No início de 1940 Auschwitz era apenas uma pequena cidade de 13.000 habitantes na Alta Silésia Alemã. Porém, no mês de maio desse mesmo ano começou-se a edificar, nas suas cercanias, um “campo de trânsito” para 10.000 prisioneiros poloneses.
Nos anos seguintes, com o agravamento da guerra, Auschwitz se converteu no centro de um conjunto de quase quarenta campos e subcampos e a capital de um extenso complexo agrícola e industrial (minas, petroquímica, fábricas de armas,…) onde trabalhavam inúmeros detidos -principalmente poloneses e judeus -ao lado de trabalhadores civis.
Auschwitz foi, ao mesmo tempo e sucessivamente, um campo de prisioneiros de guerra, um vasto campo de trânsito, um campo-hospital, um campo de concentração e um campo de trabalhos forçados e de trabalho livre. Não foi jamais um campo de extermínio (expressão inventada pelos Aliados). Apesar das drásticas medidas de higiene, da abundância de edifícios e barracões hospitalares, dotados muitas vezes dos últimos avanços da ciência médica alemã, o tifo -uma enfermidade endêmica entre a população judia polonesa e entre os prisioneiros de guerra russos -ocasionou, juntamente com as febres tifóides e outras, epidemias, autênticas devastações nos campos e na cidade de Auschwitz, assim como entre os próprios médicos alemães e a população civil. Donde que, durante toda a existência do campo, estas epidemias, aliadas, segundo alguns, às terríveis condições de trabalho naquelas zonas pantanosas, à fome, ao calor e ao frio, causaram a morte de provavelmente 150 mil detidos, desde 20 de maio de 1940 até 18 de janeiro de 1945.
Os Rumores sobre Auschwitz
Como tem sido normal em tempos de guerra e de propaganda bélica, a partir destes dramáticos fatos se engendraram múltiplos rumores. Até o final da guerra e sobretudo nos meios judaicos fora da Polônia, propagou-se que os alemães praticavam o assassinato sistemático de detidos em Auschwitz, seguindo ordens de Berlim. Segundo estes rumores, os nazistas haviam instalado “fábricas da morte”, especificamente para eliminar os judeus; dissecavam vivos os detentos (vivisecção); queimavam-nos vivos (em fossas, ou nos altos fornos ou nos crematórios); ou ainda, antes de os queimarem, gaseavam os judeus em matadouros químicos chamados de “câmaras de gás”. Em todos estes rumores descobrem-se determinados mitos da Primeira Guerra Mundial.
O embaraço dos libertadores soviéticos
Os soviéticos ocuparam Auschwitz em 27 de janeiro de 1945. O que encontraram era tão contrário ao difundido pela propaganda, que se pode afirmar que ficaram boquiabertos. Por sua organização e por suas instalações sanitárias -tremendamente modernas aos olhos dos soviéticos -aquele campo era exatamente o contrário de um “campo de extermínio”. Por isso, durante vários dias o jornal oficial comunista soviético, Pravda, guardou silêncio sobre o assunto e por algum tempo os russos não convidaram nenhuma comissão Aliada para constatar, in loco, a verdadeira situação em Auschwitz. Finalmente, em 1º de fevereiro, o Pravda rompeu seu silêncio. Porém unicamente para apresentar, através da boca de um prisioneiro -e somente um -as seguintes palavras:
“Os hitleristas assassinavam por meio de gás as crianças, os doentes e os homens e mulheres inaptos para o trabalho; incineravam os cadáveres em fornos especiais. No campo havia doze destes fornos.”
O Pravda ainda acrescentava que o número de mortos se contava “aos milhares” e não aos milhões. No dia seguinte, o principal repórter oficial do jornal, o judeu Boris Palevoï, assegurava que a principal forma utilizada pelos alemães para exterminar suas vítimas era… a eletricidade.
“(Utilizavam) corrente elétrica onde centenas de pessoas eram mortas simultaneamente por uma descarga; os cadáveres caíam sobre uma correia transportadora, movida por uma polia, e avançavam assim para um alto forno”.
A propaganda soviética estava desconcertada e em seus filmes somente se permitiam mostrar pessoas mortas e moribundas que os alemães, na retirada, haviam deixado no local. Mas haviam deixado também, como o demonstram os noticiosos da época, numerosas crianças vivas, assim como adultos que gozavam de plena saúde. Porém, em seguida, a propaganda judaica veio em socorro dos soviéticos.
A propaganda judaica em fins de 1945
Durante o verão de 1944, dois judeus evadidos de Auschwitz no mês de abril, se refugiaram na Eslováquia. Ali, com a ajuda de seus correligionários, começaram a preparar uma história sobre os campos de Auschwitz, Birkenau (campo anexo a Auschwitz) e Majdanek, na qual descreviam aqueles campos como “campos de extermínio”. O mais famoso destes judeus era Walter Rosenberg, mais conhecido pelo nome de Rudolf Vrba, que ainda vive no Canadá. Seu relato, altamente fantasioso, foi divulgado pelos meios judaicos da Hungria, Suíça e, finalmente, chegou aos Estados Unidos, onde tomou a forma de um relato datilografado publicado pelo War Refugee Board, em novembro de 1944, com o selo da Presidência dos Estados Unidos. O War Refugee Board era um organismo criado por Henry Morgenthau Jr. (1891 – 1967), o Secretário do Tesouro Americano, que se tornara célebre pelo “Plano Morgenthau”, o qual, se houvesse sido aplicado por Roosevelt e Truman, teria culminado com o aniquilamento físico de mihões de alemães depois da guerra.
Este informe serviu de matriz para a “verdade” oficial a respeito de Auschwitz. Nele os soviéticos se inspiraram para redigir o documento URSS-008 de 6 de maio de 1945. Tanto este como o outro informe russo sobre o massacre de Katyn foram considerados documentos “de valor autêntico” e, portanto, indiscutíveis ao Processo de Nuremberg. Segundo o citado informe russo, os alemães haviam assassinado em Auschwitz mais de 4.000.000 de pessoas, a maioria das quais teriam sido gaseadas com um inseticida chamado Zyklon-B. Esta “verdade” oficial caiu por terra em 1990, com a retirada das placas do monumento em Auschwitz que ostentam aquele número de “gaseados”.
A confissão de Rudolf Höss
Em 15 de abril de 1945, um dos três comandantes que dirigiam Auschwitz, Rudolf Höss (não confundir com Rudolf Hess), “confessou” sob juramento ante seus juízes e ante os jornalistas de todo o mundo, que à época em que dirigia o campo, ou seja, de 20 de maio de 1940 a 1º de dezembro de 1943, no mínimo 2.500.000 detidos em Auschwitz haviam sido executados com gás e que, pelo menos, outros 500.000 teriam sucumbido por fome e enfermidades, o que elevava a cifra para 3.000.000 de mortos somente neste período. Em nenhum momento Höss foi interrogado pela acusação, ou pela defesa, quanto á “materialidade” dos fatos extraordinários que revelava. Posteriormente foi entregue aos poloneses. Sob a vigilância de seus carcereiros comunistas, redigiu, a lápis, uma confissão final. Feito isso, foi enforcado em Auschwitz em 16 de abril de 1947. Curiosamente, tivemos que esperar até1958 para ter acesso -parcial -à essa confissão, conhecida pelo grande público com o título de Commandant á Auschwitz.
Impossibilidades físico-químicas
A descrição, extremamente vaga e rápida, da operação de gaseamento dos detentos, tal como relata Höss em sua confissão escrita, era materialmente impossível de realizar por razões físicas e químicas: não se pode confundir um processo de gaseamento, com o objetivo de matar, com um gaseamento suicida ou acidental. O objetivo de uma execução por gaseamento (como existe até hoje -e unicamente -nos Estados Unidos) é matar sem ser morto!
O Zyklon-B é um inseticida à base de ácido cianídrico, utilizado desde 1922 até os dias atuais. É um gás altamente perigoso. Ele tem por característica aderir às superfícies. É muito difícil de eliminar dos ambientes e é explosivo. Os americanos usam o gás cianídrico para execuções em, certos estados, para seus condenados á morte. Uma câmara de gás para execuções é uma obra necessariamente muito sofisticada e o procedimento é demorado e perigoso. Pois bem, em sua confissão, Höss afirmava que a equipe encarregada da retirada dos 2.000 corpos de gaseados das câmaras de gás entravam nas mesmas a partir do momento em que era posto em funcionamento um ventilador, iniciando esta hercúlea tarefa ao mesmo tempo em que comiam e fumavam, ou seja, sem máscaras contra gases. Impossível. Ninguém poderia ter entrado assim, num oceano de gás cianídrico para manipular milhares de cadáveres cheios de cianureto, os quais não poderiam ser tocados pois estariam impregnados de violento veneno, que mata por contato. Inclusive com máscaras de gás, dotadas de filtros especiais para o gás cianídrico, a tarefa seria impossível, pois este tipo de filtro não resiste a uma respiração acelerada devida a um esforço físico, mesmo de baixa intensidade.
A resposta de 34 historiadores
No jornal Le Monde de 29 de dezembro de 1978 e de 16 de janeiro de 1979, expus brevemente as razões porque, conhecendo os lugares e o pretenso procedimento seguido, estimava que os gaseamentos de Auschwitz eram tecnicamente impossíveis. Em 21 de fevereiro de 1979, sempre no Le Monde, apareceu uma declaração de 34 historiadores, que concluía assim: “Não temos que perguntar como foi tecnicamente possível a matança em massa. Foi tecnicamente possível porque foi levada a cabo”. A meu juízo, os exterminacionistas, como eu os chamo, assinaram sua capitulação final. Pela perspectiva científica e histórica, o mito das câmaras de gás nazistas acabava de receber um golpe mortal. A partir desta data, nenhuma obra exterminacionista acrescentou outras luzes sobre este ponto e, ainda menos, a obra de Jean Claude Pressac, fraudulentamente intitulada “Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers” (Auschwitz: Técnica e Operação das Câmaras de Gás). Logo, acabou o tempo em que os historiadores se atreviam a nos dizer que eram autêntica as câmaras de gás apresentadas aos turistas como “em estado original”, e “em estado de reconstrução” ou “em ruínas” (as ruínas também podem falar). As pretensas câmaras de gás de Auschwitz não eram mais do que câmaras frias para a conservação dos cadáveres que esperavam a cremação, tal como o provam os planos que descobri em 1976.
Mostrem-me ou desenhem…
Em março de 1992 lancei em Estocolmo um desafio internacional: “mostrem-me ou desenhem-me uma câmara de gás nazista!” Informei que não me interessava nem num edifício, onde supostamente, teria existido uma câmara de gás, nem num pedaço de muro, nem numa porta, nem em cabelos, nem em sapatos. O que pedia era uma representação completa da arma do crime, de sua técnica e de seu funcionamento. Completei que, se a essas alturas se pretendia dizer que os alemães haviam destruído esta arma, ao menos que a desenhassem para mim. Ou seja, me negava a acreditar numa “realidade material” desprovida de representação material.
O Holocaust Memorial Museum
Em 30 de agosto de 1994 visitei o Holocaust Memorial Museum de Washington. Não encontrei ali representação física alguma da mágica câmara de gás. Então, perante quatro testemunhas, pedi, em seu escritório, que o Reserch Director do museu, Michael Berenbaum, me explicasse aquela anomalia. Após violenta explosão de ira, terminou por me responder que “se havia tomado a decisão de não proporcionar nenhuma representação física das câmaras de gás nazistas”! Nem sequer tentou procurar invocar a existência em seu museu de uma maquete artística do crematório II de Birkenau. Sabia que esta maquete, que de fato não se reproduzia em seu livro-guia do museu não era mais do que uma mera criação artística sem nenhuma relação com a realidade.
O desmoronamento exterminacionista
Tive a oportunidade de recordar a M. Berenbaum alguns acontecimentos desastrosos para a causa exterminacionista.
Em 1968, em sua tese de doutorado, a historiadora judia Olga Wormser-Migot reconheceu que havia um “problema com as câmaras de gás”, afirmando que em Auschwitz I “não havia Câmara de gás” (Essa “câmara de gás” visitada por milhões de turistas!)
Em 1983, um britânico -ainda que defensor da lenda exterminacionista -revelou como Rudolf Höss, antes de testemunhar ante o Tribunal de Nuremberg, havia sido torturado por membros judeus da segurança militar britânica, terminando por confessar sua culpa após receber pontapés, bofetadas, chicotaços, exposição ao frio e privação do sono.
Em 1985, durante o primeiro processo contra Ernest Zündel no Canadá, a testemunha número um, Rudolf Vrba, e o historiador número um da tese exterminacionista, Raul Hilberg, encontraram-se sob o contra-interrogatório conduzido pelo advogado Douglas Christie, a quem eu assessorava.
Em 1988, o historiador judeu-americano, Arno Mayer, que assegurava acreditar no genocídio e nas câmaras, escrevia: “As fontes para o estudo das câmaras de gás são, às vezes, escassas e pouco confiáveis… Além do que, desde 1942, em Auschwitz, seguramente morreram mais judeus, do que provavelmente em qualquer outra parte, pelas chamadas “causas naturais” do que pelas “não naturais”.
Em 1992, o professor Yehuda Bauer, da Universidade Hebraica de Jerusalém, qualificava de “silly” (estúpida) a tese segundo a qual a decisão de exterminar os judeus havia sido tomada em 30 de janeiro de 1942 em Berlim-Wannsee.
Em 1993, Jean Claude Pressac, que em 1989 havia calculado o número dos mortos em Auschwitz entre 1.500.000 e 2.000.000, rebaixou o mesmo para 775.000 e, em 1994, chegou à cifra de 630.000 à 710.000.
Neste mesmo ano, o professor Cristopher Browing, colaborador da Encyclopaedia of the Holocaust, declarava: “Höss foi sempre uma testemunha muito fraca e confusa” e teve a correção de acrescentar: “por essa razão os revisionistas sempre o citam, no sentido de desacreditar a memória de Auschwitz, como um todo”.
Até inícios de 1990, qualquer pessoa podia constatar em Auschwitz que, nas 19 placas de metal do monumento de Birkenau, estava escrito, em 19 línguas diferentes, que 4.000.000 de pessoas haviam sido mortas naquele campo: pois bem, aquelas placas foram retiradas em abril de 1990 pelas autoridades do museu de Auschwitz, as quais, até hoje, continuam a não saber quais as novas cifras que serão colocadas no lugar das anteriores, perante as quais se inclinaram todos os poderosos deste mundo, incluindo o Papa João Paulo II.
Em apoio às suas teses, os revisionistas dispõe de três peritagens diferentes (Fred Leuchter, G. Rudolf, W. Lüftl) e inclusive, do início de uma perícia polonesa, enquanto os exterminacionistas não se atrevem a iniciar a perícia da arma do crime.
Todos os sobreviventes judeus de Auschwitz e -especialmente -as “crianças de Auschwitz”, ou seja, os que nasceram no campo ou passaram lá parte de sua infância, são provas vivas de que Auschwitz nunca foi um campo de extermínio.
Não só existiu nenhuma ordem, nem um plano, nem traços de instruções ou orçamento para esta vasta operação de extermínio sistemático dos judeus; não só não existe nenhum informe de autópsia que estabeleça a morte de algum detento por gás venenoso, nem uma perícia da tal arma do crime, assim como, inclusive, não existe uma só “testemunha” das câmaras de gás”, apesar do esforço dos autores de best-sellers que trabalham para que acreditemos nisso. Na obra “La Nuit” (A Noite), testemunho autobiográfico publicado em 1958, Elie Wiesel não menciona uma vez as câmaras de gás de Auschwitz; afirma que os judeus eram exterminados em grandes fornos! Em janeiro de 1945 os alemães deram -a ele e a seu pai -a escolha entre ficar e acolher os soviéticos no campo ou escapar em direção á Alemanha. Após profunda reflexão, pai e filho decidiram fugir com seus “exterminadores” alemães, ao invés de esperarem seus libertadores soviéticos. Isto se encontra, com todas as letras, em La Nuit, basta ler esta obra com atenção.
A mentira de Auschwitz
Em 1980 eu declarei: “Atenção! Nenhuma das 60 palavras da frase que vou pronunciar me foi ditada por uma opinião política. O pretenso genocídio dos judeus e as pretensas câmaras de gás hitlerianas formam uma única e mesma mentira histórica, que tem permitido uma gigantesca chantagem político-financeira, cujos principais beneficiários são o estado de Israel e o sionismo e cujas principais vítimas são o povo alemão -mas não seus dirigentes -e a totalidade do povo palestino”.
Hoje, não vejo uma única palavra que deva retirar daquela declaração, apesar das agressões físicas, apesar dos processos, apesar das multas que tenho sofrido desde 1978 e apesar das prisões, do exílio ou das perseguições de tantos revisionistas. O Revisionismo histórico é a grande aventura intelectual deste final de século. Só sinto uma coisa: não ter o espaço suficiente -dado às limitações deste artigo -para render homenagem à centena de autores revisionistas que, a partir do francês Paul Rassinier, passando pelo americano Arthur Butz, o alemão Wilhelm Stäglich, o italiano Carlo Mattogno e o espanhol Enrique Aynat, acumularam tantas investigações extraordinariamente meritórias a respeito da realidade histórica da Segunda Guerra Mundial.
Última palavra: os revisionistas não são negacionistas nem estão animados por sombrias intenções. Procuram dizer o que se passou, e não, o que não se passou. São positivos. O que anunciam é uma boa nova. Continuam propondo um debate público, a luz do dia, com taquígrafos, ainda que, até agora, se lhes têm respondido com o insulto, com a violência, a força injusta da lei ou, também, com vagas considerações políticas, morais ou filosóficas. A lenda de Auschwitz deve dar lugar, entre os historiadores, à verdade dos fatos.
Robert Faurisson
(Boletim-EP / Esclarecimento ao País Nº 14)
Artigo publicado pela primeira vez em nosso Portal a 18/09/2015.
Misteriosamente os assuntos fluem com muita rapidez…………..não dá tempo para embasar as respostas e análises técnicas……….pois bem, não discarto que houveram casos esporádicos e pontuais de tortura durante os julgamentos dos criminosos nazistas, porém a absoluta maioria nada houve de anormal, fora a conciência das pessoas falando mais alto logo apos o colapso do nazismo………..pos bem havia em nuremberg visitas diarias de médicos e psiquiatras que cuidavam da saúde física e mentas de dezenas de lideres alemães, uma série de entrevistas foram feitas e muito tempo depois foram compiladas e agrupadas e revelam uma dimensão das atrocidades praticadas,tratam-se depoimentos inéditos de oficiais nazistas, bem como diversas testemunhas colhidas enquanto esperavam julgamento…….as entrevistas de nuremberg um processo de espiação de culpa, os réus tentam lidar com o peso de um massacre étnico, precisam compartilhar responsabilidades e se vêem ás voltas com o dilema moral e existêncial……………………..vou colocando os pontos mais marcantes das entrevistas, todos gozando de boa saúde , as vezes para mim é dificil digerir o que tais monstros falam, mas é importante para o povo que aqui povoa e que cultua tais bestas:
Karl Doenitz foi almirante mor comanddante em chefe da marinha e foi designado por hitler como seu sucessor, foi condenado a 10 anos de prisão:
3 de março de 46: foi perguntado sobre sua saúde, falou de seu reumatismo no pulso esquerdo fora isto, estava muito bem (tortura nem pensar….), se diz impressionado com o juiz Francis Biddle, o qual diz ser muito inteligente, cita que vai escrever um livro pelo povo alemão que desconheciam as atrocidades cometidas por hitler e himmler……até 43 via hitler a cada dois anos, nos últimos meses este em contacto frequente com o mesmo, ao ser informado que seria sucessor do mesmo decidu pedir a paz imediatamente, mas aceitaria a rendição apenas aos americanos e ingleses mas não aos russos, e disse que foi escolhido como sucessor por ser uma figura não política, por isto aceitou, quando inquerido o que achava do fuhrer respondeu que se tratava de alguem que não aceitava opiniões, pórém jamais teria se oposto ao mesmo por ser um homem do mar, disse que ribbentrop era insénsivel e que instruido por advogados de defesa alegou que os sedativos que tomava estavam deixando sua memória fraca (realmente mais um sinal como os aliados eram “”maus””)………..visita em 02/05/46, em bom estado de saúde, comenta depoimentos e andamento do julgamento, disse que agora vejo ue hitler teve muito pouca consideração com os outros povos, como judeus, ou com países vizinhos, e disse caso a alemanha nazista tivesse vencido a guerra os soldados e marinheiros de volta ao lar, não se deixariam por um lider de quarteirão, mas exigiram liberdade, provalvemente o governo nacional socialista teria desmoronado logo após a vitória da aelmanha, provalvemente um destacamento militar teria de imediato tomado o poder…….disse que em 1932 quando o comunismo estava ficando forte na alemanha paul von hindenburg e outros elementos da burguesia optaram em apoiar hitler para conter o comunismo……………….se permitirem vou transcrevendo estas entrevistas em passos conforme vou dissecando, e é fabuloso como tortura nem pensar,…………..reus cuja entrevistas possuo: hans frank, wilhelm frick, hans fritzsche, walter funk, hermann goering, rudof hess, alfred jodl, ernst kaltenbrunner, wilhelm keitel, constantin von neurath, franz von papen, joachim von ribbentrop, alfred rosemberg, fritz sauckel, hjalmar schacht, baldur von schirach, albert speer, julius streicher e as testemunhas erich von dem bach zelewski, kurt daluege, sepp dietrech,franz halder, rudolf hoess, albert kesselring, ewald von kleist, erich von manstein, erhard milch, rudolf mildner, otto ohlendorf, oswald pohl, walter schellenberg,paul o schmidt…………….e aguardem novidades não tão novas assim pelo menos para mim sobre o holocausto e consequentemente sobre auschwitz…….
“Eram judeus, e por isso eles nunca deveriam ter sido incumbidos da investigação.” Juiz Wenersturm
Não há mistério algum na absoluta falta de embasamento de suas respostas, Ricardo. Os próprios aliados hoje reconhecem que os julgamentos de Nuremberg foram conduzidos de forma parcial por talmudistas eivados de ódio, ferindo estes todos os princípios da jurisprudência. O simples fato de haver torturas (como você próprio reconhece) já invalida toda e qualquer confissão obtida por este meio. Isto sem contar as ameaças de morte contra os oficiais e seus famíliares (o que não deixa de ser tortura psicológica). Um verdadeiro Purim.
E mesmo assim nenhum deles comprovou o famigerado número de seis milhões, as câmaras de gás, as ordens de extermínio e outros delírios sionistas. Eram mãos que escreviam e bocas que falavam qualquer coisa para amainar os instintos demoníacos de seus captores. A partir daí bem podemos ver miuito bem de qual matéria prima o holoconto é feito.
“não discarto que houveram casos esporádicos e pontuais de tortura”…
Nem seu português merece algum crédito…
E não é só o Governo Alemão fantoche que reconhece, os aliados hoje também o fazem. Basta ler Apocalypse 1945: The Destruction of Dresden, de David Irving. A edição completa em inglês está disponível para download:
http://www.fpp.co.uk/books/Dresden/
A versão em português também está disponível para download na “deep internet”, 😉
o que fala david Irving:
“”“No decurso do julgamento Irving modificou a sua posição: acabou por admitir que existiram gaseamentos de seres humanos em Auschwitz, mas numa escala limitada”.
“”Em novembro de 2005, David Irving visitou imprudentemente o estado fantoche sionista da Áustria onde foi prontamente detido por ter feito um discurso como “negador do Holocausto”, em 1989. No seu julgamento, Irving disse certas coisas pelas quais nós não temos qualquer direito em culpá-lo: ele queria ser um homem livre outra vez o quanto antes e estar reunido com a sua família. Na sua situação, a maioria das pessoas teria feito a mesma coisa. É também verdade que numerosos revisionistas que foram levados a tribunal pelas suas convicções foram apoiados e pagaram um preço alto pela sua coragem, mas nem todos são heróis. Pela sua atitude de cooperação, o tribunal ‘canguru’ austríaco recompensou Irving com uma sentença relativamente branda: recebeu apenas três anos e, em dezembro de 2006, depois de ter cumprido um terço do seu tempo de prisão, foi libertado e foi autorizado a regressar à Inglaterra. “”
“”Além de Belzec, Sobibor e Treblinka, Irving também visitou Auschwitz e Majdanek. Aparentemente, ele não visitou o sexto suposto “campo de extermínio”, Chelmno (Kulmhof). No seu website [11], publicou uma análise da sua viagem à Polônia que me surpreendeu pela sua superficialidade e pela sua imprecisão. Foi impossível de perceber dessa análise se Irving acreditou ou não terem existido gaseamentos homicidas em Auschwitz e Majdanek. No que diz respeito aos três campos “Aktion Reinhardt”, pareceu concordar com a versão de “campos de extermínio”; por outro lado, ele falou em “supostas câmaras de gás desses campos. Por outras palavras: evitou fazer declarações claras e inequívocas””
“”- Acredita que tenha ocorrido um assassinato em massa de Judeus em Treblinka, Sobibor e Belzec?
– Se acreditava que esse assassinato em massa tinha, de fato, sido cometido, quais eram as provas?
– Neste caso, como ocorreu o massacre?
– Se ele, David Irving, leu o livro do Carlo Mattogno sobre Belzec e o livro Treblinka: Treblinka: Extermination camp or transit camp? [12], escrito por Carlo Mattogno e por mim?
No mesmo dia, recebi a seguinte resposta de David Irving:
1. Ich bin der Auffassung, dass in besagten drei Lagern Massenvernichtungen stattgefunden haben (“durch Gas” lässt sich nicht beweisen, ist ja sehr umstritten).
2. Beweismaterial:
– Bekannter Briefwechsel Wolff/Ganzenmüller betr. Malkinia/Treblinka.
– Himmlers Anordnung, in Treblinka nichts auffindbar zurückzulassen, anschliessend einen Bauernhof darüber entstehen zu lassen […].
– Persönliche Befragung zweier Zeugen… betr. Belzec, falls Echtheit nachweisbar.
– Höfle-Decode vom Januar 1943 und in Zusammenhang damit der Korherr-Bericht.
3. Für das Jahr 1942: Das Höfle-Dokument spricht von 1 274’166.Für 1942 und 1943 haben wir aus Himmler-Akten die Beuteziffer Reinhardt – Schmuck, Uhren, Münzen. Daraus lässt sich ungefähr eine Ziffer für das Ergebnis für 1943 zusammenreimen bzw. hochrechnen, und zwar mehr als 1 Million – Himmler spricht dem Mufti gegenüber von „3 Millionen”.
Tradução:
[1. Na minha opinião, ocorreu um extermínio em massa nos supracitados três campos (não pode ser provado que foi efetuado pelo método de gás; como sabe, isso é altamente discutível).
2. A prova:
– A conhecida correspondência entre Wolff e Ganzenmüller no que diz respeito a Malkinia/Treblinka.
– A ordem do Himmler para não deixar qualquer vestígio em Treblinka e para se construir, mais tarde, uma casa de campo naquele local.
– Interrogatório a duas testemunhas… sobre Belzec, se a autenticidade [das suas declarações] poderem ser provadas.
– A mensagem decodificada de rádio de Höfle de 1943 de janeiro e nesta conexão o relatório de Korherr.
– A mensagem de rádio descodificada de Höfle de Janeiro de 1943 e a sua relação com o relatório de Korherr.
3. Para 1942: O documento Höfle menciona um número de 1 274 166. Para 1942 e 1943, documentos de Himmler revelam a extensão dos despojos de Reinhardt – jóias, relógios, moedas. Baseado nesta informação, é possível adivinhar ou calcular um número aproximado de 1943, cerca de um milhão – O ‘Mufti’ Himmler fala em “três “milhões”.] “”
FONTE:
http://inacreditavel.com.br/wp/david-irving-e-os-campos-%e2%80%9caktion-reinhardt%e2%80%9d/
não tenho mais nada a dizer
Na Torah Sagrada está escrito que todo homem têm o direito de se arrepender……………….ainda sobre david irving no mesmo artigo:
“” O número de mortos de David Irving para os campos de Reinhardt
No seu trabalho sobre o “Holocausto,” Raul Hilberg defende que 750.000 Judeus foram assassinados em Treblinka, 550.000 em Belzec e 200.000 em Sobibor[18], o que significa que de acordo com ele, o número total de mortos para os três campos de Reinhardt foi de 1,5 milhões. Este número é mais baixo cerca de 900.000 do que o defendido por David Irving (1.274 milhões para 1942, mais de um milhão para 1943 = aproximadamente 2,4 milhões). “”
bom carnaval
David Irving tem seus pontos fracos e fortes. A grande vantagem dos revisionistas é que eles não precisam fechar os olhos para determinadas coisas, pelo contrário, estão sempre abertos ao contraditório.
No caso de Irving, ele sofreu muita pressão por parte da perseguição sionista e parece que procura alguma conclusão que apazigue os ânimos de Sião. Tentativa totalmente em vão, pois os sionistas parecem não conhecer o perdão.
Em todo caso, o mais importante nesta tentativa do ricardo em justificar a lenda dos “milhões gaseados” foi a parte do artigo que ele não trouxe à luz:
“Se, por um lado, David Irving forneceu respostas claras às minhas primeiras três questões, por outro lado, não se preocupou em responder à quarta: se ele tinha lido o livro Treblinka – Campo de Extermínio ou Campo de Trânsito?, escrito por Carlo Mattogno e por mim e o livro de Mattogno sobre Belzec. […] Se David Irving não considerou necessário ler estes dois livros, isto só mostra que ele não está assim tão interessado em saber o que realmente aconteceu em Treblinka e em Belzec. Naturalmente, também é possível que ele, de fato, os tenha lido, mas que não esteja disposto a admiti-lo, porque, dessa forma, seria forçado responder aos argumentos dos revisionistas, especialmente os técnicos. Aliás, logo que alguém se aproxima da versão oficial dos campos de Reinhardt do ângulo técnico, o edifício monstruoso de mentiras entra imediatamente em colapso como um castelo de cartas.”
E ao final do artigo, temos a conclusão de Graf:
“Eu não sei quando será lançado o livro de David Irving sobre Heinrich Himmler, anunciado há muito tempo, mas eu temo já saber a tese central deste livro: sim, o Holocausto aconteceu, milhões de judeus foram de fato assassinados, porém, somente uma pequena parcela foi gaseada em Auschwitz. 2,4 milhões de judeus foram mortos de forma desconhecida em Belzec, Sobibor e Treblinka; entre um e dois milhões foram fuzilados na Rússia ou assassinados em carros de gás. Por este crime, Adolf Hitler não tem qualquer responsabilidade. Tudo isso foi ordenado e organizado pelo Reichsführer SS Heinrich Himmler, que de alguma forma conseguiu levar a cabo tal gigantesco massacre sem o conhecimento de seu Führer.”
“Como Heinrich Himmler é pouco admirado, mesmo entre reconhecidos nacional-socialistas, Irving parece tê-lo escolhido como perfeito bode-espiatório. Eu aviso Irving que tais afirmações somente terão o efeito de arruinar o que ainda resta de sua credibilidade. Todavia, muito pior é que elas significarão uma vergonhosa difamação. Heinrich Himmler pode ter bastante culpa em sua consciência, mas ninguém, nem mesmo David Irving tem o direito de lhe acusar do planejamento e execução de tal monstruoso abate que foi certamente impossível dele ter planejado e executado, pois ele simplesmente não aconteceu.”
Cara redação, obrigado pela resposta……………..
O modus operanti e filosofia revisionista é um pouco diferente do que está escrito,vejamos:
– Basta uma testemunha dar uma escorregada, basta um sobrevivente cometer uma falha, não podemos esquecer os mesmos são conteporaneos do toedter, pronta para o restante que o mesmo fala ser taxado de mentira, basta isto para que todos os demais sobreviventes serem taxativamente entitulados de mentirosos
– Basta uma foto ter sido adulterada, e aqui fica muito obsucuro que adulterou, podendo até ser um negacionista, com motivos escusos para todas as demais, digo todas as centenas de fotos serem taxadas categoricamente de não válidas e/ou não confiáveis
– Basta haver uma suspeita de tortura em testemunhos de nazis, mesmo que aquele que descreveu massacres e delitos nada tenha sido comprovado neste sentido, para dizer que todos testemunhos foram conseguidos sob tortura, todos os testemunhos são automaticamente invalidados reitero mesmo sem comprovação de tortura.
É claro isto só vale para os judeus, pois estes não são confiáveis e não têm caracter……………………….
Agora quando é a favor dos revisionistas ou vindo de revisionistas, tudo mudo, há meias verdades, lados bons e ruins (como escrito ácima) há sempre um jeito de explicar o inexplicavel…………….
Cá entre nós falta um pouco de coerência além de um punhado de hipocresia…………………..
fico por aqui, tenham um bom carnaval……….
“Basta haver uma suspeita de tortura em testemunhos de nazis, mesmo que aquele que descreveu massacres e delitos nada tenha sido comprovado neste sentido, para dizer que todos testemunhos foram conseguidos sob tortura, todos os testemunhos são automaticamente invalidados reitero mesmo sem comprovação de tortura.”
A tortura é algo difícil de se comprovar, portanto, o testemunho de alguém que fora possivelmente torturado deveria ser corroborado com evidências físicas e documentais. Vamos ser mais claros: se o comandante do campo de Auschwitz disse que 2,5 milhões de judeus tinham sido gaseados, como isso se encaixa no discurso oficial do suposto holocausto, onde “especialistas” como Raul Hilberg citam uma cifra total para este campo em 1,1 milhões? Aqueles testemunhos que não podem ser corroborados por laudos técnicos e documentos, permanecem apenas como evidência de um possível caminho investigativo. Nada mais.
“É claro isto só vale para os judeus, pois estes não são confiáveis e não têm caracter”
Judeus são seres humanos e, sendo assim, passíveis de sofrerem influência de fundamentalistas religiosos, principalmente quando alguns tomam por base um livro que lhes faz pensar serem “eleitos por Deus”, ou que é permitido trapacear a um não-judeu, ou outras barbaridades que não hesitamos revelar…
Ricardo, apesar de sua notória desonestidade intelectual, vamos responder seu comentário pois muitos leitores, em sua credulidade natural, podem seguir o canto doce de sião…
“Basta uma testemunha dar uma escorregada, basta um sobrevivente cometer uma falha, não podemos esquecer os mesmos são conteporaneos do toedter, pronta para o restante que o mesmo fala ser taxado de mentira, basta isto para que todos os demais sobreviventes serem taxativamente entitulados de mentirosos”
Não procede. Como bem salientou o próprio “especialista” no suposto holocausto, Robert Jan van Pelt, 99% dos testemunhos não podem ser comprovados. Portanto, é claro que enquanto não houver comprovação daquilo que se alega, isso permanece apenas sendo o óbvio: uma alegação. Mas veja que isso não quer dizer que os revisionistas rotulem todas as testemunhas como mentirosas. Você já ouviu falar em Esther Grossmann? Esta senhora judia teve a honestidade de afirmar que em seus três anos de cárcere em Buchenwald e Auschwitz, ela nunca viu ou ouviu algo sobre câmaras de gás. Somente após sua libertação (ela sobreviveu!!), ela ouviu esta lenda disseminada pela propaganda de guerra.
“Basta uma foto ter sido adulterada, e aqui fica muito obscuro que adulterou, podendo até ser um negacionista, com motivos escusos para todas as demais, digo todas as centenas de fotos serem taxadas categoricamente de não válidas e/ou não confiáveis”
Você maliciosamente quer nos vender a tese de que fotos de cadáveres são provas do genocídio. Mas para quem é honesto, este tem que admitir que elas nada dizem sobre a causa da morte, quando e onde as vítimas morreram, em quais circunstâncias, sua identidade, etc etc.
À partir do momento que o questionamento sobre algo é CENSURADO, é porque existem mentirar por trás, holocausto é uma prova disso, onde em certos países, só duvidar do genocidio de 6 milhoes de judeus já é crime INAFIANÇÁVEL
Não se esqueçam, a história é contada pelos VENCEDORES
http://pt.wikipedia.org/wiki/Negacionismo_do_Holocausto
Basta somente ler este artigo do Wikipedia pra entender que Robert Faurisson, que eu creia ser o autor deste aritgo, é um Negacionista. O resto vc pode tirar suas próprias conclusões…Fim do assunto.
Devemos ter muito cuidado ao bebermos desta fonte de informações.
Principalmente quando o assunto é holocausto e revisionismo histórico, a Wikipedia é tendenciosa e omissa, abre espaço apenas para a versão oficial, ou seja, não é confiável. Cita apenas um link revisionista nas notas de rodapé, limitando-se no conjunto do artigo somente à “malhação” desta corrente intelectual.
Nada que isso espante os leitores bem informados do inacreditável.com.br, pois como já postamos aqui, a Wikipedia é manipulada pela CIA e pelo FBI.
http://inacreditavel.com.br/wp/cia-e-fbi-manipulam-wikipedia/
Escrever um texto desse, sem qualquer fonte bibliográfica. Fica sem credibilidade, você toca em um assunto tão sério, e não diz de onde vem tais fatos, e tais circunstancias que você escreve com tamanha certeza. Acho que o senhor, não é nada mais que um fanático que escreve bem, pode ter suas fontes, só deus sabe quais são, mas, gostaria de vê-las, você escreveu algo muito sério, que pode te trazer grandes prejuízos. Por essas e por outras, fica essa ótima dica: Apague reescreva com fatos concretos, e não viagens de quem puxou um baseado e escreveu isso!
Sionista DETECTED !!!
Alta Silésia Alemã?????
Desde quando? Desde o Sacro Império Romano Germânico? Auschwitz foi construída em uma porção de terra da Polônia, ou será que isso também é uma conspiração antigermanica?
De novo ricardo!! A Polônia expandiu e muito seus territórios tomando regiões que nem residiam poloneses. Vai estudar…
É simplesmente ridícula a divulgação de informações tão estúpidas quanto essa sobre o holocausto. Negar o mesmo, com a quantidade de provas existentes, é tão idiota quanto negar a teoria da evolução das espécies.
Existem provas concretas sobre tudo que ocorreu. Se não acredita visite Auschwitz/Birkenau e veja com seus próprios olhos. Não há nada que supere tocar com suas mãos as instalações das câmaras de gás. Elas existiram, eram grandes, e funcionavam.
Se até a Teoria de Darwin possui os seus furos e incongruências, Felipe, o que dirá então um evento fraudulento cujo único objetivo é roubar o Ocidente e impor Israhell goela abaixo ao mundo.
Recomendo a leitura destes artigos para maiores esclarecimentos:
http://inacreditavel.com.br/wp/artigos-diversos-que-lhe-abrirao-os-olhos/
A teoria de Darwin não possui furos e incongruências, assim como o fato de que o holocausto ocorreu. Negar isso é atestar ignorância.
Agora sim estamos convencidos da veracidade do suposto holocausto…
Agradecemos ao Felipe pela argumentação bem embasada e de rico conteúdo!
Sim… “o fato de que o holocausto ocorreu” nas imaginações do povo que vive de mentiras do velho testamento pode ser.
“viagens de quem puxou um baseado e escreveu isso”
A culpa agora eh da maconha. Q por sinal eh legalizada para uso medicinal em Israel.
Se for falar mal da maconha indique as fontes, por q essa afirmação de quem fuma, viaja e escreve besteira não confere.
Por falar em fatos concretos e fontes, convido os leitores para uma reflexão: de onde vieram todas as acusações que estabelecem o que conhecemos hoje como holocausto? De onde vieram as informações que dizem que em Auschwitz ocorriam assassinatos em massa? De onde vieram as informações da existência de câmaras de gás? Quais são as fontes de tais afirmações?
Reflitam. Veja se há a possibilidade da história oficial ser indubitável. Percebam que a verdade somente pode ser considerada como tal se não houver dúvidas. Se houver alguma dúvida, por mais remota que seja, há de se discutir, analisar, estudar mas, JAMAIS, condenar. O texto acima não só levanta dúvidas como expõe evidência claríssimas. Auschwitz foi condenado por crimes baseado em acusações – estas sim, seríssimas – e nunca foram apresentadas fontes confiáveis.
Não percam de vista que quem acusa é quem deve provar. Este é um princípio do estado de direito acima de qualquer discussão. O ônus da prova cabe ao holocausto, não ao revisionismo. Mas ainda assim, o revisionismo é o que mais prova.
O assunto concernente à Auschwitz, durante o período da Segunda Guerra mundial, permanece ainda sendo algo totalmente digno de constantes questionamentos, inclusive porque determinados poderios sanguissedentos se unem tanto em prol de uma causa, a começar (antes de chegarmos no cerne da questão) pelo Concílio Vaticano II, que se iniciara em 1962, sob o reinado de Sua Santidade o Papa João XXIII, coroado em 1958. Posteriormente a isso, seguindo as novas diretrizes ali contidas, “a Comissão do Vaticano para as relações com o judaísmo foi criada em 1974 pelo sucessor do trono pontífice, o Papa Paulo VI, objetivando estabelecer relações com os representantes da comunidade judaica mundial e ao mesmo tempo sensibilizar os católicos a respeito desse novo campo pastoral” (extrato contido na publicação de um estudo intitulado “Guia para o Diálogo Católico Judaico no Brasil”, de 1986, elaborado e publicado pela CNBB aqui no Brasil, equivalente a uma capitulação à causa judaica). O Concílio Vaticano II endossa o dogma judaico do Holocausto e o confirma em gênero e número. Após sucessões seguintes dos “Representantes de Deus aqui na terra”, título pelo qual os próprios Papas se auto denominam, enfim chegamos ao Papa João Paulo II, que foi um dos pináculos da progressão sionista nos meios cristãos, sendo ele mesmo o primeiro Papa em toda a história da Igreja Católica Romana a assistir uma cerimônia religiosa na sinagoga de Roma, a convite do grão-rabino Tofay. Na ocasião de sua visita à Auschwitz em 1979, o Papa João Paulo II, rezou diante de um monumento nesse mesmo local, pelas almas de 4 milhões de “gaseados”. Conforme fato ocorrido posteriormente após toda essa fraude, exatamente dez anos depois, as lápides comemorativas estavam sem as falsas inscrições e aí então, os deformadores da história admitiram a ressurreição de 2,5 milhões de “gaseados”, na qual os revisionistas já haviam provado com fortíssimas evidências e ainda hoje continuam afirmando categoricamente que jamais existiram as alegadas câmaras de gás, mas o “Representante de Deus” continuava colaborando sistematicamente com a Mentira do Século, através do seu já lançado livro “Cruzando o Limiar da Esperança”* (Extrato da obra O Cristianismo em Xeque, de Sérgio Oliveira, 1996). Posteriormente a isso, quando da ocasião da visita do Papa à Alemanha, onde o mesmo, segundo suas próprias palavras, considerava o nazismo como uma prova da existência do demônio, a fim de canonizar uma judia convertida ao catolicismo, Edith Stein. Cumpriu-se assim a sua parte em favor do Pacto de Genebra. As evidências já confirmaram a maligna aliança entre Os sionista e o Vaticano e como secretamente boa parte dos dinheiros dos impostos dos cidadãos médios de boa parte do mundo (o Brasil que o diga) são usados para sustentar dois dos mais ricos e indignos poderes poderes estrangeiros do mundo!
…….”Continuaremos con esta propaganda de atrocidades, la
aumentaremos, hasta que nadie aceptará ya una buena palabra de los alemanes,
hasta que esté destruido todo lo que han tenido en otros países en cuanto a
simpatías, y hasta que los alemanes mismos se habrán puesto de tal modo
confusos que ya no sabrán lo que hacer! “ pg 3 http://www.vho.org/aaargh/fran/livres5/Thieses.pdf
Auschwitz pode não ter sido o tal campo de extermínio, conforme sua opinião, mas não se pode negar que havia um plano para o extermínio dos “indesejados”, certo ? Caso contrário você estaria negando a veracidade das Leis de Nuremberg e da Conferência de Wannsee. E o que dizer dos Einsatzgruppen ? Negar o Holocausto é forçar uma mentira dentro de si mesmo.
Rafael, você deve estudar mais a fundo a temática, pois suas bases são bastante frágeis. Há muito material no site, estamos há mais de dez anos nesta estrada e se você permite um conselho, leia nossos artigos sobre o tema. Comece pelas Lições sobre o holocausto. Se bater uma preguiça para a leitura, vai este vídeo motivacional: https://youtu.be/Qj6mQSdBSGI