Nas disputas eleitorais dos últimos anos da República de Weimar, e principalmente nas eleições de 1932, os comunistas foram os responsáveis pela disseminação da violência nas principais cidades alemãs. Ao contrário daquilo que a mídia de massa insiste em que acreditemos…
“…pelo menos em Berlim, a origem da escalação de violência política partia do KPD”
Nos últimos anos da República de Weimar, aguçou a luta política nas ruas e isso provocou muitos incidentes e ataques com inúmeras mortes. Na representação do pós-guerra é afirmado que os nacional-socialistas e suas SA (Sturmabteilung = tropas de assalto) foram responsáveis por esta violência. Nada mais falso.
Dentro de uma crescente ótica “anti-fascista” os canais de informação apresentam uma visão distorcida e se silenciam diante da atividade brutal dos comunistas, até mesmo romanceando seus atos. Ao contrário, na realidade, os comunistas foram os autores da maioria dos atos de violência até 1933 e os principais provocadores das agitações de rua e nos locais de comício.
Por algumas semanas no verão de 1932, existe um relatório do procurador do Comissário do Reich para a Prússia, Dr. Bracht, que informava o seguinte:
“Como informou Dr. Bracht, uma estatística dos incidentes de 1º de junho até 20 de julho, levou ao seguinte resultado (a estatística engloba toda a Prússia e Berlim): foram relatados 322 incidentes, com 72 mortes e 497 feridos. Em 203 casos, os agressores eram comunistas, em 21 casos pessoas que defendiam o Reich e em 75 casos nacional-socialistas, em 23 casos não foi possível esclarecer a culpa.” [1]
Isso significa que cerca de dois terços de atos de violência tiveram como autores os comunistas, enquanto a proporção de membros NS era menor que um quarto.
No dia anterior, o jornal Völkische Beobachter anunciava:
“O terrível saldo de sangue da guerra civil vermelha: 8.186 nacional-socialistas mortos e feridos, de 1º de janeiro de 1932 até hoje. 59 mortes de NS somente este ano. Em 1931, o número de mortos e feridos do NSDAP era de 6.303.” [2]
Em seu livro Luta pelo poder, que descreve detalhadamente os choques entre comunistas e nacional-socialistas, Christian Striefler conclui “que pelo menos em Berlim, a origem da escalação de violência política partia do KPD” [3] e “o número de mortes e ferimentos de sua autoria situa-se num patamar muito mais alto do que o número das vítimas do NSDAP.” [4] Para o ano de 1931, 4.184 vítimas foram para a conta dos comunistas, 2.589 para a dos membros NS.
Em seu discurso no Reichstag de 17 de maio de 1933, Hitler mencionou:
“SA e SS tiveram em poucos anos cerca de 350 mortos e 40.000 feridos, em razão de assassinatos e atos terroristas dos comunistas.” [5]
As estatísticas na literatura informam para o número de nacional-socialistas assassinados entre os anos 1923 e 1933 as seguintes cifras:
Estes números englobam também as vítimas na Áustria. Além disso, ainda os assassinados nos seguintes anos na Áustria; somente em 1934, este número foi 120.
Rolf Kosiek
As tropas SA e SS foram criadas justamente para a defesa contra a barbárie vermelha. E nisso elas não poupavam a violência quando se fazia necessário, na própria defesa do ser humano. Quem conhece a fundo os propósitos do Nacional-Socialismo, sabe que ele não era adepto da violência, mas nunca hesitou empregá-la em situações extremas, quando tornava-se imprescindível a defesa do povo, ou seja, do espírito e da raça ariana.
Bem ao contrário de outras doutrinas que pregam a passividade ao invés da auto-defesa. Tais doutrinas são de caráter completamente artificiais, criadas com o intuito de subverter a ordem natural do universo. No fundo, elas visam transformar os indivíduos numa grande massa amorfa, ser caráter, em passivos consumidores – NR.
[1]Der Grenzbote, Heidenheimer Zeitung, 06/08/1932
[2] Völkische Beobachter, 05/08/1932
[3] Christian Striefler, Kamp um die Macht. Comunistas e Nacional-Socialistas no final da República de Weimar, Propyläen, Berlin 1994
[4] Karlheinz Weissmann, “Zwischen Versailles und Moskau”, no jornal Die Welt, 19/02/1994
[5] Max Domarus, Hitler. Reden 1932 bis 1945, R. Löwit, Wiesbaden 1973, Vol. 1, pág. 275
[6] Hans Volz, Daten zur Geschichte der NSDAP, Ploetz, Berlin 1934
[7] Walter M. Espe, Das Buch der NSDAP, 1934.
Artigo publicado pela primeira vez em nosso portal a 01/09/2010.
Para retratar bem o período negro que se caracterizou os anos de 1932-1933 (antes da vitória do Führer), outro excelente filme (também do mesmo ano) é o chamado “O Jovem Hitlerista Quex”.
Como não sei incorporar vídeos aqui nos comentários (ficarei grato se alguém puder me dizer como se faz), deixarei o link para o filme legendado em inglês:
http://www.youtube.com/watch?v=IYDFqGbeWtQ
Antes existia o filme com legendas em português, mas a patrulha politicamente correta do Jewtube tratou logo de retirar.
Você está equivocado, meu caro. Isso é sinal que os comunistas não sabem dialogar, não suportam o contraditório. Da mesma forma como hoje os liberalóides e sionistas não suportam debater as incontáveis inconsistências do suposto “holocausto judeu”. Na sua essência, vocês, da dita “esquerda”, assim como “os liberais” ou então “a direita” controlada, todos estão a serviço dos juros sagrados e seus senhores plutocratas e combatem o mesmo inimigo: o cosmovisão Nacional-Socialista.
“Brauner” neste contexto significa “Nacional-Socialista”, os “camisas-marrons” da SA. Melhor exemplo aqui é o ativista Horst Mahler, o qual durante sua juventude foi um expoente marxista, mas depois, com o amadurecimento espiritual, reconheceu a grandeza da cosmovisão alemã. E por isso pagou um alto preço.
“12. Aqueles que são mais sensíveis à terminologia «politicamente correta» não são os negros médios habitantes do gueto, imigrantes asiáticos, mulheres maltratadas ou pessoas deficientes, mas uma minoria de ativistas, muitos dos quais não pertencem a nenhum grupo «oprimido», mas que provem de estratos sociais privilegiados. A correção política tem seus maiores entusiastas entre os professores universitários, os quais têm emprego seguro, salários confortáveis, e a maioria deles são varões brancos heterossexuais de famílias de classe média.”
A análise mais lúcida sobre esquerdismo que já vi começa na página 4 deste livro:
http://pt.scribd.com/doc/3844781/A-SOCIEDADE-INDUSTRIAL-E-SEU-FUTURO-Manifesto-de-Unabomber