“E o vento levou minha opinião!”
Certas ocorrências, ainda que infinitamente menores do que emblemas de tragédias humanitárias, trazem a memória pura da indignidade. Hitler matou seis milhões de judeus. E encontrou um lugar justo na história, sendo cultuado não mais do que por meia dúzia de lunáticos. Stálin responde pela morte de uns 40 milhões na União Soviética — quase nunca, mas também, matava alguém por pertencer a este ou àquele grupos. A vocação homicida do Bigodão era menos seletiva do que a do Bigodinho.
É evidente que o Holocausto judeu merece um lugar único na história porque o ódio a uma etnia, a um grupo social, a um povo reveste-se de particular gravidade. Hitler matava judeus porque eram judeus. Mas como explicar que partidos comunistas mundo afora e esquerdistas em penca ainda hoje cultivem a memória de Stálin — e, mais genericamente, do socialismo — como um reformador?
A sobrevivência, diga-se, das ideias de esquerda decorre, em grande parte, desse dar de ombros para os crimes cometidos pelos socialistas. Admite-se, em larga medida, que a violência é um instrumento aceitável da luta política, daí um certo Marcelo Chalreo, presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ, ter citado alegremente numa nota — num daqueles momentos em que a ignorância se cruza com a truculência — que “a violência é a parteira da história”.
Não se enganem: se as organizações judaicas não fossem tão vigilantes e não se empenhassem, ainda hoje, em lembrar quem foi Hitler e o que foi o nazismo, também essa besta-fera já teria sido reciclada para consumo. Afinal, se “a violência é a parteira da história”, então tudo é permitido. Os canalhas intelectuais que acusam os judeus de alimentar “a indústria do holocausto” deveriam atentar para o mal que fizeram os liberais por não terem alimentado a “indústria do morticínio socialista”.
Reinaldo Azevedo
Imprensa livre, democracia e lei antiterror – 17/02/2014.
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/imprensa-livre-democracia-e-lei-antiterror-ou-estados-democraticos-tem-legitimidade-para-dizer-o-que-os-individuos-nao-podem-fazer-e-se-fizerem-cana/
É interessante observar como um “crítico esclarecido” do sistema destila ainda tantas imposturas já desmascaradas em relação ao suposto “holocausto”. Esse profissional da mídia parcial e tendenciosa alguma vez já teria lido algum livro de Germar Rudolf? Não, é claro que não. O mais provável é que ele nem saiba quem seja o pesquisador alemão, um dos expoentes do Revisionismo Histórico.
O que Reinaldo Azevedo teria a nos dizer sobre as inúmeras mensagens de ódio que líderes judeus e outras figuras menores desta comunidade propagam sobre os alemães e outros não-judeus? E isso acontece nos dias de hoje, não dentro daquele “Zeitgeist”, há 70 anos atrás.
Fica a sugestão ao comentarista, que tem seu ganha-pão em uma empresa da família judia Civita, para promover um debate público com os “canalhas intelectuais”, não com aqueles que levianamente “acusam os judeus”, mas sim com aqueles que sabem separar o joio do trigo, e acusam sim organizações sionistas e fundamentalistas judaicas de explorar até hoje o povo alemão através da “Indústria do Holocausto”. A diferença é gritante, mas não se encaixa na medíocre visão histórica do articulista – NR.
Artigo publicado pela primeira vez em nosso Portal a 18/02/2014.
O repórter em questão, que gosta de criticar o comunismo/esquesdismo/socialismo, cala-se quando o assunto é informar quem foram os “parteiros da história” do comunismo. Xeque-mate.
Considerar o repórter desconhecedor destes fatos, penso ser ingenuidade.
O cinismo, se é que pode-se chamar assim, deste cidadão vai muito além.
A questão é se seus patrões acima citados deixariam ele publicar uma linha diferente do que escreveu, se o assunto fosse revisionismo, holocausto e nazismo….
A essência do sofisma norteia-se pela aparente consistência que a eloqüência prolixa enseja.
O texto de Reinaldo Azevedo segue o paradigma da literatura tupiniquim: ensina a papaguear e não refletir, como em: http://vho.org/aaargh/fran/livres9/silenciodeHeid.pdf
O Reinaldo disse: “É evidente que o Holocausto judeu merece um lugar único na história porque o ódio a uma etnia, a um grupo social, a um povo reveste-se de particular gravidade.” E eu perguntei: Então, o holocausto palestino não merece a mesma deferência?
Vamos ver se ele ao menos publica minha questão.
Acho que o Reinaldo não aceitou minha questão.
Não aceitou e é provável que nem irá aceitar.
Onde já se viu eles darem espaço para pensamentos diferentes da “vitrola arranhada” deles? No melhor estilo papagaio de ombro que só conhece algumas palavras como “o holofake é único”, para eles liberdade de expressão é bom, desde que todos concordem com eles, qualquer coisa fora desse padrão sionista é uma “afronta a liberdade”, é “crime”, é “anti-democrático” e blá blá blá carregado de “6 milhões”, “antisemitismo” e “racismo”.
Questionamentos legítimos não são bem recebidos, eles gostam é de oposição controlada. Quem sabe até pode ser feito um debate… entre ele e outro que pensa como ele e que por acaso possa fazer parecer que pensa diferente. No melhor estilo contos da carochinha.
É o dogma a ser seguido, left-via é pró-sionista a right-via é pró-Israel, a central-via é batizada sob o altar do Holocaust-Fake-Religion e para encerrar, são todos apoiantes e seguidores dos The King of Lies.
Liberdade para eles é sinônimo de unânimidade.
quem foram os verdadeiros parteiros do Comunismo??
xeque mate!!
eu quero ver algum pseudo intelectual ter a coragem de dizer.
Reinaldo Azevedo, assim como o Olavo de Carvalho, fazem parte do grupo dos sujos que criticam os mal-lavados. Insistentemente criticam o tal comunismo e as esquerdas, sem levantarem um só questionamento sobre o capital judaico que financiou e financia os grupos comunistas e revolucionários em todo mundo.
resposta: perfeito integralista e quem financiou a revolução marxista?
quero ver alguem pseudo intelectual ter a coragem de dizer a verdade sem ter medo de sofrer represálias da patrulha ideológica dos sabugos sionistas.
É por isto que eu admiro este site e admiro a pessoa do Alfredo Braga, Gilson Godim e outros que falam a verdade sem medo.
Reinaldo de Azevedo, Olavo de Carvalho e Cia, vez ou outra soltam alguns comentários interessantes , mas no geral são parte do composto fétido dentro da cabeça da serpente capitalista liberal , que faz o contraponto à serpente comunista, ambas alimentadas por um certo grupelho de gafanhotos.
Abraços
Reinaldo Azevedo não é nada mais do que um liberal e age como tal. Ele profere o “discurso politicamente incorreto dentro de um contexto politicamente correto”. Sinceramente, eu acredito decididamente que as respostas que uma sociedade em ruínas como a nossa busca para explicar a sua própria destruição já não podem mais ser encontradas nos discursos do liberalismo ou do comunismo/socialismo internacional como tal foram concebidos em suas origens ou sem suas releituras (p. ex: Escola de Frankfurt). Da tensão dessas duas cosmovisões, uma mais nefasta do que a outra, surgiu a síntese chamada pós-modernidade. E se há uma expressão que possa resumir a essência da sociedade pós-moderna, principalmente no Ocidente, creio que panteísmo rasteiro seja a mais adequada.
Olavo de Carvalho e Cia atacam corretamente apenas um lado do mal o Comunismo que causou tantas desgraças no mundo.
Os incautos não sabem que a revolução nacional socialista na Alemanha só foi feita porque havia forte ameaça de revolução Bolchevista na Alemanha.
De fato se não fossem os nacional socialistas a Alemanha teria virado certamente uma extensão da URSS o que de fato virou depois da Segunda Guerra Mundial. O incêndio do Reichstag por um comunista antes de Hitler tomar as medidas necessárias foi a prova.
Portanto devemos atacar o outro lado do mal:
QUEM FINANCIOU AS REVOLUÇÕES COMUNISTAS NO MUNDO?
A resposta está nos capitalistas liberais, nos Grandes banqueiros Sionistas, no capital judaico internacional dos Rotschild, dos Rockfeller.
Este lado do mal a imprensa não ataca porque afinal de contas é o ganha pão deles. Por isto que eu não acredito em imprensa livre, afinal estes cidadãos nunca irão criticar seus patrões que pagam os seus salários.
Corroborando com seu comentário, caro Luiz Afonso, a ameaça bolchevique era tão real e violenta contra a Alemanha e Europa toda, que tem-se como prova a tentativa do golpe na Espanha que resultou na Guerra Civil Espanhola com aquele papo todo de Guernica. E vejam só, Roosevelt aliou-se com Hitler para acabar com aquele golpe de estado promovido por Stalin contra a Espanha de Franco.
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Brasileiros querem um partido de direita, revela pesquisa Datafolha
O renomado(sic) instituto Datafolha publicou pesquisa no final de 2013 que revela que a população brasileira quer votar em um partido político declarado conservador, ou seja, de direita. Essa opção de voto não existe entre as atuais legendas, que adotaram o modismo de esquerda ou centro-esquerda.
O blog do colunista Reinaldo Azevedo, da revista Veja, ironiza a situação dos partidos recém-criados. Segundo ele, “entrou para o anedotário político o PSD de Gilberto Kassab, que não é ‘nem de direita, nem de esquerda, nem de centro’. A Rede, de Marina, repete essa mesma ladainha, mas aí naquele plano etéreo em que ela flana com suas metáforas sobre sustentabilidade: ‘nem de situação nem de oposição, mas posição’. O que isso significa? Nada, ora essa! Mas parece ser uma coisa danada de profunda”.
A grande aposta das pessoas que se identificam com os valores da direita é o surgimento do Partido Militar Brasileiro (PMB), legenda que está em processo final de registro junto ao Tribunal Superior Eleitoral e que deverá lançar candidatos às eleições de 2016.
Formado pela união de civis e militares, o partido tem como princípios a devolução da ordem e da moral no cenário político tão degradado por escândalos e corrupções. A sigla defende mudanças profundas na Constituição Federal, Código Penal, Código Processual Penal, Leis de Execuções Penais, Estatuto da Criança e Adolescente e demais leis.
O PMB está presente nos 27 estados da Federação e a cada dia conquista milhares de simpatizantes pelo país com sua ideologia. Esse franco crescimento da sigla está relacionado à vontade popular de ter um partido que vocalize seus anseios e valores.
Esse cenário está retratado no resultado da pesquisa Datafolha, onde a imensa maioria – o triplo -dos entrevistados é declarada de direita. Para identificar e fazer os agrupamentos ideológicos dos eleitores, o instituto fez um conjunto de perguntas envolvendo valores sociais, políticos e culturais, como a influência da religião na formação do caráter das pessoas e o entendimento sobre as causas da criminalidade.
As questões com opiniões mais divididas foram a que tratava da hipótese de pena de morte e a que avaliava a importância dos sindicatos. Metade dos entrevistados (50%) respondeu que não cabe à Justiça matar alguém, mesmo que a pessoa tenha cometido um crime grave, posição mais associada a valores de esquerda. Outros 46% disseram que a pena de morte é a melhor punição para crimes graves, ideia mais ligada à direita. Sobre os sindicatos, 48% responderam que eles servem mais para fazer política do que para defender os trabalhadores (direita). Já para 47%, eles são importantes para defender os interesses dos trabalhadores (esquerda).
Fonte : http://www.partidomilitar.com.br/?p=1434
Perguntinha : esse pessoal ‘intelectualizado’ e ainda mais o povo, sabem o que é ser direita ?
Exatamente.
Stálin? Mao? Os irmão Castro da Ilha Cárcere? Lula? Obama? Putin?
Eu não quero saber o que eles fazem ou o que irão fazer. O importante é analisar quem os financiou, financia e o que almejam no futuro. Follow the Money. A classe política visível é apenas reflexo distorcido dos interesses que necessariamente devem ser mantidos em segredo. Do contrário, corre-se o sério risco de desmascaramento do império invisível que se vale de todas as maneiras para continuar oculto.
E é aí que entram os tais liberais, esse bando de palhaços que queiram ou não, serão ração para as bestas comuno-capitalistas num futuro não muito distante.
A maldita revolução de 1917 não seria possível sem a ampla ajuda financeira dos banqueiros.
Agora vá estabelecer demarcações étnicas e confessionais dos tais banqueiros…
Nem o mais “reacionário” de Facebook seguidor dos paladinos da “direita” nacional anima-se a fazer isso.
Quem financiou apenas indica a direção para onde devemos estar mais atentos. Nada prova. Alguns plutocratas ajudaram Hitler e o NSDAP, mas quebraram a cara. Portanto, antes de tomarmos conclusões precipitadas, devemos sempre nos orientar pelo atos. Os banqueiros judeus ingleses e norte-americanos – Warburg, Kuhn&Loeb, Jacob Schiff financiaram os comunistas judeus na Rússia – Lenin (Vladmir Ulyanov), Leon Trotsky (Lev Bronstein), Yakov Sverdlov (Solomon), Grigori Zinoviev (Radomyslsky), Karl Radek (Sobelsohn), Maxim Livtinov (Wallach), Lev Kamenev (Rosenfeld) e Moisei Uritsky. Assim que estes últimos assumiram o poder, eles trataram de liquidar o império russo e se aliar aos plutocratas para liquidar o verdadeiro Socialismo, aquele apresentado ao mundo pelo Nacional-Socialismo, a única ameaça aos gafanhotos das Altas Finanças.
No jornalismo dito investigativo, costumam usar uma tática para descobrir quem está por trás de algo corrupto, crime, etc, chamado de “seguir o caminho do dinheiro” – Follow the Money, como bem lembrou o Cássio. Estranhamente isso parece não valer e nem se lembram do que eles mesmos falam e operam para o tema de quem bancou Hitler, o Comunismo e Israel.
Sobre o comentário da Redação, para nós não vale talvez, mas desmascara o “paladino da verdade e da direita” Azevedo e toda sua trupe. Eles fogem disso como o diabo da Cruz, pois que seus patrões e toda sua bela discurseira se condenam mediante o “Follow the Money” (tiro no próprio pé).
Xeque-mate 3.
Outro detalhe omitido é que depois da implantação do comunismo na Rússia em 1917, todo o petróleo e gás passou para as mãos dos … dos …
http://bunkerdacultura.blogspot.com.br/2013/07/a-revolucao-russa-verdade-omitida.html
http://brazil.indymedia.org/content/2009/03/442776.shtml
http://xatoo.blogspot.com.br/2014/01/cerca-de-1905-por-altura-das-primeiras.html
http://www.previnasedamarca.com/arquivo.php?recebe=materia/resistencia/01/02.html
Eu já escrevi um bocado sobre o tal do Reinaldo Azevedo (exemplo: http://retrogradolusofono.blogspot.com.br/2013/09/o-jornalista-conservador-reinaldo.html), o qual, por sua vez, já se deu ao trabalho de escrever um post exclusivamente sobre minha pessoa, me chamando de coisas encantadoras como “boçal”, sem no entanto tentar rebater nenhuma das críticas que já lhe fiz (veja o link acima). Mas eu já me enchi desse impostor, assim como também me enchi de gente como o tal Olavo de Carvalho e suas empombações, ao ponto de nem me ocupar mais com o que pensem, digam ou escrevam. Nem perco mais meu tempo com as semito-bajulices dessa turma.
“Durante a Segunda Guerra Mundial, as convicções de Ezra Pound levaram-no a apoiar o Fascismo, que considerava como a única possibilidade de vencer o sistema financeiro internacional, identificado por ele como a causa principal dos problemas do mundo. Ele atribuía a culpa pelos conflitos à finança internacional, e acusou o Judaísmo norte-americano de haver criado o Bolchevismo: “Esta guerra não nasceu de um capricho de Hitler ou Mussolini”, afirmou certa vez, “esta guerra é parte da luta milenar entre usurários e trabalhadores, entre a usurocracia e todos os que fazem uma jornada de trabalho honrado com o braço ou com o intelecto”. ”
http://www.samamultimidia.com.br/artigo-detalhes.php?id=2612
http://www.causanacional.net/index.php?itemid=387