Goebbels & família e tio Adi
Treu bis zum Ende
Características da atual crise financeira mundial são encontradas neste ensaio sobre o Capitalismo. Além da data do artigo, chama atenção sua autoria: Joseph Goebbels.
“Democrática província do dinheiro”
Capitalismo não é uma coisa, mas sim uma relação para com ela. Não são as minas, fábricas, imóveis e terrenos, instalações ferroviárias, dinheiro e ações, as causas de nossa necessidade social, mas sim o abuso destes bens do povo. O capitalismo não é nada mais que a usurpação do capital do povo e, de fato, esta definição não encontra sua definição na limitação da pura economia. Ela tem sua validade ampla em todas as áreas da vida pública. Ela representa um princípio. Capitalismo é, sobretudo, o uso abusivo dos bens comuns, e a pessoa, que comete este abuso, é um capitalista.
Aqueles que abusam de centenas de bilhões de dólares, bem comum dos contribuintes, para dá-los aos bancos, aumentando a dívida pública e consequentemente o pagamento dos juros, estes são os adoradores do “mercado”. Podem ser reconhecidos como liberais, capitalistas ou qualquer outra coisa. O que eles têm em comum é a conivência com a exploração pela escravidão aos juros bancários – NR.
Uma mina existe para fornecer carvão ao povo, para que ele tenha luz e calor. Fábricas, casas, propriedades e terrenos, dinheiro e ações, existem para estar a serviço do povo, e não para tornar escravo um povo. A posse destes bens não proporciona somente direitos, mas deveres. Propriedade significa responsabilidade, e não apenas com seu próprio bolso, mas perante o povo e seu bem-estar. No início, as minas estavam lá para servir à produção, e a produção existe para servir ao povo. Não foi o dinheiro que descobriu as pessoas, mas sim as pessoas que inventaram o dinheiro, e para que ele lhes sirva, e não para que as subjugue.
Consciente disto, nosso Estado promulgou na Constituição de 1988 o limite máximo de 12% para cobrança de juros bancários. Alguém arrisca adivinhar quanto tempo esta decisão prevaleceu? – NR.
Goebbels e sua filha Holde
Se eu abuso dos bens econômicos para torturar e fazer sofrer o meu povo, então eu não sou digno da posse destes bens. Então eu inverto o sentido da vida no seu oposto, eu sou um capitalista da economia. Se eu promovo abuso de bens culturais, por exemplo, eu aproveito da religião para motivos econômicos ou políticos, então eu sou um mau administrador do bem a mim confiado, um capitalista cultural. O capitalismo se transforma num instante nas mais intragáveis formas, onde os motivos pessoais, para quais ele serve, se sobrepõem ao interesse de todo o povo. Parte-se então das coisas e não das pessoas. O dinheiro torna-se então o eixo, em torno do qual tudo gira.
No Socialismo é o contrário. A cosmovisão socialista começa no povo e então avança sobre as coisas. As coisas se submetem ao povo; o socialista coloca o povo sobre tudo, e as coisas são só meios para se atingir os fins.
Apliquemos esta premissa na vida econômica, então resulta a seguinte situação:
Em um sistema capitalista, o povo serve à produção, e esta é dependente por sua vez do poder do dinheiro. O fantasma do dinheiro triunfa sobre a presença viva do povo.
Em um sistema socialista, o dinheiro serve à produção, e a produção serve ao povo. O fantasma dinheiro se submete à comunidade orgânica de sangue – povo. O Estado pode ter nestas coisas somente um papel regulador. Ele revela os eternos conflitos entre capital e trabalho, seu caráter destrutivo. Ele é o juiz entre ambos, mas que age implacavelmente quando o povo está ameaçado. Existe para ele somente uma clara decisão, seja como for. Se ele se coloca numa disputa econômica ao lado hostil ao povo – pode ser tão nacional como quiser – então ele é capitalista. Ao contrário, caso ele sirva à justiça, e que é análogo à necessidade estatal, então ele é socialista.
Tão claras e transparentes possam parecer estes fundamentos da teoria, tão difíceis e complicados eles são na prática política. Eles dependem de milhares de questões individuais de caráter técnico ou comercial, de condições macro-econômicas globais e embaraços políticos mundiais. Mas esses problemas são insolúveis para um povo que interiormente não tenha caráter e seja exteriormente um escravo. Este é o caso hoje da Alemanha. Para nós não é colocado o debate, se Socialismo ou Capitalismo. Nós precisamos trabalhar para nossos opressores e não temos tempo para pensar em Socialismo, para não mencionar que mesmo que tivéssemos também a modesta possibilidade, seria difícil colocá-lo em prática.
Aqui no Brasil também não é colocado em debate se o nacionalismo socialista poderia ser a solução – NR.
Este foi o erro crucial do proletariado alemão naquele infeliz 18 de novembro de 1918: pode se perder uma guerra, deixar acontecer uma revolução, e apesar disso pode-se derrubar um Estado capitalista e erigir em seu lugar um Estado socialista. Isso só foi possível com as armas. Ninguém conseguiu na história mundial estabelecer uma nova cosmovisão – e o Socialismo é uma – através de uma capitulação, mas somente com resistência e ataque. 1918 apresentou aos socialistas alemães somente uma missão: manter as armas e defender o Socialismo alemão. Isso não foi feito. Conversa-se e realizam-se revoluções, mas o trabalhador alemão não nota que com isso ele apenas segura o cabide para seu pior inimigo, o capital internacional.
O resultado desta tolice é a anarquia de hoje. No papel uma Democracia social; na prática uma plantação do capital internacional. Ao contrário, nós nos posicionamos para a defesa. Como somos socialistas, queremos que o dinheiro sirva ao povo, por isso nos rebelamos contra esta situação, preparem a vontade para romper com um sistema insuportável, que dos escombros da democrática província do dinheiro, levante o Estado nacional alemão.
No combate contra as Altas Finanças temos o verdadeiro motivo para que o Nacional-Socialismo seja tão exorcizado pelos gafanhotos apátridas. Caso contrário, ele teria sido mais um dos inúmeros regimes autoritários que existiram ao longo da história – NR.
15 de julho de 1929.
Joseph Goebbels, O ataque – Extratos da época de luta, 1935, p. 188-190
Publicado originalmente em 17/10/2008
Se você tem uma ideia negativa a respeito do “Socialismo”, pois já ouviu alguém da própria “direita” condená-lo, então talvez haja aqui uma concepção equivocada do termo. Por isso é imprescindível a leitura do artigo Socialismo no Terceiro Reich – NR.
este artigo acaba com a falsa ideia de que o nacional socialismo era de extrema direita como os comunistas e críticos do nacional socialismo o dizem.
O próprio Hitler disse: ” Não foram os intelectuais e os burgueses que me deram força para erigir esta luta e sim os campesinos e trabalhadores alemães”
Alguém ainda duvida que o nacional socialismo era de esquerda? Ou seria um partido de centro esquerda?
Com a palavra os entendidos.
Ai você vê todos os reacionários nas redes sociais como lobão, Olavo de Carvalho e seus seguidores comparando o NS aos vermes comunistas de extrema esquerda, enquanto os vermelhos jogam o NS para a extrema direita.. É revoltante pq basta uma analise para ver que não era nem um nem outro era algo particular do povo alemão que agregava as qualidades das duas vertentes politicas.
Os sionistas que controlam o mundo, o sistema financeiro, o capital produtivo e que geram toda essa desumanidade que vemos hoje em dia são de extrema direita. Só que isso os direitopatas não dizem nada, se fingem de morto.
A “direita” e a “esquerda” modernas gostam de brincar de “bandido x mocinho”. Contudo, olvidam que tanto a democracia liberal com o seu livre mercado comprado por um punhado de “eleitos” como o comunismo materialista são devidamente manipulados por dinastias supranacionais. Cabe as pessoas de bem e com forte senso de justiça e que não se deixam levar por vaidades, estabelecer uma demarcação étnica e confessional dessas dinastias. Pessoas que se dizem conservadoras e que não atinam para este fato são falsos conservadores. Continuam a fazer o mesmo jogo de décadas atrás, utilizando outros métodos e discursos apropriados para estes tempos de realidades de substituição e imitação. Por exemplo, muitos desses pseudo-conservadores dizem: “a família Rothschild financiou o comunismo”, “os Oppenheimer financiaram Nelson Mandela”. Sim, mas quais as origens étnicas e culturais dessas dinastias? Quais são as suas crenças religiosas? Quais são os pontos que os unem? É fácil falar mal do famigerado PT, Foro de São Paulo, Obama, Putin ou seja lá que for. Esses liberais adoradores do livre mercado devidamente comprado, das duas uma: ou são ingênuos ou fazem parte do esquema. No fim, penso que são apenas um bando de vaidosos que jogam confetes uns nos outros.
Nacional Socialismo, de esquerda ou direita?
As próprias palavras de Goebbels, em sua última transmissão no rádio, respondem:
“Aqueles que queiram melhorar este mundo decadente e corrupto, terão que compreender que plutocracia e bolchevismo, não são os dois únicos caminhos transitáveis para redimir a humanidade da miséria e do fracasso. Porque há um terceiro caminho que é o nosso, que é o único e o melhor…”
Boa tarde.
Ficção:Imaginou Goebbels levando a Brasilia sua tese? Seria expulso de lá em menos de 24hrs
Pedro Becker
Porto Alegre-RS
Perfeita colocacao do que é a 3a VIA!!Salve Goebbels!!!
Não existe diferença entre direita e esquerda. Nem diferença entre democracia e comunismo. Todas levam ao mesmo final.
Estes caminhos são engodos, pois o que vale é onde se chega. E todos estes chegam no mesmo buraco.
Portanto, só existem 2 caminhos : os 4 acima citados por mim (que dão no mesmo resultado) e o NS.
Existem duas maneiras/caminhos de se fazerem as coisas : a maneira/caminho certo e a maneira/caminho errado. O resto é balela.
Se o NS é esquerda ou direita, é conversa pra boi dormir. E cair na armadilha do ‘reductio alguma coisa’.
Em breves palavras, é isso.
Abraços
“No Socialismo é o contrário. A cosmovisão socialista começa no povo e então avança sobre as coisas. As coisas se submetem ao povo; o socialista coloca o povo sobre tudo, e as coisas são só meios para se atingir os fins.”
O Terceiro Reich permanece sozinho na história contemporânea como o único regime que rejeitou a noção de homo-economicus, essencial tanto ao capitalismo quando ao marxismo, para implementar o verdadeiro socialismo, o qual pressupõe uma sociedade orgânica e harmônica na qual todas as forças são submetidas aos interesses do povo, existindo cooperação e solidariedade através de todo o espectro social. Esse é o contrário do pseudo-socialismo talmúdico-marxista, o qual, com finalidades destrutivas e baseado em noções materialistas, implementa um estado de antagonismo, desarmonia e degradação.
Capitalismo e marxismo são dois lados do mesmo shekel, conforme demonstra o brilhante texto e reiteram os comentários acima, somente o Nacional-Socialismo é capaz de criar uma sociedade justa.
Realmente nao sei se isso é uma boa. Essas obras, assim como Mein Kampf, serao publicadas com comentários, ou seja, com o que você deve interpretar e com mentiras para desbancar os autores. A maioria dos que lerem nao vai tirar conclusoes próprias e sim seguir a linha de pensamento dos comentaristas. Se for assim é melhor continuar no Underground com alguns poucos e interessados tendo acesso aos originais.
Quem um dia quiser compreender o que significa a palavra lealdade basta se virar para a historia do Sr. Joseph Goebbels e estudar com afinco, pois eis um Homem de que não se permitiu envergar.
Assim como os Protocolos já relatavam existem mais pessoas ambiciosas e capazes de sacrificar o bem comum em nome do poder do que pessoas capazes de se sacrificar em nome do coletivo. O capitalismo assim como outras idéias sionistas levam ao mesmo fim, a redução do ser coletivo a ganância pelo ouro e pelo poder. Não somente Goebbels mas todos que encarnaram e espiritualizaram o NS foram capazes de se sacrificar pelo coletivo (nação). É raro encontrar pessoas assim atualmente, quase todos estão preocupados com o pão quotidiano, passar a perna nos outros e a fome pelo poder. Goebbels explica muito bem isso no texto acima mostrando que existe diferença entre a ambição e o social coletivo. É bom frisar que o NS e suas ideologias seriam tão atuais quanto foram no passado valorizando o cidadão e não sua fortuna.
POR QUE O BRASIL NÃO SAI DA AGIOTAGEM E PRATICA JUROS BAIXOS?
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Uma única operação é capaz de dar uma boa virada no jogo da economia brasileira: a redução dos juros de mercado. Os juros de mercado são o fator que mais amarra o funcionamento da economia. Imagine o que aconteceria se, ainda hoje, os bancos passassem a oferecer empréstimos a juros baixíssimos – próximos de zero, como em quase todos os demais países – para as empresas e famílias?
As empresas que estão quebrando por falta de crédito parariam de quebrar e passariam a expandir suas atividades, contratando mais pessoas, gerando emprego e renda. As famílias poderiam realizar seus sonhos de casa própria, ou realizar outros investimentos necessários, ativando a economia. Os cofres públicos arrecadariam mais, pois toda a economia seria reativada, tendo em vista que existe tributo embutido em todas as operações.
Portanto, a redução dos juros e a oferta de empréstimo barato reativaria toda a economia e todos os setores seriam beneficiados! Só de reduzir os juros a patamares próximos de zero, como na maioria dos outros países, já teríamos uma boa virada no jogo do modelo econômico injusto que atua no Brasil, que se fundamenta na escassez de moeda, quando na realidade existe cerca de R$ 1,7 trilhão de poupança da sociedade depositada nos bancos, disponível para empréstimos.
Ora, se existe essa disponibilidade toda para empréstimos, por que as empresas – principalmente as pequenas e médias, que mais geram emprego – estão tendo tanta dificuldade para obter empréstimos bancários? Simplesmente porque os bancos, em vez de canalizar as disponibilidades de caixa de volta para a sociedade, usam essa montanha de R$ 1,7 trilhão, que sequer pertence a eles, para depositar no Banco Central e ganhar juros diários, o que denominamos BOLSA-BANQUEIRO! E mais: às nossas custas, porque esses juros pagos pelo Banco Central aos bancos são arcados pelo Tesouro Nacional!
Aí está a principal razão para os juros de mercado altos no Brasil: a escassez de moeda gerada por esse direcionamento das disponibilidades bancárias ao Banco Central – onde ficam paradas, rendendo juros somente aos bancos – empurra as taxas de juros de mercado para patamares abusivos, que impedem o funcionamento da economia brasileira.
Os demais países estão fazendo o contrário: injetando moeda na economia e obrigando os bancos a emprestar para empresas e famílias a juros próximos de zero!
Por que não há limite geral para taxas de juros no Brasil?
A limitação da taxa de juros ao redor do mundo é uma prática comum, servindo, usualmente, a duas funções: (1) combate à prática de usura e agiotagem; (2) aplicação de política econômica para baratear o crédito, estimular a circulação da moeda e o funcionamento virtuoso da economia. No Brasil, entretanto, a coisa tem funcionado às avessas: os juros são escorchantes e a economia fica paralisada, enquanto bancos batem sucessivos recordes de lucros.
A imensa extração de renda feita através de juros elevadíssimos afeta as empresas, as famílias e toda a economia fica paralisada. E não deveria ser assim, tendo em vista que de acordo com a Lei 1.521/51, ainda em vigor, tal prática está positivada como crime contra a economia popular, e só não tem sido aplicada por omissão das autoridades em estabelecer o teto limite para os juros no Brasil.
Em 2003 foram revogados todos os parágrafos do artigo 192 da Constituição Federal, cujo parágrafo 3º limitava a cobrança de juros reais (acima da inflação) a 12% ao ano. Acima desse patamar estaria configurado o crime de usura. Os bancos, que já não respeitavam aquela limitação constitucional, passaram a ficar ainda mais livres para cobrar os juros que bem entendem.
Só recentemente, no final de 2019, o Conselho Monetário Nacional estabeleceu limite apenas para os juros sobre cheque especial, e mesmo assim em patamar elevadíssimo de 151,82% ao ano! Para se ter uma ideia de como somos roubados por juros escorchantes, o limite de juros para essa mesma modalidade de cheque especial em Portugal é 15,7% ao ano; na Espanha 7,5% a.a. e na França 13,81% a.a.
No cartão de crédito, enquanto na maioria dos países os juros ficam aquém dos 20% ao ano, os juros cobrados no Brasil são ainda mais elevados, atualmente em torno de 250% ao ano, mas já ultrapassaram 400% ao ano em 2015 , quando a crise estava sendo fabricada.
BOLSA-BANQUEIRO é a principal responsável pelas elevadíssimas taxas de juros praticadas no Brasil
Enquanto o Banco Central remunerar diariamente a sobra de caixa dos bancos, estes não terão o menor interesse em reduzir juros para emprestar às empresas e à população em geral, a não ser cobrando juros de mercado exorbitantes, até porque as autoridades monetárias não exercem sua atribuição de colocar ordem na casa e deixam a agiotagem rolar solta.
A remuneração diária que tem sido paga pelo Banco Central aos bancos é ILEGAL e abusiva; custou R$ 1 trilhão nos últimos 10 anos; foi a principal responsável pela produção da crise que enfrentamos desde 2014 e amarra toda a economia brasileira.
Em vez de interromper essa injustificada BOLSA-BANQUEIRO, o Projeto de Lei 3.877/2020 está em vias de legalizá-la e agravá-la, deixando SEM LIMITE A REMUNERAÇÃO DIÁRIA AOS BANCOS ÀS CUSTAS DO POVO.
Várias mentiras têm sido repetidas para convencer a população de que os privilégios dos bancos devem ser mantidos:
1. Afirmam que o povo brasileiro não faz poupança, o que é prontamente desmentido diante da imensa disponibilidade bancária (já deduzido o compulsório) de cerca de R$ 1,7 TRILHÃO atualmente!
2. Afirmam que a inadimplência é a responsável pelos altos juros, quando a relação é inversa: as taxas de juros cobradas são impagáveis, as empresas não conseguem crédito e são empurradas à falência, o desemprego aumenta, a receita das famílias é frustrada e só então a inadimplência surge. A situação ainda se agrava atualmente devido aos efeitos das contrarreformas que majoraram contribuições previdenciárias por exemplo, entre outros que reduziram recursos em poder das famílias.
3. Afirmam que juros altos seriam necessários para o controle inflacionário, o que é desmentido por estudos divulgados pelo próprio Banco Central que mostram que a inflação no Brasil tem sido causada por aumento dos preços monitorados e de alimentos, não guardando relação com esse enxugamento brutal de moeda pelo Banco Central.
4. Afirmam ainda que os juros altos seriam necessários para evitar a fuga de capitais, defendendo abertamente a especulação como forma de atração de capital improdutivo, quando na realidade as saídas de capitais podem ser evitadas via controle tributário e monetário, como faz a maioria dos demais países.
Caso o PL 3.877/2020 seja aprovado, os bancos poderão depositar o que quiserem junto ao Banco Central e este ficará obrigado, por lei, a remunerar os bancos SEM LIMITE, sacramentando a injustificada BOLSA-BANQUEIRO que tem provocado escassez de moeda para oferta de crédito à economia e provocado a elevação dos juros de mercado a patamares indecentes no Brasil!
https://www.extraclasse.org.br/opiniao/2020/11/por-que-o-brasil-nao-sai-da-agiotagem-e-pratica-juros-baixos/