Uma semana antes das eleições presidenciais na Rússia, Wladimir Putin concede uma entrevista de duas horas de duração ao jornalista Andrej Kondraschow. É claro que se trata aqui de uma peça da campanha eleitoral, mas é interessante notar algumas declarações de Putin para poder melhor compreender seu posicionamento em relação à Alemanha e aos próprios alemães.
Ao contrário de radicais judeus que pregam o ódio contra tudo que é alemão, conforme mostramos no artigo “Ódio vivo”, Putin declarou que
“Não existe qualquer ódio entre os russos pela Alemanha ou pelos alemães. Não existe uma rejeição no país. Como já diz o ditado, o tempo cura todas as feridas. Eu não sou um adepto de que todas as gerações alemãs devam se sentir culpadas e se penitenciem pelo terror que seu país causou no passado à Europa e a todo o planeta através do nazismo, do fascismo alemão. Naturalmente devemos tirar lições do passado para que nada semelhante aconteça no futuro. Nós devemos lidar com a história com muito cuidado e com muita pureza. Não devemos permitir que a história seja distorcida e que a falsidade prevaleça.”
Concordamos literalmente com o presidente russo quanto à sua última frase, a história não deve ser distorcida, nem falsificada. Todavia, quem aprova leis que inibam ou até mesmo proíbam o debate histórico, se coloca justamente entre aqueles que querem consolidar uma versão unilateral da história, uma versão propagada pelos vencedores da Segunda Guerra Mundial. Enquanto não houver o livre debate de ideias sobre o suposto e badalado “holocausto judeu”, as declarações de Putin são o que parecem ser: um discurso hipócrita. Putin deveria saber que a verdade não pode ser aprisionada – NR.
https://de.rt.com/kurzclips/video/66484-putin-deutschland-hitler-russland/
Abaixo segue o vídeo da entrevista:
Artigo publicado pela primeira vez a 12/03/20108.
Por um lado as palavras de Putin soam como doces aos desavisados, mas nada é dito sobre a mentira do século. Realmente os alemães não devem sentir-se culpado por nada referente a II GM mas os martelo do holoconto não deixar de bater na cabeça dos alemães.
Em 2011 eu conheci um policial alemão que passava férias no Brasil e quando eu perguntei de que país ele era ele faltou pedir perdão pelo “passado recente” (referente ao falso holocausto judeu) antes mesmo de dizer que era alemão.
Putin não é exemplo de nada, é apenas um vassalo sionista que tem em seu DNA a KGB sionista.
Vocês parecem ingênuos demais. Óbvio que Putin, nacionalista que é, sempre vai falar de alguma forma dos terrores que a Alemanha impôs à Europa antes de ser derrotada pelo país dele. Ou esperam o que? Que ele diga que o país dele estava errado e que deve desculpas por vencer? Ele não é como os “podemitas” espanhóis, os esquerdinhas castelhanos do “Podemos” que pedem perdão aos marroquinos pela Reconquista.
Putin poderia muito bem reconhecer a sede imperialista de Stálin e se distanciar de suas ações criminosas como, por exemplo, tentar disseminar a Internacional Comunista pela Europa. Isso mostraria compromisso com a verdade. Por outro lado, se fizesse isso, ele estará demolindo toda a sustentação de um recente patriotismo russo stalinista. Resta a ele a saída de reconhecer a grandeza da Rússia no passado czarista ao invés do bolchevista…
Com certeza, Putin o “nacionalista” em suas próprias palavras:
”Putin went on to say that politicians have an obligation to “prevent the weeds of nationalist ideology from growing,” – https://themoscowtimes.com/news/putin-speaks-against-holocaust-denial-and-anti-semitism-60326 .
Putin o “nacionalista” em suas próprias ações, repartindo as riquezas russas entre seus amigos talmúdico-oligarcas, enquanto a Rússia permanece com uma infraestrutura decrépita e problemas sociais perenes como alcoolismo, etc:
three of Putin’s closest stoligarch allies – Gennady Timchenko [judeu] and the Rotenberg brothers [judeus], Boris and Arkady – the “Emperors of State Tenders”. Arkady Rotenberg’s firms, including construction company Stroygazmontazh, have amassed a total of RUB555bn ($8.6bn) of state contracts over the last three years, according to Forbes, including the job of building the RUB384bn ($6bn) Kerch bridge between Russia and the recently annexed region of Crimea, as well as a RUB200bn ($3.1bn) contract to build part of the Power of Siberia gas pipeline between Russia and China. The bridge and the pipeline are the two most politically sensitive projects in the country and both were awarded without holding tenders for the work. – http://www.intellinews.com/meet-the-stoligarchs-putin-s-pals-who-control-a-fifth-of-the-russian-economy-99918/ .
Putin perpetua mentiras históricas enquanto acalenta o sonho da Alemanha passar de satélite americano para sua órbita de influência…
O homem não é tonto, Widukind. Daria um tiro no próprio pé se condenasse a União Soviética, país que tem a reputação de ter vencido sozinha a Alemanha (ainda que não seja verdade). Só a esquerda light e molenga pede perdão por vitórias. Bote um PSOL no poder e uma das primeiras medidas seria pedir perdão ao Paraguai pela virória em 1865
Onde Lê-se árabes, leia-se islã;