“O Holocausto nunca aconteceu”
Para discutir racionalmente o suposto genocídio cometido contra os judeus europeus durante a Segunda Guerra Mundial, rotulado convenientemente como “Holocausto judeu”, temos que primeiro definir o significado atual deste termo. Afinal das contas, o que vem a ser o tal “holocausto”?
Um crime único
O mundo entende hoje por “Holocausto”, o genocídio sistemático e planejado, levado a cabo de forma industrial contra a população de seis milhões de judeus que viviam na área controlada pelos alemães durante o governo nacional-socialista, onde foi utilizado como principal arma do crime as câmaras de gás, ou seja, grandes abatedouros químicos, e na sequência os vestígios teriam sido eliminados através da queima dos corpos. Estas são portanto as três características:
1 – Plano para um amplo genocídio sistemático
2 – Execução em escala industrial deste plano em câmaras de gás e crematórios
3 – Número total de vítimas em cerca de seis milhões
É claro que o “Holocausto” é caracterizado por outros aspectos, como a perseguição, o confisco e deportação dos judeus, suas atividades como trabalhadores forçados, assim como a perseguição de outras minorias. A injustiça destas perseguições permanecem, independente se hoje podemos chegar a outra conclusão quanto à dimensão e à veracidade do “holocausto judeu”.
Este artigo corresponde a um capítulo do livro Lições sobre o Holocausto, escrito por Germar Rudolf e considerado uma das melhores obras revisionistas, com mais de 1.000 referências bibliográficas – NR.