Entrevista concedida a Moacir Loth, do Jornal de Santa Catarina
O Jornal de Santa Catarina publicou no Caderno C, a 29 de maio de 1988, a primeira entrevista do autor gaúcho Siegfried Ellwanger Castan ou S. E. Castan, autor do Best-seller “Holocausto Judeu ou Alemão – Nos bastidores da mentira do século”.
O Jornal de Santa Catarina publicou no Caderno C, a 29 de maio de 1988, a primeira entrevista do autor gaúcho Siegfried Ellwanger Castan ou S. E. Castan, autor do Best-seller “Holocausto Judeu ou Alemão – Nos bastidores da mentira do século”.
Segundo o jornal catarinense, Castan acreditava que até o fim do século “serão revelados cada vez mais fatos que derrubarão para sempre as barbaridades atribuídas ao Führer”, fazendo com que Hitler seja reconhecido “como o grande estadista que foi”.
“Parabéns, conseguiste o que neguei durante mais de um ano aos jornais, rádios e TVs”, observou Castan na devolução do questionário respondido, com exceção de três perguntas. Segundo observação da redação do jornal, “algumas das respostas foram compactadas e outras, por exigência do trabalho de edição, suprimidas. O conteúdo não perdeu nada.”
Na falta do inteiro teor da entrevista, reproduzimo-la da forma como foi publicada no jornal. Se alguém conhecer o original, a redação agradece o envio – NR.
Jornal de Santa Catarina: Holocausto judeu ou alemão? Qual é a resposta? Você acredita mesmo que a “sua verdade” é a verdadeira?
S. E. Castan: Guerra, ser induzido a guerrear, provocando e pressionando a guerrear, é a pior desgraça que pode acontecer a um povo. Esta desgraça foi levada ao povo alemão, obrigado a lutar contra a Polônia, França, Inglaterra, União Soviética, Estado Unidos etc., uma estranha aliança capitalista comunista, com orientação Sionista, formada para exterminar o Nacional-Socialismo alemão. Louis Marschalko, famoso escritor húngaro, autor do livro “Os conspiradores do Mundo – os verdadeiros criminosos de guerra”, explica a diferença entre judeus, a quem indica como os mais antigos nazistas conhecidos da humanidade e os nacional-socialistas alemães. Enquanto os primeiros consideram todo não-judeu como seu inimigo, os alemães somente consideravam os judeus como inimigos. Holocausto judeu ou alemão? Naturalmente holocausto alemão, bombardeado, massacrado, torturado, separado, com mais enormes áreas de terras roubadas e ainda difamado…
S. E. Castan: Holocausto judeu? Acho que conhecendo o valor que o judeu dá à vida de outro judeu, um número que pode oscilar entre 37.000 e 350.000 mortos, de morte natural, vítima das próprias bombas “aliadas”, de guerrilheiros combatentes em várias frentes, soldados judeus nas forças armadas de diversos países, mortos por doenças normais ou epidemias, com o tifo, no final da guerra, tudo isso pode também pode ser considerado um Holocausto, apesar de tratar-se de um número de vítimas muito inferior às vítimas civis dos assassinatos aéreos que se realizaram em menos de 72 horas em apenas uma cidade alemã, em Dresden, fato que naturalmente nem foi lembrado pela imprensa, no dia 13 de fevereiro último, apesar de tratar-se do maior morticínio de civis de todas as épocas.
JSC: “Você pode enganar um indivíduo a vida inteira; pode enganar todos uma vez, mas não pode enganar todos a vida inteira” (Abraão Lincon). Você acha que, com fatos concretos, a Imprensa Mundial poderia enganar, “lograr” a todos durante 50 anos? Exagero ou mentira?
S. E. Castan: A humanidade é enganada quase diariamente. Darei dois pequenos exemplos, a Guerra do Paraguai, cuja história eu aprendi e que ainda é ensinada de uma forma, que de acordo com pesquisas, é completamente diferente, mas que é mantida para não ferir ídolos e heróis festejados. Outro breve exemplo aconteceu com os filmes que eu estava habituado a assistir desde pequeno, e que inundaram durante décadas os nossos cinemas. Refiro-me aos filmes contra os índios norte-americanos, que eram apresentados como matadores de brancos, principalmente crianças, mulheres e velhos, que atacavam e exterminavam vilas, aglomerados e caravanas de inocentes colonos, que queriam apenas trabalhar. O cacique Jerônimo, dos Apaches, era um artista feio, escolhido a dedo… Sensacional a reação da platéia, quando aparecia o mocinho e seus amigos, ou então uma “coluna” do Exército americano, para acabar com os “malditos índios assassinos”…
S. E. Castan: Levou meio século para ficarmos sabendo justamente o contrário, os malditos eram justamente aqueles apresentados como heróis no cinema, pois os índios foram sendo exterminados e expulsos de suas terras. Esses filmes lembram os atuais, onde os alemães aparecem como matadores de judeus, sádicos, carrascos, açougueiros que até perduram inimigos em ganchos de açougue, possuíam câmaras de gás para executar 5 a 10.000 judeus de cada vez… queimavam crianças vivas em fogueiras. Eles, os malditos, queriam conquistar o mundo…
“George Orwell descreveu em seu livro “1984” como os detentores do poder falsificam completamente a representação da história. Novas descobertas, novos erros e novas conclusões sobre o passado fazem parte de nosso cotidiano, mas também um conhecimento deficitário, omissões, esquecimentos e falsificações. Por outro lado, são ocasionais aquelas vastas ações de falsificação, como aconteceram após 1945 e na URSS após 1917.” Extrato do artigo Falsificação da História – NR.
JSC: O Sr. passa a idéia de que os grandes provocadores da guerra foram os judeus. Hitler não queria a guerra, foi “empurrado” para a guerra?
S. E. Castan: Eu não passo a idéia, mas transmito no livro as afirmações de Neville Chamberlain para James Forrestal sobre o motivo da guerra, bem como o relatório do Conde Jerzy Potocki, embaixador polonês nos EE.UU., que não deixa a menor dúvida no caso. No dia 02/06/1937, o jornal “O Globo” (RJ), deu a seguinte notícia: “O senador Schwellenbach, representante democrata de Washington, afirmou que, embora deplorasse a possibilidade de uma guerra européia, tal conflito serviria para dar um novo e forte impulso ao desenvolvimento do comércio e da indústria dos EE.UU.”
JSC: “Quem cala consente”. Esse ditado serve à Alemanha?
S. E. Castan: Na Alemanha o fato de calar não significa que consente. Apenas significa que a maior parte dos alemães ainda não está em condições de “abrir a boca”, pois pela Lei dos Vencedores, o holocausto judeu não pode ser contestado, sob pena de perda de empregos, pensões, interrogatórios e até prisão! Sobre meu livro tenho informação segura de que, caso alguma livraria tivesse a coragem de vendê-lo, teria os maiores problemas e mais, meu livro seria retirado de circulação por ordem do governo… Os alemães para conseguir ler meu livro terão que viajar para os países vizinhos, que ainda não estão ocupados por forças norte-americanas e nem soviéticas… Até hoje não foi assinada a paz com a Alemanha. Não existe povo no mundo que tenha sofrido maior lavagem cerebral que o povo alemão.
JSC: Quando você exorta a Alemanha a “recuperar a letra do Hino Nacional… e arrancar as placas com nomes de traidores e inimigos nas suas ruas, você defende vingança?
S. E. Castan: Sem vingança, que não leva a nada. Aqui se trata apenas de recuperar a honra dos alemães, tão difamados perante o mundo. Já viste, por acaso, uma única nota do governo alemão protestando contra as histórias de câmaras de gás, holocausto etc? Sabes por quê?
S. E. Castan: Após a guerra quem assumiu foram os 10% que votaram contra o Nacional-Socialismo, eram, portanto, inimigos e até mesmo traidores da Alemanha. Este quadro foi reforçado por refugiados políticos e raciais, bem como de gente que gosta de poder, não importando o preço. Por isso, a polícia alemã se destaca, perante a própria Mossad israelita, na procura de nazistas, que não são difíceis de ser encontrados, pois 90% eram. No ano passado foi inaugurado na Gustav Heinemann Buergerhaus, em Bremen, um monumento ao desertor, a figura mais repugnante em qualquer país.
JSC: Hitler era um cidadão normal? Inúmeras vezes você tenta demonstrar que ele não era o monstro que pintavam, não era “o maior inimigo da humanidade”.
S. E. Castan: No próximo ano se festejará o 100º aniversário de nascimento de Hitler e ainda bem antes do fim do século, serão revelados cada vez mais fatos que derrubarão para sempre as barbaridades atribuídas a ele, e se revelará, o grande estadista que foi. Se não fosse assim, como se explicaria o elevado padrão de vida atingido pelo povo alemão, em apenas 4 a 6 anos de Nacional-Socialismo, em relação aos hoje 70 anos de comunismo ao capitalismo de todos esses anos nos EE.UU.?
JSC: O “Diário de Hitler” (descoberto recentemente), ajudaria, certamente, a desvendar os fatos. Mas este foi declarado falso. Você garante que ele é verdadeiro. Com base em quê?
S. E. Castan: Com a mesma facilidade que as autoridades alemãs declararam falsos os Diários de Hitler, contrariando os pareceres dos mais famosos grafólogos mundiais, entre os quais um judeu, para que a História não venha a ser re-escrita, até hoje continuem bloqueados os caminhos do banco suíço, onde se encontra o que sobrou do arquivo particular do Führer, que estava no avião abatido; artigo segundo Trevor-Roper, composto de inúmeros quadros, fotografias, correspondências e volumes inteiros escritos por Hitler sobre Jesus Cristo, Frederico O Grande, sobre ele próprio e um terceiro volume do “Mein Kampf”, todos vistos pessoalmente pelo escritor inglês. Por que não liberam tudo…?
JSC: Os fornos crematórios (Dachau, Bergen-Belseu (sic), Bruchenwal (sic) etc) e os campos de concentração (como Auschwitz), na sua opinião, não existiram? Explique (“Fotos montadas aproveitando mortos em epidemias”).
S. E. Castan: Em todos os campos de concentração maiores, existiam fornos crematórios destinados aos mortos, tanto prisioneiros com oguardas que faleciam por bombardeios aliados (não muito freqüentes), mortes naturais ou por doenças naturais e por epidemias (mais freqüente, principalmente ao final da guerra, quando entrou em colapso todo o sistema de abastecimento), haviam fuzilamentos e também enforcamentos, para os casos de roubos, tentativas de fuga ou faltas mais graves. Câmaras de gás? Sim, porém, não nos campos de concentração alemães, mas nos EE.UU. para executar criminosos! Em caso de dúvidas, se recomenda aos interessados para se dirigirem ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha, em Genebra e verificar os relatórios feitos na época. Por convenção dos países, assinada em Genebra, é proibido o uso de gases venenosos até contra soldados.
JSC: O sr. dá a entender que as prisões comuns brasileiras são piores do que os campos de concentração. Como assim?
S. E. Castan: Ao invés de enjaulados, vários prisioneiros num espaço de 2 x 4 m, num campo, eles ficam soltos dentro de uma área enorme, cercada, com arame farpado ou tela, externamente.
JSC: Por que Hitler tinha tanta simpatia por comunistas? (“Sempre preferi cem vezes um comunista a um desses burgueses hipócritas, egoístas, unicamente preocupados por defender seu dinheiro”, afirmava ele).
S. E. Castan: A simpatia por comunista só pode ser atribuída por tratar-se de lutador por um ideal, que dentro do Nacional-Socialismo tinha a oportunidade de realizar-se integralmente em pouco tempo. No livro indico uma série de pontos, entre os dois regimes, que coincidiam. O comunismo após a guerra muda a cada dirigente que assume. Stalin foi um dos grandes vencedores da II GM. Logo após começou uma perseguição aos judeus, principalmente intelectuais/jornalistas, alguns integrantes do Comitê Antifascista, foram fuzilados.
S. E. Castan: Teria descoberto alguma conspiração para levar a URSS a lutar contra a Alemanha? Repentinamente o herói foi transformado em monstro… Nikita “Salomon” Kruchew, de boas relações com os Estados Unidos, amaldiçoou o nome de Stalin; Leonid Brejniev, de péssimo relacionamento com os EE.UU., por ser anti-sionista, recuperou lentamente o nome de Stalin. Andropov, que possuía passaporte judaico, ficou pouco tempo; Gorbachev, seu afilhado, e Raissa sua esposa (me asseguraram ser judia) assumiram o poder e repentinamente acabou a guerra fria entre as duas grandes potências, o comunismo virou jóia; protestos de armênios na URSS, quase passam desapercebidos na imprensa; antes seria um “salve-se quem puder”. Graças à “grande” imprensa, a família Gorbachev é endeusada nos EE.UU. e no resto do mundo. Estuda-se o reatamento diplomático com Israel. Arafat foi aconselhado a reconhecer Israel… Sakarov e numerosos “dissidentes” estão soltos, muitos dos quais já emigraram para os EE.UU. , via Israel. Já foi realizado um congresso mundial judaico em Budapest. Enquanto retiram todas as placas e nomes de ruas, cidades, escolas, fábricas, centros sociais etc, que contenham os nomes de Stalin, Brejniev, estuda-se a reabilitação de ilustres judeus expurgados pelos dirigentes anteriormente citados, entre os quais Leon Trotski.
S. E. Castan: Enquanto estavam acontecendo as duas primeiras greves em 70 anos de regime comunista, realizava-se uma concorrência para instalar um supermercado em Moscou, vencida pelo brasileiro Abílio Diniz e a associação de uma firma estatal soviética, com uma firma norte-americana fabricante de pizzas. Será incompetência ou estão querendo melar o regime? Em Belgrado foi festejada a inauguração de uma lanchonete da McDonald´s…
JSC: “Fascista”; “nazista”; “comunista”. Se alguém o chamasse assim, ficaria ofendido? Por quê?
S. E. Castan: Se fosse no sentido pejorativo, SIM. Caso contrário, não.
JSC: As penas decretadas pelo Tribunal de Nürenberg foram injustas?
S. E. Castan: Foi um Tribunal de Linchamento. O senador Robert A. Taft, dos EUA, assim se referiu: “Em todas as condenações do Nürenberg – IMPEROU O ESPÍRITO DA VINGANÇA!!!”
JSC: Josef Mengele (cuja ossada foi encontrada, em meio a muita polêmica, no Brasil) era um bom homem?
S. E. Castan: As pessoas que conviveram com Mengele, o consideram um bom homem e pessoa da mais alta cultura, se irritava com as mentiras sobre as câmaras de gás, tocava piano e cantava canções românticas; o médico acusado de matar pessoalmente 200 ou 400 judeus, numa fazenda, num domingo, foi solicitado a matar uma galinha, pois tinham ficado sem carne; sua resposta veio em seguida: “Se dependerem desse ato, vamos todos ficar sem carne”.
JSC: Simon Wiesenthal – “O Caçador de Nazistas” – é um traidor do nazismo? (Você o denuncia como colaborador da SS e mostra suas contradições no seu livro de memórias)
S. E. Castan: Simon Wiesenthal não é um traidor do nazismo, apenas colaborou para passar bem, porém, é um mentiroso e falsificador sem escrúpulos.
JSC: Como você analisa o comportamento dos judeus na Palestina? Estão aplicando a lição que (não) aprenderam com a Alemanha?
S. E. Castan: Nunca ouvi falar que os alemães quebravam as mãos dos seus inimigos, ou que batessem na barriga de mulheres grávidas até abortarem. Isso é tecnologia própria. Eu realmente estou curioso para saber até quando insistirão na ideia de que é viável um Estado Judaico, pois acho que judeu viver às custas de outro judeu não dará certo nunca.
Sobre o livro
JSC: O seu livro pretende ser a versão dos vencidos?
S. E. Castan: Meu livro representa apenas algumas gotas, partículas (da) outra face da II GM. Quando começarem a surgir filmes com depoimentos sobre atrocidades cometidas contra o povo alemão, o mundo vai ficar estarrecido. Os reflexos se fazem sentir a cada momento até hoje. Interessante analisar como era a vida cristã e familiar, sob o Nacional-Socialismo, bem como a pureza e dedicação de sua juventude, a vida, o padrão e o entusiasmo dos operários e do povo em geral, em relação à Alemanha de hoje, novamente potência industrial, porém, infestada de pornografia, sexo, igrejas vazias sendo alugadas para os mais diversos fins, dispersão das famílias, queda total de natalidade, muita falta de patriotismo, desemprego, tóxicos, crimes, modas e músicas alucinantes, o título de Campeão Mundial de suicídio entre crianças maiores de 6 anos e adolescentes, etc, etc.
JSC: Como conseguiu reunir tantos documentos? Quanto tempo pesquisou? Recursos próprios? O acesso foi fácil?
S. E. Castan: Reúno livros, documentos, notícias, há mais de 22 anos, e sempre acompanhei atentamente o desenrolar de toda a guerra. O difícil para escrever o livro foi selecionar os assuntos, não podia me estender em nenhum deles e queria escrever sobre todos, tinha que controlar para que o livro não ficasse muito grosso, pois, de acordo com os próprios sionistas, a vendagem de livros muito grossos é baixa… Felizmente não necessitei empregar dinheiro de terceiros, para editar Oe distribuir o livro. Isso não impede de eu ter sido acusado, por Bem Abraham, de ter sido financiado por dinheiro proveniente dos tesouros roubados pelos nazistas na Europa…
JSC: Fale sobre a repercussão do livro. Muita solidariedade? Perseguição, ameaças? Teme por sua vida? Sendo industrial, sofreu alguma retaliação?
S. E. Castan: Acredito que a coisa mais gratificante que pode acontecer para a um autor, é quando começa a receber correspondência dos seus leitores. Um mês após o lançamento do livro, as cartas começaram a chegar e continuam a chegar diariamente.
S. E. Castan: Se alguém acha que não são cartas exclusivamente de alemães ou seus descendentes, ou que sejam de pessoas mais idosas, engana-se totalmente. Para minha própria surpresa, há uma predominância de jovens, alguns com apenas 15 anos de idade. O que a Alemanha tem de amigos entre os brasileiros é simplesmente fantástico; é gente que sempre sentiu a facciosidade existente nos filmes chamados anti-nazistas, bem como nos livros que inundaram nossas livrarias. Existe uma solidariedade total, tenho cartas de reconhecimento que me levaram às lágrimas. Tenho leitores que abastecem com farto material histórico e de pesquisas. Meu círculo de amizades está cada vez maior. Tem gente preocupada com minha saúde, disposta a colaborar monetariamente, para um serviço de seguranças. Até o momento houve diversas pressões sionistas contra livrarias, todas já devidamente identificadas.
JSC: Suas observações entre parênteses são irônicas. Seria indignação ou revolta?
S. E. Castan: Acredito ser uma revolta, pelos sapos obrigados a engolir durante tatos anos.
JSC: Quantos exemplares já vendeu?
S. E. Castan: Não tenho o total de venda, que está aumentando dia a dia, seii que já foram distribuídos mais de 47.000 livros. No interior do RS, por acaso, descobrimos um fato que merece ser citado: a alegria de um rapaz, sem condições de comprar o livro, que é cedido gratuitamente por um delegado da Polícia, bastante organizado.
JSC: Curiosidade: Por que você não considera o venerado Thomas Mann um grande escritor?
S. E. Castan: Minha bronca com esse venerado homossexual é exclusivamente pelas mentiras contra a Alemanha que ele lançava através da rádio norte-americana durante a guerra.
Uma amostra da propaganda de guerra vociferada por este escritor pode ser lida no artigo Discurso de Thomas Mann em novembro de 1941 – NR.
Continua aqui: http://www.youtube.com/watch?v=w1deY3-UGqM