Eva Herman e sua cruzada pela valorização da mãe
A mais querida apresentadora da TV alemã é demitida sumariamente. Qual foi seu “crime”? Ela simplesmente elogiou a política nacional-socialista em relação à família. Algo inconcebível na Alemanha, pois tudo que se refere àquele tempo tem que ser do mal.
A mais querida apresentadora da TV alemã elogia política de Hitler para a família
Eva Herman atuou até 2006 como apresentadora do Tagesschau, noticiário mais assistido na Alemanha. A partir de então conduzia um programa de entrevistas na televisão regional NDR, além de dedicar-se mais à sua atividade como autora de livros. Isso até meados de setembro de 2007, quando a NDR anunciou sua demissão sumária.
Qual foi seu “crime” para que sua fonte de sustento fosse exterminada? Ela simplesmente elogiou a política nacional-socialista em relação à família. Algo inconcebível na Alemanha, pois tudo que se refere àquele tempo tem que ser do mal. Se algo de bom é ressaltado, parece ser grande o risco de alguém se despertar, tornar-se crítico, imparcial e perceber como é absurdo o policiamento e repressão contra os “dissidentes” alemães. Desde pesquisadores e acadêmicos que revisam a história alemã, até simples estudantes de ginásio, todos são vítimas da repressão da liberdade de pensamento.
Conforme noticiado na mídia alemã, Eva Herman teria declarado que no Terceiro Reich “muita coisa foi ruim”, e disparou logo em seguida “mas outras foram também muito boas como, por exemplo, a valorização da mãe”. Ela ainda acusa a geração de 68, berço do movimento feminista, como responsável pela atual “salada social”.
Após o final dos conflitos militares da Segunda Guerra Mundial, a guerra psicológica ainda continua. Quem conhece a Escola de Frankfurt, sabe que sua pregação de destruição dos valores da família foi transformada em lema para muitos políticos. Os precursores desta “ideologia da destruição” (Herman) foram os professores Max Horkheimer e Theodor Wiesengrund (Adorno), juntamente com Marcuse, Benjamin e Habermas.
Ao elogiar a política de Hitler para a família alemã, Eva Herman fala por experiência própria: mulher de carreira, casada 4 vezes, somente um filho do terceiro casamento, ela é fruto desta experiência da Escola de Frankfurt. Mas parece que ao atingir a maturidade espiritual, Eva percebe que o maior bem para a alma é a idéia da família.
A emancipação partiu a mulher entre papéis contraditórios e a tornou inútil para o papel de mãe, escreveu Eva Herman na revista “Cicero”. “Não é nem na carreira nem na cozinha que a mulher é plenamente capacitada”. Devido à “ausência materna”, foi verificada em mais da metade das crianças na Alemanha uma regressão do aproveitamento escolar, além de comprometimento da coordenação motora e lingüística. As líderes da Emancipação não tinham conhecimento àquela época “que sorte significa ter um bebê, um marido amado ao seu lado e…”. Ela escreve ainda “É a mulher, que na consciência de seu papel na criação, pode manter unida a família”.
Artigo publicado pela primeira vez em nosso portal a 13/09/2007.
nenhum outro movimento político valorizou tanto a família quanto o nacional socialismo, por mais que os anti torçam o nariz, a família era colocada em um pedestal, tanto é que nascimentos eram valorizados com premiações, valorizava o papel materno da mulher na geração do futuro da Alemanha.
Qual outro movimento político se importou tanto com a família que é a célula mater de uma sociedade?
A Escola de Frankfurt e os pensadores marxistas destruíram a família tradicional, hoje nos empurram modelos de famílias que são verdadeiras aberrações.
Casamento gay, feminismo, doenças sexuais tudo este lixo veio com a Escola de Frankfurt e o Marxismo Cultural.
Além do que as atividades físicas e a saúde eram também muito valorizadas no nacional socialismo, sendo este precursor de campanhas contra o tabagismo.
O próprio Fuhrer dava ótimo exemplos pessoais com uma alimentação regrada, era abstêmio e não fumava.
O único lider nacional socialista que destoava era o gorducho Hermann Goering, que além de obeso e beberrão ( ele tinha uma coleção de vinhos franceses), era ainda viciado em morfina.
Muito pouco para um país com um conteúdo tão rico que está sendo comido avidamente por bandidos de todas as espécies. Pouco para se ter esperança na regeneração moral do país e ressurgimento do Volksgeist.
Eva Herrman – Das Frauen- und Familienbild (1 von 7)
https://www.youtube.com/watch?v=BMUDFBk1lNo