É carnaval. Para quem não “pula” estes dias são próprios para alguma reflexão. Meus últimos três ensaios provocaram um número inusitado de comentários. Por motivos imagináveis apenas parte se prestou a ser publicada.
O que chamou a atenção foi o número de vezes em que fui chamado de “nazista”. Então, defender o direito de expressão (Censura à vista), surpreender-se com a existência de um milhão de “fiscais” israelenses na internet (Exército…) ou chorar diante do processo de extermínio a que está sendo submetido o povo a quem devo o que sou (Um povo perde…), tudo isso é coisa de nazista?
Chamar alguém de nazista numa discussão, costuma ser o argumento final de quem não tem mais argumento. Na realidade é um dos bordões habilmente, e com extrema competência, postos em circulação pelos artífices da Segunda Guerra, que dela tiraram vantagens e usufruem até hoje. Outro destes bordões, que nós revisionistas, inocentemente, ajudamos a popularizar, e pelo qual o seu criador deveria ter merecido três Prêmios Nobel, é uma palavra que tem a raríssima qualidade de ser semelhante na maioria dos idiomas falados ao redor do mundo. Pretendo não mais usá-lo, mesmo porque não acredito que se justifique.
Voltemos ao nazista. Afinal o que é que as pessoas devem pensar o que seja hoje um nazista? Um skin-head? Quanta pobreza… Na melhor hipótese deveria se pensar que é alguém que defenda ideias desenvolvidas pelo extinto Partido Nacionalsocialista Alemão dos Trabalhadores. Eu disse extinto, portanto, aqueles que o temem podem baixar a guarda, pois o dito partido já acabou faz quase setenta anos. Porém, o que fez pelo seu povo bem que mereceria melhor atenção daqueles que hoje são responsáveis pela condução de seus países.
A respeito sob http://www.youtube.com/watch?v=UapDY1vybKo pode ser visto um vídeo editado por Stephen Mitford Goodson, de quem só consegui saber que foi diretor do South African Reserve Bank no período de 2003 a 2012. O vídeo fala das conquistas sociais do III Reich. Infelizmente vem tudo em inglês e não é legendado. Procurarei resumir os principais fatos ali narrados:
– Moradia foi assunto prioritário no Terceiro Reich. De 1933 a 1937 foram construídas 1.458.179 novas casas nos melhores padrões da época. Nenhuma podia exceder a dois pavimentos de altura e todas tinham um pequeno jardim para criar flores ou vegetais. Hitler não queria que o povo perdesse o contato com a terra. A construção de apartamentos foi desencorajada. Aluguéis não podiam exceder a 1/8 da renda média de um trabalhador.
– Recém-casados recebiam um empréstimo de 1.000 Reichsmark para aquisição das utilidades domésticas. Podia ser saldado à base de 1% ao mês. O nascimento de uma criança (até quatro) abatia 25% do total (os adversários costumam dizer que Hitler queria soldados para servirem de bucha de canhão, mas esquecem que teria que esperar um bom tempo até crescerem).
– Agricultores também foram beneficiados. Entre 1933 e 1936 mais de 91.000 propriedades agrícolas foram instaladas. Em 1935 surgiu a lei que determinava que propriedade rural acima de 15 acres só podia ser transferida por herança familiar.
– Sindicatos foram unificados dentro de uma organização denominada Deutsche Arbeitsfront (Frente Alemã do Trabalho). Os direitos do trabalhador eram defendidos por um Tribunal de Honra Social. O resultado foi uma relação harmoniosa entre empregador e empregado e fez desaparecer qualquer iniciativa de greve. Trabalhadores, principalmente os com família, tiveram redução de impostos.
– O RAD Reichsarbeitsdienst (Serviço Nacional do Trabalho) criado em 1935, inicialmente para combater o desemprego, depois compulsório para todos os homens entre 18 e 25 anos que deviam prestar um serviço público durante seis meses em infra-estrutura, na agricultura ou construção. Um dos seus principais objetivos era incentivar a Kameradschaft (camaradagem).
– A organização Mutter und Kind (Mãe e filho) provia bem-estar, saúde, segurança e suporte financeiro a gestantes e mães com filhos. Eram atendidas por mais de 30.000 centros de creches e enfermarias.
– Em 1933 foi aprovada a lei de Prevenção de Doenças Hereditárias, causadoras de pesadas cargas à comunidade.
– Jungvolk (meninos de 10 a 13 anos), Hitlerjugend (meninos de 14 a 18 anos), Jungmädel (meninas de 10 a 13) e Bund deutscher Mädel (meninas de 14 a 18) eram organizações para formação de caráter e preparação da juventude para a cidadania e civismo.
– Atividades esportivas e de recreação eram fomentadas e praças de esporte, piscinas instaladas. Em suas cantinas era proibido fumar.
– Em agosto de 1936 aconteceram os Jogos Olímpicos em Berlim onde a Alemanha foi a nação melhor sucedida, conquistando 100 medalhas, sendo 41 de ouro.
– Férias eram subsidiadas. Viagens de cruzeiro em grandes navios foram postas ao alcance do povo através do programa Kraft durch Freude (Vigor através alegria), onde era dada preferência a quem ganhava RM 200 ou menos por mês.
– As igrejas principais do país, a Evangélica Lutherana e a Católica Romana, eram subsidiadas pelo estado. Em setembro de 1933 Hitler concluiu a Concordata com o Vaticano.
– Durante o III Reich foram construídas 640 novas igrejas e não era incomum um pastor ou um padre concluírem o seu serviço com as palavras “Gott segne den Führer” (Deus abençoe o Führer).
– No inverno 1933/34 foi criado o Winterhilfswerk (Obra de auxílio para o inverno) para assistir a milhões de pobres e desempregados. Em troca de um pequeno símbolo ou figura os que podiam davam um pouco neste enorme esforço caritativo.
– Com respeito à criminalidade um dos primeiros atos de Hitler foi desarmar o policial, tirando-lhe até o cassetete. Isso deveria aumentar sua simpatia junto ao povo. Ao mesmo tempo foram relaxadas as leis sobre a propriedade particular de armas. Em pouco tempo a criminalidade foi reduzida a níveis baixos. Não se conheciam problemas com drogas.
A proteção dos animais e da natureza foi assegurada através da Reichstierschutzgesetz (Lei de proteção aos animais) e da Reichsnaturschutzgesetz (Lei de proteção à natureza), uma das mais avançadas do seu tempo. Seus conceitos são usados até hoje.
Antes de encerrar quero dizer que os dados acima sobre as conquistas sociais no Terceiro Reich também foram publicadas pelo portal do The Barnes Review.
Por final uma pergunta: Quem se preocupou e fez tudo isso em apenas seis anos de governo, realmente podia estar planejando deflagrar uma guerra mundial?
Norberto Toedter
Blog do Toedter, 04/03/2014.
o argumento ” nazista” é o chamado porrete linguistico de Auschwitz o argumento daqueles que não possuem argumentos.
A visão de um nazista desta gente é aquele sujeito sem inteligência e brutamontes, dotado apenas de músculos e de nenhum cérebro que espanca pessoas de outras raças pelo simples prazer da violência.
Será que um país que produziu tantos intelectuais e músicos como Goethe, Schopenhauer, Nietzsch, Bach, Mozart, Beethoven, e tantos prêmios nobeis da ciência produziria uma ideologia de ódio e violência gratuita?
O fato é que o nacional socialismo pode ser aplicado para todas as raças e povos.
Não precisa ser uma ideologia racista como a visão da maioria assim tem.
Basta aplicar o verdadeiro Socialismo que não aquele pregado pelo Marxismo e perseguir a Plutocracia mundial e ser um nacionalista e vc vejam só já pode se considerar um ” nazista” na concepção boa da palavra.
Mas e o racismo de Mein Kampf?
Bem a melhor explicação que eu li sobre isto foi de um Integralista que falou que realmente Hitler fez aquele exagero todo a favor da raça alemã, mas lembre-se que o povo alemão estava com a moral baixa e humilhado pelo Tratado de Versalhes.
Bem realmente Hitler exagerou, mas nós brasileiros tb exageramos quando nos julgamos superiores aos outros povos no futebol, não costumamos dizer que os gringos tem a “canela dura”?
E isto é por questão de raça que nós brasileiros nos julgamos melhores.
Assim os alemães e europeus se achavam e se acham até hoje mais inteligentes.
Tem algum mal um político fazer um exagero a favor de seu povo? Levantar a moral de seu povo?
O ditador Africano Idi Amin Dada que era fã de Hitler, queria construir uma África para os negros e livrar esta da exploração do homem branco se vangloriava porque o Homem surgiu n África, que esta seria o berço da humanidade!!
E isto sem falar que racismo era algo comum na época de Hitler, e aceito nos meios sociais europeus. Não havia crime de racismo na época.
Bom mas será que Hitler odiava as outras raças? Ou será que ele queria que cada raça e povo valorizasse seu sangue e sua cultura e preservasse o seu patrimônio racial e cultural próprio, a sua identidade racial e cultural?
São questões a serem discutidas aqui. E aquele que usa de chavões ” nazista” é tão desprovido de inteligência quanto os SKINHEADS que agridem pessoas de outras raças.
“Bom mas será que Hitler odiava as outras raças? Ou será que ele queria que cada raça e povo valorizasse seu sangue e sua cultura e preservasse o seu patrimônio racial e cultural próprio, a sua identidade racial e cultural?”
O tema contido no trecho acima passa por ciclos de debates e revisões, mas dificilmente se chega a um consenso sobre ele.
Movido por uma lucidez inconsciente, a seu modo, Hitler estava convicto e enaltecia a necessidade de aglutinação dos germânicos em um núcleo nacional como base para se obter a ordem e harmonia na sociedade caótica da Alemanha pós primeira GM. Assim o conseguiu inicialmente dentro do território Alemão através das Sturmabteilung (SA). Posteriormente, tentou o mesmo quando saiu em auxílio da minoria germânica isolada na Polônia.
Estabelecer a ordem necessária para a harmonia social e individual demandou enaltecer valores saudáveis e comuns. Para isso foi-se buscar no passado não pervertido as tradições germânicas, e se colocou no pedestal os personagens heroicos e seus feitos pró nação, como Bismarck e Hermann, este último símbolo da auto-afirmação germânica como povo frente ao império romano.
Não há como se organizar sem amuralhamento, real (escala coletiva) ou virtual (escala individual). É a “LEI DO CERCO” para criar um microcosmo ordenado e seguro com a finalidade de gerar um ambiente de segurança. Senso de segurança gera confiança e fortalecimento.
Assim foi com o amuralhamento da China. Após a dinastia Chin ter acabado com o caos dos Estados Guerreiros, surgiu o problema dos nômades.
Assim foi com os cátaros aos construírem Montsegur, uma fortaleza menos funcional do que simbólica.
É costume botar rotulos nas pessoas assim como botar pessoas nos rótulos.
Hitler era só um sobrenome. Passou a significar monstro, diabo, demonio encarnado ; Judas era só o melhor amigo de Jesus. Passou a significar traidor; Tiradentes era só um apelido. Passou a significar mártir, jesus da pátria, otário, que morre por quem não merece. Nazista era só um membro de um partido, passou a significar assassino, genocida, alemão, quinta-coluna,raça-rúim. Depois de tanta lei p/ combater assédio moral contra homossexual, judeu e negro a coisa não melhorou para o branco, alemão, etc. Mesmo os homossexuais, negros e judeus gostam de assediar até hoje alemão por causa da guerra. Judeus inventam leis mais rigorosas para se resguardarem. Tem mais poder, dinheiro. São mais audaciosos e agressivos. Pegam pesado e acham alemão inferior. Se algum nome termina em “man”, pro judeu é outro judeu especial. Se terminar em “mann” é só um “alemão qualquer”.
Outro detalhe que os “malvados nazistas” fizeram, desconhecido da maioria, foi que o solo alemão ainda hoje fornece batatas com a adubagem com P e Ca adicionados naqueles tempos, preparando-os para a escassez da guerra e rigores do clima. Que “horror” que o “nazismo” fez : soberania alimentar. Essa e muitas outras ações, mostram que a sociedade e a inteligência alemãs foram de fato dotadas de uma capacidade invejosa de criar o novo, de avançar, de pensar, de ver e de prover. Parte dos resultados desta geniosidade germânica estimulada no governo “nazista”, o mundo usufrui hoje. Outra parte nos proibem criminosamente.
http://desatracado.blogspot.com.br/2013/12/aliados-saquearam-alemanha-nazista.html
http://desatracado.blogspot.com.br/2013/11/nazistas-na-vanguarda-no-combate-ao.html
http://desatracado.blogspot.com/2013/11/nova-york-comemora-10-anos-da.html
Quem criou os “nazistas” ? Esta questão nunca é levantada. Os alemães, após o “democrático” T. Versalhes, eram proibidos até de pescar no seu próprio mar para alimentar o povo. Isso está mais para o âmbito da psicose e hospício do que para política séria. É natural que se levante uma oposição, pois o instinto de sobrevivência é o mais acentuado no ser humano. Alguém em sã consciência achava que esta situação perduraria eternamente ? Tem que ser muito otário.
Ainda sobre adubos ou fetilizantes, comparando o “nazista” Hitler e os comuno-vulgocratas(1) Lula/Dilma, a “soberania alimentar clama por revisão da oligopolização no setor de fertilizantes. É muito contraditória a atual situação da agricultura brasileira. Ela está sob controle de multinacionais, enquanto os agricultores brasileiros não têm acesso aos fertilizantes direto da fábrica”(2), para um país como o Brasil, onde o agronegócio é estratégico e é o que tem maior peso na balança comercial, esta situação jamais ocorreria no “péssimo” governo “nazista”. Deixar a mercê de oligopólios apátridas e do “humor de mercado” produto tão estratégico para as famílias brasileiras como a soberania e a segurança alimentar e para economia também, deveria ser crime de lesa-pátria. Mas que nada, o problema é o revisionismo.
(1) http://www.priberam.pt/dlpo/vulgocracia
(2) http://blogdeumsem-mdia.blogspot.com.br/2008/07/fertilizantes-consequncias-da.html
Cobalto, concordo com o teu comentário na questão política, porém também existe uma outra vertente para explicar o Nazismo. Isto é, a questão é pouco explorada, ou em muitos casos deturpada que é o Nazismo exotérico visto que era ma força de vontade (Mine) que se contrapunha ao materialismo Judaíco.
“Nazista”, “Fascista”… Esclarecidos sobre o que esses termos implicam além do senso comum, considero uma honra tal título…
O simples fato de um homem nascido numa cidadezinha afastada ter posto ordem num país inteiro (a gente não tem noção do caos político que era a Alemanha do pós primeira GM) já dá a tais palavras o tom semântico que embala nossos sonhos de nação.
A palavra “Alemão”, após o Nacional Socialismo haver caminhado por este planeta, acabou por trazer ao imaginário tupiniquim um misto de admiração, medo e inveja, sendo que esta última a meu ver é o ponto crucial que fará com que em bem pouco tempo nada, ou quase nada restará para que os descendentes desse povo maravilhoso possa se reconhecer, que dirá se orgulhar.
Abraços Sr.Toedter.
Isso sim é racismo.
“Duas situações exemplificam a proteção das fronteiras étnicas por parte dos
rapazes, quando o assunto é sexo com não-judias. A primeira se passou numa das reuniões do grupo Kadima. I., que não fazia parte do grupo, apareceu e resolveu participar da pauta do dia quando, num dado momento, Z. disse “I., é pitbull”, ou seja, sai com um monte de garotas48. L. aproveitou para pegar no pé e falou que I. estava saindo com “goy”, que estava saindo da comunidade, ao que I. respondeu, rindo, que “goy é pra transar”. A outra situação ocorreu numa das sextas-feiras no Lubavitch, onde conheci dois rapazes australianos que estavam de férias na cidade. Um deles me perguntou sobre a proporção de casamentos mistos na comunidade judaica carioca, lamentando que na Austrália, devido à pouca oferta de mulheres principalmente, a porcentagem era bem alta. Seu colega disse que tinha um “caso” lá, nada de muito importante porque ela não era judia (ele usou a palavra “shikse”, equivalente ao que os cariocas chamam de “goy”. Aqui, o termo “shikse” é usado
pejorativamente no sentido de “empregada doméstica”). Para ele, a não-judia servia para
“spank” (transar). ”
“A relação sexual com uma não-judia pode ser
comparada ao ato de “comer”, de alimentar-se, de englobar um corpo pelo outro50 e é aqui
que ocorre o mecanismo de defesa. O jovem destitui a não-judia de tudo aquilo que lhe
confere humanidade51, ela deixa de ser “comida”, impregnada de relações sociais e
formadora de identidades, para se transformar em “alimento”, necessário à sobrevivência
física do corpo. A relação amoralizada é um meio de manter a identidade étnica intacta
porque, apesar de haver intenso contato físico, a distância social52 entre os dois é enorme, o grau de intimidade e confiança é mínimo. ”
http://www.bdae.org.br/dspace/bitstream/123456789/1584/1/tese.pdf
E antes que falem qualquer coisa, isso é de uma tese de mestrado e seu autor é judeu.
E antes que falem qualquer coisa, isso é de uma tese de mestrado e seu autor é judeu.
mas que doutor que irá sair hein?
sinceramente o que ele falou deixaria corado de vergonha até o mais racista de todos.
Alguns povos investem em tecnologia e máquinas. Outros povos “investem” em estádios de futebol. Alguns povos investem em tecnologia de celulares e computadores, outros investem em aplicativos e joquinhos.
Parece que alguns povos usam mais o cérebro que outros. Mas o que é isso ? Nada, apenas o acaso. Afinal, somos todos iguais.
https://www.youtube.com/watch?v=jnuqro5vq4M
https://www.youtube.com/watch?v=iI8ATaC9VpU
https://www.youtube.com/watch?v=ftV2HeKPeBM
Se fôssemos todos iguais, daríamos os mesmos resultados, não é mesmo ?
” Eu disse extinto, portanto, aqueles que o temem podem baixar a guarda, pois o dito partido já acabou faz quase setenta anos. Porém, o que fez pelo seu povo bem que mereceria melhor atenção daqueles que hoje são responsáveis pela condução de seus países.” Norberto toedter.
Sim, mas hitler precisava do apoio do povo alemão , getúlio vargas
também fez o mesmo, concedeu benefícios aos brasileiros como CLT, salário mínimo,
descanso semanal remunerado e férias e um governo que nós conhecemos
que concedeu bolsa-família, bolsa-escola e outros.
Isto é prática populista, buscar suporte no povo.
Quanto ao partido nazista estar extinto, pode ser, mas os ideais nazistas não estão
extintos, estão mais vivos do que nunca, basta ver vários partidos de orientação nazi
pregando aquilo que hitler defendia.
“A proteção dos animais e da natureza foi assegurada através da Reichstierschutzgesetz (Lei de proteção aos animais) e da Reichsnaturschutzgesetz (Lei de proteção à natureza)”
Sim, mas o tratamento dispensado aos judeus e minorias? protegeu os animais e a natureza, mas certas etnias…
Sabe, sou descendente de alemães e muito me orgulho disso. Inúmeras vezes fui chamado de nazista. Eu tinha uma fábrica de móveis e meus funcionários me chamavam de nazista justamente quando eu cobrava dedicação ao trabalho, comprometimento consigo mesmo e depois com a família e por consequência com o seu trabalho, quando cobrava o básico de ordem para o desenvolvimento. Uma vez fiz um comentário com meus gerentes: sou brasileiro com raízes germânicas mas sigo o lema da bandeira do Brasil: Ordem e Progresso.
Cessaram os comentários sobre ser nazista. Creio que deva doer lembrar-se que temos um lema a ser seguido em nossa bandeira brasileira, muitas vezes totalmente esquecido.
Procurei, mas não achei uma pesquisa mais recente da opinião dos brasileiros sobre o carnaval. Apenas achei a que segue logo abaixo. Eu acredito que tenha e que não seja propícia à folia, pois que o segmento evangélico cresce a cada ano. E é compreensível que uma pesquisa assim suma dos noticiários e na internet. Afinal, as grandes emissoras não querem perder sua audiên$ia. O artigo encontrado, que apesar de ser de 2004, reflete aproximadamente a realidade atual. Ele diz :
“Pesquisa revela: só 41% dos brasileiros gostam de carnaval.
“O Rei Momo não é tão popular quanto se imaginava. Pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) e Instituto Sensus demonstrou que somente 41,2% dos brasileiros gostam de carnaval, enquanto 57,4% não querem nem ouvir falar do assunto. Realizado entre os dias 4 e 6, o levantamento ouviu 2 mil pessoas, em 195 municípios. A pesquisa, realizada mensalmente, mede os níveis de satisfação dos brasileiros. Como foi feita em fevereiro, o carnaval entrou como um tema de conjuntura.”(1)
Habitação : sobre o badalado Programa Minha – Casa Minha Vida, “na primeira fase foram contratadas mais de 1 milhão de moradias. Após esse sucesso, o Programa Minha – Casa Minha Vida pretende construir na segunda fase, 2 milhões de casas e apartamentos até 2014″(2), não tenho certeza se “contratadas” sejam sinônimo de entregues. O programa “foi criado pelo Governo Federal, em 2009″(3). Como percebemos, o programa nacional, tão pomposamente divulgado, está aquém do seu homólogo nazista. E devemos notar que o Brasil não saiu de uma conjuntura social, política e militar como da Alemanha derrotada e escorraçada de uma grande guerra mundial. Nunca chegamos a ter uma inflação de como na Alemanha pré-nazista que chegou a emitir cédulas de 100 milhões de marcos(4). “Em 1914, no início da Primeira Guerra Mundial, o dólar valia 4,20 marcos. Desde então, a moeda alemã declinou, e no outono de 1922, entrou em queda livre. Em novembro de 1923, o dólar estava em 4,2 trilhões de marcos”(5). Como, só neste exemplo, é nítido perceber o milagre econômico que o “perverso” nazismo fez ao povo alemão e dando o exemplo ao mundo (e isso é crime hediondo para uns). Não vou falar sobre as trilhonárias indenizações de guerra, as ameaças com algumas concretizadas de invasão dos vizinhos (França), a real ameaça judaico-bulchevique como ocorrreu quando invadiram a Espanha de Franco (1936-39) e Polônia (1920)(6), por exemplo.
O atual governo brasileiro instituiu recentemente, não sei se plagiando o nazismo conscientemente, o Programa Cartão Moveiscard Caixa que consiste num crédito para aquisição de eletro-domésticos com juros de 0,90% ao mês(7).
Sobre os sindicatos, até hoje na Alemanha e ao que me parece este conceito ético deriva do nazismo, eles lutam pelos trabalhadores até o ponto de não prejudicar a atividade empresarial e/ou a economia da nação alemã. Ao contrário daqui, que estão pouco se importando se o empresariado quebre com tantas reivindicações sindicais. Somos o país que tem o maior índice de processos trabalhistas e de acidentes de trabalho, junto com um dos piores salários mínimos do planeta. Podemos ver que este governo democrático(vulgocrático)-comunista que pretende criminalizar o questionamento do suposto holocausto, é um fracasso e sem moral para criticar o nazismo e o pouco que faz certo é, pelo visto, plagiado do nazismo. E não vou falar no índice de crimes, estupros, educação, saneamento, saúde, acidentes de trânsitos, homicídios, etc.
Sobre o Mutter und Kind (Mãe e Filho), aqui nem as trombeteadas UPA’s funcionam a contento e nem a metade foi construída. Prometeu 6.000 creches e entregou, seu mandato acaba este ano, nem 30%(8). A lista de incompetência é longa e cansativa.
A versão “Hitlerjugend” do Brasil é não responsabilizar menor estuprador, homicida, assaltante e traficante (vide o ECA). Menor infrator (eufemismo pra bandido) tem direito a sexo garantido pelo Estado, ou seja, com os impostos que nos cobram(9). Ao preso adulto até lei pra conceder às custas dos nossos suados impostos, creme hidratante existe em discussão.
No governo nazista era proibido fumar nas escolas e se estimulava a prática esportiva. Aqui, no “moderno” sistema educacional, temos máquinas pra distribuir camisinhas e ensinam aos alunos como transar e como ser gay.
Winterhilfswerk (Obra de auxílio para o inverno). Não temos este inverno, mas o Brasil não possui nem estrutura política, física e vergonha na cara para combater os incêndios anuais e falta de água durante as estiagens. Não existe plano B.
Sobre a criminalidade, desarmam-se o cidadão, mal se equipam e treinam o policial, e as fronteiras continuam livres para entrada de armas, drogas, prostiuição, mão-de-obra escrava e contrabando geral.
Paro aqui, porque creio que pelo pouco exposto acima, mostra a gritante vantagem nazista sobre o atual governo democrático(vulgocrático) brasileiro. Querem calar o revisionismo é por outras coisas também.
Nazismo, para quem não é teleguiado, está mais para milagre e boas conquistas sociais do que para maldade. Sinto muito os ofendidinhos. Sugiro a estes uma lavagem cerebral para desobstrução dos neurônios. Seu caso é grave.
(1) http://www.estadao.com.br/arquivo/cidades/2004/not20040212p11599.htm
(2) http://www.caixa.gov.br/habitacao/mcmv/
(3) http://www1.caixa.gov.br/gov/gov_social/municipal/programas_habitacao/entidades/entidades.asp
(4) http://pt.wikipedia.org/wiki/Hiperinfla%C3%A7%C3%A3o
(5) http://www.spiegel.de/international/germany/millions-billions-trillions-germany-in-the-era-of-hyperinflation-a-641758.html
(6) http://www.youtube.com/watch?v=iG47IdRB61M
(7) http://moveiscardcaixa.com.br/
(8) http://www.democratas-sp.org.br/dilma-rousseff-nao-cumpre-74-das-promessas-de-campanha/
(9) http://www.radiocapital.am.br/noticias/?n=10551
Já não consigo contar nos dedos quantas vezes fui acusado ou questionado de nazismo pelo simples fato de estudar sobre a Segunda Guerra Mundial e a personalidade de Adolf Hitler, que por sinal Adolf Hitler não é palavrão mas para muitos é referencia de medo, medo do qual foi difundido por meios propagandísticos, e que impregna com uma certa força as cabeças ocas que é de assustar.