Nesta “Tribuna Livre” vocês podem publicar notícias que julgarem importantes, expor assuntos que devam ser debatidos, indicar outros sites interessantes, enfim, divulgar aquilo que acharem pertinente. Atentem ao Regulamento do Blog.
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‘Em 8 de fevereiro de 1920, algum tempo após a Primeira Guerra Mundial finalizada em 1918, e após o Tratado da Paz, em 1919, também conhecido como Tratado de Versalhes, no Illustrated Sunday Herald, jornal britânico, foi publicado um artigo de Winston Churchill. O título do artigo é: Zionism versus Bolshevism. A Struggle for the Soul of the Jewish People (Sionismo versus Bolchevismo. Uma luta pela alma do povo judeu).
Como se trata de um artigo tratando nada mais, nada menos, da chamada questão judaica, [1] algo que na época, por várias e profundas causas, já levantava muitas polêmicas, é preciso registrar que tais polêmicas aumentaram enormemente no decorrer dos séculos XX e XXI em decorrência dos complexos desdobramentos históricos em tal período.
Algumas observações preliminares ao próprio artigo são necessárias para uma compreensão mais ampla, profunda e, principalmente, mais didática. As colocações que faço servem para apresentar inicialmente ao leitor o assunto em questão, de modo que nos artigos ou livros citados nas notas estão contidas as fontes que atendem direta ou indiretamente ao rigor investigativo e crítico que uma comprovação exige. Portanto, ao leitor que se sentir insatisfeito com as informações da apresentação que faço, então o direciono a confrontar ou saciar suas dúvidas ou ceticismo nos artigos e livros contidos notas das referências citadas.’
Mais em:
Sionismo versus Bolchevismo {comunismo jufdaico extremista}. Uma luta pela alma do povo judeu – por Winston Churchill
Introdução por Mykel Alexander
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/10/sionismo-versus-bolchevismo-comunismo.html?m=0
– Holoca$h sem fim, $obrevivente$ ganham mais um bônus extra para engordar suas mamatas: https://www.timesofisrael.com/israel-germany-agree-to-add-nis-20-million-to-holocaust-survivors-stipends/ .
– i$rahell, a NAÇÃO DO MAL, não respeita nem os mortos, destrói túmulos para roubar terras: https://www.jewworldorder.org/palestinian-mother-hugs-sons-grave-as-occupation-attempts-to-demolish-it/ .
– BolSIONaro presta homenagem aos membros da FEB mortos na Itália sob comando talmúdico-americano, dizendo que morreram pela “liberdade”: https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2021/11/4959921-bolsonaro-mais-importante-que-a-propria-vida-e-a-nossa-liberdade.html .
Liberdade de quem?! Talvez da Máfia, o primeiríssimo contato da força invasora americana (da qual a FEB era mero apêndice) ao pisar na Itália e que, graças a esses “libertadores” é um câncer na Europa até hoje. Com certeza não “liberdade” para o Brasil, dragado para a esfera de interesses norte-americanos da qual nunca mais saiu…
https://m.media-amazon.com/images/I/71lPxG5fiHL._AC_SL1200_.jpg .
A inquisição não demorou muito, governo polonês prende três dos manifestantes não talmudicamente conformistas e assegura que os interesses do “povo eleito” são prioridade máxima na Polônia:
”Poland’s Interior Minister said Monday three people have been arrested in connection with an antisemitic demonstration last week where far-right participants shouted “death to the Jews.”
Interior Minister Mariusz Kaminski announced the arrest on Twitter, saying “there is no consent to anti-Semitism and hatred based on nationality, religion or ethnicity.”
“In the face of the organizers of the disgraceful event in Kalisz, the Polish state must show its ruthlessness and determination,” Kaminski said.
Poland was for centuries one of the most welcoming European lands for Jews, with kings offering them protection after they fled persecution in German lands.” – https://www.timesofisrael.com/poland-arrests-3-in-connection-with-death-to-the-jews-demonstration/?utm_source=The+Daily+Edition&utm_campaign=daily-edition-2021-11-15&utm_medium=email .
Opa, postei a resposta no comentário errado, na realidade era referente ao meu comentário abaixo sobre a manifestação na Polônia…
O “povo eleito” e o seu discurso de odio. Mas eles são um grupo protegido em comparação com os goyim.
Na semana passada, o julgamento civil contra os organizadores da Unite the Right (UtR) começou. De acordo com o Jewish Daily Forward, “os judeus estão liderando o ataque.” Entre eles estão os advogados judeus Roberta Kaplan e Amy Spitalnick.
Amy Spitalnick é a fundadora da Integrity First For America – uma organização sem fins lucrativos dedicada a processar os supremacistas brancos – ou seja, qualquer pessoa branca que não se odeie. Amy admitiu que o caso UtR é pessoal para ela como “pertencente ao ‘povo eleito'”, e seu objetivo é “levar à falência” dos supremacistas brancos.
Amy promove as vozes do “povo eleito” que querem manter Israel como judeu, enquanto silencia as vozes brancas que querem manter a América branca.
“Nosso objetivo final é um Israel judeu”
… e uma América sem fronteiras.
Um dos outros representantes do “povo eleito” liderando a acusação no caso Unite the Right é a advogada Roberta Kaplan. Kaplan, mais conhecida por legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo, também fundou sua própria empresa – principalmente para processar Trump e defender as instituições de Wall Street.
O caso UtR também é pessoal para Kaplan porque, como representante do “povo eleito” devota, sua observação de que os réus “não eram motivados pelo racismo, mas por seu ódio aos do “povo eleito” era perturbadora.
Vejamos a grande ironia de uma representante do “povo eleito” devoto que condena os gentios por ódio.
Como parte de seu seder ritual de Páscoa, os do “povo eleito” recitam um texto litúrgico da Hagadá chamado Sh’foch Chamat’cha. É um apelo irado dos do “povo eleito” a Deus:
“Despeje sua ira sobre os goyim. Persiga-os com raiva e destrua-os.”
Os do “povo eleito” vão recitar isso a seguir em 2022-04-16.
Para o feriado de Purim, os do “povo eleito” recitam a Parshat Zachor da Mishná. Este é um mandamento de Deus para que os do “povo eleito” destruam seu inimigo bíblico, Amaleque, e seus descendentes. Esta é uma sanção divina para os do “povo eleito” usarem violência contra os goyim.
Os do “povo eleito” vão recitar isso a seguir em 2022-03-11.
A lei talmúdica “din rodef” permite que os do “povo eleito” assassinem qualquer pessoa que considerem uma ameaça à sua segurança. Isso inclui pessoas que cedem terras pertencentes ao “povo eleito” aos gentios.
Mas, é perfeitamente normal para os do “povo eleito” cederem seu país ao terceiro mundo.
Deixando de lado a ironia das observações de Kaplan sobre o “ódio”, ela também ecoa os objetivos de Spitalnick de levar os supremacistas brancos à falência.
“Se eles tentarem comprar uma casa nova, vamos colocar um penhora sobre a casa deles. Se eles conseguirem um novo emprego, vamos enfeitar seus salários.”
Sam Hyde não estava sendo hiperbólico.
O julgamento da UtR pode deixar alguns réus com bolsos como orelhas de coelho, mas a questão fundamental no cerne do julgamento ainda permanecerá: os brancos merecem existir? Claramente, pessoas brancas e representantes do “povo eleito” discordam.
Fio completo e no original:
https://twitter.com/cursedsalad/status/1456302773067296776
– Jewnald Trump lamenta que i$rahell supostamente não controle mais 100% do Congresso Americano devido ao avanço da esquerda progressista:
””The biggest change I’ve seen in Congress is Israel literally owned Congress — you understand that — 10 years ago, 15 years ago. And it was so powerful. It was so powerful. And today it’s almost the opposite,” Trump told the conservative Ari Hoffman Show.
Trump: 10 years ago, “Israel literally owned Congress” but now that’s changed with AOC and Ilhan Omar. “Israel had such power, and rightfully, over Congress.”
“I was told I could run for prime minister of Israel and win very easily — they like me over there.” – https://www.haaretz.com/us-news/trump-israel-literally-owned-congress-until-a-decade-ago-1.10344379.
Evidentemente nós sabemos que nada mudou concretamente na política americana e o lobby do Mal continua dando as cartas, porém é mais uma prova cabal da razão de existência da direita ko$her, políticos de todo o espectro ainda dependem do dinheiro e rede de conexões e influência sionista, todavia fica cada vez mais inviável explicar para uma base que os elegeram numa suposta plataforma de “anti-racismo” seu apoio à uma nação cuja existência é justamente calcada no racismo, genocídio e opressão…
– Por outro lado, quem sabe existam “direitas” não ko$her… Vejamos, manifestantes na Polônia aparentemente não estão muito preocupados com as exigências do “povo eleito”:
”Polish nationalists shouted “death to Jews” as they burned a book representing a historic pact protecting the rights of Poland’s Jews.
Videos and eyewitness accounts on social media show that Wojciech Olszański, a far-right activist, lit a red-covered book that was meant to symbolize the Statute of Kalisz.
The document issued in 1264 by Prince Bolesław the Pious regulated the legal status of Jews living in Poland and afforded some protection through penalizing attacks on them. The statute served as the legal foundation for relations between non-Jews and Jews in Poland for centuries later.
… he crowd cheered and shouted, “Death to Jews.” Some also chanted: “No to Polin, yes to Poland.” “Polin” is both the Hebrew-language name for Poland and the name of the main Jewish museum in Warsaw.
“These pictures send shivers down the spine,” Katharina Von Schnurbein, the European Union coordinator for fighting antisemitism, wrote on Twitter.” – https://www.timesofisrael.com/death-to-jews-polish-nationalists-shout-while-burning-book-on-jewish-rights/ .
Interessante o caso desses monarcas que desde os tempos medievais, geralmente atolados em dívidas, cederam aos interesses do “povo eleito” em detrimento de seus súditos, fato recorrente muito bem ilustrado no filme Jud Süss, mais interessante ainda saber que a União “Europeia” possui uma “coordenadora de combate ao antissemitismo”…
Número de moradores de rua aumentou em 150% na Alemanha, entre 2014 e 2016, devido à imigração em massa de não brancos
https://veja.abril.com.br/mundo/os-efeito-da-migracao-para-a-alemanha-o-dobro-de-sem-tetos/amp/
Por falar nisso, favelas não são mais exclusividade do terceiro mundo: https://www.youtube.com/watch?v=yRWmKh13b50 .
É bom ter em mente que grande parte das pessoas sem teto na nação mais rica do planeta são trabalhadores que não conseguem ter condições de adquirir/alugar uma casa própria: https://www.youtube.com/watch?v=JHDkALRz5Rk .
Quando diziam que o Brasil é a “nação do futuro” talvez fosse verdade de certa forma, eis que muitas das vicissitudes brasileiras estão se espalhando pelo mundo desenvolvido, sendo a desigualdade social uma das mais latentes. Já comentamos em outras oportunidades aqui sobre como as políticas talmúdico econômicas da última década, bem como o sistema em geral, tem servido para enriquecer os mais ricos cada vez mais enquanto o resto, o “gado”, é empurrado para a pobreza, no fundo é a repetição da história onde poucos sempre exploram muitos…
O que seria de I$rahell sem o ‘Goy do Shabat’ para satisfazer seus desejos bestiais ?
https://www.monitordooriente.com/20211021-cada-trabalhadora-estrangeira-tailandesa-foi-abusada-sexualmente-em-israel-aponta-novo-relatorio/
” Trabalhadoras estrangeiras agrícolas ”
Eles próprios não tem coragem de pegar no cabo da enxada e ainda por cima estrupam aqueles que trabalham a terra pra eles.
Sem dúvida o pior tipo de gente que a espécie humana pode produzir.
‘A Carta a Gemlich se refere a uma carta escrita por Adolf Hitler 1919 em resposta a um pedido de esclarecimento sobre a questão judaica por parte de Adolf Gemlich Karl Mayr, um soldado do exército alemão. Este documento é tido como o primeiro artigo político de Hitler, segundo o The New York Times.[1]
Contrariamente ao que os jornais e sites como o G1, Isto é ou Estadão estão noticiando aqui no Brasil, a Carta a Gemlich de 1919 não faz qualquer apologia ao Holocausto nem à morte de um só judeu ou estrangeiro. O mais grave é que este documento é utilizado pelos famosos “especialistas em Holocausto” em seus institutos como um tipo de “prova”. Nada mais falso. É dito que Hitler escreveu que “o objetivo do governo deve ser a eliminação total de todos os judeus”: no entanto seja na versão alemã ou inglesa (a mais popular) da carta, esta sentença não existe, ou no melhor dos casos, foi traduzida com total má-fé.
A sentença original é:
“Sein letztes Ziel aber muß unverrückbar die Entfernung der Juden überhaupt sein.”
Que em português pode ser traduzido assim:
“Seu objetivo final, entretanto, deve ser sempre a remoção dos judeus em geral.”’
Mais em:
Esclarecendo a “Carta Gemlich” de Adolf Hitler Por Senhor B. {academic auctor pseudonym}
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/11/esclarecendo-carta-gemlich-de-adolf.html
‘Uma das verdades históricas de estimação indiscutíveis de hoje é que o chanceler alemão Adolf Hitler defendeu a “Técnica da Grande Mentira” para desacreditar e confundir os oponentes políticos. Contudo, um exame mais de perto dos escritos do líder alemão mostra uma abordagem um tanto diferente. Nas páginas 134 e 173 de Mein Kampf (My Stuggle) (edição Hurst & Blackett, 1942; reimpressão disponível na Angriff Press, PO Box 2726, Hollywood, CA 90028, $ 10) Hitler ecoa o filósofo alemão Schopenhauer e alega que os Judeus é que são “Os Grandes Mestres das Mentiras.” Em nenhum ponto ele próprio defende a “Técnica da Grande Mentira.” Ao contrário, ele critica os judeus por alegadamente adotarem a técnica eles próprios. É irônico que o próprio Hitler tenha sido vítima póstuma dessa tática.
Hitler não foi o único a ter sofrido dessa forma. Mesmo os historiadores vivos são mal interpretados. Assim também são os livros de história e as principais obras de referência. Vamos agora examinar alguns exemplos recentes.’
Mais em:
A técnica da grande mentira na sala de testes de jogos {sandbox} – por David McCalden (escrito sob o pseudônimo Lewis Brandon)
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/11/a-tecnica-da-grande-mentira-na-sala-de.html
Assim como o aprendiz de feiticeiro, banqueiros centrais que tentam debelar o inevitável colapso do capitalismo desde 2008 imprimindo dinheiro apenas criaram problemas ainda maiores, transformando o mundo numa grande Albânia. Hoje temos bolsas de valores americanas batendo recordes diários com empresas sendo negociadas em múltiplos infactíveis e outras que só dão prejuízos (de ordens anuais bilionárias) sendo avaliadas em dezenas ou centenas de bilhões com base exclusivamente em (fantasiosas) promessas futuras; há pessoas pagando dezenas de milhares de dólares por entradas em bancos de dados sem qualquer valor, meros softwares rodando em redes de computadores funcionando como pirâmides financeiras (“criptomoedas”), o que será que vai ocorrer quando a coisa finalmente desmoronar de maneira estrondosa? Vejamos uma lição de história bem recente:
”In 1995 the International Monetary Fund (IMF) declared Albania a “success story of free market reforms.” Meanwhile, local media was lauding the owners of the pyramid firms as trailblazers of homegrown capitalism. The firms’ monthly rate of return grew from around 6 percent to 44 percent—enough to more than double the principal in two months. By late 1996 roughly half the country had invested. A number of Ponzi schemes popped up across postcommunist Eastern Europe, but the scale of the Albanian pyramids was unprecedented. At the time of their collapse in January 1997, their nominal value amounted to $1.2 billion, equal to half the country’s GDP.
The effects of the 1997 crash were similarly unprecedented. Anti-government protesters in the country’s south stormed military depots deserted by the police and army. The president responded by opening up depots in the north for his supporters. In all, 656,000 arms and 1.5 billion rounds of ammunition disappeared from government stockpiles—especially staggering numbers for a country of 3 million. Around 2,000 people were killed in the ensuing violence, which, alongside the devastating financial losses, accelerated an already massive exodus from the country. Thousands of Albanians piled into unseaworthy vessels bound for Italy. Hundreds drowned. The word nëntdhteshtata (year ninety-seven) remains today a heavy cultural symbol, weighted with the trauma, loss, and uncertainty following the pyramids’ collapse.
… Against this portrait of a grotesque aberration from “real” capitalism, major U.S. newspapers reassured their readers of American savvy: “By Western standards, the schemes are breathtakingly transparent. The guarantees of huge profits were impossible,” the New York Times reported. “The advertisements, dwelling on images of fast cars or exotic beach vacations, would raise an immediate red flag in the United States.” Albanians, it seemed, were overcome by mania, too eager and unsophisticated to recognize an obvious con. It could never happen here.
To ensure a lack of oversight, pyramid firms accumulated political and social legitimacy in familiar ways. They sponsored soccer teams and the 1996 Miss Albania pageant. They owned radio and television stations and were frequent newspaper advertisers. From their beginning, their status was ambiguous, obfuscated with official-seeming contracts of unclear legality. No meaningful financial regulation or monitoring interfered with them. They openly funded political campaigns and gave kickbacks to politicians. One of Musaraj’s interviewees, a manager at Vefa, one of the largest firms involved in the bubble, recalls voicing concern at the more than $30 million in bribes the company had paid out. The firm’s owner, Vehbi Alimuçaj, dismissed it as an insignificant business expense.
It was less a case of ignorant hysterics believing in magical gains than of gamblers making unwise bets.
Musaraj also notes the creation of a “historically specific register of entrepreneurship” that legitimized the pyramid schemes: a kitschy and awkward pastiche of a patrimonial ethos, moralizing nationalism, and capitalist notions of financial acumen and power. The firms claimed to be “the incarnation of humane capitalism,” promoting “dynamism and intuition,” and representing a “contemporary tendency in the field of the application of technology”—cringeworthy and meaningless marketing babble that nonetheless wouldn’t be out of place in a Silicon Valley pitch deck. Newspapers portrayed the firms’ bosses as trailblazing entrepreneurs “dominating” foreign hard currencies—their “inevitable prey”—and showed them smoking cigars and buying yachts.
American foreign correspondents’ dispatches from Albania in 1997 are fascinating not so much because they reveal a total failure to understand Albania beyond preconceived notions and received wisdom, but because they reveal a deep hubris about American capitalism. While the New York Times was making assurances that Albanian-style speculative bubbles could never occur here, the United States was in the midst of the dot-com bubble, which would burst dramatically three years later.
Musaraj frequently mentions Bernie Madoff’s $18 billion Ponzi scheme to show that losing your life savings to a massive con isn’t the exclusive territory of Albanians emerging from communism. And in the decade since Madoff, the Securities and Exchange Commission has brought charges against Ponzi schemes accounting for over $31 billion in losses. But the Albanian pyramid schemes remind one less of individual brazen Ponzi crimes and more of the speculative financial logic inherent to our economic system. It is impossible to read Musaraj’s book without thinking of Silicon Valley start-up culture and the ruinous speculative boondoggles that were Theranos and WeWork. Even less overtly fraudulent companies begin to resemble “the pyramid way.” Uber, for example, benefits from breaking local livery regulations and offloading risk onto its drivers, who suffer under an ambiguous legal status. Its future profitability is based on unrealizable projections of monopolizing all road transport. And its existence depends on its backers’ willingness to watch billions of dollars evaporate every quarter, a patience afforded to them by a rapid expansion of capital.
With college degrees and employment less and less certain to provide a life of financial security and common dignity, why not pour some Trumpbucks into a hive-mind pump-and-dump scheme facilitated by a loosely regulated stock trading app? Why not bet on a cryptocurrency of ambiguous legality? Why not sell your apartment to invest in this hot new firm Vefa that everyone’s been talking about? Why not pour your yogurt into the lake? It might not work, but what if it does? What other options do we have?” – https://www.dissentmagazine.org/online_articles/pyramids-everywhere .