O que é mais indesejável? Os políticos ou seus partidos? Certo: você não aguenta os dois, pois eles se pertencem assim como a ânsia de vômito ao escarro. Maldade? De forma alguma: os cidadãos da Alemanha, os eleitores europeus estão fartos deste sistema. Todas as pesquisas comprovam: a confiança nos partidos e em seus dirigentes está no chão. Ainda em tempo para refletir seriamente sobre uma extinção geral de todos os partidos políticos.
Reflexões sobre uma completa extinção de todos os partidos
Imagine o dia rompendo amanhã e que eles não existissem mais. E também nenhum político. Nenhum SPD, nenhum CDU, nenhum Verde, Vermelho, Azul-Amarelo, Marrom etc no panorama político, nem chanceler nem ministros, secretários de Estado ou deputados. Todos, os espertos sistemas de governo que se mantiveram e se legitimaram desde o império do Kaiser. Que simplesmente sumissem! Nenhuma manchete sobre intrigas partidárias, nem promessas de campanha não cumpridas, fim da agonia do Euro, desaparecimento de perfis políticos de centro, os de direita ou esquerda também podemos eliminar, especulações sobre Bilderberg e outras organizações secretas mundiais seriam também consideradas águas passadas e nenhum jornalista precisaria ser submisso ou se submeter às ameaças com revelações desagradáveis. Apenas imagine isso, crua e simplesmente: não existe mais o sistema partidário.
Antes que este artigo prossiga, um aviso: isso acontecerá. Seguramente. A questão é apenas quanto tempo levará até lá. O sistema encontra-se em sua última luta, indiferente do cenário previsto ou não para este mundo. Por isso não adianta mais clamar pela fundação de novos partidos, enquanto os antigos estão evaporando na atmosfera, pois: não adianta mais. O sistema se autodestruiu.
O que é divertido nisso: os protagonistas nem ao menos notaram, tão ocupados estão de si mesmos e da destruição de todos os valores restantes de humanidade. Eles nem ao menos perceberam AINDA, embora uma faísca tenha iluminado um ou outro com o temerário pensamento do inimaginável, o temor difuso de uma iminente perda do poder e da existência. Eles se contorcem em agonia e ainda se consideram ágeis, ações cegas aumentam atitudes inúteis como num estado de transe.
Como foi dito, eles ainda não sabem da derrocada que está ante portas, pois o sentido e objetivo de todo partido é orientado, na verdade, para um dia se autofagocitar como um maligno tumor cancerígeno. Por quê? Nós veremos a seguir.
O que é relevante: o que significa ainda hoje em dia o termo política e partidos? Entrementes eles são utilizados apenas para alcançar objetivos pessoais dos próprios políticos, do quais podemos destacar os piores e ao mesmo tempo os mais importantes: abuso do poder e proveito financeiro, além da satisfação de uma longa lista de vaidades. Há muito tempo não se trata mais daquela preocupação pelo bem-estar do povo, não se trata mais de lutar por um sistema de justiça social. Democracia? O que era mesmo?
Naturalmente não são novas tais considerações. Já faz 70 anos que a jornalista e filosofa francesa Simone Weil estava convencida de que o sistema partidário era desde seu princípio algo natimorto. São considerações interessantes que podemos ler ainda hoje na nova edição de seu valioso livro. Ah, o que quer dizer valioso livro? São apenas 48 páginas e de forma alguma uma sensação! Um ou outro já deve ter chagado à mesma conclusão inconscientemente. O resultado claro de sua análise crítica é: os partidos políticos devem ser abolidos! Mas o que viria em seu lugar, muitos devem perguntar.
Simone Weil tem boas ideias sobre isso, e todo aquele que procura hoje ao invés de amanhã por consistentes respostas, chega pela leitura do livro a novas considerações e conhecimentos. Pré-condição é que seu espírito e seu coração estejam mais próximos de si ao invés da carteira e do prestígio. O leitor é prevenido para o novo tempo, para o dia seguinte! Independente do que cada um possa entender.
Para proporcionar soluções, necessita-se da compreensão do problema: neste caso o problema chama-se, como mencionado: sistema partidário. Para avaliar os partidos políticos segundo os critérios da verdade, justiça e bem estar geral, e este é um dos objetivos do livro, dever-se-ia reconhecer suas características mais importantes. A jornalista cita três:
1. Partido político é uma máquina para fabricação de sofrimento coletivo
2. Partido político é uma organização que foi construída de tal forma, que ela exerce pressão coletiva no pensamento de todas as pessoas que façam parte dele.
3. O único e claro objetivo de todo partido é seu crescimento, e isto sem limite algum.
Simone Weil resume: os três pontos mencionados fazem de cada partido político no seu fundamento e objetivo, uma organização totalitária. Para todos aqueles que conhecem um pouco da vida partidária, estas são verdades factuais. Como o único propósito de todo partido político é seu crescimento ilimitado, Weil considera isto um fenômeno que aparece por toda parte “onde o coletivo domina o ser pensante”.
Como é exercida esta pressão coletiva? O mecanismo é claro e ninguém vai poder refutá-lo: através da propaganda. “O objetivo central da propaganda é o convencimento – e não a disseminação da luz e esclarecimento”. Ah, como ela tinha razão, já naquela época, há 70 anos. E foi bom que ela tenha nos escrito seus pensamentos, os quais nós necessitamos mais do que nunca hoje em dia.
Nada, absolutamente nada se alterou em suas linhas, a não ser a aceitação dos cidadãos frente aos partidos políticos e seus representantes. Enquanto antigamente era possível que, se um eleitor modelo, em um comício de cidade pequena, dirigisse um olhar comovente de admiração a um chanceler ou presidente, talvez este ainda lhe estendesse a mão, porém, hoje em dia isso não passa de algo aborrecedor. Vale o lema: eles de novo! Ou Pah! Ou a decepção e a ira ganham espaço. Sobre tantos necessitados. E a ousadia! Sem-vergonhice! Neste momento eles nos vendem na Europa! Saiam de nossas vistas antes que passemos mal.
Oh, certamente as pessoas mudaram seu pensamento, os políticos naturalmente também. Honra, dignidade, moral e valores perderam seu significado. Dias de liquidação geral também! A imagem de Cristo pode ser procurada em vão em Berlim. Pressão coletiva através da propaganda aparece em primeiro plano. E em tempos de comunicação e mídia, os cidadãos tornaram-se diferentes, tornaram-se cidadãos irados. Eles são agora mais do que nunca enérgicos, indignados, descontentes, a tendência é aumentar. Eles conhecem exatamente seus direitos, o que lhes é de direito! Mas enquanto a RTL puder ainda transmitir e Lidl preencher as prateleiras até o topo, o ponto de ebulição ainda não foi atingido.
A lista de tudo aquilo que está errado no sistema partidário é longa, e nós não vamos agora nos ocupar muito com isso. Pois vale em primeiro plano encontrar as respostas, “A” resposta à pergunta, qual método poderia substituir o atual sistema partidário?
Simone Weil vai direto ao ponto: existe apenas um único propósito referente à forma como toda instituição e todo partido pode ajudar cada pessoa, e a autora aborda o tema de imediato: não é nem o crescimento nem a influência sobre o coletivo ou exercer o poder, mas sim algo muito mais simples, contagiante e correto: é o Bem! Isto é tão abrangente, que a descrição não pode ser feita em alguns parágrafos. Simone Weil alerta rapidamente que o pensamento coletivo é incapaz de se elevar sobre este reino dos fatos. O termo Bem basta o suficiente para corrigir o erro, para considerar esta ou aquela atitude como bem absoluto. Mas deixemos de lado estas vaidades.
Quando uma pessoa quer o Bem e apenas quer FAZER o Bem, então ela nunca poderia trabalhar em um partido político. A jornalista explica claramente, e ela nos ajuda em sua cristalina avaliação: “Se uma pessoa, membro de um partido, está firmemente decidido permanecer fiel com seus pensamentos à luz interior e nada mais, então ela não pode comunicar ao partido sua decisão. Ela encontra-se frente a ele em uma situação de mentira”.
Que ousadia pronunciar isso de forma tão simples. Mas já não passou mais do que a hora, com um só golpe sair finamente desta eterna espiral? Nós já sabemos faz tempo: a política é uma decepção!
Simone Weil não é apenas ousada, mas sua análise torna-se mais dura a cada página seguinte. Ela descreve as diferentes formas de mentira política e rasga a máscara da face de nossos representantes políticos. Não é raiva que ocupa o estarrecido leitor, mas sim um estado boquiaberto, também sobre si próprio. Pois: a este ponto todos nós já deveríamos ter chegado antes. E análogo à ponta de uma espada forjada com o melhor aço, ela perfura nossa consciência e alerta: “Uma pessoa que decidiu não ser fiel à sua luz interior, acolhe a mentira no seio da alma. A punição é a treva interna”.
Nós já podemos escutá-los uivar como lobos feridos, todos nossos jornalistas de qualidade e seus senhores políticos, frente a estas imperdoáveis ameaças mortais, porém tão verdadeiras e cristalinas. E não apenas aqui é grande a insatisfação, mas esta análise vale para todo o mundo. Mas isso sempre foi assim: quem grita não tem razão. Ou tem medo. Mas, sobretudo, isso não adianta mais. Ou seria mais conveniente diante da mais caótica situação política de todos os tempos, simplesmente continuar com a mentira? A cada dia de mentira, a montanha de entulho que restará no final tornar-se-á maior e mais suja.
Muita coisa, do que Simone Weil escreve, é um plano perfeito para apenas isso ainda: a alvorada iluminada. Do coração deve vir a força motriz, não do intelecto controlado apenas pelo desejo. É a única solução, mas ela tem que ser conquistada arduamente, antes de ser instalada por toda parte, a mais nobre de todos os aspectos da vida.
E como poderia ser diferente, o trabalho inicia-se naturalmente dentro de nós, em cada indivíduo. Esta força, este poder aparece por todo o planeta, e ninguém poderá impedi-la.
Como nós iremos dar boas risadas olhando para trás, riremos de nós, tolos, e de todos os sistemas sem sentido, doentes, sim, mortais deste governo mundial.
E agora, o tempo parece estar próximo para uma suave revolução, mas que na verdade será o mais duro golpe de todos os tempos: tempo para um descarte geral de todos os partidos políticos! Tempo para retornar e para a luz do amanhã.
Também achamos que o tempo para O RETORNO está próximo – NR.
Eva Herman
Kopp-Verlag, 27/11/2011.
Artigo publicado em nosso Portal a 29/11/2011.
Não concordo com o vídeo, apenas uma pequena minoria está despertando, a grande massa está embrutecendo cada vez mais, a vontade dessa minoria teria que ser muito, muito forte para controlar a grande maioria.
Talvez estejamos vivendo na mais obscura das eras, onde está cada vez mais difícil uma reviravolta nas ondas dos acontecimentos, um governo mundial se aproxima…
Assino embaixo!
É verdade Éder. Não podemos ser otimistas em excesso, temos que ser realistas. A maioria das pessoas ainda nem sabe o outro lado da história sobre o holocausto. Eu ainda acho que vai demorar bastante pra atual ordem esquerdo-sionista cair, mas de qualquer forma com a divulgação do revisionismo e das táticas do marxismo cultural pela internet, já foi dado o primeiro passo. Será que quando o atual sistema finalmente cair, a raça branca ainda existirá? Quando isso acontecer, serão os mestiços 99% da raça humana? Até mesmo o império romano e o império egípcio das dinastias de faraós caíram, mas foi uma queda bem demorada…
Concordo com o Eder.
As massas em muitos focos de civilização já são sub-humanas e estão degenerando cada vez mais. Nas favelas a tendência é o envilecimento bruto e na burguesia a tendência são os vícios sociais levados ao paroxismo.
O importante em todo este contexto é que NÓS não nos degeneremos, Tannhauser, e consigamos, dentro de nossas possibilidades, conscientizar aqueles que nos são caros.
Procurai o que é agradável ao Senhor, e não tenhais cumplicidade nas obras infrutíferas das trevas; pelo contrário, condenai-as abertamente. Porque as coisas que tais homens fazem ocultamente é vergonhoso até falar delas. Mas tudo isto, ao ser reprovado, torna-se manifesto pela luz.” Ef 5, 8-13
Sem nenhuma ironia, meus caros.
Mas eu penso que a verdadeira revolução começará quando as pessoas forem capazes de não mais jogar lixo nas ruas, terrenos baldios, praças, etc. Porque, quando isso acontecer, será o sinal de que um mínimo de consciência brotou nelas de fato.
Isto porque a limpeza da mente e da moral me parece impossível se uma pessoa não é capaz de sequer manter limpo o ambiente em que vive.
Abraços.
Acredito que não somente propaganda para o despertar das mentes vá ajudar. Concordo com Eder, o vídeo nos mostra que eles se preocupam conosco, ou seja, uma pequena minoria que pode se tornar um perigo, sou um capitão das forças armadas e tenham certeza de que o que mais quero é organizar e fazer algo importante, antes que o mundo se torne totalmente mestiço, bruto, escravo do poder sionista. O mundo tem que ser mais uma vez livre, não devemos abaixar nossas cabeças para sermos escravos de Israel!
Não estou de acordo com os pessimistas, acho que a coisa está andando no caminho correto, veja só esse site, já foi investigado, o do Sr. Alfredo Braga, a própria reportagem de hoje a respeito de Dave Duke e o mais assustador e emocionante é o rapaz mestiço fan de heavy metal/rock do blog toca do coelho voador.
“Mas eu penso que a verdadeira revolução começará quando as pessoas forem capazes de não mais jogar lixo nas ruas, terrenos baldios, praças, etc.”
É verdade Sr. Adibê, veja o caso das principais capitais do Brasil,Argentina e Europa, veja o que eram estas cidades décadas atrás em termos de higiêne e bem estar e veja o que ocorre atualmente, pelo seu raciocínio então a Europa está passando por uma grande revolução, só que em direção a merda, aí eu pegunto: Será que os europeus são responsáveis por isso? Quem é que mija e caga nas ruas destas capitais? São os europeus?
Agora quanto ao tema, os partidos são ruins pois existem «convenções» para escolher os sujeitos que irão disputar as eleições mais importantes e nem sempre os delegados do partido aceitam um sujeito ilibado para concorrer, quer dizer, há muita troca de favores. A infiltração de subversivos é alta, mas isso ocorre em tudo quanto é agrupamento infelizmente. Monarquias podem perecer com a união do Rei com uma cripto-judia…
Sr Cidadão,
De fato, a europa (mas não só ela) está indo “em direção à merda”. Só que eu acredito que isto é o ponto principal da dominação que os corruptores desejam manter. Eles sabem melhor do que ninguém que a união dos povos é a destruição deles. Eles sabem que precisam manter as pessoas na maior ignorância e exasperação, senão elas não mais precisará das suas “ascendência”, “tutela” e “orientações”.
Não fossem as insidiosas campanhas dos corruptores para manter (se possível, piorar) o status quo, todos os povos melhorariam e evoluiriam rapidamente e os europeus estariam uns passos à nossa frente.
Não significa que somos inferiores, nem que não poderíamos ultrapassá-los.
“INDEPENDÊNCIA OU MORTE”? Se VERDADEIRAMENTE tentarmos a primeira, não duvido que eles nos darão a segunda. Mas eu me disponho a batalhar.
Abraço.
Em tempo: Quem suja as ruas (em qualquer lugar no mundo) é o ignorante, inconsciente e inconsequente. Independe de raça, credo, escolaridade,…
Aquele que cair, o mereceu.
Bom, dizem: as desgraças que hoje afligem nosso povo (raça) são o sionismo (burguesia, plutocracia etc.) e o marxismo cultural.
Mas, a maior desgraça da nossa raça é ela mesma: ela se permitiu ser invadida por uma religião alógena (Cristianismo), num período de decadência e corrupção do Imperium. Com isto, veio – excetuando-se a Idade Média, na qual o Cristianismo se fez eminentemente Europeu, ou Pagão – a Revolução Francesa, a Burguesia, o Protestantismo, o Marxismo, o Lobby Gay, o Feminismo, a apologia à imigração em massa etc.
E muitas há, dentre os de nossa raça, que defendam com ardor tudo isso – ou quase. Estes são traidores e devem ser extirpados de nossa gente: vão sumir com a miscigenação – que defendem sob a máscara da “tolerância” (só os brancos DEVEM ser tolerantes) – ou mesmo nem terão a chance de nascer, pois seus pais preferem o bolso à vida (medidas abortivas e de controlo da natalidade).
Degenerescência. Só os fortes permanecerão e estes povoarão a Terra. Sei que o que digo soa extremismo ou exagerado. É verdade. Mas, como se auto-intitulavam os nobres romanos (quando ainda eram de fato nobres de espírito), nós, os verídicos, devemos fazer jus ao que somos. Aquele de nossa gente que se ponha de joelhos a todo este paroxismo espiritual, deve, pois, sucumbir.
Porém, sejamos, ao mesmo tempo, conquistadores de adeptos: aqueles que tiverem inclinação – eu diria superioridade -, que sejam já chamados à nossa causa (como tenho visto alguns aqui): desde as crianças até os velhos que ainda guardam alguma Honra.
Não creio que o cerne do problema sejam os partidos, mas o sistema político como um todo. Ainda que não existissem partidos, mas o voto continuasse colocando um administrador qualquer no poder, dando a ilusão que um indivíduo contribuiu para alterar ou melhorar algo na ordem social, a plutocracia continuaria.
Todas as leis, as medidas administrativas e a vida jurídica do país são direcionadas em busca da coincidência da parcial aceitação da opinião pública com interesses de corporações privadas. A aceitação da opinião pública é obtida através da mídia, ou seja, é um valor forjado e manipulável. Mas, de qualquer forma, o que temos presenciado é que a opinião pública fica em eterno segundo plano quando entra em conflito com os interesses corporativos.
A democracia, tal qual o sentido da palavra, não existe. Vivemos hoje na ditadura da empresa privada.
Uma mudança em todo este processo começa a ocorrer quando um número suficiente de indivíduos atingirem um grau de descrença total. Basta que se entenda que a verdade só ocorre onde ela é indubitável. E onde há dinheiro e busca pelo lucro não pode haver certeza de verdade, pois tudo é passivo de manipulação objetivando interesses financeiros. Assim, não se acredita mais na democracia, nas leis, na política, na medicina, na ciência, nas estatísticas, na história, no holocausto… Tudo tem grande chance de ter sido manipulado.
O que nos estimula é que, embora sejamos minoria como Sr. Eder colocou, a maioria está dormindo. Somente será preciso de algum processo que os acorde e quando isso ocorrer, as ações e opiniões podem pender para qualquer lado. Dados os últimos acontecimentos no mundo, creio que o despertar virá acompanhado da sensação de ter sido enganado todo este tempo.
Penso que a única solução para termos um mundo realmente mais justo é a abolição total da moeda, mas isto é assunto para outra discussão…
Eu também creio na “revolução suave”, só que, ao contrário da autora, não acho que ela “está próxima”, mas sim que ela acontece há décadas, todos os dias… Construir alternativas fora do sistema é uma opção tangível para qualquer um, ainda mais com a abundância de informação que existe hoje em dia, é como dizia aquela canção quem sabe faz a hora… Por outro lado, quem espera pelos outros, por algo, muito possivelmente vai passar a vida esperando.
Em tempo, que bom que o site está de volta, achei que tivesse sido derrubado de vez quando saiu do ar poucos meses atrás!