Sobre as infelizes e recentes declarações do Senhor Gol, representante diplomático de Israel em Lisboa, muito foi já escrito e, em muitos casos, muito bem!
Declarações mentirosas, proferidas durante a Conferência “Portugal e o Holocausto, aprender com o passado, ensinar para o futuro”,- ofensivas para Portugal e para os Portugueses – e que faltaram, desde logo, às mais elementares regras da urbanidade, razão pela qual tal “nódoa” me leva a não o tratar por embaixador que, por bem menos, em tempos de decência deixaria de o ser, de imediato.
Poucos abordaram, porém, a insistência no “holocausto” (por falta de espaço veja-se, por favor, a definição deste termo em qualquer bom dicionário) e seu ensino entre nós, criticando Portugal por ser apenas observador na Task Force Internacional para a Educação, Memória e Investigação do Holocausto, organização intergovernamental criada em 1998 e da qual são membros 31 países (e faltam tantos nesta organização de cariz religioso pois trata de algo que, como dogma, na perspectiva judaica não pode, nem deve, se r discutido). Acrescentou vociferante: “Já chega de ser apenas um observador. Portugal tem obrigação de ser um membro de parte inteira da Task Force”, informando que já disse ao Ministro da Educação, para assinar um acordo com o Governo de Israel para que “os professores portugueses aprendam a ensinar o Holocausto” para que haja uma formação mais institucionalizada.
Na realidade, a soberba desta gente não conhece limites e ao Senhor Gol gostaria de dizer que, como historiador, enquanto o “holocausto”, seu estudo e conclusões, não forem tratados como um qualquer facto histórico – logo passível de ser estudado, livremente investigado e consequentemente discutido – sendo ao invés um dogma unilateral imposto por limitações à liberdade de investigadores não precisamos dessa aprendizagem que vem colocando nas prisões vozes dissonantes por toda a Europa, situação que, estamos certos, o Senhor Gol tanto gostaria de ver implementada na legislação portuguesa e seguramente na europeia.
É que para dogma já temos o da religião que nos legaram os nossos antepassados cristãos e não carecemos de mais em pleno século XXI.
Humberto Nuno de Oliveira
O Diabo, 13 de novembro de 2012.
nonas, 17/11/2012.
Artigo publicado pela primeira vez em nosso Portal a 21/11/2012.
A fogueira da Inquisição ainda arde!
hoje os perseguidos são os contestadores e negadores do sacro santo Holocausto judeu.
Ontem era a Igreja com o Poder hoje o Sionismo Internacional e seus asseclas.
Assim caminha a humanidade………..
Brilhante. Precisamos agora no Brasil também mais historiadores, jornalistas e políticos sérios e decentes entrar nesses assunto com honestidade e objetividade.
PArabens pelo artigo!
por isso que tanto digo para sairmos da teoria e irmos à prática.
um fórum revisionista, enquanto isso ainda é permitido faria um grande barulho e chamaria atenção para esta causa.
Jornal Público: Uma excelente crónica de Pedro Lomba, a respeito das recentes afirmações do Embaixador de Israel em Portugal :
«Na semana passada a Gulbenkian acolheu a conferência Portugal e o Holocausto patrocinada, ao que sei, pela Embaixada dos Estados Unidos. Lendo os jornais, apercebi-me que saíram da conferência declarações estranhas. Mas nenhuma ultrapassou em desaforo histórico o que foi dito pelo embaixador de Israel, segundo o qual Portugal “foi o único país que colocou a sua bandeira em meia haste durante três dias”, logo que Hitler morreu. E o embaixador de Israel acrescentou: “É uma nódoa que para nós, judeus, vai aparecer sempre associada a Portugal.”
Tenho demasiado respeito e simpatia por Israel para deixar passar estas afirmações sem resposta, até porque aparentemente ninguém na própria conferência reagiu. Fui, pois, investigar. E escutar quem investigou. Ora, o sr. embaixador de Israel não sabe, não considerou que os demais Estados neutros europeus na guerra procederam como Portugal. Vejamos a imprensa da época:
No Diário de Lisboa de 3 de Maio de 1945 refere-se que “continuaram a meia haste as bandeiras da Nunciatura Apostólica, da Embaixada de Espanha e das Legações da Suíça e da Suécia”. Em Dublin, o mesmo luto protocolar conduziu o primeiro-ministro (e ministro dos Estrangeiros) Éamon de Valera a apresentar condolências à legação alemã. Como pode o sr. embaixador afirmar que Portugal “foi o único com a bandeira em meia haste”, quando a prática foi comum aos outros Estados neutrais?
Mas compare-se o luto protocolar do Estado português perante a morte de Roosevelt e o que se registou com a de Hitler. Quando Roosevelt morreu, Salazar deslocou-se pessoalmente à embaixada americana para apresentação de condolências. A propósito dos regulamentos protocolares, lê-se no recente livro do embaixador Bernardo Futsher Pereira sobre a diplomacia salazarista (p. 436): “Neste mundo convulso, Portugal permanecia a mesma plácida ilha de paz. As minudências jurídicas protocolares continuavam a ser rigidamente observadas. A 4 de Maio, quando correu a notícia da morte de Hitler, as bandeiras foram colocadas a meia haste. Quando o embaixador inglês protestou no dia seguinte, Teixeira de Sampaio argumentou que, fosse ou não fosse Hitler o maior criminoso da História, continuava mesmo assim a ser o chefe de Estado de um país com o qual Portugal mantinha relações diplomáticas. Os regulamentos prescreviam uma salva de artilharia e uma visita pessoal de condolências pelo Chefe do Estado ou seu representante. Tudo isso tinha sido eliminado e as formalidades reduzidas a deixar cartões e pôr as bandeiras a meia haste.”
Não terá o sr. embaixador omitido o contraste entre a postura de Portugal aquando da morte do Presidente americano e os “serviços mínimos” verificados na morte de Hitler? Não sou historiador e não me pronuncio sobre Portugal na II Guerra. Mas dir-se-á que quer Portugal quer a Irlanda agiram, não por qualquer afinidade com o regime nazi, mas no respeito pelo formalismo protocolar inerente à neutralidade, numa lógica de “correcção diplomática” e de afirmação soberana.
Custa ter de fazer este reparo ao representante de Israel entre nós. Mas a acusação que fez é factualmente errada, é injusta e ignora o cânone protocolar. A 22 de Dezembro de 2011, a Assembleia Geral da ONU cumpriu um minuto de silêncio pela morte do ditador norte-coreano Kim Jong Il, mas esclarecendo à partida que se tratava de um acto protocolar. Foi uma nódoa que mancha Israel e os restantes membros? Ou foi apenas diplomacia as usual, de que o sr. embaixador aqui se esqueceu?»
Lamentável esse episódio, uma mentira deslavada. Acredito que muitos portugueses saíram do salão com a plena convicção de que seu país foi o único a hastear sua bandeira até a metade quando da morte de Hitler e assim contarão à família, amigos próximos e filhos.
Isso é o efeito de UM “escolhido” mentiroso. Que dirá de centenas de milhares de jornalistas, cineastas, chefes de estado… o resultado é o que vemos hoje.
“Acrescentou vociferante: “Já chega de ser apenas um observador. Portugal tem obrigação de ser um membro de parte inteira da Task Force”, informando que já disse ao Ministro da Educação, para assinar um acordo com o Governo de Israel para que “os professores portugueses aprendam a ensinar o Holocausto” para que haja uma formação mais institucionalizada.”
Isso é muito, muito sério. Os currículos brasileiro e português têm muitas semelhanças e obviamente são definidos pelo Estado. A maioria das pesquisas historiográficas é sustentada pelo Estado. Infelizmente não é possível “esperar” historiadores, jornalistas e políticos comprometidos com estudos e debates sérios; a quebra desse ciclo só pode ocorrer inicialmente através de mídia independente.
Sobre a obrigatoriedade do ensino do holocausto em Porto Alegre: http://www.anj.org.br/jornaleeducacao/ensino-do-holocausto-passa-a-ser-obrigatorio-na-rede-de-ensino-de-porto-alegre/
“Aprovado por unanimidade nesta quarta-feira (15) pela Câmara de Vereadores, projeto que torna obrigatório o ensino da história do Holocausto nas escolas públicas municipais de Porto Alegre começará a ser implantado a partir do início do ano letivo de 2011.
“Nós ainda vivemos a sombra do Holocausto, uma sombra que não se dissipa e nunca se dissipará. É fundamental guardar esse período na memória, ainda que seja um dos mais pesados da história”, justificou o vereador Valter Nagelstein (PMDB), autor do projeto.”
É, realmente, Inacreditável, no pior sentido!
A lista dos 31 países está disponível?
É possível pais contestarem estes projetos?
Algo como “não quero que meu(s) filho(s) “guardem este período na memória”” e justificar o motivo?
Salve a Vitória!
É tão possível contestar quanto “não quero que meu filho aprenda equação de 2° grau”. Só há escolha quanto ao Ensino Religioso. Aliás, feliz o título “A religião do ‘Holocausto'”.
No Rio: http://oglobo.globo.com/rio/prefeito-sanciona-lei-que-institui-ensino-sobre-holocausto-na-rede-municipal-2771928
Gostam mais do Poder…
dinheiro É poder.
Dinheiro e mídia. Estes são os 2 (dois) pilares de sustentação do seu poder! Qual deverá ser destruído primeiro?
A Midia aliena.
O Dinheiro é o queijo que 90% dos ratos vivem a perseguir.
Porto Alegre e o RS como um todo vem sofrendo um ataque silencioso (porém mortal!).
aqui são patrocinados jornalistas de esquerda que vociferam contra as tradições gaúchas. a cada 20 de setembro mais e mais odes contra o patriotismo e nacionalismo deste estado são achacados pelas redes sociais, onde se dissemina muita informação hj em dia.
como se não bastasse, lixos como funk e “sertanejo universitário” são cada vez mais patrocinados e disseminados por aqui.
some-se a isso, este nojento estudo obrigatório de um fato histórico por demais de inconsistente, o alegado holocausto.
afinal, o maior bastião revisionista (RS) MUST PERISH….
O sionismo está bem enraizado no RS. A família Sirotsky tem um papel bem importante neste sentido!
Richard; e tu acha que a programação da RBS é de má qualidade?
A questão não é a qualidade Gus, todos os empregados, evidentemente, fazem de tudo para agradar o CHEFE, daí que a mídia da RBS nunca vai ser imparcial, entende? Se você não segue os preceitos…
Caros amigos, obrigado pela divulgação deste meu artigo. Quem sabe, num futuro próximo, brasileiros e portugueses trabalharemos juntos contra esta “verdade” imposta.
Um forte abraço de Portugal
HNO
Excelente artigo Humberto Nuno de Oliveira, expõe com clareza e sensibilidade como passo a passo querem erigir um novo dogma que pretendem proteger com a força da violência e não com o entendimento e apuração dos fatos.
Mas a que ponto chegamos: insinuar que o lixo que passa na televisão domingueira bem como os gêneros musicais deploráveis (apesar de gosto é gosto) como funk e sertanejo pop , é influência direta do “Sionex”….
Quanto absurdo, o que o ódio faz, emburrece totalmente o vivente; coisa que não merece nem discussão!
“Mas a que ponto chegamos: insinuar que o lixo que passa na televisão domingueira bem como os gêneros musicais deploráveis (apesar de gosto é gosto) como funk e sertanejo pop , é influência direta do ‘Sionex’….”
Não sei como tu espera se passar como um buscador da verdade e não como um rebatedor automático de qualquer crítica ao “timbre oficial” da história e dos que a defendem.
Serve isso para tua dúvida?
http://www.youtube.com/watch?v=eFivBt9fX_w
minuto 5:37 em diante…
E continua:
http://www.youtube.com/watch?v=efs2BXbRBMA&feature=fvwrel
Isso abaixo é uma excelente união do “tradição” judaica com o Funk para a propagação, haja visto que Catra é super influente na enorme “família” Funk do Brasil:
http://www.youtube.com/watch?v=ZcRumI327G0
Minuto 1:31 em diante:
“Hoje eu fui foi lá no muro
Conversar com o rabino
Quando de repente ouvi
O bonde dos palestino
Meti a mão na estrada
Fui conferí qual é
O bonde mais sinistro
É Jerusa e Nazaré”
As coisas vão se revelando… para o bom entendedor, um pingo é letra!
Ficou engasgado “Gus”?
Muito abonador para a causa judia esses “bondes”…eles devem estar adorando!
Como o carnaval, onde qualquer tema – por mais bobo que seja – entra como enredo, é normal que esses abobados de funkeiros utilizem qualquer coisa de tema.
Cadê o bonde dos judeus? Se tu conhece tanto assim a cultura judaica, acha que existe alguma relação à respeito além dessas bobagens pinçadas?
Ao invé de viver em um afã de buscar qualquer relação judia com lixo, te convido a conhecer a programação da RBS e sobre como a emissora defende a “autodeterminação” dos colonizadores alemões, italianos e da cultura gaúcha em geral; seja em programas de cunho regional, de saúde, o Jornal do Almoço apresentado nas cidades em festas por suas raízes, na histórias curtas, na preservação da entidade e culto ao passado dos que construíram esse estado.
Ficar fazendo ilações com FUNK é completamente grotesco e preguiça de abrir os olhos e pesquisar!
Os fatos estão aí… resta apenas tua sair na tangente… como sempre!
Quanto ao material judaico, estudo um pouco da cabala, história judaica, talmud … fica bem tranquilo que estudo isso COM TODA A ATENÇÃO.
Aliás, já é um padrão entre nossas conversas a seguite sequência:
Primeiro tu duvida de que tenha judeus em posição importante de acordo com um critério que eu atribuo forte influência.
Eu mostro o judeu, referencio a fonte.
Aí, diante desse primeiro “obstáculo” que desmonto, tu diz que sempre de algum jeito, que é algo com implicância da minha parte, algo como paranóia, ou algo de quem não tem o que fazer e fica procurando “chifre em cabeça de cavalo”.
Coleguinha, em outras palavras, quando te mostram os fatos, tu “alivia” para que as coisas são apenas “coincidências”, e se finge de esquecido. Tu não escreveu isso:
“Mas a que ponto chegamos: insinuar que o lixo que passa na televisão domingueira bem como os gêneros musicais deploráveis (apesar de gosto é gosto) como funk e sertanejo pop , é influência direta do ‘Sionex’…’?
Eu mostrei o “funkeiro” que talvez MAIS INFLUÊNCIA tenha no país, assumindo que é judeu, que frequenta Israel, e ainda trabalhando em parceria num funk com “rabino” e tudo na letra, e isso é mera coincidência?
A questão não é se é ou não abonador para a causa judia, a questão é que é desconstrução social com um judeu (não assumiu que era judeu o Catra?) ou convertido em judeu envolvido.
Tu pediu um exemplo e eu dei a maior expressão do Funk (eu acho que é, pois é o que tem “Moral” no meio) diretamente e em vídeo, e em cores, falando que é judeu (convertido)… e tu saiu pela tangente.
A resposta certa da tua parte era algo assim:
“Nossa, realmente nem eu suspeitava que a coisa estava assim, tens razão”.
Defensores de judeus tem confissões de responsabilidades dessas situações arrancadas com mais trabalho pelo “extrator” do que um dente ciso.
“… dessas bobagens pinçadas?”
É só o Catra falando… não fui eu que enviei ele a Israel nem pedi para ele aparecer com uma estrela de Davi no pescoço bem a mostra.
Em florianópolis o filho de Sirotsky estuprou uma menina … ****
**** – vamos nos ater ao tema do artigo. A Redação.
Humberto
saudações brasileiras.
seja bem vindo aqui neste site brasileiro que luta contra a mentira do século.
Aqui no Brasil e em Portugal a resistência contra o Sionismo tem que ser grande!
Prezados,
Falando em imunodeficiência psíquica ou “mentes aidéticas”…isso daí , como sempre foi, viceja mais que chuchu na cerra, né?
Certamente a dúvida deve ser a ponta de lança – sempre. É o mais recomendável lacre para o “reto mental” – sobretudo contra as “pirocas-sacras”.
Forte abraço!
“o que é mais relevante? Um enorme conglomerado da comunicação ou um funkeiro que virou Judeu? Vamos pesar as coisas um pouco melhor!”
É sofrível sua evasão e resistência em admitir que mostrei algo relevante entre judaísmo e o funk, por incrível que pareça! Comparar a influência nas favelas do Brasil, onde se santifica o Funk, que há entre o Catra e a RBS é causa perdida! Quantos nas favelas conhecem o Catra e quantos conhecem a programação da RBC?
” caso todo funkeiro tivesse uma estrela de Davi no peito já seria outra conversa em relação ao ‘plano de domínio cultural global’.”
Mas isso é questão de tempo, e já que tocou no assunto, inclusive no meu emprego, onde tem uma favela nas adjacências já atendi duas crianças com o colar “estrela de davi” igual do Catra. Não perguntei nada, mas não pude deixar de lembrar do Catra ao ver a criança, dessas que anda com o celular tocando funk para todos ouvirem, com o colar no pescoço.
Tempos atrás não via isso… agora é uma, duas, depois é 10, 20, e assim vai…
” (…) Um enorme conglomerado da comunicação (…)”
Então Gus, já que falou na relevância de Um enorme conglomerado da comunicação, olha só então isso:
LUCIANO HUCK lança o FUNK do CALDEIRÃO 2011(Mc Collins) :
http://www.youtube.com/watch?v=Bp4-5BtA29k
Não sei quem está promovendo quem aí…
Ô, Lohengrin!! Quanta má vontade de sua parte!
Você não percebe que é tudo coincidência?!?
Papai Noel me garantiu!
Pro Gus, foi o Saci!…
Entre um e outro nome bizzaro (Manson por exemplo); é um meio inocente demais declarar que os mesmos são agentes da destruição da sociedade.
Para cada um desses ali; veja se não têm um equivalente poderoso de outra origem. Isso não torna ninguém bom ou mau, sua origem…
Ex: Para uma Lady Gaga existe uma Madonna; para uma ótima Bete Midler existe uma Glen Close e assim vai….
Num mundo de ignorância, qualquer site do gênero é bom site, portanto sem querer desqualificar, achei esse sítio meio caricato. Pela forma como descrevem e também pelos POUCOS exemplos em cada categoria. Não sei se é muita birra, mas até o nome do site e o fato de não ter uma “barra de links” para sites revisionistas e anti-sionistas me deixa desconfiado (não de ser mentiroso, apenas de pegar leve demais).
Este aqui é melhor:
http://www.jewwatch.com/
Vi tambem a foto de Alfred Rosenberg ali no meio, ele era judeu por acaso?