Um advogado do Queens teve uma suspensão de 6 meses por acusar falsamente um policial estadual de Nova Jersey de usar insultos antissemitas contra ele, segundo uma decisão divulgada em 09/12/11.
Elliott Dear disse que fez as alegações caluniosas, na esperança de escapar de uma multa.
“Está permitido trapacear a um goi” – Talmud, Baba Kama (113 b)
Os documentos do tribunal afirmam que o guarda não-identificado parou Dear, um judeu ortodoxo, por estar trafegando à 135 km/h em uma zona de 88 km/h , enquanto acompanhado de sua esposa, em 2007.
Seis dias após receber a notificação, Dear apresentou um recurso à multa dizendo: “esta autuação deve ser imediatamente desconsiderada”, já que ele não estava em alta velocidade e “o policial me chamou de judeu bisbilhoteiro (‘Jew Kike’)”- e este preconceito, obviamente, foi a causa para a autuação”, de acordo com os documentos.
O recurso foi encaminhado para a Corregedoria, que contatou Dear, o qual reiterou ter sido vítima de uma ofensa étnica.
Infelizmente para Dear – e felizmente para o policial – a batida de trânsito tinha sido filmada pela câmera do oficial do carro, e o soldado estava usando um dispositivo de gravação.
A polícia relatou as ações de Dear ao Comitê Disciplinar dos Advogados de New York.
Na decisão, há pouco publicada, um colegiado de juízes estaduais da Corte de Apelação negou o pedido de Dear (para que fosse apenas repreendido de forma privada), tendo sido efetivamente suspenso por seis meses.
FONTE: New York Post
Leia mais sobre a “chutzpah” talmúdica em:
Herman Rosenblat, um – verdadeiro – cara de pau!
Testemunha ocular se contradiz
Estudante picha Suástica em universidade dos EUA
O advogado judeu vai ficar apenas seis meses suspenso por ter inventado uma mentira nojenta que poderia ter feito esse policial inocente perder o emprego. Mas será que se fosse o contrário, se um advogado não judeu tivesse inventado uma mentira semelhante para um policial judeu, será mesmo que ele tomaria apenas uma suspensão de seis meses? Ou a mídia iria fazer aquele carnaval todo (principalmente se fosse um advogado famoso) dizendo que o advogado fulano de tal era “antissemita, racista, nazista, fascista” e todo aquele cacarejo que já conhecemos? Fazendo com que ele perdesse o emprego, ficasse com uma imagem péssima em todos os lugares que tentasse trabalhar e também tivesse que pagar indenizações (se abusar ele iria até preso). Mais um exemplo de que para a “justiça”, os judeus são superiores aos meros “goyim”.
No talmud jamais se chegou a uma H A L A C H A ( lei) que diz que
é permitido trapacear um goi………………….abraços valeu a tentativa
“Filho meu, ordena o Talmud, atende mais às palavras dos
rabinos do que às da Lei” (Tratado Erubin, fls. 21 b).
“O Talmud formou a Nação Judia depois da Diáspora, moldou-
lhe a alma, criou a raça” (Bernard Lazare, autor judeu, na sua obra
L’Antisèmitisme, Ed. Jean Prés, Paris, 1934).
Impossivel, queridinho, sem entender como funciona o talmud querer discuti-lo, depois tem hierarquia no judaismo a suprema lei é o que está na torá, nenhum livro ou rabino pode se contrapor a ela, da mesma forma nenhum rábino pode contrapor a lei (halachá)……………depois não entendi o que Lazare disse contrapõem o que estamos discutindo………..abraços
Você quer reduzir a uma questão de exegese do talmude: certos mandamentos estão sujeitos à interpretação, mas outros são tão evidentes que dispensam qualquer interpretação.
Saiba querido julião que o direito romano se baseia muito no que está escrito no talmud, há varios cápitulos sobre direito civil e penal que foram simplesmente chupados do Talmud, pois bem, a carta magna do nosso pais é a constituição federal, existem leis estaduais e municipais, porém estas não podem se contrapor a lei magna (constituição federal) assim também funciona no judaismo a lei magna se chama Torah, nada pode se contrapor a Torá, se na Torá esta escrito “”não roubarás”” nenhum sábio, nenhum rabino, Talmud, Mishna, etc,etc, não podem se contrapor a isto………………..agora o talmud começa com uma ideia/assunto que é discutida até se chegar a uma lei (Halachá) então é possivel que um rabino lançou uma ideia (apenas como exemplo):: “”o mundo é quadrado”” ai começam as discussões (por isto o talmud tem que ser estudado em par, por isto o talmud é tão dinâmico, por isto o talmud desenvolve o raciocinio,argumentação e a inteligência e é este o motivo que está sendo adotado na Córeia), até chegar a halachá que será que o mundo é redondo,………………acontece que vêm um engraçadinho tipo os que aqui povoam e diz:”” os judeus falaram que o mundo é quadrado “” vide talmud tal rabino tal, e se esquecem de ver que isto foi apenas um assunto para começar a discussão, e se esquecem de ver qual é a lei, por isto e por outras que ideias erradas e erroneas são lançadas por pessoas que jamais tiveram a curiosidade de abrir um Talmud, que é fascinante……………………..abraços
depois do comentário do Cury, vou dizer por que não gosto de artigos como este, pois tendem a pegar casos especificos e generaliza-los como se fossem todos, sem dúvida a pessoa do artigo está errada, bem como o Sobel está errado, mas dai dizer que é esta a chutzpah judaica tem uma grande distância, dai dizer que as leis judaicas favorecem que se engane o p´roximo também, se seguirmos este padrão qual seria a chutzpah católica quando milhares de padres e até bispos, participaram de atos de libidinagem e de até pedofilia, seria este o padrão dos católicos???? veja bem não estou falando de 1 ou 2 casos estou falando de minhares, que por conveniência do vaticano foram jogados para baixo do tapete, ou deveria falar da chutzpah evangelica de se apoderar do dinheiro dos menos favorecidos em npme da fé e com isto enriquecer seus dirigentes…………quer saber de uma coisa deixa para lá .
O talmude realmente moldou o caráter judaico, e se a torah está acima dele na teoria, na prática sabemos que não é bem assim. Por exemplo, o mandamento “não roubarás” está expresso de forma vaga, e aí o talmudista, na sua exegese, convenientemente interpreta como “não roubarás apenas um judeu”, pois o roubo aos goym está permitido. Eles interpretam de forma que não haja contradição alguma com a torá, portanto, a torá e o talmude mais se complementam do que se contradizem.
“(…) que o direito romano se baseia muito no que está escrito no talmud”
Deve ser por isso que no direito romano se tem o direito de mentir, enquanto no direito anglo-saxão a pessoa é obrigada a jurar, e se mentir, sofre as mais severas penalidades.
Quando o assunto é o Talmud os judeus vêm com mil e uma esquivas[1]. Uns dizem que é um livro de difícil interpretação, outros falam da necessidade de uma nova hermenêutica, maiêutica e outros papos furados. Tudo visando o ludíbrio do gentio, que se perde num universo de explicações vazias e dadaísticas.
No fundo todos eles sabem a verdade sobre o livreco. E pelos atos dos seguidores[2] podemos ver muito bem o quão certos estão o Reverendo Prainatis, Martinho Lutero, São Tomás de Aquino, para citar poucos, que conheciam a fundo a tanto a natureza do Talmud quanto a dos talmudistas. Como bem alertou Jesus Cristo,
“Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos? Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons. Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo. Portanto, pelos seus frutos os conhecereis” Mateus 7.15-20.
Nisto se resume o cerne da questão. Por este motivo eles foram expulsos de todos os reinos e países que tiveram a infelicidade de abriga-los. E entre os seus inúmeros vícios o talmudista possui um ódio demoníaco e mal disfarçado às religiões gentias, em especial o Cristianismo. Daí fazerem de tudo para a sua destruição e perversão. A infiltração deles na Igreja Católica e demais religiões Protestantes hoje é notória[3].
E o talmudista é, acima de tudo, um copiador. Melhor dizendo, um falsário e um parasita. Imita os hospedeiros de forma ridícula (até para poder viver entre eles), mas no fundo continua o mesmo em essência. Daí a absoluta impossibilidade de criarem algo original e construtivo.
Por este motivo o fato de Ricardo afirmar que os romanos copiaram o seu Direito do Talmud não é só mentiroso e ridículo, como absolutamente absurdo. A Civilização Romana – ária e solar – era o oposto absoluto a tudo que o Talmudismo representava. E não foram poucos os autores romanos que consideramvam os judeus um povo atrasado e a Judéia um lugar miserável, incivilizado, habitado por pastores, falsários e ladrões de toda a espécie[4].
Aliás não foram somente os romanos a ter problemas com os judeus, mas todos os povos da antiguidade[5]. E esta animosidade não arrefeceu em momento algum de lá para cá.
[1] O mesmo ocorre quando são perguntados se os judeus são um povo, uma religião ou uma raça.
[2] Inclusive os de certos indivíduos que frequantam o site Inacreditável.com.
[3] Daí os casos de pedofilia e homossexualismo nas Igrejas. Assim como as Teologias da Libertação na Igreja Católica e a talmudização das Igrejas Protestantes, que hoje de fendem I$rahellixo e visam o lucro acima de qualquer coisa.
[4] Tanto que o imperador romano Tibério mandou expulsar todos os judeus de Roma no ano 19 d.C. Suetônio conta que Tibério “suprimiu todas as religiões estrangeiras… Distribuiu os jovens judeus, sob o pretexto de servirem ao exército, por todas as províncias notórias pelo seus climas pouco saudáveis; e expulsou da cidade o resto dos integrantes daquela nação, bem como aqueles que eram prosélitos, sob pena de escravidão vitalícia, se se recusassem a obedecer as ordens.” Fonte: Seutônio, Vida dos Doze Césares, Vol. 3, “Tibério”, 36. Vários imperadores romanos tomaram medidas semelhantes contra os judeus. A animosidade culminou nas três guerras judaico-romanas, sendo a mais célebre a terceira: a Revolta de Bar Kokhba.
[5] Algumas observações feitas por filósofos e historiadores gregos:
– “Os judeus fazem sacrifícios humanos, sacrificando um estrangeiro a cada 7 anos.” Demócrito de Abdera
– “Os judeus só oferecem holocaustos e só à noite.” Teofrasto
– “Os judeus têm um modo de vida anti-social, segregacionista e intolerante.” Diodoro Sículo
– “Os judeus fazem um juramento de hostilidade contra todos os gregos.” Apião
– “Os judeus são os mais ignorantes de todos os bárbaros.” Apolônio Mólon
É muito difícil sustentar o Talmud como um livro sem ódio e preconceitos. Ainda que se aceite o fato que isto ou aquilo que está escrito não veio a se tornar uma “halachá” e portanto deve ser desconsiderado, não podemos negar o fato que está escrito e não há nenhuma garantia que não é praticado. Está lá, é só ler. Se o que não se transformou em “halachá” não conta, por que ainda é mantido como parte do Talmud?