Memorial em homenagem aos
holo-garparzinhos de Babi Yar
Apresentamos aqui o capítulo 3.10 das Lições sobre o Holocausto, escrito por Germar Rudolf e que aborda as inúmeras contradições do relato oficial sobre o suposto massacre ocorrido na ravina de Babi Yar, segundo o qual milhares de judeus teriam sido exterminados por Comandos Especiais do exército alemão durante a Guerra Mundial.
R. Quem de vocês conhece Babi Yar? Bem, a dama à direita, o que lhe diz este nome?
P. Eu assisti ao final de 1991 um documentário sobre isso na televisão. Pelo que me lembro, a ex-presidente do Bundestag estava lá presente para inaugurar um memorial, que lembrava o assassinato de muitos judeus pelos alemães na Segunda Guerra Mundial. O número de pessoas assassinadas eu não me recordo agora.
R. De fato, em novembro de 1991 foi inaugurado um memorial em homenagem aos 50 anos do massacre de Babi Yar. Recordemos o seguinte acontecimento: após a entrada das tropas alemãs em Kiev, em setembro de 1941, unidades dos chamados Comandos Especiais (Einsatzgruppen) reuniram os judeus de Kiev e das imediações, e os mataram. Mas aí termina a unanimidade entre as fontes existentes sobre o que aconteceu naquela época.
Um primeiro estudo crítico sobre as fontes deste acontecimento indica que o número de vítimas afirmado varia entre 3.000 e 300.000. [720]
Tabela 20: Alegado número de vítimas para Babi Yar
Segundo a versão oficial, os judeus de Kiev foram fuzilados à beira da ravina de Babi Yar, em alemão Altweiberschlucht, e jogados lá para baixo. Segundo outras fontes, todavia, o assassinato aconteceu em um cemitério, perto de um cemitério, em uma floresta, dentro da própria ravina, numa olaria, em Kiev, em carros de gás, ou até mesmo no rio Dnjepr (Dniepre). Nas fontes, encontra-se como arma do crime: metralhadoras, pistolas automáticas, espingardas automáticas, coronha de espingarda, porretes, pedras, tanques, minas, granadas de mão, carros a gás, baionetas e facas, soterrados vivos, afogamento, injeção e choques elétricos. [721]
P. Pelo amor de Deus! Isso é pior do que o caos de Treblinka!
R. Mas o paralelo não para aí. Após o fim desta ação, a ravina teria sido explodida, onde então os cadáveres foram soterrados pelos destroços. Durante o decorrer da guerra, no outono de 1943, quando a frente russa recuou perigosamente para as imediações de Kiev, os alemães forçaram a população ucraniana da cidade a desenterrar todos os cadáveres debaixo dos destroços e queimá-los em poucos dias numa fogueira. Desta forma não restou nenhum rastro deste crime.
P. Exatamente como em Treblinka, Belzec e todos os outros lugares, assassinatos realizados pelos alemães e – milagrosamente – não deixaram qualquer rastro.
R. Os problemas logísticos e técnicos da cremação seriam idênticos, isto está correto. Mas esse não é meu objetivo aqui. Para mim, trata-se principalmente da análise das fotografias aéreas que foram feitas entre 1939 e 1944 pelos aviões de reconhecimento alemães sobre Kiev e que, depois da guerra, foram depositadas pelos americanos no Nationalarchiv. O analista canadense de fotos aéreas, John C. Ball, avaliou algumas destas fotos, mais especificamente uma de 17 de maio de 1939, uma de 26/09/1943 [736] e uma de 18 de junho de 1944.
Estas fotos são interessantes por duas razões: Primeiro, elas são tão boas quanto à sua resolução, que chega a ser possível reconhecer até detalhes como arbustos, árvores e veículos. Segundo, a primeira foto é de um instante anterior ao suposto acontecimento de Babi Yar, porém, a última é de 9 meses após a reocupação pelo Exército Vermelho, ou seja, após o episódio de Babi Yar. Mas o mais interessante é a foto de 26/9/1943, pois foi exatamente o período quando queimavam as imensas fogueiras em Babi Yar, compare a figura 115. Todas estas fotos se diferenciam apenas na questão do esperado crescimento da vegetação. Não existe nenhuma indicação de atividade humana no vale, nada. Nichts. Niente. Rien. Nothing.
O historiador de Freiburgo, Dr. Joachim Hoffmann, escreveu sobre o assunto: [737]
“Com as tentativas a mil por hora para encobrir o caso ‘Katyn’, o NKVD lançou o até então desconhecido nome Altweiberschlucht na propaganda de guerra soviética, em novembro de 1943. Logo após a retomada da capital ucraniana, um grupo de correspondentes da mídia ocidental foi convidado pelos soviéticos para visitar in loco a doravante denominada cidade do massacre no desfiladeiro em Babij jar. Entretanto, as provas materiais pareciam ser escassas. E uma avaliação das inúmeras fotografias de reconhecimento aéreo, hoje em dia, aparentemente também leva ao resultado de que, ao contrário das claramente visíveis e inúmeras covas coletivas do NKVD em Bykovnia (Bykivnia), Darncia e Beilhorodka, e das nítidas covas coletivas de Katyn […], o terreno do desfiladeiro de Babij jar entre 1939 e 1944, durante a ocupação alemã, permaneceu intocado. Para corroborar sua afirmação […] o NKVD preparou também em 1943 três testemunhas, cujos depoimentos levantaram suspeitas junto os correspondentes e principalmente ao experiente representante do New York Times, Lawerence. O artigo publicado então a 29 de novembro de 1943 […] ‘50.000 judeus de Kiev foram dados como assassinados’ levou o significante subtítulo: ‘Evidência remanescente é escassa’, o que equivale ao fracasso total dos esforços do NKVD.”
Figura 115 – Babi Yar em setembro de 1943
Um vale pacífico sem atividade humana
P. Procurou-se por pistas no local, desde o desmoronamento da União Soviética?
R. Não.
P. Mas a documentação deste assassinato de mais de 30.000 judeus em Kiev é tão sólida, além disso diversos documentos alemães citam esta cifra. É certo que Babi Yar não é citada ali explicitamente. Por isso pode ser que o assassinato tenha ocorrido em outro local.
R. Bom, mas então neste aspecto todos nós temos que recusar os falsos testemunhos. As fotos aéreas encontradas até agora não mostram em nenhum lugar covas coletivas nas proporções afirmadas.
P. Como se pode duvidar seriamente da autenticidade dos documentos alemães? As notícias regulares da frente da União Soviética, todas com o timbre e até mesmo com a assinatura do chefe da Gestapo, Heinrich Müller, totalizam mais de 2.900 páginas datilografadas e cada uma delas com mais de 30 cópias distribuídas a todos os locais possíveis do Terceiro Reich. [738] Lá não é apenas citado este massacre, mas também centenas de outros com um detalhado número de vítimas, na casa das centenas de milhares.
R. Com isso chegamos ao problema envolvendo os Comandos Especiais (Einsatzgruppen). [739] Como este é um tema complexo, deixem-me explicar o contexto.
Os “Comandos Especiais da Polícia de Segurança e do SD” (Serviço de Segurança) (em alemão: Einsatzgruppen der Sicherheitspolizei und des SD – NT) foram criados oficialmente para garantir a segurança da frente oriental atrás das linhas dos territórios conquistados, ou seja, em primeiro lugar, para combater as guerrilhas. Como é conhecido, a guerrilha organizada pelos soviéticos na frente oriental foi um fator que não deve ser negligenciado na derrota do exército alemão no leste. [740] O número de guerrilheiros que atuavam nas costas do exército alemão situava-se no início de 1942 em cerca de 80.000 a 90.000, todavia, elevou-se continuamente até alcanças no início de 1944 algo em torno de meio milhão. [741] Quanto ao número de soldados alemães e civis mortos pelos guerrilheiros, as informações giram em torno de 1,5 milhões – da propaganda soviética – e entre 35.000 e 45.000 segundo fontes alemãs. Certamente este último número é muito baixo , pois são provenientes do ano de 1944 e diante da derrocada do Comando Geral do Exército central no verão de 1944, eles estão incompletos. [742]
A reação alemã à guerrilha esperada já desde o início foi extremamente rude: os comissários políticos do Exército Vermelho co-responsáveis pela ilegal condução da guerra por parte da URSS foram executados sumariamente, tendo como base a Ordem de Comissário para não combatentes. Além disso, o Direito de Guerra daquela época em relação à guerrilha previa represálias que foram executadas contra a população civil local.
P. Você afirma que o fuzilamento sumário de civis inocentes como represália contra os atos de guerrilheiros seja algo legal juridicamente?
R. Este era o ordenamento jurídico da época. [744] Nos dias de hoje este ordenamento se alterou, mas naquela época, o combate brutal contra os guerrilheiros através de represálias contra inocentes era permitido. Ma me entenda bem: eu não defendo isto. Guerra é algo cruel, e o termo Direito de Guerra já é algo perverso por si próprio, pois a guerra é a derradeira quebra do Direito composto por inúmeros registros os crimes mais cruéis, se analisarmos da perspectiva do Direito de Paz.
A tentativa de abafar o movimento dos guerrilheiros na Rússia através da violência, foi certamente um tiro n’água, assim como a Ordem de Comissário apenas contribuiu para fortalecimento da moral de combate dos soviéticos. Por este motivo, a ordem foi revogada em maio de 1942, após ele ter sido ignorado amplamente pelas tropas. [745] E em um ato de humanidade, o exército alemão até reconheceu em julho de 1943, os grupos guerrilheiros como combatentes regulares. [746]
O número de homens dos Comandos Especiais perfazia no seu início apenas 4.000 integrantes, todavia, este cresceu até o verão de 1942 a algo em torno de 15.000 alemães e 240.000 auxiliares estrangeiros. [747] Este aumento não surpreende visto o aumento simultâneo do número de guerrilheiros e suas respectivas atividades. Diante do relativo fracasso na luta contra a guerrilha, não surpreende que esta reduzida tropa estivesse completamente aquém de dominar este enorme território (mas de 1,2 milhões de quilômetros quadrados), que uma vez afastado nas principais rotas de tráfego, permanecia cada vez mais controlado pelos guerrilheiros.
Estes mesmos Comandos Especiais também teriam atuado concomitantemente na execução em massa de judeus, enterrando-os em inúmeras covas coletivas. O número de vítimas aqui varia bastante, conforme indicado na tabela 21.
Tabela 21: Alegado número de vítimas para os Comandos Especiais
Além disso, os mesmos Comandos Especiais teriam no ano de 1943, quando toda a frente leste recuava, ido até os locais das covas coletivas e desenterrado os cadáveres semi-decompostos e queimado-os em enormes fogueiras. O caso mencionado de Babi Jar é apenas um caso particular desta ação.
Este gigantesca operação de limpeza de pistas, que teria sido iniciada no verão de 1943, aconteceu sob o codinome de “Sonderkommando 1005” (Comando Especial 1005). [751]
P. E quais são as pistas deste crime?
R. A descrição histórica oficial lançou esta pérola: [752]
“Embora a queima dos cadáveres das covas coletivas não pudesse esconder os crimes dos nacional-socialistas, ela dificultou a elucidação dos detalhes do crime e o número de vítimas. Em muitos casos, as comissões que investigaram os crimes NS na União Soviética e na Polônia, não encontraram qualquer vestígio de covas coletivas, dificultando assim qualquer estimativa.”
P. Ou seja, em outras palavras, não existe qualquer prova.
R. Pelo menos eu não conheço qualquer caso até hoje, onde tal alegada gigantesca cova coletiva ou pelo menos as pistas desta tivessem sido exposta à opinião pública mundial.
P. E eu no lugar de Stalin não iria procurar covas coletivas feitas pelos alemães, pois mesmo se estes tivessem cometido tal ato ignóbil – e que pelo menos o próprio Stalin não acreditava – então os cerca de dois milhões de judeu representariam apenas uma pequena fração das 50 milhões de vítimas do comunismo que nunca foram cremadas “sem deixar rastro”, e que fertilizam quase cada quilômetro quadrado do solo russo.
P. E junta-se a isso ainda as inúmeras covas coletivas preenchidas com 10 milhões de soldados alemães e soviéticos, que estão também em algum lugar. E diante desta enorme montanha de cadáver, como é que podem distinguir entre judeus e não-judeus, entre vítimas dos Comandos Especiais e aquelas do comunismo ou da guerra regular?
R. Com o passar do tempo, certamente tornar-se-á mais difícil, mas onde há vontade, há também uma saída. Assim pensaram também, em 1996, os responsáveis da cidade Marijampol, na Lituânia, que meteram na cabeça a intenção de construir um memorial para os dez mil judeus no local onde supostamente eles teriam sido assassinados na guerra. Para construir o memorial no local exato, eles começaram a cavar no local identificado pelas testemunhas, atrás de rastros da antiga cova coletiva. Embora tenha-se revolvido toda a área, não se encontrou a menor pista. [753]
P. Mas se os corpos foram queimados sem deixar rastros, como se pode encontrar alguma pista?
R. Pois o “Sonderkommando 1005” desenterrou dentro de um ano algo entre 1,5 a 3 milhões de cadáveres [754] e incinerou-os. Isso compreende inúmeras covas, espalhadas sobre mais de 1,2 milhões de quilômetros quadrados – e nesta ação não foi deixado para trás qualquer rastro material ou documento!
P. Os Comandos Especiais devem então, desde o início de suas atividades, ter registrado em um livro todas as covas coletivas, para que posteriormente eles pudessem encontrá-las.
R. Não apenas eles, mas também o Exército, os serviços policiais e todos os outros que estariam envolvidos. Mas esses mapas não existem. E também não são conhecidos tais fotografias aéreas que mostram estas covas e as respectivas enormes fogueiras. Thomas Sandkühler está quase correto, quando ele afirma: [755]
“Por causa do alto grau de segredo da “Ação 1005”, todas as fontes escritas são bastante raras.”
De fato não existe qualquer fonte escrita para esta Ação, como C. Mattogno mostrou! [756]
P. E esta gigantesca Ação foi levada a cabo por milhares de alemães e sua legião de auxiliares estrangeiros, que ao mesmo tempo combatiam ainda as centenas de milhares de guerrilheiros?
R. Assim é a versão dominante. Até soa irônico, quando Heinz Höhnes alega que: [757]
“A mensagem da morte de Heyndrich para sua aventura macabra: 3.000 homens caçaram os cinco milhões de judeus da Rússia.”
O caçador de nazistas Efraim Zuroff parece também involuntariamente cômico quando ele escreve que a tarefa destes 3.000 alemães seria [758]
“assassinar todos os judeus e funcionários comunistas nos territórios ocupados pela Wehrmacht […] das cidades em torno de Leningrado, ao norte, até a região do Mar Asowsche ao sul. […] Suas armas eram armas de fogo convencionais. Apesar disso, eles conseguiram assassinar em 15 meses 900.000 judeus […graças à] ajuda fanática da população local.”
As centenas de milhares de guerrilheiros eram combatidos aparentemente durante a happy hour após a jornada de trabalho. Nenhum outro que o conhecido especialista em Holocausto, Gerald Reitlinger, reconheceu portanto que isso era completamente inverossímil. [759]
Um dos mais renomados especialistas sobre o tema Einsatzgruppen, Hans-Henirich Wilhelm, afirmou já em 1988, que ele não estaria seguro se as informações enviadas a Berlim sobre os números dos Comandos Especiais estão corretas, cifras estas que são sempre usadas como prova para o número de judeus assassinados. Neste sentido, ele alerta seus colegas o seguinte: [760]
“Se a confiabilidade [deste relatório] não é maior na área não-estatística, o que se deixa corroborar através de uma comparação com outras fontes das mesmas regiões, a pesquisa histórica estaria bem aconselhada futuramente a usar com desconfiança todas as fontes da SS, ao contrário do que tem sido feito até então.”
Esta observação foi apenas uma consequência, pois ele já declarara certas reservas em seu primeiro livro quanto à confiabilidade deste documento, à medida que relatara: [761]
“que aqui também no mínimo algumas dezenas de milhares de judeus exterminados foram considerados para “melhoramento” do baixo balanço do extermínio de guerrilheiros, que claramente não podia ser apresentado.”
Em outra passagem, ele salienta que um dos relatórios dos Comandos Especiais fora claramente manipulado, com a inserção de um “zero”, onde 1.134 tornou-se 11.034. [762] Aparentemente o falsificador – sem dúvida alguma trata-se disso aqui – teve grande interesse imputar a alguém o maior número possível de vítimas. Se os próprios Comandos Especiais foram os falsificadores, isso deixa-se apenas explicar pelo pressuposto que Berlim queira assassinar o maior número possível de judeus.
P. Depois de tudo que nós ouvimos aqui, eu não considero que isso seja verdadeiro.
R. Então alguma outra pessoa deve ter manipulado estes números.
P. Talvez não então nossos mentirosos antifascistas por motivos nobres e demagógicos?
R. Perguntas sobre perguntas. Fato é que todos os dados estatísticos populacionais da região da antiga União Soviética, ocupada outrora pelos alemães, não apontam para qualquer genocídio. Que de fato seja assim, me permitam apresentar um último indício.
Em 1949, o ex-marechal de campo Erich von Manstein encontrava-se diante de um tribunal militar britânico, porque, como comandante do 11º Exército, fora acusado de cumplicidade nos assassinatos do Comando Especial D que atuou na Criméia. O advogado de Manstein, o britânico Reginald T. Paget, escreveu sobre isso em suas memórias do processo: [763]
“A mim parece ser o número apresentado pelo SD [no relatório] completamente impossível. Algumas companhias de cerca de 100 homens com aproximadamente 8 veículos queriam em dois ou três dias ter assassinado até 10.000 e 12.000 judeus. Como os judeus acreditavam estar sendo realocados e levavam consigo seus pertences, teria sido impossível ao SD transportar mais de 20 ou 30 judeus nos caminhões. Para cada veículo, com carregar, percorrer 10 km, descarregar e retornar, seriam necessárias aproximadamente duas horas. O inverno russo é curto e não se dirigia à noite. Para assassinar 10.000 judeus seriam necessárias pelo menos três semanas. Em um caso específico pudemos verificar os números. O SD alega ter assassinado 10.000 judeus em novembro, em Simferopol, e declarou a cidade livre de judeus em dezembro. Através de uma série de contra-provas, nós pudemos provar que o fuzilamento de judeus, em Simferopol, aconteceu em um único dia, a 16 de novembro. Encontrava-se uma única companhia do SD em Simferopol. O local da execução situava-se a 15 km da cidade. O número de vítimas não poderia ser maior que 300, e estas 300 pessoas, com toda probabilidade, não podiam ser apenas judeus, mas sim um ajuntamento de diferentes elementos que eram suspeitos ou pertenciam ao movimento de resistência. Durante a época do processo, o tema Simferopol esteve nas manchetes, pois ele foi mencionado pela única testemunha viva da acusação, um soldado austríaco chamado Gaffal. Ele afirmou ter ouvido sobre a ação contra os judeus em uma missa, onde era ordenança, e que passou no local da execução em Simferopol. Após esta declaração, nós recebemos uma série de cartas e pudemos apresentar diversas testemunhas que se hospedaram na casa de famílias judaicas e relataram sobre as cerimônias na sinagoga, assim como sobre o mercado judaico, onde elas compraram bugigangas – até a partida de Manstein e o período posterior. Não havia dúvidas de que a comunidade judaica em Simferopol continuou a existir à vista de todos, e apesar de que alguns de nossos adversários terem ouvido rumores sobre um ataque do SD contra os judeus em Simferopol, parece que a comunidade judaica não esteve ciente de qualquer perigo.”
R – Germar Rudolf
P – Público
Frases do texto original foram destacadas em negrito pela Equipe do Inacreditável – NR.
Quem é Germar Rudolf?
A antiga ravina de Babi Yar localiza-se hoje dentro do limite urbano de Kiev
[720] M. Wolski, “Le massacre de Babi Yar”, Revue d’Histoire Révisionniste 6 (1992) S. 47-58
(www.vho.org/F/j/RHR/6/Wolski47-58.html)
[721] Vgl. dazu Herbert Tiedemann, “Babi Yar: Kritische Fragen und Anmerkungen”, in E. Gauss (Hg.), aaO. (Anm. 38), S. 375-399 (www.vho.org/D/gzz/16.html).
[722] John Dornberg, The New Tsars, Russia Under Stalin’s Heirs, Doubleday, New York 1972, S. 148f.; Oleh Kalugin, “KGB During Gorbachov’s Era”, The Hornylo, Lviv, Bd. 4, 1991, S. 13.
[723] V. Posner, H. Keyssar, Remembering War: a US-Soviet Dialogue, Oxford University Press, New York 1990, S. 206.
[724] Durch einen nicht genannten Juden, ukrainisches Fernsehen, Kiew, 6.12.1991.
[725] “Murder of 140.000 Upheld By Germany”, The New York Times, 1.5.1945.
[726] Encyclopaedia Judaica, Keter Publishing Ltd., Jérusalem, 1971, Bd. 2, S. 27; Encyclopaedia Britannica, Bd. 1, Chicago 1991, S. 769; auch “Kiev Lists More Victims, Letter to Stalin Says 100,000 Were Massacred by Nazis”, New York Times, 4.12.1943.
[727] “50,000 Kiev Jews Reported Killed”, New York Times, 29.11.1943; im Artikel ist von 50-80.000 die Rede.
[728] Great Soviet Encyclopedia, 1970, Bd. 2, S. 501; Ukrainska Radyanska Encyklopedya, Kiev, Bd. 1, 1959, S. 391; “At Babi Yar Only Four Spectators”, New York Times, 14.12.1968.
[729] World Jewish Congress, nach “Nazi Execute 52,000 Jews in Kiev: Smaller Pogroms in Other Cities”, Daily Bulletin of the Jewish Telegraphic Agency, 16.11.1941.
[730] Botschafter der Ukraine bei der UNO, nach “Infectious Nationalism”, Washington Times, 5.9.1991, S. G4.
[731] Geheimes Telegramm Nr. 346/KK vom 13.11.1941, vom polnischen Wiederstand in Lemberg nach London gesandt, Hoover Lirary, File Komorowski, einseitiges Dokument, Box Nr. 3, 13.11.1941.
[732] Dokument R-102 in IMT, Bd. 38, S. 292f.
[733] Leni Yahil, The Holocaust, Oxford University Press Inc., New York, 1990, S. 257.
[734] Grand Dictionnaire Encyclopédique Larousse, Paris, Bd. 1, 1982, S. 953.
[735] Encyclopedia of Ukraine, Bd. 1, 1988, S. 154.
[736] J.C. Ball, aaO (Anm. 400), S. 107, Ref. No. GX 3938 SG, exp. 104f.
[737] J. Hoffmann, aaO. (Anm. 21), S. 210f.
[738] H. Krausnick, H.-H. Wilhelm, Die Truppe des Weltanschauungskrieges. Die Einsatzgruppen der Sicherheitspolizei und des SD 1938-1942, Deutsche Verlags-Anstalt, Stuttgart 1981, S. 333.
[739] Die nachfolgenden Ausführungen beruhen einerseits auf dem Beitrag von Germar Rudolf und Sibylle Schröder, “Partisanenkrieg und Repressaltötungen”, VffG, 3(2) (1999), S. 145-153, sowie aus dem Kapitel VII, “Die Rolle der Einsatzgruppen in den besetzten Ostgebieten”, von C. Mattogno, J. Graf, aaO. (Anm. 172); für mehr Details und weitere Literaturhinweise siehe dort.
[740] Franz W. Seidler, Die Wehrmacht im Partisanenkrieg, Pour le Mérite, Selent 1998, S. 24-37.
[741] Bernd Bonwetsch, “Sowjetische Partisanen 1941-1944”, in: Gerhard Schulz (Hg.), Partisanen und Volkskrieg, Vandenhoeck & Ruprecht, Göttingen 1985, S. 99, 101.
[742] Ebenda, S. 111f.
[743] Zur illegalen Kriegführung der Roten Armee vgl. J. Hoffmann, aaO. (Anm. 21); A.E. Epifanow, H. Mayer, Die Tragödie der deutschen Kriegsgefangenen in Stalingrad von 1942 bis 1956 nach russischen Archivunterlagen, Biblio, Osnabrück 1996; Franz W. Seidler, Verbrechen an der Wehrmacht, 2 Bde., Pour le Mérite, Selent 1998, 2000; A. de Zayas, Die Wehrmachtsuntersuchungsstelle, 4. Aufl., Ullstein, Berlin 1984.
[744] Karl Siegert, Repressalie, Requisition und höherer Befehl, Göttingen 1953; Wiederabdruck als “Repressalie und Höherer Befehl”, VffG, 3(2) (1999), S. 131-144.
[745] Franz W. Seidler, aaO. (Anm. 740), S. 160-164.
[746] Ebenda, S. 127.
[747] Vgl. H. Höhne, aaO. (Anm. 684), S. 328, 339; H. Krausnick, H.-H. Wilhelm, aaO. (Anm. 738), S. 147, vgl. S. 287; Richard Pemsel, Hitler – Revolutionär, Staatsmann, Verbrecher?, Grabert, Tübingen 1986, S. 403-407.
[748] Solomon M. Schwarz, Jews in the Soviet Union, Syracuse Univ. Press., Syracuse 1951, S. 220.
[749] H. Krausnick, H.H. Wilhelm, aaO. (Anm. 738), S. 621.
[750] 1,3 Mio.: Raul Hilberg, aaO. (Anm. 356), S. 409ff.
[751] Vgl. Enzyklopädie des Holocaust, aaO. (Anm. 447), Bd. 1, S. 10-14.
[752] Ebenda, S. 13f.
[753] Lietuvos Rytas (Litauen), 21.8.1996, sowie persönliche Mitteilung von Dr. Mirsolaw Dragan.
[754] Zuzüglich zu den eignen Gräbern sollen auch die der Opfer von Wehrmacht und Polizei “behandelt” worden sein.
[755] T. Sandkühler, Endlösung in Galizien. Der Judenmord in Ostpolen und die Rettungsinitiativen von Berthold Beitz 1941-1944, Verlag H.J.V. Dietz Nachfolger, Bonn 1996, S. 278.
[756] Vgl. C. Mattogno, J. Graf, “Die Aktion 1005”, aaO. (Anm. 172), S. 271-286.
[757] H. Höhne, aaO. (Anm. 747), S. 330.
[758] Efraim Zuroff, Beruf: Nazijäger. Die Suche mit dem langen Atem: Die Jagd nach den Tätern des Völkermordes, Ahriman, Freiburg 1996, S. 44; vgl. I. Schirmer-Vowinckel, “Inverser Verfolgungswahn: Von Beruf Nazijäger”, VffG 2(1) (1998), S. 63-68.
[759] G. Reitlinger, Die SS – Tragödie einer deutschen Epoche, Desch, München 1957, S. 186; vgl. W. Benz, aaO. (Anm. 36), S. 442
[760] H.-H. Wilhelm, Vortrag während einer Internationalen Geschichtskonferenz an der Universität Riga, 20-22. September 1988, S. 11. Auf Grundlage dieses Vortrages verfaßte Wilhelm den Artikel “Offene Fragen der Holocaust-Forschung” in U. Backes u.a. (Hg.), aaO. (Anm. 142), S. 403, in der dieser Passus allerdings nicht enthalten ist. Ich verdanke diese Information Costas Zaverdinos, dem das Vortragsmanuskript
von Wilhelms Rigaer Vortrag vorliegt und der darüber in seiner Eröffnungsrede während der am 24.4.1995 an der Universität von Natal, Pietermaritzburg, abgehaltenen Geschichtskonferenz berichtete.
[761] H.-H. Wilhelm, aaO. (Anm 738), S 515.
[762] Ebenda, S. 535.
[763] Reginald T. Paget, Manstein. Seine Feldzüge und sein Prozeß, Limes Verlag, Wiesbaden 1952, S. 198f.
Artigo publicado pela primeira vez em nosso portal a 25/04/2012.
“E diante desta enorme montanha de cadáver, como é que podem distinguir entre judeus e não-judeus, entre vítimas dos Comandos Especiais e aquelas do comunismo ou da guerra regular?”
“E esta gigantesca Ação foi levada a cabo por milhares de alemães e sua legião de auxiliares estrangeiros, que ao mesmo tempo combatiam ainda as centenas de milhares de guerrilheiros?”
Sem comentários!
Faz um bom tempo que leio sobre a guerra na frente leste, e estou de acordo com o texto.
Se as divisões policiais conseguiam combater a guerrilha, que foi um problema infernal para a Wehrmacht e ainda matar judeus e autoridades comunistas, a sua eficiência não tem paralelos na história.
Este é um assunto que sempre me despertou muito interesse. Alguém já assistiu algum documentário sionista, em que aparece soldados alemães executando pessoas?
Pois bem… sempre nos é dito que tais pessoas executadas eram reféns, vítimas e coitadinhos.
A realidade é que na Segunda Guerra não existiam convenções que protegessem guerrilheiros. Assim que eram capturados, eram sumariamente enforcados ou fuzilados.
E se alguns judeus foram executados, isto se deve ao fato de que foram executados por que eram judeus, guerrilheiros ou sabotadores?
Nunca saberemos.
A Alemanha não podia simplesmente exterminar a população civil nos territórios ocupados. Como existiam forças mínimas para garantir a segurança, precisavam do apoio da população, pois caso contrário, seria impossível manter seguras as linhas de suprimento.
A guerrilha matava civis e incendiava as plantações segundo o Marechal Manstein.
É provável que “alguns” tenham perdido a cabeça(como acontece com qualquer um na guerra) e matado alguns civis, mas estas histórias de que simplesmente matavam todos que viam pela frente, não passa de mentira.
E dizer que estas divisões policiais, conseguiam combater a insurgência, e ainda exterminar os judeus e autoridades comunistas, só sendo muito idiota e mal informado pra acreditar.
Pedro, pior ainda é a história de que as divisões alemãs ficaram vários meses desenterrando cadáveres putrefatos para cremá-los e esconderem as provas! Eis o holoconto: uma sucessão sem fim de histórias mal contadas ou típicas da propaganda de guerra, que devem ser sustentadas pela força da lei…
a matemática, uma ciência exata, desmente parte da História oficial, especificamente os crimes imputados aos alemães na chamada “segunda guerra mundial”
Quando $$$$ está envolvido o mito do Holocausto e de outros crimes mesmo que não haja provas precisa ser mantido.
As SS eram importantes unidades de combate a guerrilha e matavam civis que se disfarçavam para matar soldados alemães.
Qual o crime nisto?
Um crime desta magnitude deveria deixar TONELADAS DE PROVAS!!
O que temos do Holocausto??
testemunhos ávidos por dinheiro, vingança, mentirosos contumazes e ” confissões” obtidas sob suspeita.
E muitas, mas muitas perguntas e contradições.
Não se surpreenda que precisem de Lei para impor este dogma!
O derrotismo só interessa ao opressor, e essa campanha exagerada do holocausto, só reflete o desespero da judiaria. Eles sabem que não se pode enganar a todos por tanto tempo.
ATENÇÃO, ATENÇÂO: ESTA TRADUÇÂO É FRAUDADA E MENTIROSA
Este texto é uma fraude do original de Germar Rudolf “Lectures on Holocaust”. Veja aqui o link para o original em ingles:
http://vho.org/aaargh/fran/livres7/lectures.pdf
Na tradução é omitido as palavras “alegado”, “suposto”, “é dito”… fazendo a hipótese do texto ser uma tese. Quando voce le, parece que Rudolf concorda com a afirmação dos alegados assassinatos em massa, mas discute apenas sobre a forma e outros detalhes, pondo-o em uma situação adversa e falsa para crítica.
A fraude vai mais longe, poderialistar aqui dezenas delas. O texto não pode ter sido ingenuamente mal traduzido porque ele altera o número das referencias, inclui e remove fotos. Esta tradução é criminosa.
Atençao equipe Inacreditável, remova este texto o quanto antes pois vai desvirtuar e confundir o público.
De outra maneira, apos uma revisão acurada dessa tradução, exponha-o como um exemplo de como a contra propaganda fuciona.
NOTA: Aja rápido antes dessa fraude ser indexada pelo google.
O texto é uma livre tradução do original alemão e não da tradução em língua inglesa.
Uma breve procura pelo texto já nos mostra inúmeros casos onde as palavras derivadas de “suposto” e “alegado” são utilizadas, por exemplo, no título da Tabela 20.
As referências estão de acordo com o original em alemão, que pode ser consultado aqui: http://nsl-archiv.com/Buecher/Nach-1945/Rudolf,%20Germar%20-%20Vorlesungen%20ueber%20den%20Holocaust%20(2005,%20577%20S.,%20Text).pdf
Fotos não foram omitidas.
Seu comentário será deixado aqui como exemplo de leviandade e difamação.
Caro editor,
Com intenção nenhuma foi leviandade, ao contrário a intenção é de colaborar desvendando o mito do holocausto.
Por favor veja o link do site do própio Germar Rudolf, o VHO.org que apontei em minha mensagem.
Desconheço o site que voce aponta e tampouco sei alemão, portanto não posso opinar.
Quanto a foto colorida, aprimeira do texto tambem não existe no texto do autor.
E novamente, no texto do vho.org, está repleto o uso das palavras mencionada e que estão omitidas aqui.
Por favor, acesse o link e va direto a página 317 que é de onde esse texto supostamente deveria ter vindo, e porfavor compare.
Esse não é um problema de ingles ou alemão, mas qualquer texto sobre alegações fará uso de uma terminologia do qual o autor se ausenta de tomar parte de uma forma conclusiva, o que nessa tradução não acontece. Aqui a narrativa fica como declarando como fatos os eventos que Rudolf na verdade estã pondo em questionamento.
Se precisar posso dar exemplos, mas voce abrir o texto mencionado e comapra com essa tradução voce verá logo nos primeiro parágrafos esse tendenciosidade que apareçe diversas vezes durante o resto do texto.
Abraços amigos
Eu acompanho esse site há tempos e vejo que sim, você se precipitou ao chamar a tradução de criminosa. Realmente se tem a impressão de que Rudolf está confirmando o que na verdade questiona, mas é importante saber interpretar corretamente, pois na verdade não é isso o que ocorre. Eu também estranhei a primeira vez que li, porém depois notei que o que o autor escreveu soa como “sarcasmo” (pelo menos é o que parece), por isso tem se essa impressão. Só espero que as outras pessoas que aqui venham em busca da verdade não se deixem confundir por causa disso.
Abraços.
Concordo sobre o ter de saber corretamente. Porem sendo esse um texto com a proposta de elucidar, ele não pode dar margem a mais de uma interpretação. Não se tem espaço para o sarcasamo, o revisionismo já sofre o suficiente mesmo usando de precisão.
A parte inicial do texto pode levar um leitor leigo, que esperamos tê-los cada vez mais ao Inacreditável afim de aprender uma história verdadeira, a entender que o tal assassinato de massa é uma afirmativa, e que é na quantidade ou qualidade a esfera de discussão que se deve seguir.
Germar Rudolf traz evidências para concluir-se que é um mito, e que a discussão dos como e porques é secundária. E é sempre o “O Que” que devemos sempre investigar inicialmente.
Temos de ser precisos para não deixar essa obra de arte da investigativação ser depreciada, seja por descuido ou seja se por malicia da contra informação.
Continuando a investigar, aprendi que existe uma segunda versão (apesar de não ser confirmada pelo VHO) que foi editada por um tal Thomas Dalton (autor de Debating the Holocaust). escrevi ara o VHO e o IHR para confirmar e estou esperando uma resposta.
Se confirmada ser uma versão oficial então explicaria o porque não haver algumas fotos. Porem ainda não explicaria a omissão dos termos referidos, do qual disvirtual a inegridade do texto original, já que aparecem nessa segunda versão numa olhada inicial.
seja como for, talvez possa ter sido uma precipitação ao chamar a tradução de criminosa, eventualmente apenas inacurada. Seja como for peço desculpas se ofendi alguem e retiro o termo por enquanto, até ficar mais claro onde estamos nessa caso.
Eu queria por aos editores que estou do lado do revisionismo, ainda que não goste desse termo, porque história deve rever por obrigação e não deveria haver uma class diferente de pessoas para fazer o trabalho obrigatório do historiador “estabelecido”. Contem comigo nesse caminho obscuro da história, o mito do holocausto deve ser derrubado e livrar as pessoas dessa culpa pentirosa que alguns opressores usam para benefício próprio, essa doença social que o judaismo persiste em viver.
Abraços
É isso aí,gostei
Prezado Gutenberg, seja lá quem você for, ou revisionista arrependido, ou judeu-sionista disfarçado,A ferocidade e a violência com que você entrou neste espaço, denunciando um alegado crime de falsificação de tradução, para depois vir pedir desculpas, só pode significar das duas uma: ou você é um tremendo e perigoso irresponsável, ou é outro desses agentes judeo-sionistas que infestam espaços como este que denunciam o grande embuste promovido pelo judaísmo internacional. Se houvesse realmente um resquício de honestidade em sua alegada procura de esclarecimentos, a abordagem seria outra, bem diferente da sua venenosa “ATENÇÃO ATENÇÃO”. Essa advertência deve ser dirigida, não contra o trabalho de sites como o inacreditável, mas contra tipos como você.
Ola Alfredo,
Acho que ja expliquei acima um pouco de suas colocações. Entendo o seu sentimento acho justificável.
Estou tão preocupado em dismistificar o holocausto quanto voce, acho porem que precisamos tomar cuidado com as perigosa táticas de contra informação que o revisionismo pode sofrer. Uma delas é escrever como se tivesse defendendo o assunto do qual se quer atacar, porem usando de uma argumentação falha, ou contraditória ou omissiva. Ou escrevendo forçando parte do texto à uma premissa falsa que se quer o leitor acredite e usando a propria argumentação do oponente – esse é bem t[ipico em textos onde se afirma: “é logico que todos concordam que holocausto existiu, o que os revisionistas trabalham é para se estabelecer como aconteceu”.
Essa é a minha preocupação, de não ver textos valiosos como os de Germar Rudolf em perigo de serem desvirtuados. Por isso menciono o VHO que entendo se o site que ele criou quando residiu no Reino Unido, e usá-lo como referência. Lá voce encontra muitos livros revisionistas para serem baixados em PDF gratuitamente.
Abraços
Qto a quem sou ou me nome, como sempre afirmo, acho ser o menos importante. Posso ser um joão, josé, cohen, tanaka, maria… Isso importa pouco. O importante é o que se escreve, é o 1+1 que importa e não quem escreve.
Mais umavez peço desculpas se ofendi-o ou ao Inacreditável – este site é de suma importância e devemos zelar por ele com todos os nossos esforços.
Prezado Sr. Gutemberg
É louvável a sua crítica a certas ambigüidades, e até a erros gramaticais e de concordância verbal que eventualmente se encontrem em traduções de textos originais. O que é indesculpável, mesmo com os seus pedidos de desculpas, foi o seu ferino ataque à idoneidade e seriedade do trabalho de pessoas que há vários anos vêm despendendo esforços no sentido de esclarecer o público contra o ladino obscurantismo judeo-sionista. Aqui, o único movimento de contra-informação (que você diz querer combater) veio exatamente da sua tentativa de sabotar e abalar a credibilidade do site http://www.inacreditável.com.br, propósito apontado e obstruído imediatamente por vários leitores atentos.
Seria melhor não estender este desagradável assunto, mas, Sr. Gutemberg, se a sua preocupação com a exatidão de traduções de textos for sincera, e realmente a sua proficiência em idiomas nos puder ajudar, fica aqui o convite e a sugestão para que nos apresente traduções de textos de autores estrangeiros como, por exemplo, Mark Weber, os quais seriam de grande importância e ajuda em nosso trabalho.
Cordialmente,
Alfredo Braga
Caro Alfredo,
No texto não está posto que foi uma tradução feita pelo Inacreditável, com certeza eu teria lidado com o assunto diferentemente.
Como já ví tentativas na internet de deturpar o revisionismo, vide Michael Shermer, eu fico expremamente aguçado quando vejo falhas racionais nestes textos.
Como disse, no texto acima está faltando muitas palavras que mencionam hesitação sobre a credibilidade das afrimações sioinistas. Como exemplo:
“It commemorates the following: After the German troops
took Kiev in September 1941, units of the so-called Einsatzgruppen are supposed
to have gathered all Jews in and around Kiev and killed them.”
Ele [o monumento] comemora o seguinte: Depois que as tropas alemãs tomaram Kiev em setembro de 1941, é suposto que as unidades da chamada Einsatzgruppen juntaram todos os judeus de Kiev e os mataram.
Essa é a tradução posta aqui:
Recordemos o seguinte acontecimento: após a entrada das tropas alemãs em Kiev, em setembro de 1941, unidades dos chamados Comandos Especiais (Einsatzgruppen) reuniram os judeus de Kiev e das imediações, e os mataram.
“Recordemos o seguinte acontecimento:” informa um fato, que todos devemos ou deveríamos saber, mas um fato. Uma tradução sem ser ao pé da letra poderia ser assim: “Recordemos a seguinte alegação [ou suposição, ou mito, ou credo]”
O restante do parágrafo não informa que estamos discutindo uma alegação, mas sim um fato – o que é falso. Para
Só na primeira página foi omitido: “é dito”, “alegado”, “aclamado”, “suposto ter sido”, “é falado”. Essas palavras são importantes pois servem para mostrar que o autor está imparcial com os fatos alegados, que são alegações o que ele investiga. Sem essas palavras o leitor pode ser confundido e podendo acreditar que o autor acredita no fato, mas que são outras características que ele discute – o que não é verdade. Essa confusão pode levar um leitor potencial a concluir que o texto, e o Inacreditável, está tentando achar razões em pequenas falhas da versão oficial para tentar discreditá-la e fazer uma apologia ao nazismo, que hoje é maliciosamente denegrido e demonizado pela judéia.
Alfredo, voce entendeu a minha preocupação?
Sim estou tentando achar um tempo para traduzir tanto Weber, como outros mais tal como Toben, Reissner e mesmo Irving. Pena qua ainda não temos finanças para alocar serviços. Mas vamos lá, é pra frente que a gente vai e não podemos parar.
Abraços
Sr. Guttenberg, o livro em questão foi publicado originalmente em alemão, a versão em inglês mencionada pelo sr. é uma tradução posterior, possívelmente revisada, não há nenhuma surpresa que existam discrepâncias entre duas edições diferentes da mesma obra, mas é lamentável e altamente suspeito que o sr. se ache no direito de acusar os responsáveis desse site de fazerem uma tradução “fraudulenta” ou “criminosa”.
De cabeça eu não me lembro aonde li e o contexto exato da crítica, mas me recordo que uma ou mais das edições desse livro, não sei se o texto original ou uma das traduções em inglês, foi criticado por ser truncado, talvez tenha sido o próprio texto original utilizado aqui…
Seja como for, eu creio que o sr. não tem o direito de criticar o trabalho sério do site Inacreditável, no mínimo o sr. foi profundamente leviano e escreveu sem pensar, na pior das hipóteses é mera reedição dos desocupados de sempre que entram aqui para plantar a dúvida, a confusão e disseminar desinformação.
Creio que todos que acompanham o site possuem plena convicção de que a seriedade e sinceridade dos autores do Inacreditável está acima e além de qualquer dúvida, o sr. Guttenberg perdeu uma grande oportunidade de ficar calado ou ao menos de escrever uma crítica de maneira apresentável, suas acusações ridículas de “fraude” se voltam contra ele e levantam todo tipo de suspeita sobre seus propósitos e intenções aqui.
Tuisto,
Como mencionei acima, não está escrito no texto que essa é uma tradução do Inacreditável e portanto tratei o texto como outro qualquer. Lembre-se que recente houve um caso de um texto ter de ser removido do Inacreditável devido falta de credibilidade da fonte. Devido as falhas que observein nessa tradução algo com o mesmo nível deperigo para o Inacreditável coomo aconteceu no outro.
Eu sei da boa reputação do site e sei que os frequentadores tambem o sabem. O problema é que queremos que se venham mais novos visitantes, que desconhecem a reputação, e para isso um texto não pode ser duvidoso. Eu estou tentando proteger o site, fazendo uma crítica responsável, apesar de termos observado falha nela.
Além do direito, temos o dever de criticar o site, se desejamos aperfeiçoá-lo continuamente. A minha falha de se precipitar e chamar de tradução criminosa, foi admitidamente um exagero. Porém a crítica ainda é válida.
O fato da tradução ser inglesa, não é válida porque Germar Rudolf é fluente em ingles, como também me falha aceitar que ele escreveria este texto na lingua dêle (alemão) não usando os tais têrmos, pois ele é um químico, e usar de tal terminologia é parte de sua linguagem.
Dei uma olhada na versão alemã e com ajuda do Google (me desculpe, sei que ele não é acurado) mostrou que o uso de palavras de isenção são presentes nele tambem:
Es erinnert an folgende Begebenheit:
It reminds of this story:
Então a tradução deveria ser “Recordemos a seguinte estória”, e não “Recordemos o seguinte acontecimento:”
Essa diferença é crítica, muda a perspectiva do texto já que é uma parte introdutória e se refere a afirmação principal.
A seguir observei, de novo com ajuda do Google 8( , que foi omitido o termo “alegado” no parágrafo que se começa “Eine erste kritische Studien über…”;
Eu gostaria que o Inacreditável fizesse uma rápida revisão do texto e corrigisse onde necessário.
No demais, a não ser em caso contrário, paro por aqui pois já fomos muito longe.
Abraços a todos
Este “monumento” é uma troça satânica ao bravo povo ucraniano. Povo este que sofreu, entre outras coisas, o Holodomor e mais de sessenta anos de opressão talmúdico/bolchevique. Deveriam demolir esta bosta o mais rápido possível, junto a mais este chororô hebraico. E viva Germar Rudolf!
Tem razão Tuisto, a insolência dos adoradores e lacaios de Yavé não tem limites: eles calculam a inteligência alheia pela deles próprios, e acham que todos são deficientes mentais e que não percebem as suas maliciosas artimanhas. Há que denunciar e escorraçar essa espécie de agentes judeo-sionistas com todo o rigor
Prezados amigos, vamos aproveitar este episódio para relembrar o modus operandi do Revisionismo Histórico. Antes, porém, queremos agradecer profundamente as mensagens de apoio frente ao infeliz comentário do sr. “Guttenberg”.
O denunciante “Guttenberg” afirmou que o texto traduzido e apresentado aqui é uma “fraude”, “ingenuamente mal traduzido”, cuja “tradução é criminosa” e, portanto, deve ser removido, pois “vai desvirtuar e confundir o público”.
A principal crítica do sr. “Guttenberg” parece recair na possibilidade dos leitores menos atentos acreditarem que Germar Rudolf confirma a versão oficial do suposto “massacre de Babi Yar”. Isso pode ocorrer caso a análise seja feita por alguém como ele, pois de forma precipitada ou maliciosa, retira apenas uma passagem do texto para endossar sua versão dos fatos. Como já estamos mais do que acostumados com essa tática sionista utilizada no atacado na propaganda de guerra aliada, não temos o mínimo trabalho em mostrá-la aqui.
A tradução de nosso texto baseia-se no original alemão que também serviu de base para a tradução em língua inglesa, a qual foi usada pelo sr. “Guttenberg”. No link indicado por ele para baixar a versão do livro em inglês, podemos ler:
Original German edition:
Vorlesungen über den Holocaust. Strittige Fragen im Kreuzverhör
Hastings (East Sussex): Castle Hill Publishers, February 2005
ISBN: 1-902619-07-2
© 2005 Germar Rudolf
Já na versão alemã da qual traduzimos o artigo, temos:
Germar Rudolf
Vorlesungen über den Holocaust. Strittige Fragen im Kreuzverhör
Hastings (East Sussex): Castle Hill Publishers, April 2005
ISBN: 1-902619-07-2
© 2005 Germar Rudolf
A diferença quanto ao mês (fevereiro 2005 na edição em inglês, e abril 2005 na versão em alemão) nos parece ser uma particularidade neste caso, e partimos do pressuposto que tratamos do mesmo texto. Caso sejam distintos, se alguma revisão tenha sido feita, neste caso estaríamos usando a versão mais recente. E como também podemos ver na edição em inglês, não foi Rudolf que traduziu seu livro, mas sim, como indicado, a tradução foi feita por Regina Belser, James Damon, Henry Gardner, Carlos Porter, e Fredrick Toben.
Apenas isso já deveria ser suficiente para que a crítica leviana do sr. “Guttenberg” fosse descartada. Mas para corroborar sua “preocupação”, ele pinça uma frase dos parágrafos iniciais e desfere a impossibilidade do autor Germar Rudolf estar confirmando a versão oficial de Babi Yar. Sr. “Guttenberg”, como pretenso defensor do Revisionismo Histórico, o sr. deveria saber que devemos ler primeiro todo o artigo e então sim, comentar e criticar. Está mais do que óbvio que Rudolf apenas expõe a versão oficial para depois mostrar a todos quão ridícula ela soa a ouvidos normais e saudáveis.
O sr. insiste em dizer que a tradução está errada e apresenta um trecho em alemão “Es erinnert an folgende Begebenheit…” A palavra “Begebenheit” deve ser traduzida sim como “acontecimento”, algo consolidado, que aconteceu, pois é isso que o autor deseja: mostrar como é a versão oficial. Perceba que é questão de estilo e tática, talvez objetivando não chocar leitores mais sensíveis que descartam de imediato qualquer contestação de suas verdades, de seus dogmas… Uma vez iniciado o texto com aquilo que este grupo de leitores deseja ler, ele permite que a leitura avance e se permita uma mínima chance para chegar ao fim do artigo.
Nos próximos parágrafos podemos então atestar inúmeros empregos de termos derivados de “suposto” e “alegado”:
“…a primeira foto é de um instante anterior ao suposto acontecimento de Babi Yar…”
“…construir um memorial para os dez mil judeus no local onde supostamente eles teriam sido assassinados…”
“Tabela 20: Alegado número de vítimas para Babi Yar”
“Tabela 21: Alegado número de vítimas para os Comandos Especiais”
“Pelo menos eu não conheço qualquer caso até hoje, onde tal alegada gigantesca cova coletiva…”
Mas o que mais nos impressiona é que o sr. mesmo confirma a falta de precisão do Google
“me desculpe, sei que ele não é acurado”,
e mesmo assim o utiliza para embasar suas teses e afirmar logo em seguida
“Essa diferença é crítica, muda a perspectiva do texto já que é uma parte introdutória e se refere a afirmação principal”
Para depois exigir que
“o Inacreditável fizesse uma rápida revisão do texto e corrigisse onde necessário”.
Como o sr. pode com tanta arrogância querer nos criticar usando uma ferramenta de tradução com reconhecida deficiência?
Diante do exposto, declaramos que todas as críticas do sr. Guttenberg não procedem, são levianas e superficiais. Não somos os detentores da verdade, estamos abertos para o contraditório e sempre aceitamos de bom grado a crítica construtiva. Correções gramaticais, de concordância são sempre bem-vindas e não tomamos isso de forma alguma como ofensa, mas temos a humildade o suficiente em reconhecer os eventuais erros e corrigi-los.
Não foi este o caso aqui exposto.
Comentamos este episódio na esperança que ele sirva de lição para que mantenhamos a serenidade em nossos comentários. Devemos ler os textos em sua totalidade e depois realizar algum juízo de valor.
Caros amigos,
Se eu soubesse que a minha crítica ia levar a isso, com certeza eu teria fechado a boca. OK, já sei o que voces estão pensando.
Como disse a intenção era só ajudar, apesar da minha precipitação de acusar a tradução com o termo criminosa, e do qual já pedi desculpas.
Obrigado pela revisão acima, ainda que continuo pessoalmente achando confusa o início de tradução.
Eu discordo das acusações (exceto o da minha ingênua precipitação) e vejo pelas mensagens que estamos compreendidamente sensíveis.
O que me deixa preocupado é que maioria das mensagens ficaram no campo acusatório, denegrindo pessoalmente ao invés de ter-se concentrado apenas no assunto. Se fosse o Café História, seria entendível porque o Café História é sionista e difamatório.
Ao concentrar-se no assunto, nesse caso no texto e na crítica (falha) que fiz, e trabalhássemos a lógica nesse campo então poderíamos ter evitado muita verbose. Pois, quando se concentra nos fatos, como a redação do Inacreditável o fez mais extensivamente nessa última mensagem, então não importa quem escreve, pode ser um sionista disfarçado, um revisionista bem informado ou mesmo um leigo precipitado(eu) – porque é o assunto que interessa, e a lógica não tem dono, 1 +1 =2 seja quem for que o escreveu.
Porem quando se fica atacando os interlocutores, então gastamos uma grande parte do precioso tempo e palavras palavras para ficar nos protegendo e atacando, enfim atirando no escuro por que realmente não sabemos com quem estamos debatendo. Isso leva ao tumulto, ao descrédito do debate e desinteresse dos leitores. Concentrar-se no assunto é a única forma de nos protegermos.
Concentrar no assunto é a arma mais forte que os revisionstas podem usar, porque as falácias da contra informação não passam pelo crivo da lógica. Aliás, atacar o oponente, discreditar, é uma das táticas mais simples e mais usadas pela contra informação. E se auto analisarmos é o que nós temos feito aos montes. OK, inclusive eu o acabei fazendo ao acusar a tradução de criminosa ou ingênua, mas esse assunto já tinha sido resolvido desde o início, porém as acusações continuaram – até o fim.
Me preocupa, também, é o que um leitor novo do Inacreditável vai observar os participantes mais atuantes e a própria redação escrevendo com ódio e atacando seus participantes, ao invés de debater o assunto. Vai assutar o povo, vai dar chance para que os perseguidores da causa revisionista usem como exemplo de como se pensa aqui, que somos os próprios (estereotipados) neo-nazistas. Sei que temos frustrações acumuladas devido a tanta mentira que o sionismo vem contando, mas deixar as emoções tomarem o lugar de nosso raciocínio, ajudará pouco, se não atrapalhar.
Eu julguei (erroneamente) a tradução de criminosa devido ter a visto numa manhã depois da terceira noite mal dormida (4horas). Meus nervos estavam a flor-da-pele e ao me assustar com a (talvez mal lida) lógica do texto eu me apressei para parar sua publicação e o Inacreditável rever o que estava acontecendo. Pois o via como um risco grande para o site. Acabei enviando minha mensagem mesmo tendo algo em mim me pedindo para esperar já que estava cansado. Porem minha ansiedade me apertou o botão de enviar. Falhei.
Mas esperava minha mensagem ter sido indagada, criticada e respondida objetivamente e serenamente pela redação como fez o usuário “Homem honrado e tradicional “. Mas acho que já tinha tocado nos nervos dos usuários e a caixa de Pandorra foi aberta.
Espero que este evento possa trazer uma experiência positiva para todos. Obrigado.
Bom, tudo isso para explicar e pedir desculpas (novamente) e enfim me retirar (mais uma vez). De vez.
Abraços
Acho que houve uma discussão desnecessária. Se o Guttenberg é realmente um agente sionista, podem ter certeza que ele está dormindo com sentimento de missão cumprida. Esse tipo de discussão longa leva apenas novos leitores a ficarem com um pé atrás em relação à confiança que se tem no site. Eu por exemplo não sei alemão e meu inglês é muito básico, então minha saída é confiar no site.
Se o Guttenberg chegou com “arrogância” de que importa? Ele chegou com arrogância, mas trazendo seus argumentos, então destrua estes argumentos como castelos de areias e pronto, sem mais.
Se ele não for um agente sionista, essa arrogância vem da natureza de algumas pessoas que quando estão (ou acham que estão) com a verdade nas mãos, tratam os que são (ou os que ele acredita que sejam) mentirosos com dureza e arrogância. Dar importância pra isso causa um tipo de “picuinha” da qual o inacreditavel.com.br está muito acima…
Com a verdade em mãos, ou achando que a tem em mãos, muitos se tornam arrogantes, pra curar essa arrogância basta prova-los que não estão com a verdade.
Até nosso mestre já tomou atitudes que podem ser interpretadas como arrogantes… Mas fazer o que? Ele tinha a verdade em suas mãos.
“Então Jesus entrou no templo, expulsou todos os que ali vendiam e compravam, e derribou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas” (Mateus 21:12)
“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que, por fora, se mostram belos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia!” (Mateus 23:27)
Patrick, o ‘sr. Gutemberg’ (ou ‘Ricarthur’, se preferir) deu um tiro no próprio pé.
O esmiuçamento do assunto só fez bem a quem crê, como nós, na sordidez e hipocrisia sionista. É o famoso “Matar a cobra e mostrar a cobra morta”!
…….. ricarturjoão d’eau etcétera etecétera etecétera …..
Não é preciso sequer saber inglês: dada a forma com que a “denúncia” foi abordada, não vejo muita chance do seu autor estar bem intencionado. No mais, creio que os esclarecimentos da equipe do inacreditável foram suficientes. Com certeza o leitor não irá se confundir, pois se chegou até aqui é porque já desconfia dos lobos em pele de cordeiro.
Está bom ao menos ficou sabendo que se vier por aqui, “vai tomar um goleada só pra ficar esperto”, desculpe da gíria mas acho necessário no momento.Eles os defensores do holoCOCOnto, são piores que barata, é só bater o pé que saem correndo………….. Acredito que o gugu não seja o ricardão o entendido de buffet e festas, mas fica a dúvida………
Eu confio plenamente nas traduções do site e na excelente qualidade dos artigos. O site já abriu os olhos de muitos. Mas voltando ao tema do artigo, essa história segue o mesmo padrão de imprecisões e absurdos: se a intenção desde o início era exterminar, porque motivo tão estranho eles não cremaram os corpos logo de uma vez? Enterrar, mas depois desenterrar para cremar? Não faz o mínimo sentido! “Sobreviventes” que ganham o prêmio Nobel sem jamais terem citado as câmaras de gás, impossibilidades físico-químicas e histórias fraudulentas que de tão escabrosas paralisam a capacidade de raciocínio…
Aquele abraço.
da mesma forma que não gosto de ser chamado de “nazista” quando exponho meus argumentos questionadores acerca de certos temas, não devemos chamar todo e qualquer adversário das idéias de “sionista”, “agente do mossad” ou coisa que o valha.
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o tal Gutemberg pagou mó EPIC FAIL da história do site, levou a maior sova mas acho que já deu!
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vamos voltar ao tema: a FARSA DE BABI YAR.
O problema não foi a crítica em si, mas a maneira como ela foi feita. Acusar os idealizadores do Inacreditável.com de fraudadores e mentirosos logo de cara foi um ato agressivo e desrespeitoso, demonstrando no mínimo más intenções. Uma sabotagem que certos mequetrefes sabiam fazer muito bem. Um demérito e tanto.
Sobre a hipótese do Guttenberg ser o ricarthur ou o “dr.”alceu/francisco boiolão eu não acredito. A maneira como ele expôs seus argumentos demonstra que ele possui um cérebro humano, algo que as amebas de sião jamais irão possuir. Mesmo com toda pretensa riqueza arrotada por eles.
E Babi Yar não precisa ser mais discutido, mas sim exposto. Mais uma vilania talmudista destinada a curvar os povos perante aos “eternos bodes expiatórios”. Enquanto a farsa do holoconto cai os nossos velhos conhecidos criam novos lares para os seus gasparzinhos. Ou seja, o Shoah Business não pode parar.
Lendo as mensagens percebo que não houve ataque algum a alguem do site. Conforme afirma o prório Guttemberg mais de uma vez, não há no texto nenhuma referência de que a tradução foi feita pelo Inacreditável.
Ele logo no início, depois de perceber a confusão de edições diferentes ele recua e, quando sabe que tradução era do Inacreditável, ele logo pede desculpas. Pelo que observo, foi uma ação genuina de alertar.
O usuário foi respeitoso e objetivo o tempo todo, não vejo alguma tentativa de fraude ou de pertubação do forum.
Eu acredito também que devemos ser mais “serenos e objetivos”, pois afinal esse forum é de debate e engrandecimento da concientização da história e para mudanças precisamos ter mais gente ao nosso lado.
…. me engana que eu gosto ….
Parei de ler na Figura 115 – Babi Yar em setembro de 1943, que afirma com muita pompa: “Um vale pacífico sem atividade humana”.
A natureza não cria linhas retas. Na foto, de muita má qualidade, se for realmente da área que diz ser, dá para ver linhas retas como se fossem fazendas, inclusive com as respectivas estradas de barro.
No mais, tal como vcs dizem que o holocausto é um conto de testemunhas má intencionadas, todas as afirmações nesse texto, exceto algumas informações estatísticas (que necessitam de comprovação), são apenas palavras. Então qual a diferença para o “conto do holocausto” para esse conto?
Simples: se aconteceu, então onde estão as provas? Como o outro lado apresenta apenas palavras jogadas ao vento, sem qualquer comprovação através de perícia técnica ou documental, como podemos assumir que aconteceu o alegado “massacre”? Percebe que o ônus da prova é de quem acusa?
Se você parou de ler o artigo já na figura 115, não é de se estranhar que não consiga debater nem entender o assunto…
Uma questão de ordem, por favor.
Estamos aqui tentando encontrar comentários que nos enriqueçam. Entretanto, vemos páginas e páginas de bate-boca beirando uma discussão pesada e interminável; um verdadeiro “barraco”, onde a matéria, o mais importante, ficou em segundo plano.
Como já foi dito acima, é preciso ler bem toda matéria atenciosamente. Diga-se de passagem que o texto é cansativo, minucioso e requer atenção. A quem imbuido for de um um espírito investigador e revisionista deve estar preparado justamente para isso e ESTUDAR o mesmo, uma, duas ou três vezes, tal qual um contrato ou um processo. Não se se deve buscar uma leitura simplesmente “interessante” e sair se ejactando. Procuramos respostas. Faz parte do processo. Entretanto, precipitações e palavras mal-pensadas, como as proferidas pelo Sr. Iceberg, devem ser evitadas pelos participantes por razões óbvias, seja lá o que os façam proferí-las. O fato é: escreveu, tá escrito. Fica difícil voltar atrás e remendar o “linguado”. É difícil escrever somente palavras e transmitir emoções com elas. Daí inventaram os bonequinhos de “emotions”. Recomendo, para quem não tem muita habilidade em transmitir suas idéias emoções com a escrita pura, que use da linguagem formal e suscinta.
Quanto aos membros do site, não tiro suas razões para o sentimento de constrangimento expresso. Pegou mal. Contudo, deixo aqui a sugestão de que, mesmo que as opiniões aqui expressas sejam contrárias, obtusas ou mesmo levianas, que tentem “pegar leve” com o participante. Senão, “espantará todos os outros freguêses”. Se os comentários forem considerados legitimamente impróprios, basta deletá-los. A Direção tem esse poder. Façam uso dele se preciso for. Não é estimulante participar de qualquer comunidade em que se sinta intimidado. Um forum de assuntos tão polêmicos, deve ser convidativo, e sua direção deve estar preparada para coisas desse tipo. Caso contrário, perde-se a objetividade didática, obscurece objetivos e passa uma imagem negativa, agressiva e unilateral. Não se deve “chutar o pau da barraca”. Nenhum dos lados.
Grato.
O amigo tem razão, por isso estamos revendo algumas premissas e faremos uma limpeza nos comentários. Aqui não é o espaço para infinitas réplicas e tréplicas, em sua maioria desnecessárias. Para o debate mais aprofundado, existe o Fórum com amplos recursos de edição.
Nao concordo com a Redacao nem com o Sr. Andreas. O artigo em questao deve ser publicado novamente mas sem a desnecessaria critica a traduçao do inacreditavel.com e neste post os comentarios devem ser mantidos como exemplo das taticas e manobras de dispersao usadas por especialistas.
Arrogância, soberba e pseudo “auto-afirmação” parece que os leitores A SÉRIO desse blog já sabem como agem esses mal-taquiados fantoches do judaixo não é mesmo Guttenberg? Mais um lacaio do Z.O.G. enchendo o saco, concordo com o Lohengrin o povo ucraniano deveria demolir mais um símbolo do “chororô” do judaixo, em tempo gostei da frase holo-gasparzinhos, abraços aos verdadeiros…Wotan mit uns!
Impressionante que apesar dos fatos aqui relatados, da boa tradução feita do texto original e de todo o crime que é acusar os alemães, ainda têm pessoas que soa alarmes “Atenção, Atenção! Crime de Tradução!” Acho muito mais útil e valoroso que voltemos nossos olhos para este crime de injúria que joga a nação germânica e todos os nacionalistas na margem da história. Atenção, Atenção! Mentiram para você sobre o povo Alemão!
Muito obrigado pelo vasto e riquíssimo conteúdo disponibilizado por vocês para nós leitores. Só gostaria de agradecer por esse excelente site e parabenizá-los, tanto pelo conteúdo que dispensa comentários, quanto pela coragem de falar abertamente sobre esses assuntos.