disso tudo, e onde esta o oleo de peroba, a cara de pau
Minha esposa estudou lá, e só tem boas lembranças.
Corrigindo, ” qual o problema de se ter um colégio com ensino judaico ” ?
Bom dia aos camaradas (para os talmudistas não)…
“O embaixador de Israel no Brasil, Rafael Eldad, e o cônsul-geral do país em São Paulo, Ilan Sztulman, estiveram nesta segunda-feira (19/03/2012) na Câmara Municipal, onde se encontraram com parlamentares…”
“Segundo Stulzman, a visita teve por objetivo estreitar relações entre o governo israelense e o parlamento paulistano…”
Comemorar aniversário de um colégio? Estreitar relações?
QUAIS RELAÇÕES?
Conta outra…
Zion sucks!
Salve a Vitória!
“caráter pluralista da escola”
“aceita qualquer corrente religiosa”
Será? Propaganda para tapear o “gado” X realidade – http://www.ilperetz.com.br/?page_id=13:
“Nossa missão está baseada na transmissão significativa dos valores essenciais de NOSSO povo e dos momentos chaves de NOSSA história, FORTALECENDO A IDENTIDADE JUDAICO-SIONISTA DO ALUNO, sob a identificação contínua com o Estado de Israel.”
aonde o que foi escrito interfere no caráter pluralista e de aceitação de várias correntes???
Para se complementar a postagem, seria interessante saber quantos alunos não judeus se formaram lá e se destacaram na vida, como o Dimenstein.
Daí, ficaria bem clara a chutzpah dita no título.
“reconhecimento do trabalho que vem sendo feito nessa Casa para a defesa do Estado de Israel, dos preceitos judaicos e do povo judeu da cidade de São Paulo como um todo”
Resumo perfeito da notícia…Muito esclarecedor…
A coisa está ficando tão descarada que só faltou falarem assim:
“Reconhecimento da subserviência dos parlamentares para com a defesa dos interesses do estado de israel, dos planos e preceitos judaicos e do povo escolhido da Cidade de São Paulo” Inacreditável!
Imaginem só se Germar Rudolf e Morst Mahler viessem ao Brasil para dar palestras em escolas do interior onde a população fala alemão, e fosse realizada uma sessão especial em homenagem dos esforços para a defesa dos preceitos e preservação da etnia alemã, bem como, para o ressurgimento de uma Alemanha livre e saudável.
Será que teria algum reconhecimento e homenagem por parte desses lambedores como o vereador Floriano Pesaro? Como será que a mídia iria se manifestar.
“Imaginem só se Germar Rudolf e Morst Mahler viessem ao Brasil para dar palestras em escolas do interior onde a população fala alemão, e fosse realizada uma sessão especial em homenagem dos esforços para a defesa dos preceitos e preservação da etnia alemã, bem como, para o ressurgimento de uma Alemanha livre e saudável.”
Seria notícia em todos os jornais!
“POLÍCIA FEDERAL INVESTIGA GRUPO NEONAZISTA”
“EVENTO NEONAZISTA NO INTERIOR DO RIO GRANDE DO SUL É CANCELADO PELA POLÍCIA FEDERAL”
Não seria má idéia convidar o Rudolf para visitar o Brasil. O povo brasileiro precisa conhecer a história dele, e ver o quanto “é bom” ter uma lei de negação… quem tiver contato com ele poderia fazer o convite, estou falando sério. Aquele abraço.
A idéia é realmente interessante…
Não só o Sr. Rudolf, mas alguns outros heróis da resistência, para proferirem algumas palestras sobre o holocausto e também como isso afetou diretamente suas vidas a partir do momento que se atreveram a contestar.
Poderia ser chamado de 1º Congresso Brasileiro da Verdade. Pena que isso é apenas um sonho!! Com certeza “eles” arrumariam um jeito para proibir um congresso deste tipo.
“formando indivíduos e cidadãos responsáveis e coerentes de seu papel em sua comunidade e na comunidade maior.”
Na realidade, entenda-se: formando indivíduos e cidadãos responsáveis e coerentes de seu papel em sua comunidade judaica e na comunidade judaica internacional, e a comunidade brasileira que se f**a.
Inacreditável!
O ensino dos preceitos judaicos desta Escola inclui aulas de Holocausto para crianças, todas mostrando os monstros insensíveis alemães que se divertiam dia e noite gaseando judeus inocentes e cremando.
Se um aluno discordar da versão oficial do holocausto, seria ele expulso?
Nacionalismo só o judaico!!
Todo nacionalismo fora do judaico é nazismo e intolerância racial e coisa de gente racista e imbecil!
todo nacionalismo extremado se transforma em fascismo, e portanto execrável, não é o caso desta escola, quanto a intolerância concordo com você é coisa de gente racista e imbecil…………….
Hoje a policia federal desencadeou uma operação denominada “”intolerância”” prendendo dois bloguistas de curitiba que publicavam assuntos de cunho racista e anti-semita.
Ricarthur, existe intolerância por parte dos judeus em relação ao mundo? Ou você concorda com o Wiesel, que afirmou: “Não é que toda vítima seja judeu, mas todo judeu é uma vítima.”?
creio que há casos de intolerância em todo os lugares, povos e crenças, o problema é que não devemos generalizar, isto sim é uma falha,………………………..o que wiesel quis dizer para mim é claro, não importa o que pensa o faz o judeu, de que corrente ele pertence, de que classe social participa se é capitalista ou comunista, se é sionista ou não, talmudista ou ateu, quando o anti-semitismo chega todos são colocados no mesmo “”balaio”” e sofrem da mesma forma pelo simples fato de serem judeus…………………….simples
“o problema é que não devemos generalizar, isto sim é uma falha”. Em seguida: “todos são colocados no mesmo “”balaio”” e sofrem da mesma forma pelo simples fato de serem judeus”
Wiesel e você não estão generalizando na vitimização?!
o que wiesel quis dizer para mim é claro, não importa o que pensa o faz o judeu, de que corrente ele pertence, de que classe social participa se é capitalista ou comunista, se é sionista ou não, talmudista ou ateu, quando o anti-semitismo chega todos são colocados no mesmo “”balaio”” e sofrem da mesma forma pelo simples fato de serem judeus…………………….simples
Os “eleitos” com sua choradeira de sempre. Os eternos bodes expiatórios! Como o mundo é mau e nos persegue… até parece que vocês jamais contribuíram à antipatia dos povos.
“Se esta hostilidade, mesmo aversão, tivesse sido apenas dirigida contra os judeus durante um certo período de tempo e num determinado país, seria fácil esclarecer as causas da sua cólera, mas esta raça [judaica] tem sido, pelo contrário, objecto de ódio de todos os povos entre os quais se estabeleceu.
Portanto, visto que os inimigos dos judeus pertencem às mais diversas raças, vivem em países tão distantes uns dos outros; são regidos por leis tão diversas, governados por princípios opostos, não partilham sequer a mesma moral ou costumes, e por possuírem temperamentos diferentes que não lhes permitem julgar as coisas da mesma forma, a causa comum do anti-semitismo deve, por isso, ter residido sempre em Israel [judaísmo] e não naqueles que lutaram contra Israel [judaísmo].”
Bernard Lazare, “L’antisémitisme son histoire et ses causes” (O anti-semitismo, a sua história e as suas causas)
“Nossa missão está baseada na transmissão significativa dos valores essenciais de nosso povo e dos momentos chaves de nossa história, fortalecendo a identidade judaico-sionista do aluno, estimulando a reflexão do espírito crítico, sob a identificação contínua com o Estado de Israel”
Direto do site da instituição.