“A verdade histórica ao final da idade Média”
A história aconteceu realmente como nós aprendemos na escola e a mídia nos empurra diariamente goela abaixo? Diante daquelas imagens da queima de livros durante o Terceiro Reich, por que os ocupantes da Alemanha pós-45 continuaram tal prática e eliminaram logo de início mais de 35 mil obras? Siga a trilha de Kammeier e descubra que as falsificações não se restringiram somente à história contemporânea…
Mas nós não deveríamos ser tolerantes?
George Orwell descreveu em seu livro “1984” como os detentores do poder falsificam completamente a representação da história. Novas descobertas, novos erros e novas conclusões sobre o passado fazem parte de nosso cotidiano, mas também um conhecimento deficitário, omissões, esquecimentos e falsificações. Por outro lado, são ocasionais aquelas vastas ações de falsificação, como aconteceram após 1945 e na URSS após 1917. Uma completa falsificação do passado, como descrito por Orwell, também já aconteceu, justamente no final da Idade Média. Kammeier se ocupou intensamente com este tema.
Kammeier é o clássico dentre os descobridores das falsificações históricas. O resultado de sua pesquisa pode ser considerado subversivo como também avassalador. Os “documentos”, que servem de base para a historiografia alemã e dos primeiros europeus até a Idade Média, são em sua grande maioria falsificações, fato este que entrementes nem a ciência histórica estabelecida – ou seja, aquela que se esforça em ser “politicamente correta” – duvida mais; questionável permanece apenas ainda sua dimensão – um fato que a maioria dos professores de história omite.
Segundo Kammeier, grande parte das fontes escritas daquela época são falsificações, e é seu mérito ter comprovado tal fato de forma convincente. Ele também conseguiu obter pela primeira vez uma explicação fundamental e clara para aquela inundação de falsificações.
Atualmente sua obra principal se encontra na 11ª edição , trabalhada por Roland Bohlinger e complementada por um apêndice de Roland Bohlinger e Wolfram Zarnack. Por exemplo, é citada na obra a conferência internacional da Monumenta Germaniae Historica, onde mais de 100 historiadores relatam sobre falsificações históricas na Europa. Em suas palestras, estes historiadores confirmaram as pesquisas e os resultados individuais de Kammeier, levando a pesquisa científica a flutuar num mar de falsificações geradas em sua maioria pela igreja. Porém, nenhum dos participantes ousou mencionar a conclusão de Kammeier: que tal emaranhado de falsificações só poderia ter sido originado a partir de uma ordem e regência centralizadas. Wolfram Zarnack confirma as descobertas de Kammeier através de outras pesquisas, se ocupa com críticos e com a obra de Uwe Topper (“Falsificação cronológica – Começou com a Renascença. A nova imagem da historiografia”), além disso, ele mostra como a igreja católica romana retocou, através de suas falsificações, o fato do cristianismo apresentar em parte raízes germânicas.
Uma leitura obrigatória
Os livros de Kammeier devem ser lidos por todos aqueles que se interessam por história, principalmente pela história alemã! Você não irá se livrar da estupefação!
Universalização do conhecimento segundo os “mocinhos”
Para que as vindouras gerações de jovens alemães permanecessem na ignorância, diversas fontes de informação foram suprimidas. Para isso as potências ocupantes no Reich alemão decretaram a Ordem Nº 4, digna do imperador Nero, que determinava a queima de documentos de pesquisa e livros sobre a história mundial que figurassem na “Lista da literatura a ser separada”.
A mais gigantesca eliminação de obras de todos os tempos abrangeu milhões de livros, cerca de 36.000 títulos, brochuras, jornais e revistas. Se você quer descobrir a verdade, consiga acesso à literatura original anterior a 1945; tudo que apareceu após 45 é propaganda anti-alemã, via de regra falsificada, inconsistente ou até mesmo repleta de ignorância.
A queima de livros na Alemanha de 1933 foi um ato simbólico orquestrado por estudantes alemães – NR.
Houve três ações de extermínio cultural na história alemã:
Primeira: Carlos, o carrasco dos saxões (erroneamente denominado “Magno”) ordenou o recolhimento de todas as mais importantes obras culturais germânicas e guardou-as num único local. Estas obras foram destruídas por seu filho seguindo ordens do Vaticano.
Segunda: Aconteceu durante a Guerra dos Trinta Anos (1618-1648)
Terceira: Após 1945 sob ordem dos vencedores da Segunda Guerra Mundial.
Nos dias de hoje, qualquer pessoa que se engaja em iluminar a história alemã é perseguida brutalmente pelo “estado de direito mais livre que já existiu em solo alemão”. Milhares de livros são proibidos na Alemanha atual, porém, não existe uma lista oficial dos títulos que não podem ser lidos pelos habitantes deste país, da Áustria ou Suíça: isto seria o reconhecimento público da hipocrisia democrática – NR.
Artigo publicado pela primeira vez em nosso Portal a 21/03/2011.
Comentário meramente particular… não me importo se estamos em uma ditadura sionista-marxista, eu continuarei divulgando a verdade e mantendo os livros “proibidos” vivos enquanto eu tiver forças. Não tenho medo de retaliação alguma, seja física ou de multa.
O que os senhores tem a dizer da versão oficial, que dizem que a SS bolou um plano para justificar a invasão da Polônia no dia 31 de agosto de 1939? A chamada Operação Himmler e o Incidente de Gleiwitz? O que os revisionistas tem a dizer sobre isso? É verdade que membros da SS atacaram uma estação de rádio e se passaram por soldados poloneses para emitir uma declaração de guerra a Alemanha e assim dá a Hitler o álibi para declarar guerra a Polônia?
Senhor Tales Maciel.
Leia este artigo.
Ele aborda o assunto de forma completa, desmascarando mais essa mentirosa peça de propaganda de guerra aliada.
Outros artigos interessantes que mostram as intenções belicosas da Polônia podem ser lidos
AQUI
AQUI
e AQUI
Dois pontos interessantes de se destacar:
1º – Se o Reich Alemão realmente tivesse cometido um ataque de falsa bandeira, por que é que nem Hitler, nem Goebbels, nem qualquer outro membro de alto escalão do NSDAP enfatizou tal incidente em seus discursos? Para que mais serviriam os ataques de falsa bandeira, se não para serem enfatizados exaustivamente quando se deseja atingir um objetivo desonesto?
(De certa forma, foi o que fez o marionete Roosevelt, que sabia da eminência do ataque japonês em Pearl Harbor e nada fez para impedi-lo, pois esse era o pretexto perfeito para os EUA entrarem de fato na guerra.)
2º – A mentira da culpabilidade alemã pelo inicio da segunda guerra mundial surgiu durante o linchamento de Nuremberg. A principal “evidência” que tal aberração jurídica apresentou para imputar a culpa pelo incidente em Gleiwitz à Alemanha consiste em somente uma “confissão” não corroborada de Alfred Naujocks, ex membro da SS, que desde o final de 1944 se encontrava nas mãos dos (((Aliados))).
Conhecemos quais eram os “métodos humanitários” utilizados nessa época para se obter confissões.
Em suma, o que a versão oficial dos (((vencedores))) da segunda guerra mundial chama de “operação Himmler”, não passa de uma série de incoerências grotescas que se assemelham bastante a um típico roteiro de filme antialemão, oriundo da mente doentia de algum (((diretor de Hollywood))) qualquer.
Errata: que sabia da iminência* do ataque japonês em Pearl Harbor e nada fez para impedi-lo,