Na noite de 13 para 14 de fevereiro de 1945, a cidade de Dresden foi transformada em um monte de escombros. O que aconteceu aqui foi indescritível. Nesta cidade, onde adentravam centenas de milhares de refugiados com suas carroças, onde dezenas de milhares de soldados feridos foram alojados em hospitais improvisados, que exibiam aos céus sua cruz vermelha sobre o fundo branco, a crueldade aliada conseguiu se superar. Dresden ardeu durante sete dias e oito noites.
Quem desaprendeu a chorar, agora vai reaprender com a tragédia de Dresden
Os enfraquecidos esquadrões aéreos alemães tinham perdido o domínio aéreo sobre o território do Reich e ofereciam apenas uma modesta resistência. A cidade Dresden não tinha qualquer peça de artilharia aérea para sua defesa, nenhum abrigo aéreo, nenhuma indústria bélica, os hospitais estavam superlotados. Apesar disso – ou justamente por causa disso – os aliados voaram até ela na noite de 13 para 14 de fevereiro de 1945, com centenas de bombardeiros quadrimotores, caças e bombardeiros comuns, e arrasaram a cidade.
A destruição de Dresden foi executada em quatro ataques:
O primeiro ataque aconteceu a 13/02/1945, das 22:09 até as 22:35, com cerca de 3.000 bombas convencionais e 400.000 bombas incendiárias.
O segundo ataque ocorreu a 14/02/1945 das 1:22 até as 1:54, com cerca de 4.550 bombas convencionais e 170.000 bombas incendiárias.
O terceiro ataque a 14/02/1945 das 12:15 até as 12:25, com cerca de 1.500 bombas convencionais e 50.000 bombas incendiárias.
O quarto ataque aconteceu a 15/02/1945 das 12:10 até as 12:50, com cerca de 900 bombas convencionais e 50.000 bombas incendiárias.
Principalmente mulheres, crianças, idosos e soldados feridos, que estavam alojados nos hospitais, morreram bestialmente e sem possibilidade de defesa. O ataque foi coordenado de tal forma que na segunda onda, muitos bombeiros, policiais, voluntários e enfermeiros encontraram a morte. No terceiro ataque, os caças alvejavam com suas metralhadoras de bordo aqueles que procuravam abrigo e apenas na margem gramada do Elba, eles despedaçaram algumas centenas de pessoas indefesas.
Um cenário de horror mostrou-se após o quarto ataque: das 1,2 milhões de pessoas que se encontravam em Dresden antes dos ataques, morreram mais de 250.000 – donde apenas 30.000 puderam ser identificadas. Mais de um terço dos prédios foram totalmente destruídos ou gravemente avariados, o centro histórico foi transformado em um monte de entulho.
Até 20 de março de 1945 foram contados 202.041 mortos, principalmente mulheres e crianças. Como não era possível realizar o transporte dos corpos, eles foram incinerados ali mesmo. Nunca na história pessoas foram sacrificadas de forma tão gratuita na condução da guerra. O ataque a Dresden não foi um engano do comando aéreo inglês, mas sim um genocídio planejado, cujo objetivo era quebrar “a moral da população”.
E até os dias de hoje eles promovem todo tipo de acusação contra o Nacional-Socialismo afim de esconder suas próprias desgraças. A mídia acéfala e encabrestada obedece mansamente – NR.
O General-tenente britânico C. M. Grierson declarou a 17 de fevereiro de 1945, em Paris, na conferência de imprensa que aconteceu no quartel general das forças aliadas na Europa:
“Os chefes da força aérea aliada tomaram finalmente a esperada decisão, que os bombardeios incondicionais e aterrorizantes dos grandes centros urbanos alemães deveriam ser levados a cabo para selar mais rápido o destino de Hitler”.
Marschall Arthur Harris, comandante da força aérea britânica, telefonou na presença do Marschall Saundby no ministério da aeronáutica e exigiu uma explicação do porquê Dresden deveria ser bombardeada. Quando ele pôs o telefone no gancho, ele disse a Saundby que o próprio Churchill deu a ordem.
Na oficial “História da ofensiva aérea estratégica contra a Alemanha” é questionado se os soviéticos teriam exigido de Churchill a destruição de Dresden – a cidade da arte e da música. No relato oficial britânico temos:
“Não se conhece qualquer prova de que os russos teriam desejado expressamente o bombardeio de Dresden”
Fica então bastante claro que centenas de milhares deveriam morrer em Dresden, pois Winston Churchill deu a ordem para bombardear a cidade, seja por impulso próprio ou sob influência de seu conselheiro “Lord Cherwell”, que na realidade se chamava Lindemann. O chefe durante a condução de guerra política contra a Alemanha, R. Crossman, escreveu sobre Dresden a 3 de maio de 1963 no “New Statesman”:
“Esta destruição de Dresden foi um daqueles crimes contra a humanidade, cujos autores deveriam ter sido apresentados em Nuremberg, não tivesse sido transformado este tribunal em um mero instrumento da vingança aliada.”
Através do planejado e insano bombardeamento incendiário dos bairros civis e centros das cidades alemãs por parte dos britânicos e norte-americanos, centenas de milhares de alemães, principalmente mulheres, idosos, crianças e soldados feridos nos hospitais improvisados, foram soterrados, queimados, sufocados ou afogados nos porões das casas e abrigos antiaéreos por ocasião do rompimento dos canos de água. Para a maioria foi uma morte lenta e dolorosa.
O jornal de Zürich “Die Tat” estimou a 19 de janeiro de 1955 a cifra de mortos pelo bombardeio aliado na Alemanha em 2.050.000. Quando este triste capítulo da história vem à tona, costuma-se explicar hipocritamente, falseando a história: tal ato foi uma punição pelo ataque da força aérea alemã contra a Inglaterra. Coventry foi o estopim disto tudo!
Mas a verdade é outra: a Inglaterra iniciou seu ataque contra bairros urbanos civis alemães na noite de 10 para 11 de maio de 1940, em Mönchengladbach. A 4 de setembro, o chanceler do Reich, Adolf Hitler, esclareceu:
“Enquanto o aviador alemão sobrevoa o solo inglês dias após dia, o inglês quase não ultrapassa durante o dia o Mar do Norte. Mas em compensação, eles jogam durante a noite suas bombas a esmo sobre bairros civis, sobre sítios e vilarejos… Durante três meses eu não respondi a este ato, na opinião de que eles fossem parar tal insanidade. O sr. Churchill viu nisso um sinal de nossa fraqueza. Eles irão entender agora quando nós dermos nossa resposta noite após noite, e em intensidade crescente.”
Somente a 7 de setembro, após Churchill ter atacado Berlim repetidamente, a Alemanha começou a contra-atacar, bombardeando Coventry, uma cidade que abrigava um alvo legítimo: uma fábrica de aviões e motores para aviões.
Mas a nova onda de ataques apresentou um novo tipo de bomba incendiária – sob a fumaça espessa, os esquadrões seguintes colocavam a cidade em chamas e 568 pessoas morreram. Mesmo partindo da “tese de justiça punitiva”, o claro direito de retaliação pelos mesmos meios ultrapassou a ideia do razoável. Até o final da guerra, diariamente morreram na Alemanha mais do que o dobro das pessoas que morreram em Coventry – isso ao longo de quatro anos.
Todos os responsáveis pela condução da guerra respeitaram firmemente as regras até 10 de maio de 1940, não atacando qualquer cidade livre e qualquer população civil. Mas neste dia Churchill tomou posse do governo britânico. E já nesta noite – pela primeira vez na história – iniciou-se o ataque aéreo contra população civil.
Já em 1928, o chefe da “Royal Air Force”, Sir Hugh Trenchard, escreveu em um memorando:
“Objetivo da Força Aérea é quebrar a resistência inimiga a qualquer preço, levando a um rápido fim.” Para isso é necessário “quebrar a defesa aérea inimiga”, “para poder atacar diretamente o centro civil.”
A perfeição deste genocídio vindo dos céus é obra de Lindermann, conselheiro de Churchill em todos as questões da aeronáutica. Ele defendia a tese de que a guerra aérea contra a população civil alemã levaria à vitória dos aliados. No início de 1942, ele exigiu do gabinete britânico em um memorando, a intensificação do bombardeamento da Alemanha, sob as seguintes premissas:
“O bombardeamento deve estar orientado contra as casas dos operários alemães. Quando a ofensiva aérea estiver orientada contra as habitações da população civil alemã, então deve ser possível destruir mais da metade das casas em todas as cidades com mais de 50.000 habitantes.”
A 14 de fevereiro de 1942, o governo britânico sob a regência de Churchill aprovou textualmente esta decisão. Como medida inicial, Churchill destituiu o comandante do esquadrão britânico de bombardeios e colocou no cargo o Marschall Arthur Harris. Este recebeu a ordem secreta do comando aéreo:
“Foi decidido que seu principal objetivo a partir de agora será a moral da população civil inimiga, principalmente da classe operária.”
Marschall Harris mergulhou de cabeça em sua nova tarefa. A primeira vítima que ele escolheu foi Lübeck, atacada na noite de 28 de março com 243 bombardeiros. Veio então Rostock a 24 de abril. 1765 casas foram arrasadas, mais da metade do centro da cidade foi destruído. Na noite de 30 para 31 de maio de 1942, 900 bombardeiros voaram até Colônia. Antes deles partirem com sua carga mortal, o comandante supremo da Royal Air Force, Marschall Sir Charles Portal, enviou uma nota ao Marschall Harris:
“Eu espero, isto está claro, que os alvos do ataque sejam as áreas residenciais…”
Neste ataque foram destruídas 19.370 casas, 469 pessoas morreram, 5.027 ficaram feridas. Bomber-Marschall Harris assegurou sorrindo:
“O que a Alemanha recebeu no passado foi apenas uma quirera comparado com o que ela receberá a partir de agora!”
E desta forma uma cidade atrás da outra foi atacada e arrasada.
Até 31 de dezembro de 1941 foram despejadas 25 até 1.000 bombas sobre: Emden, Bremerhaven, Vegesack, Wilhelmshaven, Cuxhaven, Flensburg, Lübeck, Wismar, Warnemünde, Rostock, Stettin, Osnabrück, Münster, Wesel, Sterkrade, Bottrop, Homberg, Emmerich, Krefeld, M.-Gladbach, Essen,Wanne-Eickel, Gelsenkirchen, Schwerte, Dortmund, Lünen, Kamen, Aachen, Bonn, Mülheim, Koblenz, Frankfurt, Karlsruhe, Stuttgart, München, Nürnberg, Kassel, Paderborn, Soest, Braunschweig, Magdeburg e Merseburg.
1.000 até 3.000 bombas caíram sobre: Duisburg, Mannheim, Hannover, Bremen, Kiel, Hamburg, Berlin e sobre Colônia.
No período de 1º de janeiro de 1942 até 31 de dezembro de 1943, caíram 50 até 50.000 toneladas sobre: M.-Gladbach, Krefeld, Oberhausen, Bochum, Dortmund, Hagen, Wuppertal, Remscheid, Leverkusen, Mülheim, Bonn, Münster, Osnabrück, Emden, Wilhelmshaven, Cuxhaven, Vegesack, Kiel, Lübeck, Rostock, Warnemünde, Stettin, Braunschweig, Münster, Kassel, Leipzig, Mainz, Darmstadt, Saarbrücken, Karlsruhe, Friedrichshafen, Ulm, Munique e Pilsen.
5.000 até 10.000 toneladas sobre: Düsseldorf, Duisburg, Hannover, Bremen, Frankfurt, Nürnberg, Mannheim. 10.000 até 22.000 toneladas sobre: Colônia, Essen, Hamburg e Berlim.
De 1º de janeiro de 1944 até 5 de maio de 1945, 2.000 até 5.000 toneladas sobre: Cleve, Wesel, Bottrop, Oberhausen, Homberg, M.-Gladbach, Neuss, Düren, Bonn, Castrop-Rauxel, Hagen, Münster, Osnabrück, Wangerooge, Helgoland, Wilhelmshaven, Harburg, Nordhausen, Leuna, Leipzig, Dresden, Bohlen, Chemnitz, Stettin, Magdeburg, Saarbrücken e Munique.
5.000 até 10.000 toneladas sobre: Düsseldorf, Neuss, Homberg, Wanne-Eickel, Frankfurt, Mannheim, Nürnberg, Bremen, Hannover, Braunschweig, Hamburg e Merseburg. 10.000 até 23.000 toneladas sobre: Colônia, Duisburg, Essen, Gelsenkirchen, Dortmund, Kiel, Berlin, Stuttgart e Pforzheim.
A 13 de fevereiro acontece a anual cerimônia em Dresden, onde milhares de pessoas da Alemanha e da Europa se reúnem para prestar homenagem ao sacrifício das milhares de vítimas. Informações e detalhes podem ser obtidos junto ao site www.dresden-gedenken.info.
Altermedia, 11/02/2013.
Artigo publicado pelo primeira vez em nosso portal a 13/02/2013.
Leia também:
Em memória às vítimas dos aliados em Dresden
Homenagem às vítimas de Dresden por toda Alemanha
http://inacreditavel.com.br/wp/?s=dresden
Louis-Ferdinand Céline sobre Dresden
“Admito que não me espanto facilmente, mas ali… Orphize, Odette… o veuzinho, a bolsa de crocodilo, as solas triplas!… e vindo de Leipzig!… de Dresden!… tanto mais que eu sabia alguma coisa sobre Dresden… oito dias antes eu tinha visto o Cônsul de Dresden… o último cônsul em Vichy… ele havia me contado tudo! A tática do esmigalhamento e da fritura total com bombas de fósforo… produção americana!… perfeita!… o último “new look” antes da bomba A… primeiro as imediações, a periferia… com enxofre líquido e saraivadas de torpedos… e depois o churrasco geral! todo o Centro de Dresden! segundo ato!… as igrejas, os parques, os museus… que ninguém escape!…
Vivem nos falando de incêndios em minas… ilustrações e entrevistas… eles choramingam, ficam ali se masturbando infinitamente em cima dos pobres mineiros, as traições das chamas e dos grisus!… merda!… e sobre essa pobre Budapeste, a ferocidade dos tanques russos… não falam nunca, e é um erro, de como foram tratados os irmãos deles, assados, na Alemanha, sob as grandes asas democráticas… há o pudor, e não se fala disso… quem mandou estarem lá!… e mais nada!… ali, o último cônsul de Vichy tinha passado por entre as chamas, e devia a vida a um quilo de café… era tudo o que restava do Consulado… carregava o seu quilo debaixo do braço… ele, não eram as fichas!… nesse exato momento os bombeiros saíam do Centro, bem em frente à casa dele… iam arriscar por tudo!… desde o centro de Dresden no meio de bombas, enxofre, tornados de fogo, até onde não houvesse mais bombardeios!… fora da cidade, nas colinas!… isso, sim, é que foi um sprint!… as mangueiras, os bombeiros, ele, o café!… não se tratava de apagar mais nada, tratava-se de não ser assado! eles, os bombeiros de Dresden, o aceitaram por causa de seu café! E o içaram amarrado bem no alto da escada, no carro de bombeiro!… e opa! e vamos nós!… ele, o café, pelas ruas rios de fogo!” – Louis-Ferdinand Céline
os alemães ao invés de ficarem chorando e pedindo indenizações , trabalharam e reconstruíram Dresden e a moral do seu povo!!
Esta é a diferença!!
Arregaçar as mangas, trabalhar e explorar o sofrimento do seu povo para benefício próprio com mentiras, distorções!!
Norman Finkelstein está correto. O Holocausto virou um cassino de Monte Carlo!
Quando ao povo de Dresden e alemão, eles se levantaram hoje são a maior potência da Europa e não foi com “Indústrias de Sofrimento” e exploração de sofrimento!
Devemos guardar um minuto de silêncio às vítimas deste crime impune!
Eu discordo desse “eles se levantaram” e “são a maior potência da Europa”, a Alemanha é um país submisso e ocupado, cujo povo está em processo de extinção…
Vocês já assistiram “Dresden – O inferno”, de Andrzej Wajda? Eu o achei bem interessante, sem o parcialismo hollywoodiano.
OPA!! Misturei tudo! “Dresden” foi dirigido por Roland Suso Richter!
Wajda dirigiu “Katyn”, outro filme recomendável.
Repostei no meu blog os dois últimos posts sobre Dresden.
Que as vítimas destes malditos talmudistas descansem em paz!
Salve a Verdade!
Salve a Vitória!
88!
http://www.youtube.com/watch?v=NfNfqSq9o9s
Gedenkmarsch Magdeburg 2013
http://www.youtube.com/watch?v=ytqGv9zN30M
…
A quantidade de policiais para “manter a lei e a ordem” em uma marcha pacífica como esta é impressionante!
Malditos traidores do próprio povo!
Escravos da estrela maldita!
Kahlkopf, você está coberto de razão. Infelizmente houve casos de feridos durante a marcha por pedras e garrafas atiradas contras os participantes. Vale lembrar que a marcha é em si e por si um ato pacífico, em respeito a memória das vítimas civis de Dresden e da população alemã como um todo…
O mesmo acontece no dia da memória e de homenagens aos soldados, o Volkstrauertag, que não recebe qualquer atenção por parte da mídia alemã… Deixo o site para que conheçam http://www.volksbund.de/home-vtt.html
Um abraço!
A cada ano mais pessoas aderem à marcha, e logo logo veremos uns “black blocs” infiltrados causando aquele alvoroço.
Abraços
O pior é que nem mesmo o povo alemão pode saudar as lágrimas dos seus antepassados, tampouco opor-se as “verdades” históricas ditas contra seu pais e sua raça. As vezes eu sinto que a mentira é mais desejada e consumida pela massa e de forma consciente e desejada. Muitos querem a verdade mas não suportam a verdade. Parece que quando a verdade vem a tona as pessoas preferem ficar na zona de conforto, tudo para não admitir que foram enganadas a vida inteira. Acho que é natural no ser humano. Dresden foi mais um exemplo de tantos crimes cometidos pelos aliados praticamente em todas as cidades alemãs. O que eu mais lamento é que tais “alvos” não tinham nada de vital, belicamente falando, mas, foi sim, o maior programa sistematizado e por um meio específico de genocídio contra uma raça, foi o holocausto alemão.
Esta é a bela democracia, por onde passa sempre deixa um rastro de sangue, sempre acompanhada de bombas e matança, foi assim na Alemanha, Coréia, Vietnã, Iraque etc..etc..etc..
Que as vítimas desses covardes descansem em paz,
Dresden 45 jamais esquecer, jamais perdoar.
Antes dos eventos de Dresden, a gloriosa Luftwaffe bombardeou Londres, Coventry, Rotterdam, Belgrado, Leningrado, Stalingrado, Moscou, Murmansk…esqueci de alguma?
Então não foi nada além de uma “retribuição”. Por tudo que os nazistas fizeram na Europa.
Bombardearam alvos militares, com o mínimo de baixas civis e seguindo as regras internacionais. Não tem como comparar os dois bombardeios.
Esta é a maior prova que o Linchamento de Nueremberg foi uma farsa jurídica para humilhar e punir o povo alemão.
Se houvesse julgamento justo este crime junto a outros como estupros de mulheres alemãs e massacres de prisioneiros alemães nos campos de Eisenhouwer deveriam ter sido julgados.
Por isto que foi necessário fazer do Holocausto um crime de tamanha magnitude, para abafar a quantidade de crimes perpetuados pelos Aliados durante a guerra.
Diferentemente de outras estorias e holocontos por aí, estas vítimas podem e foram contabilizadas, os documentos estão aí para comprovar tudo. Isso sim daria uma bela indenização para a Alemanha que teve milhares de seus filhos incinerados vivos.
Abraços aos camaradas.
Dia 13 de fevereiro de 1945 completou 62 anos da morte de Richard Wagner. Mas deve ter sido so coincidencia
O comentário do Arnaldo, acima, é o típico dos sem argumentos. Basta vc citar para qualquer um que a Alemanha também foi vítima de crimes de guerra que a resposta vem pronta em 0,0000001 segundo: “A Alemanha mereceu!”. Condicionamento mais pavloniano que isso é impossível.
Mas, também, não podemos culpar o coitado. Essa pobre alma formou-se em história pela Rede Globo!
Os dados sugerem que 80% das cidades alemãs com mais de 100 mil habitantes foram reduzidas a escombros até 1945. Grosso modo, poder-se-ia dizer que oitenta por cento da Alemanha foi reduzida a escombros. Assim, como ainda podes continuar tão linda, Alemanha? Só pode ser porque tinhas beleza de sobra, e, mesmo roubada parte de tuas joias, permaneces um deleite arquitetônico e de infraestrutura urbana.
Sleipnir – Bomber Über Dresden
Sleipnir – Bomber Über Dresden
Bomber über Dresden,
sie kamen in der Nacht.
Bomber über Dresden,
den Tod im Bombenschacht.
Bomber über Dresden,
sie brachten euch den Tod.
Bomber über Dresden,
sie brachten euch Elend und Not.
Brennende Häuser
und schreiende Kinder.
Doch Bomber über Dresden
und sie kamen immer wieder.
Bomber über Dresden,
sie brachten euch den Tod.
Bomber über Dresden,
sie brachten euch Elend und Not.
Bomber über Dresden,
sie kamen in der Nacht.
Bomber über Dresden,
den Tod im Bombenschacht
(tradução)
Bombas sobre Dresden,
eles vieram de noite.
Bombas sobre Dresden,
morte no compartimento de bombas.
Bombas sobre Dresden,
trouxeram-lhe a morte.
Bombas sobre Dresden,
que lhe trouxe miséria e sofrimento.
Casas em chamas
e crianças gritando.
Mais bombardeiros sobre Dresden
e eles vieram de novo e de novo.
Bombas sobre Dresden,
trouxeram-lhe a morte.
Bombas sobre Dresden,
que lhe trouxe miséria e sofrimento.
Bombas sobre Dresden,
eles vieram de noite.
Bombas sobre Dresden,
morte no compartimento de bombas.
Fonte: hxxp://desatracado.blogspot.com.br/2014/02/sleipnir-bomber-uber-dresden.html
Sobre as cidades alemãs antes dos bombardeamentos
Se a joia arquitetônica de Dresden ficou irremediavelmente perdida alhures no tempo, só nos resta a memória para tentarmos reconstruir a cidade em nosso íntimo.
Sugiro a criação de um espaço para a compilação de sites com imagens da Dresden clássica. Não só de Dresden, mas de qualquer cidade alemã agredida.
Seria interessante se pudéssemos resgatar prédios que se perderam
http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=196145&page=33
Que Deus e Jesus cubram com sua luz a alma de todas as vítimas desse genocida e real holocausto em Dresden (e os de outras cidades alemãs arrasadas também). Que a alma de tais inocentes possam descansar em paz, apesar da justiça ainda não ter sido feita. A culpa de cada uma das mortes recai sobre os ombros dos covardes terroristas assassinos aliados, que tinham como hábito atacar alvos civis de madrugada.
E quanto ao TATO que veio arrotar asneiras nos comentários (e se identifica como “Arnaldo”), esse pobre iludido sequer sabe (ou finge não saber) que o Führer Adolf Hitler esperou TRÊS MESES para poder bombardear a Pérfida Álbion. Sem contar que a Luftwaffe no começo sempre visou alvos estritamente militares.
A culpa pela morte de tantos inocentes também recaí um pouco sobre os ombros desses desalmados (e desmiolados) que repetem: “A Alemanha mereceu”. O que não apenas a Alemanha, mas o mundo inteiro merece é presenciar a verdade vindo à tona e que os verdadeiros culpados por todas essas atrocidades sejam desmascarados e expostos à luz!
Segue resenha do livro “O Incêndio” de Jörg Friedrich:
http://jornalggn.com.br/blog/fabio-de-oliveira-ribeiro/o-incendio-resenha-do-livro-de-joerg-friedrich e http://veja.abril.com.br/070606/p_164.html.
E no sítio abaixo, podemos ler um interessante artigo sobre como os aviões bombardeiros ingleses e sua quantidade enorme de bombas de diversos tipos e calibres foram meticulosamente planejados e industrialmente preparados já durante anos antes da guerra começar com o intuito exclusivo de serem usados contra o povo alemão:
http://bsgermany.com/web-cosmopan/info66.html
Tão hediondo quanto o sîlêncio da imprensa ante os REAIS HOLOCAUSTOS é a mudez, o desinteresse e desprezo daqueles que ousam ainda se revestir de togas e retóricas eloqüentes para encenar o que se canonizou como JUSTIÇA à sociedade.
“Der niederträchtigste aller Schurken ist der Heuchler, der dafür sorgt, daß er in dem Augenblick, wo er sich am fiesesten benimmt, am tugendhaftesten auftritt.” Marcus Tullius Cicero (106 – 43 v. Chr.), römischer Redner und Staatsmann
Depois dos criminosos, e impunes, bombardeios sobre Dresden, já seria um milagre encontrar formigas sobreviventes na Cidade completamente arrasada. O que dizer de seres humanos !!! Do insano e alucinado festim, Dresden representou o prato principal; Hiroshima e Nagasaki, a doce sobremesa. Impressionante como pouco se comenta sobre a dimensão dessa tragédia, que, assim como a antiga cidade, simplesmente parece que foi apagada das páginas da História, ou relegada a mera nota de rodapé. Porém, realmente é preciso não deixar que tudo isto vire cinzas. Permitir tal coisa, é aceitar que o festim foi merecido – e bem digerido.
Em certa parte do vídeo, você houve os gritos dos habitantes nas chamas … horrível … horrível.
https://www.youtube.com/watch?v=tU5u7aoSxFQ#t=43
37.000 bebês e crianças
46.000 crianças em idade escolar
55.000 feridos e doentes nos hospitais, incluindo os seus médicos, enfermeiros e outros profissionais
12.000 equipes de resgate
Mais de meio milhão de civis, mulheres, crianças, idosos, enfermos alemães mortos e simplesmente descritos como “homens e mulheres.”
Dresden foi o pior, mas não o único, crime perpetuado pelas siono-maçônicas-democracias e comunismo: “O holocausto desencadeada em Dresden não tinha nenhuma vantagem estratégica ou tática alguma para os americanos ou britânicos. Dresden foi uma das mais belas cidades da Alemanha, apelidado de “Florença do Elba” por causa de sua coleção de renome mundial da arquitetura barroca.”
http://thegreateststorynevertold.tv/dresden-the-worst-war-crime/
“A Alemanha deve perecer!” pelo judeu Theodore N. Kaufman:
https://archive.org/download/GermanyMustPerish/KaufmanTheodore-GermanyMustPerish194135P..pdf
“ESSES INOCENTES QUE PERDERAM SUAS VIDAS EM DRESDEN FORAM MORTOS, NÃO POR CAUSA DE ALGUMA COISA QUE TINHAM FEITO, MAS POR CAUSA DE UM ACIDENTE DE NASCIMENTO. AQUELES QUE MORRERAM NO HOLOCAUSTO DRESDEN EM 13-14 FEVEREIRO DE 1945 ERAM SIMPLESMENTE ALEMÃES.”
~~INGRID RIMLAND
Dresden… um dos holocaustos reais perpetrados pelos Aliados em nome do sionismo que não ganham as páginas dos jornais (nem pequenas notas), documentários, livros de escola ou mesmo as rodas de conversa. É um dever de todos nós não deixar a memória do massacre perpetrado contra a cidade de Dresden cair em esquecimento.
Com muita má vontade e um certo tom de sadismo o UOL publicou algo hoje, mas rapidamente tiraram do site….
http://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/galeria/ataque-a-dresden.phtml#.WKAFsdQrLMo
Abraçoss
O site da citação final http://www.gedenkmarsch.de é um site dos Antifa lá inclusive mancham a memória dos mortos falando em “mito das vitimas”.
Agradecemos o aviso. Já alteramos o link para outro destino.
Biden afirma que em Dresden apenas 2.500 pessoas foram mortas. Antes havia mencionado 250 pessoas. “A big lie” disse o notório senil mentiroso!
Impressionantes fotos do verdadeiro holocausto da SGM:
https://www.theatlantic.com/photo/2015/02/remembering-dresden-70-years-after-the-firebombing/385445/
Mythbusting: the truth about Dresden, Winston Churchill and the German-British War
https://armedwithknowledge.blogspot.com/2017/02/mythbusting-truth-about-winston.html?m=1