Segundo Popper, “um enunciado científico é objetivo quando, alheio às crenças pessoais, puder ser apresentado à crítica, à discussão”.
“La ciencia reconoce problemas eternos, pero rechaza las respuestas eternas” -Margenau
O homem é um ser que faz questionamentos existenciais, e que tem que interpretar a si e ao mundo em que vive, atribuindo-lhes significados. Cria representações significativas da realidade, as quais chamamos conhecimento.
O conhecimento, dependendo da forma pela qual se chega a essa representação, pode ser classificado em diversos tipos como, por exemplo, mítico, ordinário, dogmático e científico.
O conhecimento científico é o que é produzido pela investigação científica, através de seus métodos. Surge não apenas da necessidade de encontrar soluções para problemas de ordem prática da vida diária, mas do desejo de fornecer explicações sistemáticas que possam ser testadas e criticadas através de provas empíricas.
A investigação científica se inicia quando se descobre que os conhecimentos existentes, originários quer do senso comum, quer do corpo de conhecimentos existentes na ciência, são insuficientes para explicar os problemas surgidos. O conhecimento prévio que nos lança a um problema pode ser tanto do conhecimento ordinário quanto do científico.
Quando o homem sai de uma posição meramente passiva, de testemunha dos fenômenos, sem poder de ação ou controle dos mesmos, para uma atitude racionalista e lógica, que busca entender o mundo através de questionamentos, é que surge a necessidade de se propor um conjunto de métodos que funcionem como uma ferramenta adequada para essa investigação e compreensão do mundo que o cerca. O homem quer ir além da realidade imediatamente percebida e lançar princípios explicativos que sirvam de base para a organização e classificação que caracteriza o conhecimento.
Através desses métodos se obtém enunciados, teorias, leis, que explicam as condições que determinam a ocorrência dos fatos e dos fenômenos associados a um problema, sendo possível fazer predições sobre esses fenômenos e construir um corpo de novos enunciados, quiçá novas leis e teorias, fundamentados na verificação dessas predições, e na correspondência desses enunciados com a realidade fenomenal.
O método científico permite a construção conceitual de imagens da realidade que sejam verdadeiras e impessoais, passíveis de serem submetidas a testes de falseabilidade.
A ciência exige o confronto da teoria com os dados empíricos. A teoria deve poder ser submetida a um exame crítico. Segundo Popper, “um enunciado científico é objetivo quando, alheio às crenças pessoais, puder ser apresentado à crítica, à discussão”. Um enunciado científico, construído mediante hipóteses fundadas em teorias, deve poder ser contrastado com a realidade, deve poder ser submetido a testes, em qualquer época e lugar, e por qualquer pessoa.
Isso faz com que a investigação científica estimule a criar fundamentos mais sólidos e a testar suas hipóteses de uma forma mais rígida e controlada.
A ciência se vale da crítica persistente que persegue a localização dos erros, através de procedimentos rigorosos de testagem que a própria comunidade científica reavalia e aperfeiçoa constantemente. Esse método crítico de constante localização de dificuldades, contradições e erros de uma teoria, garante à ciência uma confiabilidade. Popper afirma que “uma explicação é algo sempre incompleto; sempre podemos suscitar um outro por quê, e esse novo por quê talvez leve a uma nova teoria, que não só explique, mas corrija a anterior”. Essa auto-crítica sistemática da ciência, que muitas vezes conduz a uma reformulação de teorias, leva dogmáticos a afirmações injustas como: “a ciência nunca tem certeza de nada, o que ontem era verdade para ela hoje já não é mais”. Estão certos quanto ao fato de que algumas verdades de ontem não serem mais aceitas hoje. Mas pecam quando generalizam, dizendo que a ciência nunca tem certeza de nada, ou vêem aí uma fragilidade. Ao contrário, é justamente por estar submetida a constantes retomadas de revisões críticas, que uma teoria científica é aperfeiçoada e corrigida, garantindo seu enriquecimento e confiabilidade.
O oposto ao espírito científico é o dogmático, que bloqueia a crítica por se julgar autosuficiente e clarividente na sua compreensão do mundo, e acaba por impedir eventuais correções e aperfeiçoamentos, muitas vezes induzindo ao erro, fraudes, ignorância e comportamento intolerante. É, portanto, errôneo achar que a dogmatização de um conhecimento é superior só porque é imutável.
O verdadeiro espírito científico consiste, justamente, em não dogmatizar os resultados de uma pesquisa, mas em tratá-los como eternas hipóteses que merecem constante investigação.
Ter espírito científico é estar, sobretudo, numa busca permanente da verdade, com consciência da necessidade dessa busca, expondo as suas hipóteses à constante crítica, livre de crenças e interesses pessoais, conclusões precipitadas e preconceitos.
Embora não se possa alcançar todas as respostas, o esforço por conhecer e a busca da verdade continuam a ser as razões mais fortes da investigação científica.
Francisco Saiz
FONTE: http://sociologialimite.blogspot.com/2009_03_01_archive.html
Artigo publicado originalmente em 06/01/2010
UMA ANÁLISE DO DIREITO DE INVESTIGAR O HOLOCAUSTO
Holocausto – Verdade ou Fraude? — Parte 1/3
http://www.youtube.com/watch?v=X0JxmKLehiw
Holocausto – Verdade ou Fraude? — Parte 2/3
http://www.youtube.com/watch?v=P5-c51JVEoM
Holocausto – Verdade ou Fraude? — Parte 3/3
http://www.youtube.com/watch?v=mkFmmdZP6fI
Me pergunto se a maioria dos seres humanos sao tão idiotas para não levantarem tais questões. Cada vez mais acredito que descendemos de macacos!
ótimo documentario
e o sr. é a própria encarnação da mentira, pois como um suposto umbandista pode exaltar o povo judeu?!
Pare de dizer tolices!
Aqueles que apoioam o holocausto já está apoiando inúmeros genocídios AGORA, através da miscigenação artificial e exaustivamente incentivada.
Só existem duas opções para explicar um perfil bizarrão desses: pode se tratar realmente de um pai de santo, ou pode ser mais um dos fakes do Ricardo-Francisco-Alceu-Arthur.
A umbanda é dada a muitos sincretismos religiosos, por exemplo, veja o sincretismo religioso dos orixás com os santos católicos. Aqui no meu Bairro (Madureira) existem muitos terreiros e realmente existem pais de santo que praticam a cabala, e parece inclusive que já está ocorrendo sincretismo religioso do demônio feminino Lilith, da tradição judaica, com a pombagira.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lilith
http://www.cursosdemagia.com.br/demonioexu.htm
Mas pode ser também mais um fake do Ricardo, pois o suposto pai de santo diz não acreditar em Jesus, o que realmente é muito incomum na macumba, onde Jesus é visto como capaz de quebrar feitiços.
“Acreditais que o crucificado realmente era o messias???”
Com certeza!
Seja quem quer que seja este Pai Nil da Ginga está bem ao nível das pombagiras ricardo/francisco/alceu/arthur sionista. Um nível bem baixo por sinal.
A umbanda é dada a muitos sincretismos religiosos, por exemplo, veja o sincretismo religioso dos orixás com os santos católicos. Aqui no meu Bairro (Madureira) existem muitos terreiros e realmente existem pais de santo que praticam a cabala, e parece inclusive que já está ocorrendo sincretismo religioso do demônio feminino Lilith, da tradição judaica, com a pombagira.
Se você ler a obra de Gustavo Barroso, a História Secreta do Brasil, 3º Volume, verá que o sincretismo entre judaísmo e as religiões afro-brasileiras é algo muito mais do que uma mera coincidência.
a ciência , a democracia, a liberdade de expressão está a mercê de grupos sionistas.
Eles se esforçam para impor dogmas a estes assuntos.
Não existe discussão cientifica e acadêmica com estes senhores do Poder. Apenas quando estas discussões não contrariam suas vontades.
Quanto mais pessoas abrirem os olhos para esta verdade, melhor. Afinal eles são poderosos, mas a força do povo é maior que estes senhores.
Na Europa eles já silenciaram em muitos países as discussões acadêmicas. Resta saber se aqui no Brasil conseguirão.
No Brasil eles não precisarão disto, uma vez que por aqui praticamente não há discussões acadêmicas. Desde o final dos anos 80 os talmudistas empenham todos os esforços para enfraquecer a Educação e a Investigação Científica em nosso país. Ano após ano as verbas para este fim diminuem, enquanto somos sobretaxados para sediarmos aqui a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Um verdadeiro absurdo!
Com tamanha ajuda em dinheiro dos EUA e Alemanha, até a Somália vira potência mundial! Por isso Israel morre de inveja do Irã, um país que passou por uma revolução violenta e a guerra do Iraque, e mesmo assim por sí próprio conseguiu impressionante avanço:
http://en.wikipedia.org/wiki/Science_and_technology_in_Iran
Já li em alemão ” Logik der Forschung ” de Karl Popper, confesso que a partir desse livro aumentou em mim a curiosidade pela Epistemologia e Gnosiologia.
Então, analogamente, devemos atacar esse espírito divino de exploração de toda boa fé das pessoas que existe em função dos interesses de uma classe sacerdotal corrupta e gananciosa. Todo nosso espírito está contaminado, “é um misto de tecnologia comercial com progresso ganancioso, não existe qualquer grandeza de princípios” nessas religiões abjetas.
Exato. Da mesma forma o Espírito Científico é a busca pela verdade, pela compreensão dos fenômenos naturais. Não é por que uma classe de Humanos, imbuídos do Espirito Materialista Judaico ou Humanista deturpa a idéia científica que vamos destruir a Ciência. Isso é lutar pelo inimigo sionista. Atacar os charlatães que usam o nome da Ciência para enganar os outros não é a mesma coisa que atacar a idéia de Ciência por que vários estão sendo explorados em seu nome. Vamos fazer essa distinção.
Em João, capítulo 8, há uma conversa entre Jesus e um grupo de Judeus onde, em certa altura, Jesus chama o deus deles de demônio. Por que? Para entender, fáz-se necessário uma investigação nos livros do Antigo Testamento escritos pelos escribas judeus. Ali está a resposta.