Entre 11 e 14 de junho de 2015 – portanto, nesta semana – acontece em Telfs, Tirol, Áustria, mais um encontro anual dos membros do Clube Bilderberg. Para este evento particular, foram mobilizados cerca de 2.100 policiais que obviamente serão pagos pelo contribuinte austríaco. Se compararmos com a cobertura dispensada ao encontro do G7, que acontece este ano no sul da Alemanha, é inacreditável o notório silêncio – mais uma vez – dos meios de comunicação.
O Clube Bilderberg é uma organização com objetivos não democráticos
Ele foi fundado pelo príncipe Bernhard da Holanda, o qual organizou em 1954 o primeiro encontro do grupo no hotel Bilderberg, aqui a razão do nome. Príncipe Bernhard foi membro da juventude hitlerista, da SA e cavaleiro da SS. Ele trabalhou como representante da IG Farben em Paris. Esses dados constam em sua biografia oficial.
Estes detalhes levam frequentemente blogueiros e outros jornalistas independentes a considerar o Clube Bilderberg uma organização “nazista”. Nada mais longe da realidade. Como poderia tal organização criminosa, o Clube Bilderberg, ser uma organização “nazista”, se eles promovem justamente o genocídio dos povos europeus através de uma política imigratória suicida? Apenas isto já deveria ser suficiente para os néscios se calarem.
A participação nas conferências anuais acontece sob convite do presidente e de ambos secretários de honra, após consulta e recomendação do grêmio diretor. Participam da reunião cerca de 130 pessoas, divididas pelos seguintes critérios: dois terços dos participantes são da Europa Ocidental e um terço da América do Norte. Dois terços dos convidados são originários do setor financeiro, da indústria, de universidades e dos meios de comunicação. Cerca de um terço provêm dos governos ou de instituições políticas.
Os resultados das discussões não são reveladas à opinião pública. A cobertura do evento não é permitida. Para uma iniciativa que, conforme site oficial, procura “promover o diálogo entre a Europa e América do Norte”, a falta de transparência é gritante. Políticos se reúnem com a nata do setor financeiro, industrial, midiático, em caráter privado, e isso deve ser visto com a maior naturalidade e, principalmente, sem qualquer tipo de divulgação para quem sustenta tudo isso: o contribuinte.
Como vai ser em 2015
Ao contrário dos outros anos, o encontro em Telfs prevê o impedimento de áreas públicas. Ao invés de apenas o local do evento ser protegido pelos agentes do Estado, desta vez vias públicas serão interditadas. O contribuinte austríaco paga seus policias para restringir seu próprio direito de ir e vir…. inacreditável!
A partir do dia 10, a estrada L35 que permite o acesso ao “Interalpenhotel” será interditada durante todo o período do evento. Em uma área de 50 km no entorno do hotel, o espaço aéreo será “fechado” e vigiado pelo exército austríaco. Paraquedistas, pequenos aviões e drones estão proibidos. Os possíveis locais de decolagem serão vigiados pelas forças de segurança da Áustria.
A ativista Irene Labner descreve este despropósito da seguinte forma:
“A lei de segurança da polícia austríaca prevê em seu artigo 5a, que no caso de eventos onde nem todos possam participar e seja exigido medidas de segurança especial, o ministério do interior deve cobrar taxas de segurança.”
Se analisarmos a situação, onde milhares de funcionários públicos estarão em serviço durante vários dias e semanas, recaindo os custos de transporte, acomodação, alimentação e também diversas horas extras, tudo não deixa de ser uma grande loucura. E em especial, para este evento onde criminosos são protegidos… O povo deveria ser protegido dos Bilderbergs e não o contrário…
Presente todos os anos, o banqueiro David Rockefeller festejará este ano seu 100º aniversário durante o período do evento, dia 12. Após seis transplantes de coração (fornecidos por Israel?), é muito provável que ele não esteja presente, mas certamente os “honrados” convidados brindarão à sua saúde…
Agenda para 2015
No encontro deste ano, os seguintes tópicos serão abordados:
Inteligência artificial – ou como podemos descartar mais rápido o ser humano
Segurança no Cyberspace – ou como espionar e manter controlado o gado
Armas químicas – ou como restringir seu uso apenas para uso oficial
Economia – ou como manter o gado escravizado pelos juros bancários
Estratégia europeia – ou como evitar o retorno do nacionalismo
Globalização – ou como acabar com a autodeterminação dos povos
Grécia – ou como evitar a desintegração da construção artificial “União Europeia”
Irã – ou como evitar o mau exemplo
Oriente Médio – ou como continuar com o genocídio palestino
OTAN – ou como manter viva a Guarda Pretoriana de Sião
Rússia – ou como impedir sua união com a Alemanha
Terrorismo – ou como criar e manter os novos alvos na “Guerra contra o Terror”
Grã-Bretanha – ou como olhar para o próprio umbigo
Estados Unidos – ou como olhar para o próprio umbigo
Eleições nos EUA – ou como neutralizar possíveis dissidências
Lista de participantes
Chairman
Castries, Henri de Chairman and CEO, AXA Group FRA
Achleitner, Paul M. Chairman of the Supervisory Board, Deutsche Bank AG DEU
Agius, Marcus Non-Executive Chairman, PA Consulting Group GBR
Ahrenkiel, Thomas Director, Danish Intelligence Service (DDIS) DNK
Allen, John R. Special Presidential Envoy for the Global Coalition to Counter ISIL, US Department of State USA
Altman, Roger C. Executive Chairman, Evercore USA
Applebaum, Anne Director of Transitions Forum, Legatum Institute POL
Apunen, Matti Director, Finnish Business and Policy Forum EVA FIN
Baird, Zoë CEO and President, Markle Foundation USA
Balls, Edward M. Former Shadow Chancellor of the Exchequer GBR
Balsemão, Francisco Pinto Chairman, Impresa SGPS PRT
Barroso, José M. Durão Former President of the European Commission PRT
Baverez, Nicolas Partner, Gibson, Dunn & Crutcher LLP FRA
Benko, René Founder, SIGNA Holding GmbH AUT
Bernabè, Franco Chairman, FB Group SRL ITA
Beurden, Ben van CEO, Royal Dutch Shell plc NLD
Bigorgne, Laurent Director, Institut Montaigne FRA
Boone, Laurence Special Adviser on Financial and Economic Affairs to the President FRA
Botín, Ana P. Chairman, Banco Santander ESP
Brandtzæg, Svein Richard President and CEO, Norsk Hydro ASA NOR
Bronner, Oscar Publisher, Standard Verlagsgesellschaft AUT
Burns, William President, Carnegie Endowment for International Peace USA
Calvar, Patrick Director General, DGSI FRA
Castries, Henri de Chairman, Bilderberg Meetings; Chairman and CEO, AXA Group FRA
Cebrián, Juan Luis Executive Chairman, Grupo PRISA ESP
Clark, W. Edmund Retired Executive, TD Bank Group CAN
Coeuré, Benoît Member of the Executive Board, European Central Bank INT
Coyne, Andrew Editor, Editorials and Comment, National Post CAN
Damberg, Mikael L. Minister for Enterprise and Innovation SWE
De Gucht, Karel Former EU Trade Commissioner, State Minister BEL
Dijsselbloem, Jeroen Minister of Finance NLD
Donilon, Thomas E. Former U.S. National Security Advisor; Partner and Vice Chair, O’Melveny & Myers LLP USA
Döpfner, Mathias CEO, Axel Springer SE DEU
Dowling, Ann President, Royal Academy of Engineering GBR
Dugan, Regina Vice President for Engineering, Advanced Technology and Projects, Google USA
Eilertsen, Trine Political Editor, Aftenposten NOR
Eldrup, Merete CEO, TV 2 Danmark A/S DNK
Elkann, John Chairman and CEO, EXOR; Chairman, Fiat Chrysler Automobiles ITA
Enders, Thomas CEO, Airbus Group DEU
Erdoes, Mary CEO, JP Morgan Asset Management USA
Fairhead, Rona Chairman, BBC Trust GBR
Federspiel, Ulrik Executive Vice President, Haldor Topsøe A/S DNK
Feldstein, Martin S. President Emeritus, NBER; Professor of Economics, Harvard University USA
Ferguson, Niall Professor of History, Harvard University, Gunzberg Center for European Studies USA
Fischer, Heinz Federal President AUT
Flint, Douglas J. Group Chairman, HSBC Holdings plc GBR
Franz, Christoph Chairman of the Board, F. Hoffmann-La Roche Ltd CHE
Fresco, Louise O. President and Chairman Executive Board, Wageningen University and Research Centre NLD
Griffin, Kenneth Founder and CEO, Citadel Investment Group, LLC USA
Gruber, Lilli Executive Editor and Anchor “Otto e mezzo”, La7 TV ITA
Guriev, Sergei Professor of Economics, Sciences Po RUS
Gürkaynak, Gönenç Managing Partner, ELIG Law Firm TUR
Gusenbauer, Alfred Former Chancellor of the Republic of Austria AUT
Halberstadt, Victor Professor of Economics, Leiden University NLD
Hampel, Erich Chairman, UniCredit Bank Austria AG AUT
Hassabis, Demis Vice President of Engineering, Google DeepMind GBR
Hesoun, Wolfgang CEO, Siemens Austria AUT
Hildebrand, Philipp Vice Chairman, BlackRock Inc. CHE
Hoffman, Reid Co-Founder and Executive Chairman, LinkedIn USA
Ischinger, Wolfgang Chairman, Munich Security Conference INT
Jacobs, Kenneth M. Chairman and CEO, Lazard USA
Jäkel, Julia CEO, Gruner + Jahr DEU
Johnson, James A. Chairman, Johnson Capital Partners USA
Juppé, Alain Mayor of Bordeaux, Former Prime Minister FRA
Kaeser, Joe President and CEO, Siemens AG DEU
Karp, Alex CEO, Palantir Technologies USA
Kepel, Gilles University Professor, Sciences Po FRA
Kerr, John Deputy Chairman, Scottish Power GBR
Kesici, Ilhan MP, Turkish Parliament TUR
Kissinger, Henry A. Chairman, Kissinger Associates, Inc. USA
Kleinfeld, Klaus Chairman and CEO, Alcoa USA
Knot, Klaas H.W. President, De Nederlandsche Bank NLD
Koç, Mustafa V. Chairman, Koç Holding A.S. TUR
Kogler, Konrad Director General, Directorate General for Public Security AUT
Kravis, Henry R. Co-Chairman and Co-CEO, Kohlberg Kravis Roberts & Co. USA
Kravis, Marie-Josée Senior Fellow and Vice Chair, Hudson Institute USA
Kudelski, André Chairman and CEO, Kudelski Group CHE
Lauk, Kurt President, Globe Capital Partners DEU
Lemne, Carola CEO, The Confederation of Swedish Enterprise SWE
Levey, Stuart Chief Legal Officer, HSBC Holdings plc USA
Leyen, Ursula von der Minister of Defence DEU
Leysen, Thomas Chairman of the Board of Directors, KBC Group BEL
Maher, Shiraz Senior Research Fellow, ICSR, King’s College London GBR
Markus Lassen, Christina Head of Department, Ministry of Foreign Affairs, Security Policy and Stabilisation DNK
Mathews, Jessica T. Distinguished Fellow, Carnegie Endowment for International Peace USA
Mattis, James Distinguished Visiting Fellow, Hoover Institution, Stanford University USA
Maudet, Pierre Vice-President of the State Council, Department of Security, Police and the Economy of Geneva CHE
McKay, David I. President and CEO, Royal Bank of Canada CAN
Mert, Nuray Columnist, Professor of Political Science, Istanbul University TUR
Messina, Jim CEO, The Messina Group USA
Michel, Charles Prime Minister BEL
Micklethwait, John Editor-in-Chief, Bloomberg LP USA
Minton Beddoes, Zanny Editor-in-Chief, The Economist GBR
Monti, Mario Senator-for-life; President, Bocconi University ITA
Mörttinen, Leena Executive Director, The Finnish Family Firms Association FIN
Mundie, Craig J. Principal, Mundie & Associates USA
Munroe-Blum, Heather Chairperson, Canada Pension Plan Investment Board CAN
Netherlands, H.R.H. Princess Beatrix of the NLD
O’Leary, Michael CEO, Ryanair Plc IRL
Osborne, George First Secretary of State and Chancellor of the Exchequer GBR
Özel, Soli Columnist, Haberturk Newspaper; Senior Lecturer, Kadir Has University TUR
Papalexopoulos, Dimitri Group CEO, Titan Cement Co. GRC
Pégard, Catherine President, Public Establishment of the Palace, Museum and National Estate of Versailles FRA
Perle, Richard N. Resident Fellow, American Enterprise Institute USA
Petraeus, David H. Chairman, KKR Global Institute USA
Pikrammenos, Panagiotis Honorary President of The Hellenic Council of State GRC
Reisman, Heather M. Chair and CEO, Indigo Books & Music Inc. CAN
Rocca, Gianfelice Chairman, Techint Group ITA
Roiss, Gerhard CEO, OMV Austria AUT
Rubin, Robert E. Co Chair, Council on Foreign Relations; Former Secretary of the Treasury USA
Rutte, Mark Prime Minister NLD
Sadjadpour, Karim Senior Associate, Carnegie Endowment for International Peace USA
Sánchez Pérez-Castejón, Pedro Leader, Partido Socialista Obrero Español PSOE ESP
Sawers, John Chairman and Partner, Macro Advisory Partners GBR
Sayek Böke, Selin Vice President, Republican People’s Party TUR
Schmidt, Eric E. Executive Chairman, Google Inc. USA
Scholten, Rudolf CEO, Oesterreichische Kontrollbank AG AUT
Senard, Jean-Dominique CEO, Michelin Group FRA
Sevelda, Karl CEO, Raiffeisen Bank International AG AUT
Stoltenberg, Jens Secretary General, NATO INT
Stubb, Alexander Prime Minister FIN
Suder, Katrin Deputy Minister of Defense DEU
Sutherland, Peter D. UN Special Representative; Chairman, Goldman Sachs International IRL
Svanberg, Carl-Henric Chairman, BP plc; Chairman, AB Volvo SWE
Svarva, Olaug CEO, The Government Pension Fund Norway NOR
Thiel, Peter A. President, Thiel Capital USA
Tsoukalis, Loukas President, Hellenic Foundation for European and Foreign Policy GRC
Üzümcü, Ahmet Director-General, Organisation for the Prohibition of Chemical Weapons INT
Vitorino, António M. Partner, Cuetrecasas, Concalves Pereira, RL PRT
Wallenberg, Jacob Chairman, Investor AB SWE
Weber, Vin Partner, Mercury LLC USA
Wolf, Martin H. Chief Economics Commentator, The Financial Times GBR
Wolfensohn, James D. Chairman and CEO, Wolfensohn and Company USA
Zoellick, Robert B. Chairman, Board of International Advisors, The Goldman Sachs Group USA
Véspera – 10 de junho de 2015
Na véspera do evento já era esperada uma demonstração de ativistas locais junto aos pontos de controle de acesso ao Interalpenhotel. Devido a motivos ainda não esclarecidos, isso acabou não ocorrendo, para frustração de blogueiros independentes que lá estavam para cobrir a ação.
As medidas de segurança são muito mais intensas do que nos eventos anteriores. As pessoas são abordadas pela força policial em qualquer lugar, revistadas e inquiridas sobre local de hospedagem, propósito da viagem etc. Isso aconteceu com o repórter do The Guardian, Charlie Skelton, que escreve sobre os eventos do Clube Bilderberg há alguns anos.
Skelton estava cobrindo o evento do G7 e ao partir para Telfs, na Áustria, foi submetido a um rigoroso controle na fronteira entre os dois países. Quando chegou ao hotel onde ficaria hospedado, ele foi impedido de entrar em seu quarto pela polícia local e teve que passar por mais uma bateria de perguntas. Ao contrário do bajulamento dispensado à imprensa em Elmau, não há tal preocupação no evento dos Bilderberg, pois aparentemente quanto mais os jornalistas ficarem afastados, melhor. Skelton também afirmou que todos os jornalistas que cobrem as ações do presidente norte-americano e possuem por assim dizer “trânsito livre” na Casa Branca, estavam hospedados no mesmo hotel do evento Bilderberg e viajavam todos os dias para Elmau, no evento do G7. Inacreditável!
Para um país que tem no turismo um de seus pilares econômicos, tal tratamento não resulta em boa imagem, ao contrário, os frutos são bastante negativos, vide este artigo de Skelton, no The Guardian.
1º dia – 11 de junho de 2015
O genocida Henry Kissinger chegou hoje de manhã em seu jato particular para o encontro Bilderberg.
Foto: Alles Schall und Rauch
Novas atualizações serão postadas ao longo do evento.
Outras informações:
http://bilderbergprotesttirol.blog.de/
https://wikileaks.org/wiki/Category:Bilderberg_Group
Você se julga uma pessoa bem informada, um leitor crítico que procura estar atento aos acontecimentos mundiais?
Você se deixa manipular pelos meios de comunicação? Pela política? Pelo poder econômico?
Se você respondeu “sim” e depois “não” para as demais perguntas, certamente você já não é mais um Tato! Mas qual é sua opinião sobre isso:
E ainda me aparecem estúpidos e principalmente mal intencionados insistindo em dissuadir as pessoas a considerarem o peso da influência de grupos secretos ou que omitem descaradamente (como é o caso dos Bilderberg) suas ações e sua agenda.
Conspiração é coisa séria, se não fosse não haveria tanto esforço para desqualificar o questionamento dos que não se satisfazem com notícias superficiais e mau contadas.
Mais uma vez parabéns ao inacreditável!
É… Dizem que vaso ruim não quebra. 100 anos de perversidade in vitæ com 6 corações não são nada para a máfia dos órgãos, chefiada pela máfia sionista.
http://pt-br.facebook.com/paulo.leitao.7/posts/655158081259743
Os custos desse encontro dos demônios não é nada comparado ao custo em sangue e desgraças que tal encontro promete.
Quais serão as novas cooptações de políticos?
Em que países serão impostas mais leis de mordaça?
Quantos milhares de palestinos morrerão?
Quais países do Oriente Médio serão invadidos?
Quais os novos planos para o ISIS?
Quantas bombas atômicas serão entregues ao cancro moral do sionismo?
Quantos submarinos alemães serão financiados ou dados de presente para I$rael?
Quantos trilhões de dólares serão dilapidados do tesouro americano
Quais serão os planos macabros para a Petrobrás?
Quantas emissoras de TV independentes serão açambarcadas este ano?
Quantas empresas no mundo serão devoradas?
Teremos um novo 11 de setembro com outra cara, com outro “sabor”?
Que novos conflitos na Europa serão deflagrados?
Como fazer para esses deputados “preguiçosos” brasileiros votarem o PL do Zatura e do filhote da Universal?
Qual será a nova Enron que cairá do cavalo?
…
Nestes encontros não são tomadas as decisões da máfia transatlântica, mas são apenas “oba-obas” motivacionais para os gerentes operacionais… Imaginem ser convidado para uma reunião do Clube Bilderberg! Se o executivo padrão, formatado pelo politicamente correto, já “dava o sangue” para cumprir a agenda da Nova Ordem Mundial Sionista, o que dizer depois de participar de uma reunião “exclusiva” da elite
parasitáriaglobalista?!Interessante. Seria então o mesmo que a trupe maçônica da base da pirâmide formada por pequenos negociantes, ávidos de subir os degraus da mesma, diante de uma bajulação os tornasse melhores operários, quem sabe, os funcionários do mês?
Rússia – ou como impedir sua união com a Alemanha
Eleições nos EUA – ou como neutralizar possíveis dissidências
Sinceramente, não sei qual a relevância dessas duas pautas. A não ser que se parta da premissa de que toda a política russa seja calculada para ser anti-germânica.
A política dos globalistas, há mais de um século, consiste, entre outros objetivos, em evitar a união entre Alemanha e Rússia. Assistam a partir de 3m30s (em inglês).
Não sei se é o lugar correto para comentar, peço desculpas se não for. Mas aproveitando o final deste post no qual tem as três perguntas, que após ler o texto “Tato” queria compartilhar com vocês do site e leitores, que provavelmente são os únicos que entenderiam o que quero dizer, já que meus parentes, amigos, e acho que todas as pessoas que me relacionam são “Tatos”. Queria dizer que sinto um certo tipo de alívio, talvez algum sentimento de libertação ao começar a olhar o mundo com outros olhos, a não ser mais, ou começando a não ser mais um “Tato”. Ao olhar notícias, filmes, eventos e etc com desconfiança, e muitas vezes até não entendendo como aquelas “obras” e atitudes não despertam uma dúvida nas pessoas, nem ao menos uma fagulha de questionamento. Mas ao mesmo tempo também sinto um certo tipo de aflição, angústia e ansiedade, ao saber que o mundo caminha para direção contrária de onde a maioria pensa que está indo. E o que mais me entristesse é ver que praticamente não há como reagir, ou colocá-lo na direção correta. Lembro que nos primeiros meses que comecei a entender a realidade, fiquei chocado – de certa maneira muitos dias até triste – como o mundo funciona realmente, e como na verdade os Nacional Socialistas talvez inspirariam uma revolução mundial caso tivessem vencido a guerra. Triste também por ver como é tida a imagem deles pela maioria, tendo-os como montros, quando na realidade eram muito ao contrário. Imagino que eles vencendo a guerra, outros países copiariam suas atitudes, mudando as formas de governo, e tenho quase certeza que hoje o mundo seria muito melhor. Enfim, quero primeiramente agradecer ao inacreditável.com.br por ser uma das principais fontes da “revolução na forma de pensar” que sofri. Por segundo, peço desculpas pelos erros ortográficos, pois estou em um celular o que dificulta um pouco a digitação. Obrigado.
Essa angústia e ansiedade é normal, já passei e ainda passo por isso. O mundo realmente está caminhando em direção contrária, mas talvez isso possa vir a ser positivo, pois possibilita reviravoltas.
Continue com essa revolução interior e procure repassa-la para as pessoas mais próximas de seu convívio. Seu conhecimento ainda vai lhe ser muito útil, não desanime, pois não se tornando mais uma ovelha do rebanho sionista, já conquistou uma batalha importante em sua vida.
É realmente um impacto muito grande saber que o ‘mal’ venceu e que nem a força do Fuhrer foi suficiente para parar o liberalismo sionista. Talvez agora com a internet, mais pessoas irão abrir os olhos e teremos uma resistência adequada a ‘Nova Ordem Mundial’. Só o futuro dirá.
É comovente ver um novo camarada despertando. Ele sofre como uma criança logo após o parto. Lembra também um pouco o Neo ao tomar a cápsula vermelha.
Detalhe: não havia um Füher só, mas sim quatro: Hitler, Mussolini, Franco e Hirohito. E mesmo assim não bastou para vencer os filhos da dupla Satan e Lucifer. O poder deles é imensurável: a máquina de fazer dívidas e endividados. Somos apenas boas e trabalhadoras abelhas tentando construir um mundo melhor. Sozinhos, não conseguiremos nada. Entretanto, unidos, seremos invencíveis.
Pois é, meu camarada Jorge; bem-vindo ao mundo real!
Camarada Jorge, adquirir consciência e liberdade pode ser angustiante que um trabalho de parto, mais iincerto que garimpar a procura do que não se sabe se encontrará….
Os índios, pela sua autosuficiência, harmonia consigo e a natureza – sem lei nem rei, são mais livres e infinitamente menos NEFASTOS https://artedeomissao.wordpress.com/2012/06/30/a-historia-dos-rothschild-parte-12/ do que os que se intitulam civilizados.
O civilizado produziu imagens de sua chegada à lua, como outras inúmeras verossimilhanças https://www.youtube.com/watch?v=9475NpYv1M0
“Um engano não se torna verdade por meio de ampla divulgação, nem a verdade se torna um engano porque ninguém a enxerga.” M.K.Gandhi
O flagelo alemão foi idêntico ao paraguaio ainda no séc. XIX, postado em http://inacreditavel.com.br/wp/a-religiao-do-holocausto/
O Google não permite mais acesso ao http://radioislam.org/islam/portugues/portu.htm ainda acessível pelo Yahoo. Vale salvar separadamente artigos pertinentes, antes que a censura sofrida por Alfredo Braga se manifeste.
Mais informações e comentários sobre o “Biltrebergue”
http://www.youtube.com/watch?v=Ut5uPKeIVL0
http://www.youtube.com/watch?v=fGH5ye00RdU
https://youtu.be/F8LdBawBA0E
A oração: (“0 Gott, den ich so lange vergebens angefleht habe – solltest du ein Engländer geworden sein?” “Oh Deus a quem eu imploro a tanto tempo – teries tornado-vos um inglês?) – é igualmente testemunha que a A ESCRAVIDÃO e a PIRATARIA – foram os pilares da acumulação de capital estabelecida pela Inglaterra.
Das Vierteljahrhundert, das seitdem vergangen ist, hat uns über vieles, was England betrifft, die Augen geöffnet. Wir sehen nicht mehr, nach der Weise der meisten unserer Großväter, England als ein Glied der europäischen “Völkerfamilie”, das gelegentlich, wenn es not tut, selbstlos nach dem Rechten sieht. Englands Verhalten seit 1914 hat auch dem Begriffsstutzigsten die Augen darüber geöffnet, dass es nur eine Richtschnur seiner Politik kennt: Es will und muss seine Stellung als Ausbeuter der Welt erhalten. Es kann nicht dulden, dass irgendwo in der Welt, ob in Europa oder im Fernen Osten, ein Volk sich aus dem Gesetz seines völkischen Lebens einen starken Staat baut. Siehe z.B.l der am 1. Mai 1865 in Buenos Aires unterzeichnet Triple-Allianz-Vertrag, der im Namen der Freiheit drei Englandsvassalen vereinigte, dazwischen Brasilien mit seinen zwei Millionen Sklaven, um Paraguay, der keinen Sklaven hatte, zu befreien. Denn dieses Volk könnte einmal – in naher oder in ferner Zukunft – England unbequem werden, es im Genuß seines Reichtums und seiner Macht einengen O quarto de século que se passou, abriu-nos os olhos sobre muitas coisas sobre a Inglaterra. Já não vemos, conforme o costume da maioria dos nossos avôs, Inglaterra, como um membro da “família das nações” europeu que, ocasionalmente, desinteressadamente zela pelo justo. Desde 1914 o comportamento inglês tem aberto os olhos do Comportamento da Inglaterra desde 1914, tem aberto os olhos até mesmo da mentalidade mais obtusa que ela só conhece a orientação política que almeja e necessita para manter sua posição de exploradora do mundo. Ele não pode tolerar que em algum lugar no mundo, seja na Europa ou no Extremo Oriente, alguma nação construa um Estado forte a partir da lei estabelecida por seu povo. Veja por exemplo o TRATADO da Tríplice Aliança, assinado em 01 de maio de 1865 em Buenos Aires que uniu três países vassalos da Inglaterra EM NOME DA LIBERADE, entre eles o Brasil, com os seus dois milhões de escravos para libertar o Paraguai, que não tinha escravos. Pois esta nação poderia em um futuro próximo, desfrutando de seu poder e riqueza, tornar-se desagradável à Inglaterra
Fonte: http://de.metapedia.org/wiki/Raubstaat_England
O que realmente mudou de lá para cá, foram as técnicas de alienação, manipulação, ACUMULAÇÃO e lavagem de MUITO dinheiro.
Esperar que essas autoridades estejam lá para tratar de assuntos nobres, a favor dos povos , da união, da partilha , distribuição, da honra, etc. , soa como ilusão. Agrupar as escondidas poderosos, arrogantes , representantes deles mesmos, pessoas as vezes com vergonha do sobrenome, que tem vergonha de que saibam a que grupos pertencem, grupos opressores. A todos os que acreditam num mundo melhor, acreditem que por natureza, quando eles estão agrupados também estão se enojando, se desonrando, se envergonhando, se destruindo . Só se embriagam de poder e estão a ponto de se afogarem na soberba.
A conspiração avança. Mas um lento despertar também, inclusive em solo alemão.