Se sunitas e xiitas, curdos e árabes não têm em comum o suficiente para estabelecer um Estado funcional, o que dizer de uma jurisdição dividida entre drogados depravados pós-cristãos e muçulmanos anti-prostituição, anti-sodomia e anti-qualquer-coisa? Se o Curdistão não se encaixa direito no Iraque, como o Pornostão se encaixa na República Islâmica da Holanda?
O espírito de Geert Wilders
Quando me pediram que escrevesse um prefácio para o novo livro de Geert Wilders, minha primeira reação, para ser honesto, foi recusar. O Sr. Wilders vive sob proteção armada 24 horas por dia, 7 dias por semana, porque um considerável número de pessoas obstinadas querem matá-lo, e pareceu-me que, sendo alguém que atraiu uma quantidade mais do que suficiente de atenção homicida ao longo dos anos, dividir com ele espaço nessas páginas certamente implicaria aumento em minhas próprias ameaças de morte. Quem precisa disso? Por que não alegar conflito de agenda e sugerir que o autor tente outra pessoa? Imagino que Geert Wilders recebe muitas respostas assim.
E então eu dei um passeio pelo bosque, e me senti vagamente envergonhado com a facilidade com que quis dar a seus inimigos essa pequena vitória. Depois que desmascarei os valentões islâmicos em meu país, seu porta-voz vangloriou-se ao The Canadian Arab News dizendo que, mesmo depois de o Congresso Islâmico Canadense não ter conseguido criminalizar meus textos sobre o Islã em três jurisdições diferentes, as ações judiciais custaram à minha revista (segundo jactou-se) dois milhões de dólares, e, portanto, “atingiram nosso objetivo estratégico – aumentar o custo de publicação de material anti-islâmico”. Nos Países Baixos, os inimigos do Sr. Wilders, sejam jihadistas homicidas ou o establishment multiculturalista, compartilham o mesmo “objetivo estratégico” – aumentar o custo de associar-se a ele em um nível maior do que as pessoas estão dispostas a arcar. Não é fácil ser Geert Wilders. Ele passou quase uma década em uma estranha, claustrofóbica, fugaz e tênue existência pouco diferente de vítimas de sequestro ou, em suas palavras, de um prisioneiro político. Ele está sob vigilância constante por causa de ameaças explícitas de assassinato por parte de muçulmanos extremistas.
E ele é o único a ser indiciado por incitação.
Na Amsterdã do século XXI, você é livre para fumar maconha ou escolher uma parceira sexual seminua na vitrine de um prostíbulo. Mas você pode ser processado por ter a opinião errada sobre um sujeito que morreu no século VII.
E, ainda que o Sr. Wilders tenha sido eventualmente absolvido pelo arremedo de tribunal que o julgou, a determinação de colocá-lo além dos limites é incansável: “O partido de extrema-direita anti-imigração de Geert Wilders” (The Financial Times)… “O líder de extrema-direita Geert Wilders” (The Guardian)… “O político de extrema-direita anti-Islã Geert Wilders” (Agence France-Presse) está “à margem da política convencional” (Time). O Sr. Wilders está tão no extremo na margem extrema da extrema-direita que seu partido é o terceiro maior do parlamento. Na verdade, o atual governo holandês só está no poder graças ao apoio do Partido da Liberdade, de Wilders. Então, ele é “radical” e “extrema-direita” e “marginal”, mas os sete partidos que tiveram bem menos votos do que o dele são “convencionais”? Isso é justamente uma das coisas que há de errado com o discurso político europeu e sua cobertura midiática: talvez ele pareça tão “radical” e “extrema-direita” porque são os outros que estão à margem.
Ainda assim, não é suficiente distorcer o próprio homem: você também tem que fazer isso com aqueles que decidem conhecê-lo por si próprios. O senador sul-australiano Cory Bernardi encontrou-se com o Sr. Wilders durante uma viagem pelos Países Baixos e, ao voltar para casa, suscitou manchetes como “Senador Sob Ameaça Por Ligações Com Wilders” (The Sydney Morning Herald) e “Geert Wilders Deixa Cory Bernardi Por Um Fio” (The Australian). Membros não só do partido de oposição, mas também de seu próprio partido, pediram que o Senador Bernardi fosse demitido de seu posto de secretário parlamentar da Liderança da Leal Oposição de Sua Majestade. E por que parar por aí? Um porta-voz do governo “recusou-se a comentar se o Sr. Abbott [1] deveria expulsar o Senador Bernardi do Partido Liberal”. Isso não aconteceria se Bernardi tivesse se metido com figuras mais respeitáveis – Hugo Chávez, por exemplo, ou um representante do Hamas. Não nos parece razoável essa assertiva, tendo em vista a igualmente tendenciosa aura midiática que ronda tanto o líder venezuelano como, principalmente, a causa palestina, pela imprensa de Sião – NR. Para minha satisfação, enquanto dividia um palanque comigo em Adelaide alguns meses depois, Bernardi declarou que, como um cidadão livre, ninguém iria dizê-lo com quem ele deveria ou não se encontrar.
Para cada pessoa que pensa de maneira independente, como o Senador Bernardi, Lorde Pearson de Rannoch [2] ou a Baronesa Cox [3] (que organizou uma exibição do filme Fitna, de Wilders, na Câmara dos Lordes), há mil outras figuras públicas que captaram a mensagem: não mexa com o Islã, a não ser que você queira morrer – e fique longe de Wilders se você quiser ficar em paz.
O mesmo valeria para: “não mexa com a milenar e plurifacetada Questão Judaica, a não ser que você queira ser processado por ‘antissemitismo’ – e fique longe de qualquer revisionista se você quiser ficar em paz. – NR
Mas uma vida tranquila, no fim das contas, não é uma opção. Não é preciso concordar com tudo que o Sr. Wilders diz em seu livro – ou, na verdade, com qualquer coisa que ele diga – para reconhecer que, quando o líder do terceiro maior partido de uma das mais antigas legislaturas democráticas da Terra tem que viver sob ameaça constante de assassinato e é forçado a viver em “esconderijos” por quase uma década, alguma coisa está muito errada com “o país mais tolerante da Europa” – e que temos a responsabilidade de falar sobre isso honestamente antes que a situação piore.
Uma década atrás, em meio à excitação com a queda de Saddam, muitos comentaristas da mídia tinham uma definição-padrão para o Iraque: uma entidade artificial montada com grupos que não fazem parte do mesmo Estado. E eu costumava brincar dizendo que aqueles que pensavam que os diversos componentes do Iraque eram incompatíveis deveriam olhar para os Países Baixos. Se sunitas e xiitas, curdos e árabes não têm em comum o suficiente para estabelecer um Estado funcional, o que dizer de uma jurisdição dividida entre drogados depravados pós-cristãos e muçulmanos anti-prostituição, anti-sodomia e anti-qualquer-coisa? Se o Curdistão não se encaixa direito no Iraque, como o Pornostão se encaixa na República Islâmica da Holanda?
Os anos passam, e a censura se torna cada vez mais deplorável. “O país mais tolerante da Europa” é um regime cada vez mais incoerente onde gays são espancados, mulheres descobertas são vítimas de escárnio nas ruas, e você não pode ter uma encenação de “O Diário de Anne Frank” no colégio a não ser que queira ver os personagens da Gestapo recebidos com gritos efusivos da plateia – “Ela está no sótão!”
Da mesma forma como não é possível editar nesse país a obra “Quem escreveu o Diário de Anne Frank”, do revisionista e igualmente perseguido político Robert Faurisson (o qual coloca sobre questionamentos técnicos a credibilidade desse relato), oriundo do berço da “democracia ocidental”, a França de Laurent Fabius. – NR
De acordo com uma pesquisa, 20% dos professores de história abandonaram certos, hm, aspectos problemáticos da Segunda Guerra Mundial porque, em turmas com uma, ahn, disposição demográfica particular, alunos não acreditam que o Holocausto aconteceu, e, se aconteceu, os alemães deveriam ter terminado o trabalho para que não tivéssemos todos os problemas de hoje. Alguns professores mais inventivos astutamente bajulam seus alunos anti-semitas comparando o Holocausto à “islamofobia” – todos nós nos lembramos daqueles terroristas judeus sequestrando aviões Fokker e jogando-os no Reichstag, certo? E o que dizer de gangues de jovens judeus atacando idosos, como faz a juventude muçulmana no bairro de Kanaleneiland, onde Wilders morou?
Faltou ao patrício articulista Steyn colocar na mesa as décadas de crimes dos Estado terrorista teocrático de Israel e seu “povo eleito” pelo Deus genocida Jeová. Poderíamos citar Sabra e Chatila, o Liberty, a Faixa de Gaza, as bombas de fósforo na Líbia… E muitos, muitos outros. Vale ainda esclarecer que emprego do verbo “acreditar” é muito mais adequado, isso sim, para aqueles que irracionalmente sustentam a fantasiosa estória do Holocau$to. Os revisionistas, e todos aqueles que refutam a ocorrência de tal episódio, assim o fazem sob bases científicas e genuinamente críticas, daí melhor empregar-se a locução “estarem convencidos da inocorrência deste fato”. Assim sendo:
Religião de Estado do Holocausto = “acreditar” = holo-crentes
Espírito crítico cientificista = convencimento racional = revisionistas históricos
-NR
Quanto à “islamofobia”, é muito ruim ver que, er, são os judeus que estão indo embora. “Sessenta por cento da comunidade ortodoxa de Amsterdã pretende emigrar da Holanda”, disse Benzion Evers, filho do rabino-chefe da cidade, cujos cinco de seus filhos já haviam partido em 2010. O exitoso guia turístico da Frommer sobre a “cidade mais tolerante da Europa” reconhece que “visitantes judeus que se vestem de forma que os identifique claramente como tais” correm o risco de serem atacados, mas atribui isso discretamente ao “conflito israelo-palestino”. “Judeus conscientes deveriam deixar a Holanda, onde eles e suas crianças não têm futuro”, aconselhou Frits Bolkenstein, ex-líder do Partido Liberal. “O anti-semitismo continuará a existir, pois os jovens marroquinos e turcos não ligam para os esforços de reconciliação.”
A opinião de três ilustres judeus, em complemento ao que expôs o autor do artigo:
“ A questão judaica continua de pé. É estúpido negá-lo. A questão judaica existe praticamente, onde quer que residam judeus em um número perceptível. Onde ainda não exista, é imposta pelos judeus no decorrer de suas correrias. É natural que nos translademos para lugares onde não seremos perseguidos, mas uma vez ali, nossa presença também invoca perseguições. O infausto judaísmo é que introduziu na Inglaterra o anti-semitismo, como já tinha acontecido na América do Norte.” (Theodor Herzl)
“Se a hostilidade e aversão contra o judeu tivessem acontecido num único país e numa determinada época, seria fácil determinar as razões desta raiva. Mas ao contrário, essa raça é desde muito o alvo do ódio de todos os povos, no seio dos quais ela viveu. Como os inimigos dos judeus pertenceram às mais diversas raças, as quais habitavam regiões distantes entre si, tinham diferentes leis, dominadas por valores antagônicos, nem tinham os mesmos costumes, nem os mesmos hábitos e possuídos de espíritos distintos, então a origem comum do Anti-semitismo deve recair mesmo sobre Israel, e não naqueles que o combateram.” (Bernard Lazare)
“No que diz respeito aos judeus, o Estado cristão pode apenas atuar seguindo suas próprias leis, isto é, de forma a conceder sempre privilégios, porque permite o isolamento dos judeus em relação ao restante dos súditos, deixando-os, porém, pelas pressões das outras esferas segregadas. E tão mais severamente à medida que o judeu se encontra em oposição religiosa à religião dominante. Ao judeu também só é possível tomar uma postura, isto é, de estrangeiro em relação ao Estado, já que contrapõe a sua nacionalidade utópica à nacionalidade concreta, a sua lei ilusória à lei real. Considera como direito próprio separar-se da Humanidade; por uma questão de princípios, não toma parte no Movimento Histórico e aguarda um futuro que nada tem em comum com o futuro geral da Humanidade. Considera-se como membro do povo judaico e olha o povo judaico como povo eleito…
[…]
No seu significado último, a emancipação dos judeus é a emancipação da Humanidade a respeito do judaísmo. O judeu já se emancipou à maneira judaica. O judeu, que é simplesmente tolerado em Viena, por exemplo, determina a sorte de todo o império pelo seu poder financeiro. O judeu, que pode encontrar-se totalmente sem direitos no menor Estado germano, decide o destino da Europa. Enquanto as corporações e as guildas afastam os judeus ou, pelo menos, mostram-se desfavoráveis a seu respeito, a audácia da indústria zomba das instituições medievais.
Não se trata de um fato isolado. O judeu emancipou-se à maneira judaica, não só pela aquisição do poder do dinheiro, mas também porque o dinheiro, por meio dele e independente dele, se tornou um poder mundial, enquanto o espírito judaico prático se tornou o mesmo espírito prático das nações cristãs. Os judeus emanciparam-se à medida que os cristãos se tornaram judeus…
[…]
A contradição que existe entre o poder político prático do judeu e os seus direitos políticos é a contradição entre a política e o poder do dinheiro em geral. A política é em princípio superior ao poder do dinheiro, mas na realidade tornou-se seu escravo… (Mordechai Moses Levi, também conhecido como Karl Marx)
– NR
Se você está pensando para o que mais esses “jovens” não ligam, pergunte a Chris Crain, editor do The Washington Blade, o jornal gay da capital americana. Buscando se afastar dos caipiras cristãos fundamentalistas teocráticos do Partido Republicano, ele e seu namorado decidiram passar um tempo numa viagem a Amsterdã, “indubitavelmente o lugar mais ‘amigo dos gays’ do planeta”. Passeando pelas ruas do centro da cidade, uma gangue de sete “jovens” os abordou, ofendeu e espancou. Perplexas com o aumento da violência, autoridades de Amsterdã promoveram um estudo para determinar, como divulgou o Der Spiegel, “porque homens marroquinos estão atacando os gays da cidade.”
Puxa, que dureza. É desconcertante. Os gênios da Universidade de Amsterdã concluíram que os responsáveis pelos ataques se sentiam “estigmatizados pela sociedade” e “podem estar lutando com suas próprias identidades sexuais.”
Bingo! Dizer a jovens marroquinos que eles são gays enrustidos é a solução perfeita para reduzir as tensões na cidade! Enquanto isso, um monte daqueles turcos parece meio frutinha, não acha?
Mas não se preocupe. Na “nação mais tolerante da Europa”, ainda há muita tolerância. O que os holandeses não toleram? Em 2006, o ministro da justiça, Piet Hein Donner, sugeriu que não havia nada de errado com ashari’a se a maioria do povo holandês votasse a seu favor – como, de fato, estão fazendo entusiasticamente no Egito e outros regimes abençoados com a Primavera Árabe. A resposta prévia do Sr. Donner ao “radicalismo islâmico” foi (como Wilders relembra) propor uma nova lei da blasfêmia para os Países Baixos.
Nesse mundo virado do avesso, Piet Hein Donner e pesquisadores da Universidade de Amsterdã e os promotores do Openbaar Ministerie [4] responsáveis por esse espetáculo jurídico são “convencionais” – e Geert Wilders é o “radical” “extremista” “marginal”. Quão larga é essa margem? O Sr. Wilders cita uma enquete em que 57% das pessoas dizem que a imigração em massa foi o grande erro da história holandesa. Se a importação de uma grande população muçulmana para o ocidente foi realmente um erro, também foi algo inteiramente desnecessário. Algumas nações (holandeses, franceses e britânicos) podem considerar-se num certo débito pós-colonial com seus antigos povos-alvo, mas Suécia? Alemanha? De Malmö a Mannheim, o Islã transformou sociedades que até então não tinham nenhuma conexão com o mundo islâmico. Mesmo que você discorde daqueles 57% da pesquisa holandesa, a experiência do rabino-chefe de Amsterdã e do editor gay agredido e dos idosos que moram em Kanaleneiland sugere que, no mínimo, a islamização de cidades continentais oferece algum desafio para a famosa “tolerância” da Eutopia [5]. Ainda assim, a mesma classe política responsável por essa “substituição demográfica” (nas palavras da demógrafa francesa Michèle Tribalat) sem precedentes insiste em manter o assunto longe de qualquer discussão. O escritor britânico Martin Amis perguntou a Tony Blair se, durante as reuniões com seus companheiros premiês, o mapa demográfico continental fazia parte da “conversação europeia”. O Sr. Blair respondeu, com desconcertante honestidade: “é uma discussão subterrânea” – ou seja, os sujeitos que nos puseram nessa confusão não conseguem pensar num jeito de falar disso em público a não ser nas trivialidades banais de um relativismo cultural esgarçado.
Isso não é o suficiente para Geert Wilders. Ao contrário da maioria de seus críticos, ele viajou bastante pelo mundo islâmico. Ao contrário deles, ele leu o Corão – e o releu em todas aquelas noites intermináveis em algum esconderijo sombrio e afastado do consolo de sua família e seus amigos. Um modo de pensar em como as coisas estão acontecendo é inverter a lógica. Roterdã tem um prefeito muçulmano, portador de passaporte marroquino e filho de um imame berbere. Como os sauditas se sentiriam se um católico italiano fosse prefeito de Riad? Como os jordanianos se sentiriam se um judeu americano fosse prefeito de Zarqa? Os cidadãos do Cairo e de Cabul concordariam em se tornar minorias em suas próprias cidades simplesmente porque falar disso seria muito indelicado?
Abordar a questão é expor sua absurdeza. Da Nigéria ao Paquistão, o mundo islâmico é intolerante até com antigas minorias estabelecidas. Metade da população do Iraque fugiu do país, a última igreja do Afeganistão foi destruída em 2010, e, em ambos os casos, essa versão confessional de limpeza étnica ocorreu sob o nariz da América. O multiculturalismo é um fenômeno unicultural.
Mas a elite política da Europa insiste em dizer que essa imigração transformadora sem precedentes só pode ser discutida dentro das piedades convencionais: dizemos a nós mesmos que, em uma sociedade multicultural, o simpático casal gay do número 27 e o muçulmano poligâmico com quatro noivas crianças emniqabs [6] idênticos do número 29 da Elm Street podem viver lado a lado, cada qual contribuindo para a rica e vibrante tapeçaria da diversidade. E qualquer um que diga o contrário deve ser expurgado para as trevas exteriores.
Geert Wilders pensa que devemos ter a capacidade de falar sobre isso – e, de fato, como cidadãos das sociedades mais antigas e livres da terra, é nosso dever fazê-lo. Sem ele e outras almas corajosas, as opiniões de 57% do eleitorado holandês não teriam representação no parlamento. O que, pensando bem, é algo bastante estranho numa sociedade democrática. A maior parte dos problemas que afronta o mundo ocidental hoje advém daquelas políticas sobre as quais a classe política está de pleno acordo: em período eleitoral na Europa, o eleitor médio deve escolher entre um partido de centro-esquerda ou um cada vez mais compassivo partido de direita-da-centro-esquerda e, não importa em quem vote, eles geralmente concordam em absolutamente tudo, de imigração em massa a programas insustentáveis de bem-estar e mudança climática. E eles são cruéis quando se trata de deslegitimar qualquer um que queira um debate mais amplo. Nessa confusão do Cory Bernardi, por exemplo, fiquei impressionado em como a cobertura australiana foi preguiçosamente rasa sobre Geert Wilders. O Sydney Morning Herald publicou:
“Geert Wilders, que é o fiel da balança do poder no parlamento holandês, comparou o Corão ao Mein Kampf e chamou o Profeta Maomé de pedófilo…”
The Australian:
“Ele provocou a revolta da comunidade islâmica dos Países Baixos depois de classificar o Islã como uma religião violenta, comparando o Corão ao Mein Kampf, de Hitler, e chamando o Profeta Maomé de pedófilo.”
Tony Eastley, da ABC Radio:
“Geert Wilders, que controla o equilíbrio de poder no parlamento dos Países Baixos, revoltou os muçulmanos holandeses ao comparar o Corão com o Mein Kampf, escrito por Hitler, e chamar o Profeta Maomé de pedófilo…”
Meus Deus, você quase poderia pensar que todos esses dedicados jornalistas investigativos só copiaram e colaram o mesmo resumo preguiçoso do que efetivamente conferiram o que o sujeito disse de verdade. O homem que é revelado nas páginas seguintes não é o bandido ameaçador da demonologia midiática, mas um homem estudado, viajado, elegante, um analista perspicaz que cita figuras “extremistas” e “marginais” como Churchill e Jefferson.
Quanto àquelas notícias repetidas à exaustão pela mídia de Oz, o Mein Kampf é banido na maior parte da Europa; negar o Holocausto é considerado crime; e, quando uma lei francesa sobre a negação do genocídio armênio foi derrubada, o presidente Sarkozy anunciou imediatamente que faria outra lei para substituí-la. No Canadá, a Suprema Corte manteve uma condenação de “discurso de ódio”, de primeira instância, contra um homem que simplesmente listou os capítulos e os versículos de diversas prescrições bíblicas acerca do homossexualismo. Ainda assim, em um mundo ocidental cada vez mais acostumado a regular, controlar e criminalizar livros, discursos e ideias, a deferência estatal ao Islã é cada vez mais bajuladora. O “Profeta Maomé” (como os nossos ocidentais impecavelmente seculares agora se referem) é cada vez mais beneficiado por nossa vontade de torturar a lógica e a lei e a liberdade de maneiras cada vez mais inócuas em prol da causa do ajustamento ao Islã. Considere o caso de Elisabeth Sabaditsch-Wolff, uma dona-de-casa vienense que viveu em diversos países islâmicos. Ela foi processada por uma corte austríaca por chamar Maomé de pedófilo por ter consumado o casamento quando sua noiva, Aisha, tinha apenas nove anos. A Sra. Sabaditsch-Wolff foi considerada culpada e multada em 480 euros. O raciocínio do juiz foi fascinante:
“Pedofilia é factualmente incorreto, uma vez que pedofilia é a preferência sexual direcionada única ou majoritariamente a crianças. No entanto, ela não se aplica a Maomé. Ele ainda era casado com Aisha quanto ela tinha 18 anos.”
Então, você não é um pedófilo se deflorar uma criança na quarta série e mantê-la por perto até o colegial? Eis uma dica muito útil caso você esteja planejando uma viagem pelos Alpes. Ou essa é mais uma daquelas exceções que não são universalmente aplicáveis?
Um homem não quereria essa situação surreal nem mesmo para seus inimigos. Mesmo assim, é marcante como o establishment mal se incomoda em disfarçar seu desejo de que Wilders tenha o mesmo fim rápido e definitivo de Pim Fortuyn [7] e Theo van Gogh [8]. Em seu espetáculo jurídico, o juiz chegou mesmo a negar ao réu dentro do tribunal o mesmo nível de segurança de que gozou Mohammed Bouyeri, assassino de Van Gogh. Henk Hofland, eleito nos Países Baixos o “Jornalista do Século” (como ironicamente lembra o autor), pediu às autoridades para retirar a proteção policial de Wilders para que ele soubesse como era viver em constante medo de morrer. Enquanto o filme de Wilders, Fitna, é considerado “incendiário”, o filme “De moord op Geert Wilders” (“O Assassinato de Geert Wilders”) é tão não-incendiário e respeitável que foi produzido e promovido por uma emissora de rádio financiada pelo governo. Você pode quase ter a impressão de que, como sugeriu o website Gates of Vienna, o governo holandês está transmitindo “Henrique II”: “Quem irá me livrar desse loiro turbulento?”
Não faltam voluntários. Nos Países Baixos, um padrão perturbador surgiu: aqueles que buscam analisar o Islã fora dos estreitos limites do discurso político eutópico acabam banidos (Vlaams Blok [9], Bélgica), forçados ao exílio (Ayaan Hirsi Ali [10]), ou mortos (Fortuyn, Van Gogh). Impressionante quão rápido “o país mais tolerante da Europa” adotou a política “mate o mensageiro” como a panaceia para a “Islamofobia”.
Não é “irônico” que o país mais liberal da Europa ocidental seja igualmente o mais avançado em sua descida a um profundo inferno não-liberal. Isso era perfeitamente previsível, e tudo o que Geert Wilders está fazendo é afirmar o óbvio: uma sociedade que se torna mais islâmica acaba tendo menos de tudo, inclusive liberdade individual.
Eu não tenho o mínimo interesse em acabar vivendo como Geert Wilders ou Kurt Westergaard, muito menos morto como Fortuyn e Van Gogh. Mas eu também quero viver de verdade, como um homem livre, e eu não gosto da visão murcha de liberdade oferecida pelo Openbaar Ministerie holandês, pelas autoridades britânicas de imigração, pelas cortes austríacas, pelos tribunais de “direitos humanos” do Canadá e por todos os outros idiotas úteis do imperialismo islâmico. Assim, é necessário para nós fazer o que recomenda Ayaan Hirsi Ali: compartilhe o risco. Dessa forma, da próxima vez que um livro ou uma charge provocar uma fatwa, será publicado ao redor do mundo e enviará aos soldados do Islã uma mensagem: matar um de nós não fará diferença. É melhor ter uma boa linha de crédito no Banco da Jihad, porque você terá de matar todos nós.
Como Geert Wilders fala acerca da estagnação geral do mundo islâmico, “é a cultura, estúpido”. E nossa cultura já está se retraindo em uma capitulação preventiva e rumando a um futuro encolhido, furtivo e (como diria Blair) subterrâneo.
(Implicitamente, quando diz “nossa cultura”, o autor defende o conceito de civilização “judaico-cristã” – NR)
Como escreveu John Milton em sua Aeropagitica, de 1644: “Dê-me a liberdade de conhecer, proferir e argumentar livremente de acordo com minha consciência”. É uma tragédia que as batalhas de Milton tenham de ser feitas novamente depois de três séculos e meio, mas o mundo ocidental está colapsando em um cativeiro psicológico feito por si mesmo. Geert Wilders não está pronto para se render sem exercitar seu direito de conhecer, proferir e argumentar livremente – na imprensa, nas telas e nas urnas. Deveríamos todos louvar esse espírito enquanto ainda podemos.
Mark Steyn, colunista da National Review, é o autor de “After America: Get Ready for Armageddon”. Esse artigo foi adaptado de seu prefácio ao livro “Marked for Death: Islam’s War against the West and Me”, de Geert Wilders.
Tradução: Felipe Melo, editor do blog da Juventude Conservadora da UnB.
Fonte: Mídia Sem Máscara
Notas do tradutor:
[1] Tony Abbott, líder do Partido Liberal da Austrália.
[2] Malcolm Everard MacLaren Pearson, Barão Pearson de Rannoch (20 de julho de 1942), membro da Câmara dos Lordes do Reino Unido.
[3] Caroline Cox, Baronesa Cox (6 de julho de 1937), é integrante da Câmara dos Lordes do Reino Unido.
[4] Órgão que executa as funções próprias de ministério público na Holanda.
[5] Mistura de “Europa” e “utopia”.
[6] Véus usados pelas muçulmanas que deixam apenas os olhos à mostra.
[7] Wilhelmus Simon Petrus Fortuijn, conhecido como Pim Fortuyn (19 de fevereiro de 1948 – 6 de maio de 2002), foi um político e sociólogo holandês. Suas críticas severas contra o multiculturalismo e o Islã motivaram seu assassinato por Volkert van der Graaf, ativista da organização ambientalista Vereniging Milieu Offensief (“Associação de Ofensiva Ambiental”, em tradução livre).
[8] Theodoor “Theo” van Gogh (23 de julho de 1957 – 2 de novembro de 2004) foi um produtor e diretor de cinema holandês. Era bisneto de Theodorus van Gogh, comerciante de arte e irmão do pintor Vincent van Gogh. Em conjunto com a escritora somali Ayaan Hirsi Ali, dirigiu o filme “Submission”, que trata do cotidiano feminino no Islã. Foi assassinado pelo extremista islâmico Mohammed Bouyeri, de origem marroquina.
[9] Vlaams Blok (“Bloco Flandrino”) foi um partido conservador belga originário da região de Flandres. Uma de suas principais plataformas eram políticas anti-imigração.
[10] Ayaan Hirsi Magan Ali (13 de novembro de 1969), ativista somali radicada nos Países Baixos. É uma das grandes críticas do Islã do país. Atualmente, mora nos Estados Unidos.
Segundo afirmou o candidato do partido dos pedófilos da Holanda (PNVD = Partido do amor ao próximo, liberdade e diversidade), Norbert de Jonge:
Enquanto não se acabar com a farsa do delirante holocau$$$to, sempre vão existir parasitas que se apoiarão na mentira para fazer valer suas idéias depravadas e escrotas.
Evidente que não é desejável este multiculturalismo e a imigração islâmica para a Europa, porém, convém ressaltar que eu prefiro o islamismo ao liberalismo pederasta que está se buscando incentivar na maioria dos países europeus e americanos.
Alguns senhores “europeus”, ignorando a vontade dos verdadeiros europeus, incentivaram a imigração islâmica e para depois ficarem incomodados!
Só podemos inferir disso tudo que: ou são muito estúpidos e agora estão arrependidos de trazer seus inimigos para perto, ou simplesmente fizeram isso para jogar cristãos contra muçulmanos.
Eu fico com a segunda hipótese.
E agora, como a Europa vai sair desse “mato sem cachorro”?
Os talmudistas impuseram esta horda de desqualificados para o território europeu com dois objetivos, Schwerz:
1) destruir a unidade dos povos ários;
2) fazer com que os europeus futuramente odiassem os islâmicos. O famigerado “choque de civilizações”, tão alardeado pelo cabotino sionista Samuel Huntington. Com isto quem lucra é a escória judaica, sempre ansiosa por carne de canhão ariana para os sus nefastos desígnios (vide os Estados Unidos da América).
A Europa teve a chance de repudiar este rebotalho mestiçóide desde 1945. Preferiu, porém, aceita-lo por pura covardia e conveniência. Hoje estão a pagar o preço por esta bastardia espiritual.
Imigração não branca = Invasão. O fim? Decadência. Destruição.
Sem mais.
Horda de desqualificados? Rebotalho mestiçóide? Meu caro, você não acha que está ofendendo muita gente, não? Que você odeie não-brancos é uma coisa, agora, que você coloque diversas raças no mesmo ‘balaio de gato’ é algo totalmente diferente… O que se poderia argumentar no futuro sobre toda a violência que a raça branca espalhou em terras que nem lhes pertenciam? Poderia-se dizer que todos os brancos são ‘horda de desqualificados’ também? E dos brancos que imigraram e continuam imigrando sem parar a países de culturas e raças tão diferentes da sua raça? E também daqueles que ‘invadiram’ outras terras como nas Américas, Austrália e Nova Zelândia?
Ás vezes penso que a repulsa com a qual a raça ariana trata outras raças pode acabar se voltando contra a mesma; e isso definitivamente não seria algo bom. De resto, o texto é apenas falácia com a finalidade de colocar brancos contra não-brancos outra vez. Absurdamente nojento.
Pelo visto, Brunna, você é mais uma vítima do Marxismo Cultural e do Politicamente Correto. Por este motivo me limitarei aprenas em apresentar-lhe o óbvio.
Você fala na “repulsa com a qual a raça ariana trata outras raças”. Uau! Como o homem branco é mau! Em Ongs como Médicos sem Fronteiras só há não-brancos. Os países brancos, a exemplo do Japão e a China, não aceitam alienígenas raciais em seu território. Só brancos! Brancos! E que se danem os outros!
A propósito, já viste algum chinês ou japonês se comover com o drama africano? Fazer ao menos um pronunciamento oficial sobre a fome e a miséria no Continente Negro e no Terceiro Mundo? Pelo visto só o “amaldiçoado e demoníaco homem branco” o faz. E ai dele se agir de forma contrária… parece que os epítetos pejorativos nunca são o suficiente quando se fala dos ários. Horda de desqualificados violentos, que transformou continentes inteiros – outrora prósperos e desenvolvidos – em verdadeiras favelas. Pelo jeito os arianos são uma praga mesmo… jamais nasceram filósofos, inventores, escritores, músicos, exploradores, cientistas, médicos, guerreiros e escultores entre os membros desta raça. Apenas parasitas e imitadores, tal qual acusam um certo povo asiático – perseguido, hostilizado e holocaustizado – de o sê-lo.
O cômico é que os países ários, mesmo sendo o habitat de um povo com estas características, são o destino certo de milhões de não-ários “altamente evoluídos”, “bondosos” e “pacíficos”. O que não é explicado é como países outrora prósperos como a Noruega se transformaram em verdadeiras favelas…
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=j3CWTkF-vwc
http://www.youtube.com/watch?v=g7t5ZffkA0A&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=omALPip_waM&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=eQ6VI_bc1j4&feature=fvwrel
http://www.youtube.com/watch?v=cYZFdctB4XA&feature=fvwrel
E assim deve ser:
1 – África para os africanos;
2 – Ásia para os asiáticos;
3 – Europa PARA TODO MUNDO!
Sabe como é, Brunna, nós brancos SOMOS MAUS, DEGENERADOS E VIOLENTOS! Para isto devemos ser controlados por “raças mais evoluidas”. Se possível, ABORTADOS DESDE O INÍCIO. Fim do homem branco = paz no mundo. O que está a acontecer na Holanda é um exemplo para o resto da Europa, Estados Unidos da Améica e até nós!
“Ou o mundo se Brasilifica ou virará nazista!”
Certo, Brunna?
Você não está só nesta empreitada.
Quanto ao resto quando você for tomar um banho quente em seu chuveiro, fazer uma cirurgia, usar o seu telefone, andar de carro, ler um livro, tomar uma aspirina, viajar de avião ou navio, beber um bom vinho e usar o computador para escrever suas linhas lembre-se apenas da RAÇA que criou tudo isto.
“Que você odeie não-brancos é uma coisa, agora, que você coloque diversas raças no mesmo ‘balaio de gato’ é algo totalmente diferente…”
Ele não está colocando “diversas raças no mesmo balaio”, pelo simples fato de que mestiços não são raça pura. E realmente são desqualificados para trabalhos intelectuais, por exemplo; possuem alto índice de criminalidade, constroem favelas… não possuem QI alto para viver num país industriualizado (veja os estudos de Richard Lynn sobre a distribuição dos altos QIS no mundo).
“O que se poderia argumentar no futuro sobre toda a violência que a raça branca espalhou em terras que nem lhes pertenciam?”
A colonização é moralmente legitima; o uso de milhares de quilômetros quadrados de terras e recursos naturais que o silvícola primitivo não tem como usar é destinado para benefício da humanidade. O homem branco trouxe milhares de benefícios para os indígenas, civilizando-o, escolarizando-o, eles se beneficiaram imensamente da nossa civilização.
“E dos brancos que imigraram e continuam imigrando sem parar a países de culturas e raças tão diferentes da sua raça? E também daqueles que ‘invadiram’ outras terras como nas Américas, Austrália e Nova Zelândia?”
Meu bem, você confunde imigração com colonização!!
Concordo com o Sr. integralista Linear. Basta ver escritores judeus como Daniel Pipes para ver como eles odeiam os islâmicos, que emigram porque seus países de origem são pobres.
Essa imigração islâmica também é resultado de seu altíssimo crescimento populacional (eles já passam de um bilhão).
“Um dia milhões de homens deixarão o hemisfério sul deste planeta em direcção ao norte. Mas não como amigos. Porque irão para conquistar, e conquistarão povoando-o com as suas crianças. A vitória chegarnos-á através dos ventres das nossas mulheres.” – Houari Boumedienne, 1974
“Há sinais de que Alá garantirá vitória ao Islã na Europa sem espadas, sem armas, sem conquistas. Não precisamos de terroristas ou bombas homicidas. Os mais de 50 milhões de muçulmanos na Europa a transformarão em um continente islâmico em poucas décadas”. – Mohamad al Kadafi
Geert Wilders “resistência ariana”?!?!?!?!?!?!?!?!?! Jamais esperava ver isso aqui no Inacreditável…
Wilders é um mestiço com origens indonésias e judaicas:
http://lalqila.wordpress.com/2010/06/11/wilders-colours-his-hair-blonde-its-a-brilliant-move-to-step-away-from-his-indonesian-roots-and-hide-his-post-colonial-revanchism-an-example-of-his-classic-indo-identity-alienation-his-grandm/
http://aangirfan.blogspot.com.br/2009/10/geert-wilders-has-jewish-indonesian.html
http://vorige.nrc.nl/international/article2350022.ece
O “holandês” indo-judeu que passou alguns anos de sua juventude num Kibutz é a resistência holandesa contra o “multikuti”?!?! É piada?!?!?! Porque não listar também como membro da tal “resistência” a aliada e amiga do sr. Wilders Ayaan Hirsi Ali? Pois é, o “holandês” Wilders e a tal “resistência” não possuem qualquer problema com o “multikulti” desde que esse seja vocalmente anti-Islã… Inacreditável!
Pensava que nessa altura do campeonato todos por aqui já estivessem carecas de saber que Wilders e seus pares não passam de agentes talmudistas agitando europeus contra muçulmanos para benefício de i$rahell…
Vejamos aqui o que a VERDADEIRA RESISTÊNCIA HOLANDESA tem para dizer sobre esse assecla talmudista e sua propaganda kosher: http://www.youtube.com/watch?v=leuQpbk_u0k .
Eu não consigo entender porque um texto de um judeu, glorificando um agente judeu na Holanda, é postado aqui sob o título “Resistência ariana contra o “multikulti” na Holanda”; os comentários da redação foram pertinentes e acertaram na mosca como sempre, mas devo confessar que o texto e seu título causaram profunda decepção, talvez seja alguma ironia que me escapou, sinceramente não entendi…
Islã está longe de ser o problema da Holanda, no momento em que um judeu indonésio consegue se travestir de porta-voz e guardião da cultura holandesa é seguro afirmar que a mesma já deixou de existir há muito tempo…
Concordamos plenamente com o amigo. Às vezes também ficamos surpreendidos com aquilo que alguns membros da equipe publicam aqui… Mas nada como acertados comentários para esclarecer o assunto.
Geert Wilders consegue ser ainda mais ridículo do que o boiola Pim Fortuym. O último pelo menos era holandês de verdade.
E hoje o Islã não é problema apenas na Holanda, mas em toda a Europa. Décadas e mais décadas de imigração legal e ilegal fizeram hoje com que se tenha mais mesquitas do que igrejas na Europa (a exemplo da França). Soma-se ainda o fato dos islâmicos serem poligâmicos e tratarem homossexuais e feministas de modo exemplar. No final, quem irá crescer em números?
Os talmudistas e seus capachos foram os verdadeiros responsáveis por esta catástrofe. Investiram e ainda continuam investindo na mestiçagem e no sonho pútrido do multiculturalismo num só país. Só não esperavem que o feitiço voltasse contra o feiticeiro… Daí esta pletora de partidecos e políticos “nacionalistas”, mais Kosher do que um prato de Borscht.
O “algum membro da equipe” aqui identificado entendeu o recado…
Eu já sabia, apenas parcialmente, de alguns dos problemas apontados antes de postar o artigo e reconheço a procedência das críticas. Talvez realmente o título tenha sido exagerado, motivo pelo qual o estou alterando. O que falta levar em consideração, PORÉM, é que há de muita verdade na causa por ele levantada e me parece deveras equivocado dizer que o “Islã está longe de ser o problema da Holanda”. Não só o é dos Países Baixos como de TODO O CONTINENTE EUROPEU!
A minha idéia foi dar vazão a todas as farofadas e incongruências internas do multikulti europeu, ainda que essa “resistência” esquizofrênica nos soe afrontosa e incompatível com outros valores. As “NR’s” tiveram justamente o intuito de aplainar o caminho e deslocar o foco de atenção do ad personan. Ainda, fiz questão de destacar a malícia quando o autor diz “nossa cultura”, quando seria fruto de um conceito distorcido e talmudizado.
Não tenho nenhum problema em “revisar” meus posts, 🙂
Obrigado pelo comentário, de toda forma.
A parte os incontáveis e soberbos textos que são postados por aqui.
Achei este vergonhoso. Pensei que seria o único que teria esta visão, mas parece que alguns amigos também chegaram a mesma conclusão.
Qualquer um que tenha o mínimo de inteligência, percebe que o texto é fortemente sionista.
E como disseram, um sionista se proclamar defensor dos valores da Holanda, é só pra dar risada mesmo.
Como disseram no vídeo, os próprios sionistas promovem a imigração muçulmana, ainda que isto pareça absurdo, pois sabem, que o modo de vida europeu e o muçulmano, são radicalmente opostos, sendo assim, haverão conflitos.
Poucos europeus, devem saber, que quem atiça estas lutas, são os próprios sionistas. Mas eu fico contente em saber, que nem todos estão alienados ainda.
É fácil pra eles, já que poucos judeus na Europa vivem como os judeus de Israel. E os sionistas poderosos e que movem ações como esta, vivem camuflados na sociedade, como simples europeus.
O cinismo judeu apresenta sadicamente esse malicioso viés, ao conversarem e escreverem sobre o resultado da ação corrosiva dos planos de seus “sábios do Sião”, como se não fosse obra levada a cabo por tantos agentes e há tantas décadas, sob o nariz, ou em desavergonhado conluio de políticos e jornalistas venais, e de uma certa e determinada parte da população.
É evidente e compreensível o crescente mal estar das populações autóctones, ao serem invadidas por hordas de imigrantes de nacionalidades e culturas estrangeiras, ao ponto de não mais suportarem, e atribuírem a culpa a esses pobres indivíduos deslocados de seus lares, e ao chamado “embate de civilizações“, sem ao menos refletirem sobre as causas anteriores a esse estado de coisas. Parece que nem lhes passa pela cabeça que ninguém aprecia, por conta própria e em sã consciência, abandonar o seu próprio lar e terra ancestral, a sua aldeia e os seus parentes e visinhos, e se expor a ser estrangeiro onde não será bem-vindo. Não lhes passa pela cabeça que essas movimentações de populações, vêm sendo provocadas artificialmente por gente que detém o poder de manipulação das finanças e economias de quase todas as nações do mundo, distribuindo fome, pobreza e miséria de acordo com planos estabelecidos há muito tempo.
Atiçar desavenças e atritos entre os povos e as nações, é um dos principais golpes de um certo grupo que há milênios se destaca por essa mesma obra de corrosão e destruição. Não existe nenhum “embate de civilizações“, mas sim a contínua sabotagem de várias civilizações, no decorrer da história, por esses mesmos parasitas que agora se arvoram em analistas e críticos do estado de desvario aonde foram atiradas as nossas pátrias e nações.
O ladino inimigo não se mostra à sua frente, ele está ao seu lado, disfarçado como seu aliado, ou atrás de você, impondo-lhe crenças e atitudes equivocadas, dizendo-lhe a quem deve combater, enquanto se ri do seu desespero e desorientação.
Se bem que o verdadeiro inimigo da Europa não são os muçulmanos, africanos ou os chineses, e sim os políticos liberais traidores e grandes capitalistas que promovem essa imigração, aproveitando-se de sua mão-de-obra barata (os mesmos que fazem grandes investimentos na China e demais países do Extremo Oriente). Da mesma forma com que nos EUA os grandes capitalistas traziam com o mesmo intuito os imigrantes chineses que iam trabalhar na ferrovia e nas minas, que eram chamados de coolies. Há um provérbio (se não me engano de origem chinesa) que diz que o pior inimigo de alguém é ela mesma.
Mas enfim, pelo visto o filme das invasões bárbaras do fim do Império Romano Ocidental mais uma vez se repete, e desta vez com povos de todo o mundo, e não apenas da Europa que nem nos séculos III a V.
@ Lohengrin
Primeiramente peço licença em interagir contigo neste nosso meio de comunicação, e lhe deixo minhas sinceras desculpas caso se sinta ofendido. Seguidamente tomo a liberdade de lhe digitar algo para ler, sendo que fico portanto exposto a tal reciprocidade.
Venho te observando a algum tempo, e tua postura agressiva e ofensiva para com os demais povos é um alimento na mão do inimigo, e um desrespeito antes os demais ,Senhoras e Senhores, que compartilham e dividem do mesmo ideal e de que interagem conosco, ou até mesmo retiram informações para a própria orientação pessoal, sem sequer fazer esta interação.
No mais o ataque e divulgação vindo de seu blog, me coloco na posição de presumir de que seja seu, que tem como link seu ”nick”, não é e não faz parte do mais belo horizonte de nosso ideal.
Não é expondo qualquer conteúdo que seja, de caráter agressivo, sanguinolento, violento, que vai se provar qual é o correto ou errado, bondoso ou malvado. Se um lado age assim, o outro não necessariamente precisa reagir com as mesmas armas, tendo como resultado final, a igualdade.
O Senhor Rudolf Hess disse uma vez:
”Não me defendo de meus acusadores, aos quais nego o direito de me acusarem, a mim e aos meus compatriotas.
Não me defendo das acusações que competem aos assuntos internos da Alemanha, e que nada importam aos estrangeiros.
Não protesto contra as declarações que afetam a minha honra e a honra de todo povo alemão. Durante longos anos de minha vida me foi concedido viver ao lado do homem mais poderoso produzido por seu povo em sua história milenar. Mesmo se pudesse, não desejaria apagar esse tempo de minha existência.’
Eu me sinto feliz por haver cumprido com o meu dever como alemão, como nacional-socialista e como fiel do Führer.
Não me arrependo de coisa alguma. Se tivesse de começar tudo de novo, trabalharia da mesma forma, mesmo sabendo que ao final me aguardaria uma fogueira para a minha morte.
Pouco importa o que podem fazer os homens. Comparecerei diante do Todo-Poderoso. A Ele prestarei minhas contas, e sei que me absolverá.”
O politicamente (argh!) correto e o marxismo cultural estão a fazer escola por aqui…
Postura agressiva e ofensiva para com os demais povos? Desde quando desqualificados e mestiçóides podem ser considerados um povo ou uma raça? O último termo, inclusive, remete ao Plano Kalergi e a implantação deste nos países ários e/ou de maioria branca:
http://inacreditavel.com.br/wp/o-plano-kalergi/
Pelos vídeos apresentados por mim no post anterior podes apreciar em toda plenitude a “bondade”, a “inocência”, a “tolerância”, a “polidez” e a “civilidade” dos imigrantes para com os autóctones. Ainda assim nós não necessariamente precisamos reagir com as mesmas armas. Ou seja, a Europa e várias nações brancas JÁ SE ENCONTRAM À BEIRA DE UMA GUERRA RACIAL E NÃO DEVEM REAGIR? Bem esquisito este seu raciocínio. O medo pode até ter a sua utilidade, Giovanni, mas a covardia não.
Concordante com a sua linha o mesmo deveria ocorrer com os palestinos. O caráter agressivo, sanguinolento e violento das imagens por mim divulgadas correspondem única e exclusivamente à REALIDADE dos fatos. Um genocídio está a acontecer na Palestina e até agora as únicas armas de um povo pobre, oprimido e desarmado são as lentes das câmeras a mostrar ao mundo o seu sofrimento. Pelo andar da carruagem teremos muito mais sangue, bestialidade e violência pela frente (vide a Síria e o Irã). Quero estar bem errado.
De resto, não compartilho com esta afeminação mórbida a nortear os corações e as mentes do gado bem-pensante. Prefiro um milhão de vezes ler um texto com a dureza e a sinceridade de um Der Stürmer ou de George Lincoln Rockwell do que estes amontoados modernos de eufemismos em nada a me dizer. Hoje temos mais censura do que qualquer outra coisa. Cortesia de quem…
E, para finalizar, desejo de todo o coração que o politicamente correto, o marxismo cultural, o sionismo, o feminismo, o “movimento” gay, o multiculturalismo, o relativismo moral, o comunismo e outros cânceres de origem talmudista sejam enfiados de volta na cloaca de onde foram paridos. Os criadores destas e de outras porcarias certamente irão amar a minha ideia.
Sábias palavras, as de Alfredo Braga e Giovanni.
Penso que é improdutivo publicar textos desse site sionista, pseudo-conservador, falsificador da realidade que tem o descaramento de se chamar Mídia Sem Máscara, quando se trata do que há de mais mascardo possível. Até para não se ter plobemas com o mesmo que não deve gostar nem um pouco do Inacreditável e do que publicado por aqui.
“Penso que é improdutivo publicar textos desse site sionista, pseudo-conservador, falsificador da realidade”
Podes pensar, mas ainda assim, este texto serve exatamente para mostrar que existe um problema que foi criado e imposto aos europeus para no fim colocar cristãos contra muçulmanos. Aí, quando o europeu reagir com uso da força surgirão milhares de idiotas para defender os imigrantes coitadinhos que estão lá (sem convites legítimos) e condenar os terríveis europeus “nazistas”.
De fato, faltou a redação deixar explícito o seu posicionamento quanto ao instigamento subversivo que foi realizado pelo autor do texto, bem como, da verdade a respeito do tal Geert Wilders, figurinha pró-sionista bem conhecida pelos participantes deste site. Ele mesmo se enquadraria como um dos imigrantes indevidos na Europa.
O que deve ser explicitado sempre, Schwerz: todo este alarde é contra a IMIGRAÇÃO ISLÂMICA. Quanto ao não-brancos de outras religiões estes não só podem como devem entrar às toneladas na Europa e nas demais nações brancas, pouco importando as consequências futuras aos nativos.
O objetivo principal é o famigerado choque de civilizações. Neste choque os talmudistas se livrariam de dois “problemas” ao mesmo tempo:
1 – A Civilização Islâmica;
2 – A Civilização Ário-Cristã.
Ao mesmo tempo que os sionistas abrem os portões da Europa para os não-ários, parte dos subordinados de Sião instigam os ódios mais variados contra os muçulmanos. Não só contra os imigrantes, mas também contra os governos iraniano e sírio. Tudo está por demais evidente.
Verdade…
Mesmo assim, ao observar aqueles vídeos que você postou, os únicos islâmicos que vi foram umas mulheres utilizando véu, pois não consigo nem imaginar que um verdadeiro islâmico possa ficar em praças vendendo drogas ou suas mulheres se prostituindo.
Sempre defendi os muçulmanos, pois já convivi com eles e percebi um alto grau de desenvolvimento cultural e respeito pela instituição familiar, reiterando que não sou a favor da imigração islâmica para a Europa em razão da manutenção cultural original européia.
O problema de violência gerado pelos imigrantes pouco tem a ver com os imigrantes seguidores do Alcorão. Justamente os desgarrados daquela religião e os demais imigrantes africanos é que são a origem destes crimes.
“O objetivo principal é o famigerado choque de civilizações. Neste choque os talmudistas se livrariam de dois “problemas” ao mesmo tempo:
1 – A Civilização Islâmica;
2 – A Civilização Ário-Cristã.”
Sou curioso para saber se os europeus e os islâmicos envolvidos nestes problemas sabem deste jogo perverso do talmudi-sião.
Transcrevo um comentário de Edwar Said sobre o assunto:
Essa expressão (choque de civilizações) foi posta para circular pelo cientista político americano Samuel Huntington, apoiando-se num artigo de Bernard Lewis, especialista no Oriente Médio famoso por seu menosprezo pelas pessoas que lá vivem. São inúmeros os seus problemas. Para começar, ela trata as civilizações como se fossem entidades fechadas, lacradas, alheias a qualquer tipo de troca. E isso é tudo o que as civilizações não são, pois elas se forjam na inter-relação e na fertilização mútua. Em segundo lugar, a imagem que Huntington faz das civilizações encobre o fato de que elas não são internamente monolíticas, e que também estão crivadas de contradições, de correntes e contracorrentes que as animam. Por fim, a idéia de choque de civilizações tem um aspecto caricatural muito nocivo, como se enormes entidades chamadas “Ocidente” e “Islã” estivessem num ringue, lutando para ver qual é a melhor. Essa imagem das civilizações exibindo seus músculos uma para a outra como Brutus e Popeye no desenho animado é de uma infantilidade atroz.
Edward Said
Caro Sr. Alfredo Braga, no dia em que pela manhã ao abrir a cortina de minha cozinha, eu me deparar com 10 ou 20 muçulmanos, africanos, ciganos, etc..acampados dormindo em meu jardim, lembrarei dessas “sábias” palavras, talvez quem sabe eu até ofereça minha esposa a eles como uma forma de “fertilização mútua”.
Fiquem atentos, pois existem muitos lobos em pele de cordeiro por aí, e é só alguém criticar a imigração e principalmente a miscigenação que muitos cordeirinhos já começam a uivar alto e são facilmente identificados.
Abraços aos camaradas
A crítica séria aos movimentos migratórios, provocados criminosamente por influência direta da Banca Internacional, e em conluio com políticas orquestradas por determinadas entidades apátridas, como a B’nai B’rith, não deve ser confundida com com essa cretinice chamada “choque de civilizações“, a qual apenas exacerba a cegueira e a estupidez de fanatismos de qualquer cor.
Não perceber essa evidente e escandalosa diferença, é mais perigoso e corrosivo do que lançar insinuações maldosas sobre a honestidade de pessoas que mostram a cara e assinam as suas opiniões com o próprio nome.
@ Lohengrin
Entendo,
O que é necessário e realmente muito precioso a ser entendido é de que essa revolta contra demais ”mestiçoides” como você bem denomina não faz parte e não condiz com o ideal.
A divulgação pesada, nua e crua, de varios fatos ocorridos entre discordia de povos, e seus resultados, não vai ser o remédio para trazer novos simpatizantes ou até mesmo esclarecer duvidas de diversos aspectos. E tome cuidado com os que se sentirem atraídos por este tipo de conteúdo, pois estes não querem o bem, mas sim a desculpa de praticarem a arruaça, o vandalismo, o mal, e definitivamente não devem fazer parte de algo tão bom e verdadeiro.
Mas não é preciso sangrar alguém para saber qual é o cheiro de sangue. É não é necessário apresentar estes fatos desse blog para sabermos o quanto diabólico e perigoso é o inimigo.
Este impeto, me perdoe por assim dizer, de revolta juvenilha, ou melhor dizendo, extremista, não faz parte de maneira alguma de uma reconstrução, que é o que passamos. Isto só tem um resultado de fato, enfartecer o prato da mídia para pejoração.
Aproveitemos e agradecemos aos céus a boa vontade e a existência dos Senhores de bem deste site, e acima de tudo a coragem dos mesmos. Fazendo daqui a maior fonte de conhecimento estabelecida no Brasil. Então quanto menos atrocidades entrelaçadas e vinculadas a este site, com conteúdo extremista, que não condiz com a fé deste ideal, melhor.
Me desculpe e permita-me prolongar-me, foi citado medo e covardia, não diretamente, mas indiretamente, medo e covardia absolutamente não devem seguir conosco neste caminho, por outro lado bom senso e cautela é fundamental, não só para você quanto para seu circulo, portanto não se deve tomar atitudes precipitadas muito menos extremistas.
No mais, contenha este impeto extremista, pense nos demais, guarde-o até quando requisitado ao front. Repetindo, é tempo de reconstrução, e nada é reconstruído com mais destruição.
Já sobre o mar de sangue que esta por ocorrer em Síria e Irã, é sabido de que é algo premeditado e inevitável. Também não podemos esquecer de nosso vizinho, Argentina. No qual esta em um processo de reivindicação, e de que também algo pode explodir a qualquer momento.
Ao que tudo indica esta não foi concluída:
”Quando as liteiras virarem em turbilhao
E os rostos se cobrirem com mantos
A nova república terá problemas pelo seu povo:
Aí brancos e vermelhos governarao erroneamente.”
Enquanto o gado ou o cidadão “comum” está preocupado com o politicamente correto, fazer parte do sistema com “bom senso e cautela”, os talmudistas estão destruindo os povos e rindo, rindo muito da legião de zumbis que controlam, que controlam através da escravização dos juros, da miséria, fome, guerra, drogas, prostituição, imigração, mistura racial, da “arruaça, o vandalismo, o mal”…
E nós que somos “extremistas”.
Não vejo reconstrução nenhuma em ser um saco de pancada de sião e seus agentes!
Bom Dia para todos os Camaradas!
“Quem deseja viver, prepara-se para o combate, e quem não estiver disposto a isso, neste mundo de lutas eternas, não merece a vida”
Por isto eu sempre enfatizo, Kahlkopf: resistir é uma ordem e divulgar a verdade não é apenas uma obrigação, mas uma necessidade.
Meus parabéns a todos com a coragem de faze-lo! Somente assim conseguiremos vencer.
http://thewe.cc/weplanet/circus/2009/circus_october_2009.html
http://www.youtube.com/watch?v=OdeYOeQMCbU
http://www.youtube.com/watch?v=OdeYOeQMCbU
@ Giovanni
O que para você, necessariamente, condiz com o “ideal”?
A Europa e os demais países ários estão às portas de um conflito racial de proporções colossais. Óbvio ululante¹. Enquanto isto os governos de $ião pedem tolerância e mais tolerância aos brancos, no mesmo momento em que mais e mais direitos são dados aos alienígenas. Direitos dados às expensas de quem? Daqui a pouco, como bem colocou o Cidadão, devemos dar nossas mulheres a eles como uma forma de “fertilização mútua”. Tudo em nome do “bom senso e cautela”. Belos eufemismos para COVARDIA.
Queria ver se estes mesmos “imigrantes coitadinhos” fariam isto na Europa até o início do Século XX. Com certeza seriam merecidamente expulsos a socos, pauladas e pontapés em pogrons montados pelos populares². Hoje, porém, o homem branco tem “bom senso e cautela” e prefere ver suas filhas e mulheres estupradas pela escória multirracial do que se revoltar contra quem impõe a ele condições humilhantes de existência. Ser chamado de nazista, politicamente incorreto e racista não é nada agradável, certo?
Por isto a cada dia que passa mais e mais impostos são cobrados dos cidadãos pátrios para custear os direitos e as benesses dos “pobres e oprimidos imigrantes³”. Concomitante a isto toda uma lavagem cerebral é imposta aos locais. Na Suécia hoje, por exemplo, o sistema educacional judaizado ensina às adolescentes suecas as “vantagens” de um relacionamento multirracial, afeminando paralelamente os adolescentes suecos com uma overdose de lixo feminista. Tudo para que ele no futuro aja sempre com “bom senso e cautela” e não seja um “extremista”. Já se esqueceram como um homem branco e heterossexual – lúcido, forte e consciente – é “perigoso” quando está na liderança? Com isto, quem lucra?
A violência é um remédio amargo. Sempre! Existem horas, porém, de sua necessidade. O próprio Jesus Cristo falou, em Lucas 22:36: disse-lhes pois: mas agora, quem tiver bolsa, tome-a, como também o alforje; e quem não tiver espada, venda o seu manto e compre-a. O momento do homem branco hoje é o da espada. Não há praticamente governo algum que o represente mais.
Acontecimentos atuais como os da Islândia e da Grécia são uma esperança à Europa. No entanto o Sistema, com certeza, irá reagir de todas as formas quando o restante do continente quiser se libertar. Perder a galinha dos ovos de ouro é sempre difícil.
Sobre o segundo, terceiro e quarto parágrafos, deixo que o Führer fale por mim:
13 – O movimento tem que educar os seus adeptos de tal maneira que, na luta, vejam a necessidade do emprego dos maiores esforços. Não devem temer a Inimizade do adversário, mas considerá-la como condição essencial para a sua própria existência. Não se devem atemorizar pelo ódio dos inimigos da nação mas sim desejá-lo do mais intimo da alma. Na manifestação externa desse ódio, só há mentira e calúnia.
Quem não é atacado nos jornais judeus, por eles caluniado e difamado, não é um alemão independente, não é um verdadeiro Nacional Socialista. O melhor critério para se avaliar dos seus sentimentos, da sinceridade de suas convicções e da ‘sua força de vontade, é a inimizade contra os mesmos evidenciada pelos inimigos do povo alemão.
Os adeptos do movimento e, em sentido mais lato, todo o povo, devem ficar convencidos de que, nos seus jornais, o judeu mente sempre e que uma ou outra verdade é apenas o disfarce de uma falsidade e por isso sempre uma mentira.
O Judeu é o maior mestre da mentira e a mentira e a fraude são as únicas armas da sua luta.
Cada calúnia, cada mentira dos judeus contra um de nós, deve ser vista como uma cicatriz honrosa.
Quanto mais eles nos difamarem, mais nos aproximaremos uns dos outros. Os que nos votam ódio mais mortal são justamente os nossos melhores amigos.
Quem, pela manhã, ler um jornal judeu e não tiver sido pelo mesmo difamado, não aproveitou bem o seu dia, pois se o tivesse, teria sido pelo judeu perseguido, caluniado, insultado, enxovalhado.
Só os que enfrentam de maneira eficiente esse inimigo mortal do nosso povo e da civilização ariana devem esperar a calúnia dessa raça e ver dirigida contra si a luta desse povo.
Se essas idéias fundamentais forem totalmente assimiladas pelos nossos correligionários, então o movimento será inabalável, invencível.
(Minha Luta, Capítulo XII, ponto 13)
¹ vide as recentes “revoltas” de imigrantes na Alemanha, na França, na Suécia e na Inglaterra.
² tais como ocorriam com os talmudistas. Expulsos centenas de vezes de vários países e cidades européias.
³ inclusive aqui. Milhares de haitianos imigraram para o Brasil, recebendo do Governo cada um R$ 1200,00 por mês! Já o salário mínimo pátrio…
Mais do mesmo:
“A divulgação pesada, nua e crua, de varios fatos ocorridos entre discordia de povos, e seus resultados, não vai ser o remédio para trazer novos simpatizantes ou até mesmo esclarecer duvidas de diversos aspectos.
Se quisermos vencer um inimigo precisamos saber quais são os seus métodos. E os dos talmudistas são os mais bestiais, demoníacos e sórdidos possíveis.
“E tome cuidado com os que se sentirem atraídos por este tipo de conteúdo, pois estes não querem o bem, mas sim a desculpa de praticarem a arruaça, o vandalismo, o mal, e definitivamente não devem fazer parte de algo tão bom e verdadeiro.
Realmente. Quem nos quer o bem são os desejosos de ver toda e qualquer verdade sobre a bestialidade sionista escondida. Daqui a pouco irão dizer até que a leitura do Inacreditável.com leva à arruaça, o vandalismo, o mal…
Este impeto, me perdoe por assim dizer, de revolta juvenilha, ou melhor dizendo, extremista, não faz parte de maneira alguma de uma reconstrução, que é o que passamos. Isto só tem um resultado de fato, enfartecer o prato da mídia para pejoração.
Conforme foi bem explicitado no ponto 13, capítulo XII do Minha Luta: da Mídia sionista podemos esperar somente mentiras, calúnia e difamação. Veja o caso de políticos como o Dr. Enéas Carneiro e o Sr. Jair Bolsonaro em nosso país. Assim como o de Saddam Hussein, do Coronel Muamar Kadafi e atualmente Mahmoud Ahmadinejad. Todos tidos como extremistas, criminosos e ditadoriais. Quando não muito ridicularizados. Agora, imagine se eles fossem nacionais-socialistas ou nacionalistas brancos?
O único espaço para a divulgação de nossas idéias é a Internet. E pode ter certeza, Giovanni, que os talmudistas têm tudo. Exceto honra, coragem e compaixão para com o inimigo na hora da lutar.
Em geral (sempre há gratas excessoes) os Europeus sao alienados, jogaram a cultura nativa no lixo, se apegram ao politicamente correto, nao sabem de onde vem o que tem e se acham os bichos da goiaba….. certa vez nas minhas andanças comentei com um nativo “eutopeu”…. “Pelo forma como voces vivem a salvaçao da Europa virá pela repatriacao dos descendentes europeus da america latina”…. o que provocou sonoras gargalhadas ao meu querido interlocutor!
O problema dos brancos reside no fato deles perderem não só a fé em sua civilização, mas acima de tudo neles próprios. Processo estimulado de todas as maneiras pelo inimigo depois de 1945.
Digo com toda sinceridade, às vezes eu tenho vergonha de ser ário. O grosso da Raça Branca hoje não passa de uma versão covarde de si mesma. Ou reagimos ou seremos fagocitados. A Providência Divina ainda não estendeu a seleção natural aos fracos e imbecis.
@ Lohengrin
Primeiramente,
”Queremos que o nosso povo ame a paz, mas de que sejam valentes também”
– Adolf Hitler
Condizente para com a favor do ideal é a batalha árdua para o surgimento de uma oposição revolucionaria tendo uma grande frente de reformulação de conceito contra esta visão mundial de capitalismo, comunismo e principalmente sionismo, que englobam o mundo.
Defino três conceitos para o Senhor, que influenciam no conhecimento de por assim dizer, iniciantes.
1 – A verdade mais pura e verdadeira do surgimento do ideal e a maneira de como se deve viver em terra
2 – Trama sórdida do inimigo
3 – Lavagem cerebral perversa incitando a violência, cometendo o crime de deturpação do ideal
Consequência do 1° – Um ensinamento pela e por toda passagem em Terra, um ajuste por completo na vida de um ser humano. Que por consequência colocara este bem sagrado em pratica no seu dia a dia, e saberá pelo que se deve lutar, não simplesmente contra quem se deve lutar
Consequência do 2° – Acabam por viver em um mundo insosso, ilusório, em um apego material tão grande para suprir os espaços vagos de uma vida ociosa e de uma baixa espiritualidade incrível
Consequência do 3° – Cabeças ocas, alienados, arruaceiros, que agridem seres humanos nas ruas, e quando caem nas mãos da mídia, denigrem o ideal
Meu Senhor não adianta de nada ser um ”Ario” se sua espiritualidade, não esta nivelado com a matéria que se arrasta no dia a dia, ambas devem andar juntas, e para ambas andarem juntas sigamos o caminho de reconstrução.
”Tem que se amar a paz e ser corajoso ao mesmo tempo”
– Adolf Hitler
@ Giovanni
O seu idealismo e seriedade perante à causa é deveras gratificante e dignos dos maiores elogios. Só que devemos ter em mente a existência de dois Mundos:
1 – O Mundo Ideal;
2 – O Mundo Real.
Quer gostemos ou não vivemos no segundo. Um mundo onde o Talmudismo domina todas as esferas da vida humana e as consequências são muito bem sentidas por todos. Um mundo onde palavras como honra, coragem, ética, ideal e virtude se tornam a cada dia que passa abstrações metafísicas à maioria e a luta pelo pão cotidiano substitui toda uma escala de valores. A partir daí o que podemos esperar?
Todo nacional-socialista faz do superior o verdadeiro caminho de sua vida. Fato. Mas… e os nossos inimigos? Não acredito. E hoje temos não somente os talmudistas, mas toda uma horda a nutrir por nós o ódio mas brutal que você possa imaginar. Prova disto são os milhões de imigrantes não-brancos a invadir todos os dias as nações arianas. Cometendo os crimes mais hediondos contra os nativos, criando favelas e exigindo dos governos vendidos as benesses mais delirantes¹. Cortesia dos talmudistas, que durante décadas e décadas poluíram os corações e as mentes destes com todo tipo de filosofia anti-branca.
O pior é quando os brancos adotam essas filosofias. Como disse no post anterior o grosso da Raça Branca hoje não passa de uma versão covarde de si mesma. O que está a ocorrer nas nações brancas atualmente seria inimaginável há algumas décadas atrás. Os sionistas e seus lacaios têm culpa, decerto, mas os ários também têm a sua responsabilidade. Muitos deixaram se vender aos ideais pútridos dos nossos inimigos, outros preferiram o conforto do materialismo e a paz dos pântanos. Neste ínterim a maioria jaz na indiferença, só acordando quando a violência e a miséria batem em suas portas.
Por isso eu volto a repetir, a violência é um remédio amargo. Sempre foi e sempre será. Tampouco sou entusiasta de métodos violentos. O que devemos ter em mente é a necessidade da mesma em determinados momentos. Guerras jamais podem ser idealizadas.
Hoje há uma guerra não declarada contra a Civilização Ariana. Seja através da invasão de seus países, das campanhas forçadas à miscigenação, da destruição de seus valores mais altos, da destruição da Religião Cristã, da imposição de ideologias corrosivas e decadentes, do dadaísmo espiritual, da corrupção da arte, das mentiras midiáticas… enfim, as frentes de luta são muitas e faz-se mister sermos sempre duros e intolerantes às seduções do Inimigo. Só assim poderemos vencer.
¹ Um bom exemplo do que estou a falar é a organização “mexicana” conhecida como La Raza. Esta literalmente prega a invasão dos Estados Unidos através da imigração massiva – legal e ilegal – objetivando a “reconquista” de regiões como o Texas, a Califórnia e o Novo México. Curiosamente esta possui o apoio de Hollywood (que fez até um filme, Machete, que instiga o conflito entre os norte-americanos brancos e mestizos mexicanos), dos talmudistas e de vários setores liberais norte-americanos, num verdadeiro crime de lesa-pátria.
Consequência do 3° – Cabeças ocas, alienados, arruaceiros, que agridem seres humanos nas ruas, e quando caem nas mãos da mídia, denigrem o ideal.
Não me leve a mal, Sr. Giovanni, mas do jeito que expões até parece que há uma falange apocalíptica de skinheads e neonazistas ao redor do mundo a agredir os não-brancos. Decerto alguns desajustados, movidos pela revolta e pela ignorância acerca dos verdadeiros princípios do Nacional-Socialismo, cometem atos criminosos (isto sem contar os infiltrados no Movimento, a instigar estas ações). Nada, porém, que se compare a quantidade de crimes cometidos pelos não-ários aos nativos. Veja a composição racial das prisões nos países brancos e chegue às suas próprias conclusões.
E a Mídia Judaica SEMPRE irá denegrir o nosso ideal. Não importa o quão civilizados, coerentes, honrados e educados nós formos. Veja o caso de Pedro Varela na Espanha. O Nacional-Socialismo é o eterno inimigo do Talmudismo. Eles têm plena consciência disto.
“Não me leve a mal, Sr. Giovanni, mas do jeito que expões até parece que há uma falange apocalíptica de skinheads e neonazistas ao redor do mundo a agredir os não-brancos. Decerto alguns desajustados, movidos pela revolta e pela ignorância acerca dos verdadeiros princípios do Nacional-Socialismo, cometem atos criminosos (isto sem contar os infiltrados no Movimento, a instigar estas ações).”
Lembro de um caso em SP, prenderam um “motoqueiro”, mestiço, cabeludo, acusado de tráfico de drogas, porte ilegal de arma, cárcere privado da namorada (uma prostituta viciada, que queria mais droga do parceiro, possível denunciante do criminoso).
A mídia de zion rotulou como skinhead, nazista, racista e a notícia “vende” fácil, muito fácil! O cidadão generaliza! Vitória do zog!
Fora os vários casos parecidos e muitos outros fabricados por agentes do sistema, infiltrados e sabe-se lá mais o que.
http://www.youtube.com/watch?v=eerHdno-Dlw
http://www.youtube.com/watch?v=NeWz_zpwBH4
Com todas as resalvas possíveis a este artigo do site mascarado, podemos tirar algumas conclusões do mesmo:
– Que a presença crescente de muçulmanos na Europa – sobretudo árabes-muçulmanos – já incomoda aos sionista, mesmo que eles tenham sido os principais promotores desse fenômeno.
– Provavelmente eles não esperavam que os muçulmanos mantivessem suas identidades religiosas e culturais, não se assimilando à uma cultura européia desvirtuada e, com isso, frustrando em parte a realização do plano Kalergi.
– Também não imaginavam que a rebote dessa imigração pudesse haver um projeto de islamização da europa por parte de uma elite de intelectuais muçulmanos. Como resultado desse projeto já existem, há muito tempo, europeus que se converteram ao islã.
– Em vários países europeus já ocorre um fenômeno que também não os agrada nem um pouco: nesses países as escolas públicas, universidades e instituições culturais já preferem convidar um palestino para contar suas vivências a respeito das atrocidades do estado sionista na Palestina, do que um judeu para recontar pela milésima vez suas repetitivas histórias sobre o que, teoricamente, passou na 2ª Guerra.
É engraçado, e deveras triste, como certas pessoas se apossam da genialidade e conquistas de outras para inflar o próprio ego e tomar ares de superioridade sobre os demais. O orgulhoso de sangue puro lista uma série de avanços para demonstrar que é um ser superior! Mas quais são as suas próprias realizações? O que ele fez com esta suposta genialidade herdada de seus antepassados?
Interessante a ideia distorcida do genocídio praticado no continente americano. Foi só para trazer tecnologia e melhora de vida para os índios atrasados, pena que menos de 1% sobreviveu para desfrutar do modo de vida europeu. Será que alguém perguntou se eles não prefeririam continuar vivendo em ocas na floresta? Para mim parece meio desconfortável, mas gosto é que nem bunda, cada um tem a sua ( e opinião também).
Pois é jovem, aprendeste muito bem com seus mestres sionistas… Se fazendo sempre de vítima para atacar impunemente os outros… Tadinha da raça branca, sofre tanto! Este seu discurso de ódio contra o resto do mundo encaixa exatamente no perfil do agente sionista sempre denunciado pelo Braga… Causa desordem e tumulto, tira o foco do debate sério… Gera conflito entre os membros do fórum, conflito inútil em torno de uma pauta inútil… Quem é superior? A vítima branquinha ou a vítima semita? Quem sofreu mais? Quem mais contribui para o avanço da tecnologia, da medicina e das artes? Eu sou melhor que você, meu bisavô veio da Europa e não casou com índia e nem negra…
A carapuça serve direitinho em você… É o seu número!!!
“É engraçado, e deveras triste, como certas pessoas se apossam da genialidade e conquistas de outras para inflar o próprio ego e tomar ares de superioridade sobre os demais. O orgulhoso de sangue puro lista uma série de avanços para demonstrar que é um ser superior! Mas quais são as suas próprias realizações? O que ele fez com esta suposta genialidade herdada de seus antepassados?”
Queridão, esse é um argumento ad hominem! A inteligência das diferentes raças não é uma questão pessoal. Os resultados levam em conta, estatisticamente, um grande número de indivíduos, o que importa é o resultado global e não resultados individuais (e estes resultados globais são capazes de explicar as diferenças nas realizações culturais e econômicas das diferentes raças).
“Interessante a ideia distorcida do genocídio praticado no continente americano. Foi só para trazer tecnologia e melhora de vida para os índios atrasados, pena que menos de 1% sobreviveu para desfrutar do modo de vida europeu.”
Em muitos casos, os europeus apenas reagiram em legitima defesa. Os ataques dos índios apaches, por exemplo, prosseguiram até o início do século vinte!
http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerras_Apache
É claro que as terras não são só dos índios, o homem branco tem direito natural e legitimo para explorá-las também! As reivindicações dos índios eram absurdas: por exemplo, veja no artigo da wikipedia (apenas os apaches, queriam uma área de terra que ia do sudeste da Califórnia até o oeste do Texas, do nordeste do Arizona até o México e toda a área de Oklahoma! Uma reividicação absurda, a qual os brancos evidentemente recusaram, e assim eles agiam com violência contra os brancos!). Muitos índios da “resistência” na verdade não passavam de bandidos assassinos que massacravam famílias brancas e os soldados que as protegiam… mas parece que atualmente eles não estão tão mal assim:
http://revistatrip.uol.com.br/revista/209/salada/Indio-quer-ativos.html
A política de demarcar reservas foi totalmente legitima, lá eles tinham seu próprio território, o qual era respeitado pelos brancos. Mas eles queriam sempre mais, mais, mais…
“Tadinha da raça branca, sofre tanto!”
Fato é que a raça branca está sob ataque. O número de brancos nos EUA e Europa diminui drasticamente… o multiculturalismo avança… estamos diante do verdadeiro genocídio da raça branca! Se continuar assim, em cerca de dois séculos (menos que o tempo total da colonização dos EUA) quase não mais existirão pessoas loiras de olhos azuis! Seremos minoria! Seremos minoria e na sua cabeça nem mesmo podemos reclamar disso pois estamos nos fazendo de vítimas!
http://ofamerica.wordpress.com/2008/08/15/welcome-to-america-soon-to-be-land-of-the-white-minority/
http://www.npr.org/2011/06/27/137448906/us-will-have-minority-whites-sooner-says-demographer
Queridão…. Você pode reclamar a vontade!!! Se no meu texto achar qualquer palavra que ao menos insinue que eu quis te calar, por favor desconsidere… Liberdade de expressão é o princípio básico deste site e estou sempre frequentando-o justamente por isso….
Agora a tática do nenêm dodói chorando pela chupeta é nossa velha conhecida, a única diferença é que os sionistas tem a mídia apoiando e você tem a mídia te demonizando. Mas na minha opinião os dois estão errados…
Os loirões de olhos azuis devem ser super inteligentes, pena que não conseguem sobreviver a este mundo cruel… Taí uma ideia que eu não consigo assimilar, tanta inteligência para nada… Seu argumento é uma falácia!!
Com relação aos índios, creio que você assistiu muito faroeste americano antigo, com aqueles índios malvados, assassinos, selvagens, tormentando as pobres famílias brancas colonizadoras…. Se você não se importa de ler algo que seja diferente dessa sua opinião, leia o livro “Enterrem meu coração na curva do rio”, do Dan Brown. Depois me diga o que acha sobre as reinvindicações absurdas dos indigenas, e como os brancos bonzinhos respeitavam as reservas deles… O livro foi escrito tendo como base os registros dos acordos de criação de territórios indígenas, foi tudo documentado.
Fiquei triste, a carapuça era pra mais gente, mas só você respondeu…. Ainda bem que respondeu sem agressividade, com argumentos e ideias, em vez de agressões verbais que nada acrescentam… Obrigado por isso. Tenha um bom dia!
Pelo jeito os ricardos, “drs.” alceus, os franciscos e os jericós da vida estão sendo substituídos aos poucos no Inacreditável.com pelos marxistas culturais.
O primeiro parágrafo não somente é um ataque ad hominem, mas também um tremendo absurdo. Em todos os povos e raças existem os gênios e o tipo médio. O importante é que cada um faz de suas capacidades. Se assim não o fosse jamais teríamos padeiros, lixeiros, pedreiros, pescadores, agricultores, artesãos, costureiras e tantos outros. Tão úteis e engrandecedores a uma nação quanto os mais renomados filósofos e cientistas. “Mais vale à coletividade um homem de inteligência mediana, mas equilibrado e de bom caráter, do que alguém de grande inteligência e degenerado de espírito.” (AH)
O restante dos comentários confundem alhos com bugalhos e colonização com invasão. A primeira foi um processo legítimo, sendo as conjecturas à época bem diferentes das de hoje. A segunda é um processo insidioso – calculado – e visa explicitamente destruir a Civilização Ária. Devidamente previsto nos Protocolos dos Sábios de Sião e posto em prática pelo Plano Kalergi:
http://inacreditavel.com.br/wp/o-plano-kalergi/
Após tantas evidências fica difícil manter a falácia do “vitimismo branco”. Seriam então ativistas como David Duke, John de Nugent, Pedro Varela, Ramón Bau, George Lincoln Rockwell, William Pierce e partidos como o NPD e a Aurora Dourada agentes sionistas? E se “Os loirões de olhos azuis devem ser super inteligentes, pena que não conseguem sobreviver a este mundo cruel…” é graças à tonelada de ideologias comunistóides, ao materialismo e à lixeratura antibranca impostas goela abaixo após a Segunda Guerra. Lixos estes que ensinam que o homem branco escravizou e matou o índio, o negro, o judeu, o árabe, o asiático (como se eles também não o fizessem ou até vendessem os seus filhos e irmãos de raça por uma garrafa de cachaça)… oprimiu suas mulheres, criou o Terceiro Mundo, as desigualdades sociais… ou seja, CRIOU O INFERNO NA TERRA SEM DAR NADA EM TROCA. Todos aqui sabem muito bem quem se beneficia com toda esta “culpa branca” (White Guilty).
No dia em que a Raça Ariana despertar e redescobrir o seu valor podes ter a certeza de que tudo será bem diferente. Ademais, vejo o sustentáculo de suas falácias se embasar no absoluto desconhecimento das noções de Jus sanguinis e Jus soli. Os países da Ásia, do Oriente Médio, do Norte da África e da Europa possuem culturas milenares, cuja bases se encontram no sangue de seus povos (Jus sanguinis). Na raça¹. Aqui já ocorre o contrário, basta nascer no Brasil para ser brasileiro (Jus soli). A diferença é gritante.
E se não gostas da tecnologia trazida pelo homem branco, ainda há muitas ocas na floresta.
Em tempo: Dan Brown = lixo sionista anticristão e antibranco.
Tenha um bom dia!
¹ Os politicamente corretos arrotam aos quatro cantos os “horrores do racismo branco” e outras palhaçadas. Se esquecem de citar, porém, que povos como chineses, coreanos e japoneses são extremamente racistas e restringem ao extremo a imigração aos seus países. Na Índia ainda existe o rígido Sistema de Castas. Na África etnias inteiras são exterminadas se invadirem ou ocuparem o território de outras. O mesmo ocorre com os índios no Brasil, na Bolívia e no Peru. A época os colonizadores europeus souberam explorar muito bem estas e outras diferenças para estabelecerem os seus Impérios. A partir daí todo o Mito do Bom Selvagem cai por terra.
Deve-se atentar também que os povos europeus foram completamente dominados pela mídia judaizada, após a Segunda Guerra Mundial. Desde então, não apenas os europeus, mas todo o ocidente vêm sofrendo uma lavagem cerebral de proporção globalizante. Embriagados com muito sexo e futebol, com a pança cheia, e prostrados diante do Sião-eletrônico, a massa permanece domesticada. Os poucos – sempre foram poucos – que percebem a trama e tentam iniciar uma resistência organizada, são silenciados pelas leis “democráticas”, calados pelo porrete de Auschwitz.
Mas nada como uma crise econômica para acordá-los e mostrar o verdadeiro focinho do inimigo.
cara de um focinho do outro
farinha do mesmo saco
Pimenta nos olhos dos outros é refresco…. É muito mais fácil acusar os crimes dos outros do que reconhecer os próprios…
Eu não defendo nenhuma raça, pois todas possuem sua cota de criminosos. Os negros, judeus e brancos participaram ativamente do processo de escravidão. Todos tiveram suas guerras e tentaram exterminar alguém…
Agora esta sua lógica de que a “colonização” da América foi um processo legítimo não passa de conversa pra boi dormir… Os europeus podem conquistar, escravizar e exterminar, que é legítimo… Mas não podem ser conquistados, escravizados e exterminados, aí já é incidioso… Não me faça rir!!!
Me diga aí então a sua opinião para os seguintes fatos:
– Invasão, conquista e extermínio dos judeus sobre os povos que originalmente ocupavam a Judéia? Processo legítimo ou incidioso?
– Conquista da Judéia pelos Babilônios? Processo legítimo ou incidioso?
– Conquistas de Alexandre Magno no mundo antigo ocidental? Processo legítimo ou incidioso?
– Conquistas de Roma na Eurásia? Processo legítimo ou incidioso?
– O troco que os “bárbaros” deram em Roma, pondo fim ao império? Processo legítimo ou incidioso?
– A ocupação das Américas pelos europeus? Processo legítimo ou incidioso?
E por aí vai…
Não existe isso de raça boazinha, raça inteligente, raça superior… Existem sim pessoas boas e inteligentes, que podem ser brancas, negras, índias, orientais e, não se surpreenda, judias!!! É tudo questão de índole, criação, ambiente familiar, oportunidades e não de cor…
“Com relação aos índios, creio que você assistiu muito faroeste americano antigo, com aqueles índios malvados, assassinos, selvagens, tormentando as pobres famílias brancas colonizadoras….”
E você assistiu muitos filmes como “Dança com Lobos” (estrelado pelo meio-judeu Kevin Costner), o qual mostra o suposto “extermínio” dos índios Sioux pelos brancos!
“Agora esta sua lógica de que a “colonização” da América foi um processo legítimo não passa de conversa pra boi dormir…”
É claro que os brancos europeus também tinham direito de usarem as terras para proverem as próprias necessidades, beneficiarem as próprias famílias e fazerem evoluir a própria sociedade. O direito legitimo de uso da terra tem suas bases na teoria do direito natural. Os índios tinham suas reservas, onde podiam caçar e plantar, entretanto, queriam praticamente um país inteiro apenas pra eles, desrespeitando os direitos que o homem branco também tinha sobre aquelas terras.
Quanto aos testes de QI, se você não acredita neles, ainda restam as mais modernas informações sobre as diferenças anatômicas entre os cérebros das raças, reveladas por exames de ressonância magnética nuclear (e também outros estudos) por exemplo, existem diferenças de alguns centímetros cúbicos na quantidade de matéria cinzenta entre as três grandes raças (negros, brancos e asiáticos)… seria altamente improvável que isso não se relacionasse com as realizações culturais das diferentes raças. Consulte o livro “Raça, Evolução e Comportamento”, de J.Rushton, disponível gratuitamente na internet. Aquele abraço.
O livro de Rushton também mostra as diferenças raciais nas estatísticas criminais (os negros não são nem 15% da população americana, mas são pouco mais de 50% da população carcerária)! (Já os orientais EM GERAL possuem os mais baixos índices de criminalidade). Não estou inventando nada, são DADOS REAIS, consulte a bibliografia “maldita” das diferenças raciais!
Não existe isso de raça boazinha, raça inteligente, raça superior… Existem sim pessoas boas e inteligentes, que podem ser brancas, negras, índias, orientais e, não se surpreenda, judias!!! É tudo questão de índole, criação, ambiente familiar, oportunidades e não de cor…
Resumindo: RAÇAS NÃO EXISTEM! Mesmo com tantas diferenças físicas, culturais e psicológicas evidentes entre elas! É tanto Marxismo Cultural, Politicamente Correto e argumentações falidas que o diálogo se torna quase impossível…
http://inacreditavel.com.br/wp/raca-existe/
http://inacreditavel.com.br/wp/o-orgulho-racial-em-favor-da-saude-publica/
http://inacreditavel.com.br/wp/os-judeus-e-a-questao-racial/
Os europeus podem conquistar, escravizar e exterminar, que é legítimo… Mas não podem ser conquistados, escravizados e exterminados, aí já é incidioso… Não me faça rir!!!
Mais falácias. A colonização européia nunca se baseou na violência e ou no extermínio. Caso assim o fosse não haveria um negro ou índio nas Américas para contar histórias. Além disso cada processo colonizatório ocorreu de forma distinta. A sua lógica de igualar tudo pelo mínimo denominador comum é simplesmente absurda.
Tampouco os os não-brancos desejam “conquistar, escravizar e exterminar” os europeus em seus países. Eles estão sim usados como bucha de canhão para os fins mais sórdidos imagináveis, por um grupo que você INSISTE em ignorar ou não citar. Guerras costumam ser DECLARADAS, Sr. Marcos.
Pôxa Lohegrin, para você a raça branca é tão superior que se eles realmente quisessem, teriam exterminado todos os brancos e índios…
Me lembrei de uma antiga piada…
“Você é racista???
Eu não, nunca fui… Só tenho uma certa restrição contra os alemães….
Por que?
Porque eles ficaram de exterminar os judeus, mas fizeram trabalho de preto… Sobrou um monte por aí…”
Moral da estória: Tem certos sentimentos que estão tão entranhados na alma da pessoa que mesmo querendo ela não se livra…
Não se esqueça que a guerra foi declarada logo após a eleição de Hitler, e ela continua até hoje… E continuará até quando o “povo escolhido” continuar acreditando que é o “povo escolhido”.
Ralph, vou ler sua indicação através do link que o Julião mandou… Em contra partida, leia o livro que indiquei acima… Com certeza é mais fácil chamar o autor de lixo sionista e recusar a ler do que ter contato com ideias diferentes… Mas será que é o mais inteligente a fazer?
Abraço a todos
“consulte a bibliografia “maldita” das diferenças raciais!”
Ralph, apenas para complementar, o livro pode ser baixado diretamente aqui:
http://www.charlesdarwinresearch.org/portuguese.pdf
Os sionistas acenderam o pavio, e pretos, mestiços, asiáticos, etc.. pensam que isso é uma luz de oportunidade; por isso estão todos assanhados em ver o fim da raça branca o mais rápido possível.
Talvez os sionistas compartilhem da mesma opinião de meu nonno, semi-analfabeto, que me dizia:
“Ao começar algum trabalho, comece pela parte mais difícil, o resto pode ser deixado para o final.”
Abraços aos camaradas