É com grande pesar que comunicamos o falecimento do escritor Sérgio Oliveira, ocorrido no dia 26 de junho do corrente.
Natural de Pelotas, Rio Grande do Sul, onde nasceu, em maio de 1937, este membro da Academia Sul-Brasileira de Letras e ex-militar do Exército Brasileiro cursou o Instituto Militar de Engenharia, no Rio de Janeiro, onde graduou-se e especializou-se como Tecnologista em Física.
Profícuo pesquisador independente, e que nunca temeu atacar a “cabeça da Hidra”, fora o maior colaborador de Siegfried Ellwanger (S.E. Castan, falecido em 2011), dono da extinta Editora Revisão e condutor da vanguarda revisionista no Brasil.
Sua obra inaugural, “O Massacre de Katyn”, lançada em janeiro de 1989, havia sido rejeitada por outras editoras, sob a alegação de que se tratava de tema controverso e em contrariedade às “versões oficiais”. Tão-logo foi dada a público, a obra pioneira de Sérgio Oliveira foi incluída, juntamente com outros lançamentos da Editora Revisão, no infame INDEX “democrático” de obras proibidas, por pressão de ditos “movimentos de direitos humanos” e sob o pretexto de que “dava nova versão a crime praticado na Segunda Guerra Mundial”.
A obra em questão inocentava os alemães, até então tidos, pelos “historiadores profissionais”, como autores desse crime e apontava os soviéticos como autores da terrível chacina contra milhares de oficiais poloneses (história que, já revisada, foi há poucos anos lançada em filme). Em abril de 1990, decorridos quatorze meses do lançamento do livro, os soviéticos admitiram a autoria do massacre, confirmando o teor da obra revisionista de Sérgio Oliveira.
Os patrulheiros ideológicos que haviam dado guarida ao arbítrio se limitaram a “meter a viola no saco”.
Sérgio Oliveira obteve, ainda, “Menção Honrosa” em concurso monográfico sobre o tema “Constituição: instrumento de mobilização da sociedade brasileira”, promovido pela Fundação Teotônio Vilela (Maceió/AL, 1987); “Menção Honrosa” na III Antologia de Contos do Brasil Contemporâneo, promovido pela Revista Brasília (Brasília/DF, 1994); “Destaque” na III Antologia de Contos Alberto Reinart, promovido pela Prefeitura Municipal de São José dos Campos (1995). Todos estes trabalhos foram publicados.
Escrevia, ainda, coluna no caderno de esportes do jornal local de Pelotas.
É autor dos seguintes livros (todos disponíveis no território livre da internet, para infelicidade dos censores de plantão):
– Getúlio Vargas depõe: o Brasil na II Guerra Mundial
– Hitler – Culpado ou Inocente?
– Discurso em defesa da liberdade de expressão
– A propaganda de atrocidades é uma propaganda de mentiras – dizem os próprios judeus alemães (obra em 4 idiomas: português, alemão, inglês e francês)
– Sionismo x Revisionismo – Fantasia x Realidade
– O livro branco sobre a conspiração mundial
Sérgio Oliveira pertence àquela categoria de homens que fazem da coragem e da luta pela verdade uma razão de vida, ainda que para isso tenha tido de arcar com com as consequências em desafiar os dogmas da Nova Ordem Mundial pós-45.
Cidadãos como ele constituem verdadeiro “exército de um homem só”, infinitamente mais temido do que milícias armadas ou membros de subculturas delinquentes, os quais muitas vezes são idiotas-úteis trabalhando indiretamente para o inimigo.
Tal qual Siegfried Ellwanger, ele sempre será uma grande fonte de inspiração para diversos outros livre-pensadores no Brasil e no mundo. Fez pelo país mais do que a grande maioria de seu tempo, acomodada e acovardada diante das dificuldades, por mais que o reconhecimento só venha a se dar, à altura, num futuro que esperamos próximo, pois uma determinada “coincidência histórica” é tão certa que há de se repetir quanto uma projeção matemática.
Poucas pessoas conseguem alcançar, após a morte, em função de seu ativismo em vida, o verdadeiro sentido da palavra transcendentalidade: seus exemplos e obras irão passar de gerações para gerações, tornando Sérgio Oliveira e Siegfried Ellwanger IMORTAIS.
Nós, membros da equipe do site inacreditavel.com.br, tivemos o privilégio de conhecer pessoalmente o falecido autor e sua família, para a qual dirigimos nossas condolências.
Sérgio Oliveira, presente! Siegfried Ellwanger, presente!
Vosso legado será levado adiante. A presente geração irá honrar vossos nomes.
Leia também:
Boletim EP nº 18: Historiador e escritor Sérgio Oliveira entra para a Academia Sul-Brasileira de Letras
A primeira entrevista de S.E. Castan
S.E. Castan comenta debate sobre o Holocausto
A luta de S.E. Castan contra a Mentira do Século
Exemplar raro de historiador independente, proficiente em suas pesquisas e destemido. Um exemplo a ser seguido e homenageado com seu nome em ruas e praças.
Pela sua fé e conduta, cumpriu a missão divina.
Para sempre honraremos o legado destes IMORTAIS.
Vanguardistas são nossa inspiração, para quem sabe, com muito esforço, estudo, trabalho e principalmente DIVULGAÇÃO DAS VITÓRIAS REVISIONISTAS, nos postularmos a um dia poder dizer que lhes prestamos uma singela homenagem.
Glória eterna!
Mais um guerreiro adentra os portais de Valhalla!
Senhores, perda irreparável, estamos todos de luto.
Abraços
Clóvis Eichler
Homem de muita coragem, toca em assuntos “proibidos” nas escolas. Nossos respeitos.
Evoé, grande Sérgio!
Uma perda irreparável, minhas condolências a família desse nobre Brasileiro.
Descanse em PAZ grande Guerreiro.
Por acaso, se bem me lembro, em 1991, tomei contato com a obra “Hitler: Culpado ou Inocente?”, a qual me despertou para o universo histórico da Editora Revisão. Tenho, em versão física, todas as obras revisionistas deste grande autor, durante muito tempo, meu preferido. Eu, pessoalmente, tenho uma dívida de alma com Sérgio Oliveira. Obrigado por abrir meus olhos. E bom chimarrão para o senhor e para o senhor Castan aí do outro lado!
Descanse em paz Camarada, suas obras são de grande inspiração para novos guerreiros honrados que a cada dia juntam-se em nossa fileira para lutar o bom combate.
Salve Sergio Oliveira!!!!!
Grande homem. Com certeza fará muita falta.
Heróis não morrem!
Descanse em paz!
Grande perda para a causa da verdade histórica! Porém sua mensagem continua viva através de suas excelentes obras!
Sérgio Oliveira pertencem aquela categoria de homens que fazem da coragem e da luta pela verdade uma razão de vida.
Só esta frase resume tudo o que Sérgio Oliveira é e foi para o revisionismo.
Descanse em paz guerreiro da verdade, Deus esteja contigo.
heróis não morrem eles são eternizados!
Obrigado por defender o que me pertence, a verdade.
Que os Deuses lhe recebam bem.
Que o nosso verdadeiro Deus (que com absoluta certeza NÃO é Jeová/Javé/Yahweh) guarde e proteja a alma desse nobre guerreiro que durante sua vida lutou pela verdade.
Tenho confiança de que do outro lado existe um mundo de luz, paz, sabedoria e bondade onde a verdade é conhecida por todos. Um mundo evoluído no qual o poder sionista não possui força nenhuma, aliás, este com certeza reside em totalidade nos umbrais e nas trevas, tendo a estrela maldita como sua “bandeira”..
Condolências para a família de Sérgio Oliveira.
Bem lembrado o camarada Armando Zanine Jr., camarada. As novas gerações precisam conhecer sobre a vida deste combatente. Oficial da reserva da Marinha Mercante, conseguiu fundar nos anos 1980 o PNSB – depois PNRB -, com diretórios em 11 estados nacionais. Desfez-se de bens pessoais nessa empreitada. Infelizmente parece que o nacionalista brasileiro ainda não estava pronto – ou ainda não está – para entender a visão deste guerreiro. Gostaria muito de ler uma matéria sobre o Sr. Zanine.
imensa perda para o Brasil… um homem que eu muito me orgulharia de ter conhecido pessoalmente e ter tido uma longa e agradável conversa com ele…
Sou sempre grato ao Castan e ao Sérgio de Oliveira, não só pelo trabalho literário de ambos como o da editora Revisão.
O livro “Genocidas do Século XX” de Sérgio de Oliveira é leitura obrigatória, simples e excelente para quem nunca teve contato com a questão judaica e o comunismo.
Aos camaradas o melhor jeito de honrar Sérgio de Oliveira é continuar a luta pela verdade.
A família dele sempre deve ter em mente que o trabalho dele nos tempos de hoje é o de maior desafio e valor, pois enfrentou a elite que controla o mundo. Força aos familiares e amigos.
Saudações!
Li o livro “Getúlio Vargas depõe: o Brasil na II Guerra Mundial” . Estou impressionado. Tudo agora faz muito mais sentido. De fato, um escritor por excelência. Extremamente culto e surpreendente. Homens assim não morrem; vivem em suas obras. Espero ler todas com a mesma avidez. A obra de Sérgio Oliveira e de tantos outros escritores de igual estirpe, oxalá estará em todas as livrarias e escolas do País, para ensinar e desintoxicar nossos jovens dos efeitos malévolos que o Império do Mal causou a toda a humanidade.
Minhas condolências e meus respeitos à família de Sérgio Oliveira.
Obrigado.
O mais importante é que saibamos aproveitar o seu legado, pois, é preciso frutificar o seu trabalho e pensamento a fim de que não paremos de evoluir em busca da verdade.
Saudações.
Unsterbliche Seele