O britânico James Watson, ganhador do prêmio Nobel pelo seu trabalho sobre a estrutura molecular helicoidal dupla do DNA, voltou às manchetes recentemente por abordar novamente os diferentes níveis de inteligência entre as raças.
Ciência versus “Construções Sociais”
James Watson desempenhou na década de 60 um papel fundamental no projeto do genoma humano. Ele é um especialista em DNA e comandou por 35 anos o Cold Spring Harbor, transformando o laboratório em um dos mais renomados nas áreas da biologia molecular e genética. Todavia, nos últimos anos, James Watson vem sendo vítima de uma campanha de ódio, pois ele fala aquilo que a elite dos poderosos odeia ouvir.
Tudo começou com o seguinte parágrafo de seu livro “Avoid boring people”, lançado em 2007:
“Não há nenhuma razão sólida para antecipar que as capacidades intelectuais de pessoas geograficamente separadas em sua evolução provem ter evoluído de forma idêntica”.
Neste mesmo ano, ele explicou a passagem acima a um repórter. James Watson disse estar:
“inerentemente pessimista quanto às perspectivas da África” porque “todas as nossas políticas sociais estão baseadas no fato de que a inteligência deles é a mesma que a nossa – enquanto que todos os testes dizem que não é assim”.
Resumindo, ele quis dizer que diferentes grupos se evoluem de forma diferente porque seu nível de inteligência é diferente. Esta visão é suportada por uma imensa quantidade de especialistas. De fato, é só olhar nosso entorno. Mas como vivemos em um mundo cada vez mais insano, o céu caiu sobre a cabeça do cientista! As costumeiras ondas de indignações e lamentações inundaram as manchetes.
Em maio de 2018, Eric Lamber, um renomado cientista de Harvard e MIT, fez uma homenagem a Dr. James Watson por sua fenomenal contribuição ao projeto do genoma humano. Resultado: ele foi atacado sem misericórdia por elogiar um homem mau! Dr. Lamber se retratou, pediu desculpas, não soube explicar como pode oferecer um coquetel em homenagem a um racista, sexista, homofóbico e… antissemita! E mais uma vez James Watson afundou na obscuridade. Até agora…
No início deste mês (janeiro/19), a PBS apresentou o documentário Decoding Watson. Watson foi perguntado se mantinha ainda sua visão sobre as raças. Ele respondeu que não sente prazer nas diferenças entre negros e brancos, e desejava que elas não existissem. Mas os genes fazem parte disso. E novamente o céu desabou sobre sua cabeça!
Destruindo reputações
O laboratório Cold Spring Harbor se apressou em divulgar uma nota:
“Cold Spring Harbor rejeita inequivocamente as opiniões pessoais imprudentes e não substanciadas do Dr. James Watson. […] Suas declarações são repreensíveis e não suportadas pela ciência.”
Existem inúmeros livros que abordam o tema, que trazem centenas de artigos científicos sobre as diferenças genéticas dos grupos raciais. Alguns desses livros estão descritos no final desse artigo. No laboratório Cold Spring Harbor trabalham mais de 1200 cientistas e seria possível que apenas um deles viva isolado em seu casulo de ignorância? Ou trata-se aqui de uma esmagadora maioria de covardes que prefere soltar mentiras ao invés de confrontar a horda de fanáticos ignorantes que governam o mundo atualmente?
Em sua nota à imprensa, Cold Spring Harbor
“condena o mau uso da ciência para justificar o preconceito.”
Quer dizer que um dos maiores cientistas do mundo faz mau uso da ciência? Claro que não! Dr. Watson declarou que não desejava que existisse diferenças raciais, mas as evidências sugerem que elas existem! Isso é ciência triunfando sobre a emoção! É o que supostamente deveria acontecer!
Continuando a nota à imprensa
“As declarações que Dr. Watson fez no documentário são completa e totalmente incompatíveis com nossa missão, valores e política, e requerem a supressão de qualquer vestígio de seu envolvimento.”
E desta forma Cold Spring Harbor revogou todos os títulos honorários do professor Watson. Será que eles irão conseguir também apagar todas suas digitais das instalações do complexo?
Tal atitude lembra muito o método dos bolchevistas em apagar qualquer lembrança dos companheiros presos e fuzilados, eles simplesmente os removiam das fotos!
Os indesejados tinham sua memória apagada dos acervos do partido…
Hoje, as autoridades não executam mais as pessoas que não endossam o discurso politicamente correto. Para repreendê-las, eles preferem lança-las na lama, destruir sua reputação, arruinar sua base financeira, e se regozijam imensamente por isso!
O geneticista Joseph L. Groves declarou no documentário da PBS
“O Racismo elimina todo julgamento racional. […] É uma das coisas mais insidiosas que o racismo faz. Ele faz com que pessoas outrora brilhantes tomem caminhos intelectualmente insuportáveis.”
O site the-scientist.com afirma que idiotas e intolerantes deveriam ser evitados, não importa se tenham ou não um prêmio Nobel.
Chegamos a um ponto onde qualquer sabichão reprogramado pensa saber mais sobre determinado assunto, que foi estudado por um dos grandes intelectuais de nosso tempo.
Em outubro do ano passado, Dr. Watson sofreu um grave acidente automobilístico e seu filho disse que ele está podendo acompanhar minimamente os acontecimentos. Como ele não pode mais falar por si mesmo, vamos colocar de forma clara sobre a mesa: ele está sendo tratado de forma aterradora.
Nunca foi tão importante a Guerra de Informações
A forma como um cientista é tratado em detrimento da verdade dos fatos, como prevalece uma agenda politicamente correta emergida de porões bolorentos, onde elucubrações de engenharia social ganham vida, é mais um capítulo de nosso “mundo moderno” e “altamente civilizado”. Da mesma forma como aquela criança viu o rei nu, ela poderia ver aqui também um espetáculo medíocre de ignorância, vaidade, covardia e maldade. Mas cedo ou tarde, a verdade irá prevalecer.
A Questão Racial, assim como a Questão Judaica e o “holocausto judeu”, tornou-se um tabu ao longo das décadas posteriores ao julgamento de Eichmann. O lado vencedor do conflito não tem qualquer interesse em rediscuti-la, por isso ele se utiliza da manipulação psicológica para influenciar e conduzir as massas na direção do matadouro. Ao invés de criar mentes críticas, o lema atual é produzir bons consumidores que nada questionam, mas simplesmente abanam suas cabeças vazias e perfumadas.
Mark Twain disse uma vez que há momentos em que ele gostaria de enforcar toda a raça humana e acabar com a farsa. Parece que hoje é um desses momentos.
Lista de livros sobre a Questão Racial:
“Race” by John R. Baker
“Race Differences in Intelligence: An Evolutionary Analysis” by Richard Lynn
“The G Factor: The Science of Mental Ability” by Arthur R. Jensen
“Why Humans Vary in Intelligence” by Seymour W. Itzkoff
“The Bell Curve: Intelligence and Class Structure in American Life” by Richard J. Herrnstein and Charles Murray
“The 10,000 Year Explosion: How Civilization Accelerated Human Evolution” by Gregory Cochran and Henry Harpending
“Why Race Matters” by Michael Levin
“A Question of Intelligence: The IQ Debate in America” by Daniel Seligman
“IQ and Global Inequality” by Richard Lynn and Tatu Vanhanen
“Intelligence: A New Look” by Hans J. Eysenck
“Race, Evolution, and Behavior” by J. Philippe Rushton
“The IQ Controversy, the Media and Public Policy” by Mark Snyderman and Stanley Rothman
“The Scientific Study of General Intelligence: Tribute to Arthur R. Jensen” edited by Helmuth Nyborg
As pessoas não são iguais, nem com as melhores intenções não são iguais. Não nascem iguais, não crescem iguais e nem morrem iguais. A genética prova que existe diferenças nítidas entre as raças e que tal diferença não significa demérito algum é a apenas a verdade mostrada cientificamente. Sociedade é construção racial, jamais raça será construção racial.
Curioso como pessoas que podem causar danos sérios ao sistema sionista acabam por sofrer “acidentes” sérios.
Importante salientar que essa baboseira de igualdade e a deturpação da antropologia teve início com as publicações de dois eleitos na década de 20: Franz Boas e Gene Weltfish. Esses foram seguidos por outros eleitos: Levi Strauss, Stephen J. Gold, levontin e Jared Diamond. Este último um hipócrita que ao mesmo tempo que asseverava a igualdade racial, publicou estudos advogando a existência de diferenças genéticas entre a sua tribo e palestinos.
Na realidade a negação da existência de raças é uma construção social, um exemplo bizarro disso são as obras de Luigi Luca Cavalli-Sforza, um dos principais geneticistas das últimas décadas.
Sforza dogmaticamente nega a existência de raças em seus livros, porém toda a evidência que ele apresenta confirma as mesmas, ele simplesmente utiliza outros termos como “grupos populacionais”, etc. e sustenta sua rejeição da ideia de “raças puras” (só a ideia de raça “pura” já é um espantalho para facilitar seus sofismas) no argumento da heterogeneidade genética entre indivíduos de um mesmo grupo populacional, é um tipo de sofisma que engana o leitor desatento, mas incapaz de esconder a realidade…
Por outro lado, cabe acrescentar que não devemos fundamentar nossas convicções exclusivamente em argumentos biológicos, muito menos genéticos. Pessoalmente rejeitamos a ideia de “evolução” que alimenta todos esses estudos e estudiosos modernos, pessoas como Watson e Sforza podem mapear todos os genes dos seres vivos, mas nunca serão capazes de fornecerem explicações razoáveis para a derradeira origem da vida, um simples processo de enovelamento de proteína é realizado por organismos vivos em um ou dois segundos, enquanto que a simulação do mesmo em supercomputadores levaria trilhões de anos, não há “evolução” que explique satisfatoriamente esse tipo de coisa. A natureza última da realidade está muito além de qualquer ciência, o nível subatômico ainda permanece pouco explorado pela física, o que se dirá da biologia.
Tendo isso em mente e, acreditando que há um componente intangível e metafísico na questão racial, acreditamos que a discussão única e exclusivamente biológica da mesma é relativamente pobre…
Colocações espetaculares no melhor sentido camarada Tuisto!
É fundamental que a base da desinformação tanto em humanas como em biológicas é colocar as coisas como resultado da aleatoriedade, e é o mesmo que dizer que pregos, tábuas e vigas de madeira lançadas aos trilhões de trilhões no sistema solar irão no decorrer de trilhões e trilhões de anos formar uma casa de madeira com portas, corremão, janelas, assoalhos que irá se formar ao contato aleatório.
Pior ainda é inferir algo assim para estruturas n vezes mais complexas…
A gentalha é assim, ou aceita cegamente coisas que são racionais, fanáticos religiosos, ou nega-se coisas que são suprarracionais por ter medo de ter de abaixar a cabeça para quem tem um pouco mais de metafísica e lógica, como fazem os ateus.
Enquanto os hipócritas negam qualquer diferença que, por si só, possa configurar a noção de raça, ou conceito semelhante, na mente da qualquer inquiridor, esses mesmos hipócritas buscam freneticamente fazer com que todos vistam a mesma camisa-de-força da igualdade de pensamentos.
O objetivo sinistro desses dissimuladores é, portanto, não só desconsiderar as óbvias diferenças raciais existentes entre diferentes grupos humanos, mas igualmente anular a livre manifestação de seus componentes intrínsicos relacionados, por exemplo, à cognição – apenas para mencionar este único fator; o qual também é um fator notadamente distintivo.
A percepção de toda essa realidade é tão simplória que qualquer criança compreenderia perfeitamente, independentemente da sua raça, gênero ou nível social.
O que está em jogo nessa questão não é o acirramento das indisposições que possam eventualmente ocorrer motivadas pela percepção óbvia das diferenças marcantes entre a constituição física dos indivíduos de raças distintas, mas sim que através da tentativa grotesca de suprimir essa percepção natural se acabe castrando, neste processo, a própria individualidade. E, com isso, a própria liberdade individual, ao se proibir o indivíduo de pensar e raciocinar livremente.
Castra-se a mente e, na sequência, se engessa a Ciência. O direito à contradição daquilo que está estabelecido simplesmente deixa de existir. E sem poder ser objeto de questionamento, uma inverdade é sustentada por força do fanatismo. A melhor e mais eficiente prisão é aquilo que consegue corromper as mentes.
James Watson não foi o primeiro e nem terá sido o último a tornar-se alvo da esquizofrenia coletiva do igualitarismo paranóico. Problemática semelhante sofreu Alexis Carrel, outro Nobel de Medicina, ao publicar “O Homem, Esse Desconhecido”.
Alguém se habilita?
Boas observações. Mas sobre Israel o problema não é o país em si, e sim o lobby sionista que expõe seus tentáculos pelo mundo todo.
Rossiya USRU
Deixaste a Questão Judaica resumida à Israel, mas ela existe há séculos antes de Israel existir (Israel deixou de existir absorvido pela Assíria século VI a.C., e seu povo também, os israelitas foram assimilados em alguns reinos incluindo a Assíria, sobraram os judeus e aí existia a judeia até cair na década de 70 d.C.)
Napoleão convocou um Sinédrio para saber se teria ou não boa vontade dos judeus.
Rothschild fizeram a Declaração de Balfour acontecer.
Os Sassoons consumiram a China na Guerra do Ópio junto com os Rothschild.
A Aliança Israelita Universal rapidamente desfez a promessa judaica de assimilação entre os povos após os judeus receberem a cidadania integral em grande parte da Europa após a Revolução Francesa.
Sempre existiu a diáspora e o judaísmo internacional, independente de um Estado formalizado, então é a partir do judaísmo internacional e não de Israel apenas que a Questão Judaica deve ser analisada, o próprio formalizador do sionismo, Herz resumiu em concentrar o judaísmo internacional num Estado, sem mais haver a diáspora, mas não aconteceu isso, e os judeus ganharam um Estado (na verdade 2, pois tinham ganho dos soviéticos Biro Bijan na década de 1930 e até hoje possuem-o) e mantiveram-se no poder através da diáspora.
É melhor estudar um pouco mais a própria história judaica…
Rossya USRU demonstra estar nitidamente incomodada com as implicações das atividades judaico-sionistas que já foram abertamente denunciadas mundo afora. Utiliza-se então da velha e caduca tática de dissimulação pra criar polêmica em torno de outros assuntos enquanto se procura desviar o foco fundamental em questão – e na própria questão !
E já que desviou do tema aqui em pauta, desviando-se igualmente do fator por trás do problema, acusa então o site de ser desinformante, enquanto ela própria não acrescenta informação nenhuma além daquilo que qualquer estudioso da Wikipédia é capaz de descobrir em dois minutos de “intensivas” pesquisas.
Resumindo, pretendeu expor aquilo que considera uma doença através das próprias pústulas que nos exibiu.
Comportamento sintomático de algo que é bem conhecido pelos frequentadores deste site.
Melhor sorte da próxima vez !
(…) “Suas declarações são repreensíveis e não suportadas pela … Judeia.”
Estamos em plena ditadura da miscigenação, da ideologia D-Gênero, num país em que tal assunto é tabu, fica difícil compartilhar tais assuntos com a massa imbecil. Ainda confundem espécie com raça: raça humana! E de qual espécie seríamos?
Os judeus são os primeiros a defender a importância da raça desde o antigo testamento. Os outros povos são impedidos de falar sobre esse assunto sob pena de prisão e processos. É inconcebível.
Cada animal tem uma capacidade para se adaptar à vida o que possibilita sua sobrevivência e desenvolve uma estratégia na qual ele se torna campeão. Todos os seres humanos possuem características que os adaptam ao seu ambiente. Os ambientes são diferentes ao redor do mundo. Qual é o problema de admitir que existam essas diferenças?
Sim, as diferenças existem são inegáveis, mas alguns utilizam
estas diferenças para denominar uma etnia superior a outra,
uma é melhor que a outra, este é o problema.
Francisco Xavier
Rio de Janeiro-RJ
Exatamente Francisco Xavier (de alguma sinagoga) do RJ, o grande problema são racistas e supremacistas que se consideram “povo eleito” e se julgam no direito de explorar e escravizar o resto da humanidade, que eles consideram como sendo “gado”, o qual existiria apenas para servi-los, veja só: http://inacreditavel.com.br/wp/gentios-existem-para-servir-os-judeus/ .