O especialista judeu para Auschwitz, Robert Jan van Pelt, gostaria de ver destruídas as ainda existentes provas de Auschwitz. Aparentemente a pressão do mundo islâmico, diante do excelente relatório de Germar Rudolf, torna-se maior a cada dia que passa. Van Pelt gostaria de evitar a todo custo tal investigação oficial. Ele declarou isso em entrevista a um jornal canadense – THE STAR, sugerindo a demolição de todas as ruínas de Auschwitz-Birkenau.
“Sim, não é verdade. Mas em minha imaginação era verdade.” – Herman Rosenblat
O especialista judeu para Auschwitz, Robert Jan van Pelt, gostaria de ver destruídas as ainda existentes provas de Auschwitz. Aparentemente a pressão do mundo islâmico, diante do excelente relatório de Germar Rudolf, torna-se maior a cada dia que passa. Van Pelt gostaria de evitar a todo custo tal investigação oficial. Ele declarou isso em entrevista a um jornal canadense – THE STAR, sugerindo a demolição de todas as ruínas de Auschwitz-Birkenau. Somente o prédio do Stammlager deveria ficar em pé, sobre o qual o próprio van Pelt já afirmara em seu livro “Auschwitz: 1270 até hoje”, que lá nunca aconteceu qualquer “gaseamento”.
Robert Jan van Pelt também gostaria que não fosse mais realizado qualquer laudo científico sobre a sede do Holocausto-profissional. E isso, embora o teto das ruínas ainda exista. E este deveria mostrar o “azul cianídrico” e poderíamos mensurar ainda no reboco das paredes os subprodutos das reações com o gás venenoso (cianureto contido no fumigante Zyklon-B).
O especialista judeu Robert Jan van Pelt:
”Nós não podemos comprovar através de investigação forense
99% dos relatos sobre gaseamento”
O que é inacreditável e equivale a algo sensacional é a declaração de van Pelt no STAR, onde ele disse que nossos conhecidos testemunhos sobre Auschwitz não possam ser comprovados criminalmente (investigação forense). Devido a uma declaração deste porte, inúmeros pesquisadores do Holocausto foram/estão jogados por anos nas masmorras. Em 2009, por exemplo, Horst Mahler foi preso e deve cumprir uma pena de mais de 12 anos. Aqui as passagens mais importantes de Robert Jan van Pelt na entrevista ao STAR:
“Robert Jan van Pelt é arquiteto e especialista sobre Auschwitz. Ele declarou:
’99% daquilo que sabemos sobre Auschwitz não podem ser comprovados através da ciência. Nosso conhecimento é parte do conhecimento herdado… Neste sentido, eu não acredito que o Holocausto seja algo fora do comum. No futuro, quando lembrarmos o Holocausto, nós o faremos da forma que é feito com a maioria das coisas do passado. Nós relacionaremos nosso conhecimento à literatura e aos depoimentos das testemunhas… Nós tivemos muito sucesso em lembrar o passado desta forma. […] Colocar o Holocausto em uma categoria separada e exigir que mais provas materiais sejam fornecidas, significa de fato nos curvarmos diante dos negadores do Holocausto, onde estaríamos disponibilizando um tipo de prova especial’.” [The Star, Canadá, 27/12/2009]
http://www.thestar.com/news/insight/article/742965–a-case-for-letting-nature-take-back-auschwitz
O maior genocídio da história mundial deve permanecer segundo, van Pelt, sem comprovação criminal e ao invés disso, melhor seria se apoiar nos conhecidos testemunhos dos ex-prisioneiros de Auschwitz. Estes testemunhos, caro leitor, cada um de nós deveria conhecer. O livro de Jürgen Graf – “Auschwitz: confissões dos assassinos e testemunhas do Holocausto” – apresenta um relato ímpar sobre o tema.
O que para a maioria das pessoas comuns possa parecer impossível é de fato realidade: ao longo do processo de Auschwitz em Frankfurt (50/Ks 2/63), que durou muitos anos, nunca houve uma autópsia sequer, nem investigações forenses da arma do crime, embora o tribunal tenha acompanhado os relatos das testemunhas em Auschwitz e tenha visitado o local. Uma investigação forense não foi exigida pela justiça, mas esta reclamou no veredicto que tal investigação não foi apresentada:
“Outra dificuldade foi que as testemunhas – compreensivelmente – puderam fornecer somente em raros casos detalhes precisos sobre locais e época de determinados acontecimentos. […] Pois falta ao tribunal quase todas as possibilidades disponíveis de um processo criminal comum para formar um quadro fiel dos reais acontecimentos na época do assassinato. Faltam os cadáveres das vítimas, os protocolos das autópsias, laudos de peritos sobre a causa mortis e o horário das mortes; faltam as pistas dos assassinos, das armas do crime e assim por diante. Uma comprovação dos testemunhos foi somente possível em casos raros.” [Veredicto de Auschwitz 50/Ks 2/63, página 109]
Não é inacreditável? O tribunal confirma que os testemunhos do veredicto, elogiados por van Pelt, não puderam ser comprovados e eram imprecisos. Aqui segue novamente a respectiva passagem do veredicto, página 109:
“As testemunhas – compreensivelmente – puderam fornecer somente em raros casos detalhes precisos sobre locais e época de determinados acontecimentos… Uma comprovação dos testemunhos foi somente possível em casos raros.”
Para elucidação do “maior crime da humanidade” não foi exigido qualquer tipo de investigação criminal. Esta a herança do apagar das luzes a 8 de maio de 1945: com muita propaganda e “no grito”, é possível estabelecer uma Nova Ordem Mundial. Aqui reside farta justificativa para a desordem atual, onde ciência e razão sucumbem diante da emoção e dogmatização – NR.
Com testemunhos imprecisos e sem qualquer comprovação forense: foi desta forma, portanto, como o Holocausto de Auschwitz foi comprovado. E qualquer pessoa, que apresente o Relatório Rudolf e exija um debate livre, vai para trás das grandes por longos anos, até pelo resto da vida. E o Relatório Rudolf permanece irrefutável. Mais de 300 professores de química inorgânica das universidades da Alemanha não puderam ou não conseguiram encontrar qualquer erro no trabalho de Rudolf. O perito judicial suíço, Professor de química Dr. Henri Ramuz, atestou a competência científica de Rudolf e o diretor da Fundação judaica Anne-Frank, Hans Westra, disse a 27 de abril de 1995 na televisão belga (Panorama):
“As análises científicas do Relatório Rudolf são perfeitas.”
National-Journal, 10/01/2010
Publicado pela primeira vez em nosso Portal a 16/01/2010.
Pois é, vai ficando cada vez mais difícil sustentar essa mentira, um dia ela ainda vai cair definitivamente por terra, tenho ainda fé em ver a verdade vir a tona.
“99% daquilo que sabemos sobre Auschwitz não podem ser comprovados através da ciência.” Mas e os 1%? Podem? O que ele quis dizer com isso?
E há indivíduos que defenderam que tem que destruir os campos de concentração de Auschwitz para perpetuar os testemunhos acima do que foi constatado fisicamente.
As câmaras de gás são uma fraude descarada digna de um Rosemblat. Aquilo era um banheiro coletivo para os funcionários. Removeram as pias, privadas e chuveiros, mas esqueceram-se de remover as tubulações. Possui janelas, e as “chaminés” são de folha de flandres, com menos de 30cm de altura. O local situa-se num plano subjacente a um talude. Construiu-se uma chaminé falsa para causar horror nos visitantes.
Vejam aqui neste vídeo como o Mossad utiliza o local para trabalhar a cabeça dos jovens eleitos de I$rahell. . Esse documentário foi feito por um judeu, portanto, nenhum judeu tem a menor condição de censurá-lo, pois o diretor, câmera e roteirista, não emite uma única opinião durante todo o vídeo. Apenas deixa que os eleitos utilizem suas próprias palavras e ações denunciarem a si próprios.
Saudações.
Esse documentário passava direto na Tv Escola, falo passava pois não assisto mais Tv aberta, ou seja, talvez até passe ainda hoje, não sei. Más de cara percebe que aquelas adolescentes judias crescem cheias de traumas dos gentios, vejam que a menina discute com os velhinhos e acha que eles estão chamando elas de macaco e o entrevistador fala que eles não disseram isso, ou seja, são paranoicas, culpa da educação dos pais que também foram trabalhados nessa agenda anti-gentio, veja que uma adolescente fala que quando vê uma casa de um árabe demolida pelo exército pensa que não é tão mal já que eles sofreram coisas piores, ou seja, o modus operandi é criar todo tipo de estória para justificar as ações dos sionistas, sempre vai parecer menos grave do que gazear e cremar pessoas.
Me parece que o que importa é que milhões de pessoas foram assassinadas brutal e cruelmente e, sem necessidade nenhuma, por pura maldade do ser humano. Não entendo essa discussão, se os crimes foram com gás, com faca, com balas; parece a discussão do sexo dos anjos.
Sem nexo, então eu simplesmente tenho que aceitar que esse suposto genocídio ocorreu mesmo sendo gritante a farsa dele?
A questão não é a quantidade Sonia más a novelização de apenas um lado da história, a do derrotado, sob a pretexto de que não se repita novamente, veja que isso está causando uma tragédia extremamente negativa sobre o povo alemão, bilhões em indenizações até para quem não teve um fio de cabelo tocado, lá eles não podem mais desenvolver politica nacionalista por causa desse sentimento de culpa, me diz um povo ou nação além da alemã que fica cultuando a culpa e o passado? Vê se os americanos fazem isso em relação ao que eles fizeram aos índios nativos, vê se a Inglaterra lamenta as atrocidades cometidas nas suas colonias, França idem e as guerras napoleônicas, Russia e seu passado comunista, talvez só o Japão se aproxime da Alemanha nesse aspecto. Se a Alemanha sob a égide do Nacional Socialismo cometeu crimes e acredito que tenha cometido o fato dos aliados terem praticado crimes tão ou mais repugnantes não deixa a divida no final quitada? Se o governo alemão não reage é porque não lhe é permitido reagir, o povo alemão sofreu todo tipo de lavagem cerebral no pós-guerra, a tal desnazificação.
Cadê as provas do crime, você consegue apresentar alguma prova verossímil do tal ocorrido.????
“Não entendo essa discussão, se os crimes foram com gás, com faca, com balas; ”
Pois é, inicialmente foi alardeado câmaras de gás, eletrificação, e cremação / valas incendiárias, além de nos anos 10 e 20 terem sido dado vários alarmes falsos sobre alegados holocaustos na Rússia ou Polônia, e sem aparentemente ninguém responder por tais fakenews.
Mistura-se guerra com campos de concentração, presente nos dois lados, e confunde-se campos de concentração com campos de extermínio.
Esse artigo abaixo é didático:
A libertação dos campos – Fatos a se considerar
http://inacreditavel.com.br/wp/a-libertacao-dos-campos-fatos-a-se-considerar/