Mais uma vez a livraria do ativista espanhol em Barcelona é devastada por delinqüentes antifascistas. Não conseguindo confrontá-lo no campo das idéias, pois lhes faltam argumentos, o jeito é apelar para a violência física. Uma demonstração de ódio que não deve ser exibida no jornal das oito.
“…por mim vocês podem me matar, mas nós nunca iremos capitular!”
A 29 de setembro de 2010, a “Libreria Europa” de propriedade de Pedro Varela foi mais uma vez arrasada por baderneiros “democráticos”.
O ódio contra o libertário espanhol é grande, mas maior é o ódio contra seus livros, pois estes se mantiveram firmes até agora como tochas da verdade na tempestade de mentiras.
Há 20 anos que a livraria Europa, localizada na Calle Seneca em Barcelona, é alvo freqüente da ação devastadora de criminosos antifascistas.
Mas tomemos uma vez ao pé da letra suas frases mentirosas: “quando livros são queimados, pessoas são também queimadas”. Ela foi formulada em alusão à simbólica queima de livros de 1933. Estudantes nacional-socialistas colocaram fogo a 10 de maio de 1933 em várias dúzias de livros com conteúdo decadente. Mas foi apenas um ato simbólico. Apenas alguns exemplares destes livros foram queimados. Todo restante das edições publicadas permaneceram intactas. Os autores destas obras decadentes e, que por muitas vezes incitavam ao ódio, permaneceram ilesos. Eles não foram, ao contrário do que acontece constantemente hoje em dia com pesquisadores e defensores da verdade, perseguidos criminalmente, condenados e encarcerados. É justamente a República Federal da Alemanha (RFA) que até o momento queimou milhões de livros sobre o pano de fundo do sistema, ou seja, praticamente todos os exemplares.
O ódio contra Pedro Varela é devido também à decisão do Tribunal Constitucional espanhol de setembro de 2007, quando determinou retirar do código penal aquele parágrafo inquisitório segundo os moldes da RFA (“Negação do holocausto”), pois era contra os direitos humanos. O Supremo Tribunal espanhol vê somente uma quebra do ordenamento penal quando alguém “elogia o assassinato de judeus” e clama por atos violentos contra o judeu. Obviamente uma pessoa razoável jamais faria isso.
Um parágrafo inquisitório semelhante ao que temos em muitos países da Europa e até recomendado pela ONU (!) foi objeto do projeto de lei do deputado federal Marcelo Zaturansky Itagiba. Ironicamente as urnas devem ter pressentido o ódio escondido atrás deste famigerado projeto e varreu Zaturansky para fora da Câmara Federal, quando este tentava se reeleger – NR.
Além do ataque, o ativista espanhol pela liberdade foi condenado novamente em 2010. Desta vez ele não foi acusado de negar o “holocausto”, mas sim de aprová-lo. Uma contradição per se. Quem questiona o holocausto, logicamente não pode aprová-lo. Desta nova chicana resultou 33 meses de detenção para Pedro Varela. O caso foi parar novamente no Tribunal Constitucional em Madrid.
O fato deste herói intrépido não desistir nunca em defender a verdade, mesmo também sob estas ameaças, provoca desespero nos terroristas antifascistas. Seu ódio foi canalizado mais uma vez na “Libreria Europa”.
National Journal, 03/10/2010.
Pedimos a você, leitor do inacreditável, que imagine a seguinte situação: uma livraria quase que exclusiva de livros judaicos é devastada. Seus funcionários ameaçados, copiadoras e computadores são destruídos. Prateleiras, vidraças e livros completamente avariados. Qual seria a reação da mídia? Qual seria a expressão facial do Bonner ou da Fátima Bernardes, ou de qualquer um desses outros fantoches da mídia amestrada? Quem está por trás das redações dos meios de comunicação para poder vetar qualquer cobertura sobre este incidente? Esta imparcialidade é cada vez mais latente, revela quem são seus verdadeiros senhores. Depois não vai adiantar reclamar – NR.