“Esta empresa está unida à Frente de Trabalho Alemã”
Descrição das conquistas sociais durante os poucos anos do regime nacional-socialista. Afinal de contas, os assuntos em torno desta época não se resumem somente ao suposto Holocausto Judeu.
O verdadeiro Socialismo
Quais foram as conquistas do Nacional-Socialismo na área de política social, além da eliminação do desemprego?
Em primeiro lugar ele eliminou a luta de classes, deu ao termo Socialismo um novo conteúdo e substituiu palavras e promessas por ações.
E por isso mesmo ele é combatido até hoje. Tentam confundir as pessoas em torno da questão racial, desviando as atenções deste evento único na história, onde um grande povo procurou eliminar dois parasitas: a luta de classes e a escravidão dos juros – NR.
A 2 de maio de 1933, o NSBO (Nationalsozialistische Betriebszellenorganisation = Organização nacional-socialista das câmaras trabalhistas) assume os sindicatos. A 3 de maio de 1933, a Frente de Trabalho Alemã ocupa o lugar dos sindicatos, uma grande frente unida de todas as forças produtivas alemãs, a primeira e maior organização do mundo, onde empregador e empregado foram incorporados numa unidade trabalhista comunitária.
Independente do posicionamento político individual, o símbolo da suástica em apologia ao Nacional-Socialismo é proibido/censurado pela legislação brasileira, numa verdadeira afronta à liberdade de expressão (LEI Nº 9.459, DE 13 DE MAIO DE 1997). Aqueles que alegam a suposta morte de milhões pelo governo de Hitler, se silenciam diante do símbolo comunista da foice e do martelo, cujos influenciados governos comprovadamente trouxeram a morte a mais de 100 milhões de seres humanos. A política hipócrita de “dois pesos, duas medidas” tornou-se, infelizmente, o norte de nossos tempos – NR.
Após meses de intenso trabalho, é aprovado a 20 de janeiro de 1934 a Lei para regulamentação do trabalho nacional, a base para criação de uma política social nacional-socialista, sem contrapartida em qualquer lugar do mundo. Pela primeira vez, os termos “honra social” e “utilidade pública” (soziale Ehre e Gemeinnutz) foram fixadas por meio de lei. Ela se baseava nos três pilares nacional-socialistas: princípio da liderança, uso comunitário e honra.
A lei tinha sete subdivisões, onde as cinco mais importantes são:
– Líder do Conselho da fábrica e da confiança mútua
– Representante trabalhista do Reich
– Regulamentação trabalhista e tarifária
– Justiça da honra social
– Proteção contra demissão
Com a promulgação destas diretrizes, o trabalhador alemão daquela época conquistou:
1. Justiça
Anteriormente, as relações trabalhistas estavam submetidas aos chamados “livres” contratos de trabalho e ao regateio do sindicato e associações do trabalho.
Com a lei, acima das livres decisões do diretor da fábrica está o poder do Estado, que através do Representante trabalhista do Reich pode fiscalizar se justiça e uso público prevalecem ante despotismo e interesse pessoal.
2. Eliminação da exploração
Anteriormente, o abuso de poder por parte do empresário, exploração maldosa da força produtiva e condições insalubres, eram combatidas através do longo caminho da ação judicial particular, que não estava ao alcance da maioria dos trabalhadores alemães.
Com a lei, os Representantes trabalhistas do Reich agem como procuradores do Estado para dirimir problemas também relacionados quanto à honra social. Um diretor que abusa na empresa de sua posição sobre os empregados ou viola a honra destes, se coloca sob as penas do tribunal social da honra (Ehrengericht). Casos particularmente mais graves podem destituir o diretor de sua função na empresa. Uma vez imposta a lei, culminou em 1935 na absolvição de somente 4 casos dentre os 156 processos de honra social.
3. fim da pressão sobre o salário
Obrigações e benefícios não são mais negociados agora no contrato de trabalho entre associações de classe em luta e conformados segundo a relação de força entre as partes, mas sim de forma razoável, onde o Representante trabalhista do Reich promove como órgão estatal a remuneração justa dos trabalhadores. Caso seja exigida a proteção do empregado, ele estipula condições mínimas trabalhistas para regulamentação das condições de trabalho, que não podem ser ignoradas. Peritos juramentados são convocados. Um diretor que não cumpre as condições mínimas fica sujeito às penalidades jurídicas. Os colaboradores podem exigir a qualquer momento o pagamento da diferença entre remuneração paga e o mínimo estipulado. Uma renúncia à remuneração mínima, por princípio, não tem efeito.
4. Pagamento do salário em caso de incapacidade
Anteriormente, em casos de doença ou acidente de trabalho, o pagamento ao trabalhador era raramente feito além dos primeiros três dias.
Com a nova lei, a continuação do pagamento continuava na maioria dos casos. Em cerca de 25% dos casos, já existia em 1937 até o pagamento de auxílio aos dependentes em caso de morte do empregado.
5. Proteção contra demissões
Grande esforço para manter o lugar de trabalho através de longos prazos de demissão. Até 1933, os trabalhadores tinham um prazo de 1 dia, em casos especiais, uma semana. Após 1933, em inúmero casos o prazo era de 2,3,4 e 6 semanas, até o fechamento do trimestre e no caso de longas relações trabalhistas, prazo de demissão de três meses.
6. dentro do possível, supressão da demissão em massa
O Representante trabalhista do Reich tem poder procurador para alterar o prazo de demissão. Dentro deste prazo, as demissões só poderão ocorrer com a permissão do Representante trabalhista. Com isso o colaborador tem uma ampla proteção diante de fechamentos.
7. proteções extras para os trabalhadores alemães
Anteriormente existia a exploração desmedida e o despotismo nas regras para remuneração. Após a lei, fixação da remuneração através do Representante trabalhista do Reich. Mais de 400 classes salariais. Os Representantes especialistas fixam uma justa remuneração do trabalhador nacional.
8. Regulamentação das férias
Anteriormente: férias do trabalhador eram totalmente ignoradas. Em contrapartida, desde 1934, em toda relação trabalhista as férias são consideradas. O prazo de direito às férias foi do anterior um ano, ou mais, reduzido em seis meses.
9. Gratificações de Natal, ajuda de férias e outros
Antes: comum somente para funcionários mais graduados
Após a lei: em muitas empresas, introduzido também para todos os colaboradores da empresa.
Independente do posicionamento político individual, o símbolo da suástica em apologia ao Nacional-Socialismo é proibido/censurado pela legislação brasileira, numa verdadeira afronta à liberdade de expressão (LEI Nº 9.459, DE 13 DE MAIO DE 1997). Aqueles que alegam a suposta morte de milhões pelo governo de Hitler, se silenciam diante do símbolo comunista da foice e do martelo, cujos influenciados governos comprovadamente trouxeram a morte a mais de 100 milhões de seres humanos. A política hipócrita de “um peso, duas medidas” tornou-se, infelizmente, o norte de nossos tempos – NR.
Artigo publicado originalmente em nosso site a 05/01/2009.
Maravilhoso este post… Para a maioria o nazismo só promoveu guerras e discriminação racial…. E como é difícil receber informações sobre as realizações deste movimento político!!!
Eu gostaria muito de saber como funcionava o sistema bancário do Reich, como era promovida a educação básica, o ensino superior e a pesquisa científica, como era o sistema de saúde, e muitas coisas mais…
E obrigado ao INACREDITÁVEL por trazer de volta posts antigos, pois não tenho tempo para ler todo o site, mas acompanho sempre as postagens mais recentes… Nas minhas férias vou tirar uns dias para ler o site do início ao fim… Será que algum governo antes do NPD institui as férias para seus trabalhadores??
Que piada!
Toda “recuperação” econômica da Alemanha é uma grande balela e os “sucessos” temporários de qualquer maneira foram ilusórios. Os nazistas investiram pesado na indústria bélica, e cometeram o maior assalto financeiro da história – ao se apropriarem de títulos financeiros de bancos não alemães.
As idéias de intervenção do Estado na economia para manter o capitalismo e evitar uma crise mais profunda que permitisse a ascensão dos comunistas não foi um privilégio do nazismo e até no Brasl assistimos isso com o “Estado Novo” de Vargas e, em certa medida, no New deal de Roosevelt. Após a crise de 1929, vários movimentos políticos assumiram um discurso anti-liberal, tanto no plano político como no econômico, e isto inclui desde grupos conservadores pró-capitalismo como o nazismo, passando por grupos moderados e defensores da democracia e da intervenção do Estado na Economia como keynesianos e social-democratas, até movimentos revolucionários comunistas.
Tanto na Alemanha de Hitler, como os Estados Unidos e a Inglaterra, só se recuperaram economicamente da Crise de 1929 quando implementaram políticas fortemente intervencionistas – no caso do nazismo associadadas a um racismo doentio e a uma acelerada e militarização extrema da sociedade e da economia. Esta militarização da economia se traduziu no direcionamento de vários setores da indústria para atender as enormes encomendas militares, além do fim temporário do desemprego pelo recrutamento de enorme contigente militar.
Portanto, Hitler preciava da guerra, sem ela de qualquer maneira a Alemanha se afundaria sozinha e não teria como sustentar a demente militarização que impôs ao país.
Só esqueceu que os sucessos socio-econômicos ocorreram antes de qualquer desenvolvimento da industria bélica. Que o “poder” bélico alemão, até pouco antes da guerra, era infinitamente menor do que os dos seus “pacíficos” vizinhos.
Vai estudar seu energumeno…
Ok, sr. Jacob, se possível, responda a essas perguntas:
O sr. tem idéia para quem a Alemanha vendia suas armas?
O sr. sabe o quanto destas armas eram vendidas e o montante de capital que estas geravam?
“Toda “recuperação” econômica da Alemanha é uma grande balela e os “sucessos” temporários de qualquer maneira foram ilusórios”.
Dar emprego a seis milhoes de desempregados em tao pouco tempo, como fez o NS sob o governo de Adolf Hitler esta longe de ser uma balela, que outro pais dito democratico conseguiu tal feito? Hitler
pegou uma Alemnha arrasada pela 1º guerra mundial e usurpada pelo Tratado de Versalhes e a transformou na maior potencia economica da europa, sem precisar disparar um unico tiro. Dizer que Hitler queria
a guerra, isto sim é uma piada, a guerra foi-lhe imposta, a Polonia deu o primeiro tiro, mas acertou o proprio pé, e pagou caro por isto, pagou por decadas de ocupacao sovietica.
Este tal de Jacob Stein me faz lembrar um certo ser primitivo que postava por aqui… só mentiras e mais mentiras.
Vamos aos fatos. O Nacional-Socialismo foi o ÚNICO Socialismo verdadeiro da História e o ÚNICO regime que lutou sem tréguas contra o banqueirismo apátrida dos “eleitos”. Assim como o único a igualmente combater o outro irmão gêmeo do Talmudismo, o Bolchevismo Soviético. No Brasil tivemos o Integralismo, na Itália o Fascismo, na Romênia a Guarda de Ferro, entre tantos outros ao redor do mundo. Nenhum, porém, foi tão contundente em sua cruzada contra os servos de Yaweh/Satanás como o III Reich. Daí esta perseguição levada a cabo até hoje pela Plutocracia, que faz de tudo para denegrir as realizações e conquistas da verdadeira Alemanha livre. E tudo que veio depois foi mera imitação, inclusive o Keynesianismo e o já decadente Welfare State,/i>.
E aí, sr. “Jacob Stein”? Para quem fez afirmações tão contundentes não deveria ser difícil responder às minhas perguntas, não é mesmo?
Afinal, quando Hitler assumiu a Alemanha havia uma hiperinflação caótica no país e o quadro foi revertido até antes do início da guerra. Gerar empregos com indústria bélica só surtiria efeito tão visível na economia se as vendas desses produtos atingisse patamares astronômicos. Se não engano, o tratado de Versailes nem permitia isso…
Mas pode ser que eu esteja enganado e o 3° Reich vendeu armas para deus e o mundo e gerou riquezas para sustentar sua política de criação de frentes de trabalho. Sim, porque sem dinheiro não há emprego: por mais patriotismo que os alemães tivessem, creio que ninguém trabalharia de graça, não é mesmo?
Neste ponto, gostaria de entender: onde está o “ilusório”?
Mais uma vez um excelente post! Vemos o quanto é incorreto classificarem o NS como um movimento político de esquerda, uma vez que abolia a luta de classes e permitia a propriedade privada, e inclusive incentivava a concorrência entre empresas para beneficiar o consumidor (apesar de todos os seus defeitos, o sistema de concorrência de fato é uma das melhores qualidades do capitalismo, pois possibilita o controle dos preços e o aperfeiçoamento dos produtos). O socialismo de fato não é criação de Marx, o socialismo europeu já existia faz tempo quando Marx elaborou suas teorias comunistas.
Estas conquistas que o verdadeiro socialismo trouxe para a Alemanha, são abafadas de todo modo pelos parasitas que desejam que o povo seja eternamente escravo desse sistema atual corrompido.
O verdadeiro socialismo traria novamente liberdade e independência para os países e seu povo e isso acabaria com o domínio de uma certa elite. Por isso qualquer tentativa de independência de um país é logo rechaçada, nem que seja pela força bruta.
Soma-se às medidas relatadas neste post o resultado econômico subsequente e teremos a exata noção do porquê o Nacional-Socialismo ainda é tão veementemente combatido: é a prova de que é possível funcionar fora dos dogmas do sistema financeiro atual. Daí o desespero, perseguições a revisionistas, filmes de hollywood e a rídicula proibição da suástica.
Marcos…
Nem precisa de um texto pra isso, é só conhecer um pouco da história da Alemanha.
Certas coisas são consideradas tesouros nacionais ou colocados como valores supremos no país.
A importância que depositam na universidade e o ensino de qualidade por exemplo, são marcas nacionais.
Tanto é que o país foi/é conhecido como o “país da ciência”.
A Alemanha teve importante colaboração na literatura, música, ciência, religião e política, assim como os alemães do reich.
foguete saturno por exemplo… muito longe de ser uma obra americana, mas sim uma dos “detestáveis” cientistas nazistas.
por que não enforcaram estes tbm?
…
Até onde eu li conseguiram driblar o desemprego através de grandes obras públicas e outros.
Esta história de que o venceram o desemprego com a militarização e com manipulação de estatísticas é uma velha lorota sionista.
No livro de Skorzeny, ele diz que as fábricas não davam conta das encomendas(não eram fábricas de armas não viu, só pra você ficar sem graça), e que foi um período de enorme pujança econômica.
A Alemanha investiu tanto em armas, que quando a guerra começou com a Polônia, a frente oeste estava praticamente desguarnecida e sem munições. Caso a França não tivesse hesitado, a Alemanha estaria em apuros.
Isso não vai de encontro ao que você diz, que tinham milhões de soldados, e toneladas e mais toneladas de armas e munições.
Como é que faz amigo?
A militarização pode ter tido uma contribuição nos empregos, mas fica longe de se resumir a isso, como você sugere.
O fato de serem vizinhos da URSS, um país perigoso e imperialista, justifica plenamente o rearmamento alemão, longe de ser um planejamento para uma guerra mundial. A verdade é que o único país que Hitler nutria ódio era em relação a URSS. Pois era um perigo para a Europa e para o mundo, como ficou provado depois da guerra.
Além do mais, como disse, o fato de não haver contingente e nem estoque de munições na Frente Oeste, não confirma o que você diz, que Hitler estava se preparando a anos para invadir e destruir o mundo
Julião
Marx não contribuiu com nada a humanidade. Várias idéias do marxismo são de outras pessoas. Marx apenas pegou algumas idéias de terceiros, propôs um delírio para os povos , tentou contar a história do mundo e como ele poderia ser perfeito para o nosso mundo.
É incrível como Marx se julga o dono da verdade. Todos os outros socialismos são burgueses e reacionários.
Mas eu entendo perfeitamente estes seus ferozes ataques. O marxismo tem por objetivo algo muito diferente do que libertar os trabalhadores da exploração, é apenas um conspiração para agitar os pobres e operários, para os objetivos ocultos de Marx e mais alguns conspiradores.
Acredito que alguns amigos saibam do que estou falando.
Colegas
O “aparente” sucesso da economia hitlerista, e momentâneo fim do desemprego, se deveram principalmente à forte militarização de diversos setores industriais do país e desproporcional alistamento de contingente militar. Hitler queria a guerra e dirigiu a economia da Alemanha para ela. Sem a guerra a situação de prosperidade, de qualquer maneira, não se manteria por muito tempo. Por isso a necessidade de procurar inimigos internos e externos – principalmente culpando os judeus por todos os males do mundo. Tal tipo de prática, aliás, é comum em todos os regimes totalitários.
No comunismo o mal é a “classe burguesa”, inimiga da revolução do proletariado. No nazismo são os judeus: “inimigos” do povo alemão. Só mudam detalhes, mas a natureza do regime é a mesma.
Hahahaha! Ora por favor, Sr. “Alberto Carolineus” e “Jacob Stein”. Se vocês não forem a mesma pessoa (o que é pior!), combinem melhor por email o discurso que vocês utilizarão na “campanha” doentia que vocês fazem por aqui, senão fica muito “na cara”! Estes nomes compostos que vocês estão escolhendo não está sendo suficiente para disfarçar… Para se passar por gente “de verdade” vocês vão ter que se esforçar um pouco mais, afinal subestimar a inteligência dos frequentadores deste fórum tem sido um erro infantil. Para saber disso nem é preciso ler Sun Tzu…
A economia nacional-socialista funcionou de tal forma, que foi preciso convocar toda uma segunda guerra mundial para afogar esse movimento e salvar o poder das Altas Finanças. Toda essa campanha midiática contra o nacional-socialismo durante e após a segunda guerra se deve a economia do mesmo: aniquila a maldita escravidão dos juros do sistema liberalista e a carregada de ódio luta de classes do sistema marxista. Dois parasitas que só fazem escravizar os povos ou então separa-los em classes dominantes e dominadas.
A maldita bolchevização do ensino brasileiro está em níveis alarmantes camaradas, vê-se com muita frequência delírios oriundos do marxismo cultural como ”os EUA só entraram na primeira e segunda guerra para parar o avanço do comunismo”, ”a alta burguesia alemã financiou Hitler para ele subir ao poder e combater os comunistas” e a mais nova lorota ”Hitler investiu em armas para incentivar economia impedindo o III Reich de entrar em crise e ter terreno fértil para a propagação do comunismo”…
Comunismo e capitalismo sempre andaram de mãos dadas. No próprio Manifesto Comunista, Marx diz que é preciso ter uma fase de ”arrecadação de capital” (capitalismo), para depois ir para a primeira fase do marxismo (fase está que os leigos entendem como ”socialismo”, onde o estado passa planificar toda a economia) e depois para a segunda fase do marxismo; o comunismo (a tão utópica e anti-natural ”igualdade”). Comunismo não existe sem capitalismo. E capitalismo lucra com o comunismo:
http://www.youtube.com/watch?v=rM099WUhQ1U&feature=related
Por Hitler entender que esses dois sistemas são irmão (interessante é que ambos foram criados por ”pensadores” oriundos de um mesmo povo que se diz escolhido por Deus), e que ambos são uma peste para a humanidade, e propor um sistema econômico alternativo (uma terceira via), é que foi feito toda essa campanha propagandística de engodo e mentiras sobre o III Reich.
Mais nada a declarar. Um abraço á todos.
Concordo! Eu estou no terceiro ano e os professores de historia, no Brasil, são todos marxistas.
8. Regulamentação das férias
Anteriormente: férias do trabalhador eram totalmente ignoradas. Em contrapartida, desde 1934, em toda relação trabalhista as férias são consideradas. O prazo de direito às férias foi do anterior um ano, ou mais, reduzido em seis meses.
Da minha parte eu não concordo desde que sejam pagas.
Estou a 4 anos sem férias e trabalho 10 horas por dia de segunda a sexta e todo meu excelente rendimento quanto profissional e pessoal é inspirado em Adolf Hitler.