Nacionalistas na Ucrânia recebem infiltrados
que atuam conforme a propaganda de guerra
Chega a ser risível como se escreve a mesma coisa todos os dias, sem precisar coçar a cabeça. Mentiras, mentiras e mais mentiras; propaganda, propaganda e mais propaganda, por toda parte. Vasculha-se a mídia alemã, nós percebemos apenas mentiras, suposições e discordâncias. Lê-se a imprensa ucraniana, este ou aquele é acusado. Lê-se a imprensa russa e percebe-se que não existe nada além de propaganda.
Ou seja, podemos apenas recorrer aos amigos, conhecidos e parceiros comerciais na Ucrânia para saber o que está realmente acontecendo por lá. Que alguma coisa correta é divulgada seja na mídia russa, ucraniana, alemã ou internacional, isso pode eventualmente acontecer. Mas a ideia sugerida é bem diferente, o que nos deve levar à meditar sobre o que está acontecendo de fato naquela região.
Tomemos primeiramente a imprensa russa. Há dias noticia-se ali 24 horas que os fascistas e nazistas governam na Ucrânia. No início, para a mídia alemã, eram exemplares democratas como Klitschko e consorte. Na Ucrânia reportava-se que a Rússia alegadamente havia declarado guerra e que a ocupação da Crimeia foi uma agressão.
Mas hoje lemos outra coisa nas mídias ocidentais: Nazis e fascistas governam agora na Ucrânia, e irão começar a desapropriar empresas alemãs. Porém, não querem mencionar diretamente os nomes da empresas.
Hoje lemos nas mídias russas: deseja-se estabelecer conversação com o governo golpista, embora o chamado “presidente” não seja reconhecido. Mas tudo pela paz!
Agora praticamente todas as mídias têm na mira a brutalidade dos nazistas e fascistas; eles proclamaram como herói popular seu Stepan Bandera. Eles endeusam-no… e a ONU é confrontada agora com a alegação de que durante o Processo de Nuremberg, somente documentos falsos e inventados foram apresentados.
Na mata alemã de jornais e tabloides é noticiado que os judeus são perseguidos na Ucrânia e as sinagogas queimadas. Domina o puro antissemitismo na Ucrânia.
Mas então aparece a informação, que os soldados israelitas do IDF foram levados para a praça Majdan e que lutaram ao lado do partido “Svoboda” (liberdade), pois eles foram treinados no combate urbano.
Nossa pergunta: o que está sendo tramado aqui?
Simples: nós somos tomados por tolos, incitados mutuamente… e mais uma vez a internet conseguiu evitar uma guerra, pois as verdades foram mais rápidas do que a generalizada mentira disseminada pela mídia de massa mentirosa. Aqui fica registrado nosso agradecimento a todos os mantenedores de fóruns e blogueiros… pois conseguiram até agora com suas informações evitar o pior. Mesmo se aqui ou ali tenham sido dados enormes tiros n’água.
Mas de volta ao relato. Segundo questionamento feito a amigos comerciais, pode ser dito claramente que a desapropriação de empresas alemãs foi pura invenção… e pode ser classificada como mais uma lenda digna de figurar junto àquelas dos irmãos Grimm. Nada é verdadeiro.
Amigos relatam que cada vez mais pessoas filiam-se ao partido Svoboda, não para praticar política fascista, mas sim para manter a segurança nas cidades e povoados. Um grande problema resultou da libertação de muitos presidiários que eram criminosos comuns e também aqueles com longas penas. Estes precisam agora ser recapturados. E vamos já para a próxima história, a saber, os incêndios de prédios públicos e bancos. A eliminação de seus arquivos. Com certeza aqui não teve qualquer participação do partido Svoboda, mas ao contrário, seus membros tentaram impedir os incêndios. Alguns criminosos ou então pessoas endividadas, em processo de execução processual, atacaram pontos específicos da administração pública para incendiar determinados arquivos.
Por isso se formaram espontaneamente brigadas para garantir a ordem.
No que concerne a Crimeia, pode-se dizer que as tropas russas ali estacionadas são vistas como algo necessário – por russos e ucranianos!!! Eles reconhecem que assim não acontecem quebra-quebras ou atos criminosos mais graves. Notícias sobre ataques ou confrontos violentos são desprovidas de qualquer prova; provavelmente são construídas pela máquina de propaganda de qualquer um dos lados. É lógico que sempre vai aflorar a voz de descontentamento dos habitantes locais.
Resumo
A Europa como um todo não pode abrir mão da Rússia! Como iria? E ainda mais da Ucrânia! Tudo parece ser apenas um jogo e na verdade tudo está relacionado com as correntes nacionalistas em TODA a Europa? Nós sabemos que a União Europeia está financeiramente arruinada. Dívidas são pagas apenas ainda com mais e mais dívidas. Quem domina precariamente a matemática vai entender isso. A Ucrânia estava também arruinada – ela precisava em todo caso de um estímulo financeiro… apenas a questão sobre a identidade de quem iria disponibilizá-lo estava aberta: Rússia, UE ou EUA!
Talvez pode-se dizer: vamos encenar algo e ver o que acontece, como os povos reagem. Ganha aquele que apresentar os melhores argumentos. Reflitam, no início do ano temos eleições na União Europeia, nós não precisamos de nenhum partido nacionalista que arruinaria nossos objetivos para a Europa e o mundo. Vamos encenar o ressurgimento do Fascismo e joguemos os neonazistas – ou nacionalistas – direto para a lama… com isso satisfazemos a todos. Russos, europeus, norte-americanos e israelitas!
Logo todos podem investir contra tudo que for nacionalista.
Interessante é observar como a imprensa alemã consegue de repente se manter na curva. Agora todos estão tocando a mesma música da Rússia e não apenas a mídia alemã! O mundo sabe sim que a Crimeia era/é território russo e Nikita Khruschev presenteou a Ucrânia com esta região apenas sob efeito etílico. O mundo também sabe que a Ucrânia ofereceu a Crimeia à Rússia quando Yeltsin estava no poder, mas este rejeitou; que ela deveria continuar a fazer parte da Ucrânia e com isso a confiança permanece para todo o sempre!
Todo este teatro vai definitivamente contra a autodeterminação dos povos. Esta encenação serve apenas à submissão financeira completa da soberania dos povos ao planos de Rothschild. Nada mais nada menos! A caça às bruxas contra os partidos nacionalistas está aberta!
Reflitam com muita calma sobre isso!
UBasser
Morbus Ignorantia, 05/03/2014.
“Um grande problema resultou da libertação de muitos presidiários que eram criminosos comuns e também aqueles com longas penas.” Os maçons (judeus artificiais) no golpe de estado na França em 1789 e os judeu-bolcheviques em 1917 na Rússia fizeram isso também. Depois do sucesso de terem implantado o caos, a violência, o estupro, roubos na sociedade a ser dominada e escravizada, foram atrás e mataram todos estes presidiários soltos como queima de arquivo e novamente instaurar a ordem como antes dos golpes. Sempre as mesmas táticas.
Como poderá ter um nova ordem mundial (globalização), existindo o espírito nacionalista ?
Vídeo da rádio Svoboda (*)
https://www.youtube.com/watch?v=AOJ0silGOL4
Fico imaginando as batalhas medievais que eram no olho no olho.
https://www.youtube.com/watch?v=mw46EYFXuUA
https://www.youtube.com/watch?v=4EH4KRGzhhQ
(*) http://www.radiosvoboda.org/
Bom dia senhores,
interessante o ponto de vista do ensaio acima produzido. Uma aliança impensável, para o leigo, Ocidente e Rússia.
Faz muito sentido e atende perfeitamente a lógica (sionista), difama e vilipendia o NACIONALISMO, inicialmente na longínqua Ucrânia e coloca sob suspeita esse mesmo movimento em solo europeu.
Estão tentando salvar aquilo que ainda resta da amaldiçoada União Europeia.
Resta ver como ficará a própria, União Europeia e, esse coisa relativo a aliança Ocidental com a Rússia?
Quem viver verá.
Abraços
Clovis Eichler
Senhores,
em complemento ao acima citado, encontrei duas perolas que vale mencionar:
Dos senhores, Henry Kissinger e Zbigniew Brezinski, o primeiro diz que Putin esta certo quanto aos assuntos da Ucrânia e, o segundo fala no fim da importância dos EEUU como única superpotência mundial!
Que acham , as citações se procedentes, valem uma tese e aquela reflexão!
Abraços
Clovis Eichler
Propaganda contra Putin.
Estou começando a desconfiar dessa coisa toda.
http://www.timesofisrael.com/ukraine-chief-rabbi-accuses-russia-of-anti-semitic-provocations/
Caro Antonio Caleari e redação do Blog Inacreditável, muito bom dia a todos, me chamo Marcio tenho 16 anos sou judeu e sou morador da cidade de Palmas no Tocantins, curso o ensino médio técnico em enfermagem e sou filho de judeus. Antes de mais nada queria dizer ao descobrir seu blog realmente fiz um grande esforço pra conseguir entender o seu lado neste trabalho que muitos consideram polêmico, deixei qualquer resistência de lado e li muitos artigos do blog para saber um pouco mais sobre o revisionismo defendido pelos senhores. Bom, tem muitos pontos de vista aqui expostos que eu concordo e discordo, mais enfim não é minha intenção expor minhas criticas e elogios porque não é essa minha intenção nesta mensagem. Gostaria de fazer uma pergunta bem direta e sanar uma duvida que de certa forma ajuda a criar uma certa barreira em mim na hora de dar credibilidade a alguns artigos que são escritos neste site.
Como eu já disse sou filho de judeus, meus pais são filhos de judeus austriacos e Franceses que vieram para o Brasil em 1939 apenas alguns meses antes da segunda guerra mundial, vindos da cidade de Viena na Áustria que na época já era anexada a Alemanha. Meu avo por parte de pai quando veio pra cá trabalhou como estivador e minha avó como costureira em São Paulo, enquanto meus avós por parte de mãe trabalharam fazendo serviços gerais em fazendas no Rio Grande do Norte.
Meus pais trabalham aqui no Tocantins semanalmente cuidando de duas barracas em uma feira popular, uma com artesanatos regionais feitos pelo meu pai e outra com frutas e verduras vindas da pequena chácara onde moramos. Meu pai e minha mãe são praticantes do judaísmo, enquanto eu e meu irmão não somos mais tão próximos da religião mais fomos criados na cultura judaica. Meus pais são trabalhadores e honestos como todo mundo e sempre nos criaram muito bem com o pouco que tinham, me ensinaram tudo o que sei sobre cidadania e respeito ao próximo, e sempre me esforcei muito no colégio para poder futuramente ajudar meus pais a melhorarem de vida e agradecer por todos os sacrifícios que fizeram por mim e meu irmão caçula e constituir minha própria família sendo uma pessoa honesta e trabalhadora assim como meus pais também são. Somos judeus, e somos uma família como todas as outras no Brasil, e somos brasileiros comuns igual aos senhores. Também reclamamos da corrupção no Brasil, da violência urbana, da saúde precária no sistema publico, dos investimentos desnecessários na copa, não somos a favor de qualquer preconceito racial, somos contra os massacres de Israel contra palestinos, somos contra as violações de direitos humanos na síria na África, somos contra o crescimentos do neonazismo radical que agride estrangeiros e homossexuais em alguns países na Europa, respeitamos os homossexuais apesar de não concordarmos sob nosso próprio ponto de vista, enfim.
Como eu já disse somos brasileiros comuns e trabalhadores igual aos senhores, a única diferença é que eu e minha família somos judeus, tenho um pouco de noção de inglês e digo aos senhores que até hoje infelizmente todos os sites que li que são de alguma forma defensores do sistema nazista tem algum tipo de preconceito contra judeus, em muitos desses sites em inglês de grupos americanos e europeus que defendem o nazismo li muitas coisas sobre morte aos judeus e sobre pessoas defendendo a expulsão de judeus de seus países, sendo que se eu morasse nesses países eu minha família faríamos parte desse grupo de ´´indesejados“ mesmo vivendo no mesmo pais de forma honesta igual a todos. Então a pergunta que eu gostaria de fazer aos senhores e a todos os leitores do Blog Inacreditável é a seguinte, por eu e meus pais sermos judeus vocês nos consideram seres humanos inferiores? Vocês nos consideram como algum tipo de ´´escória´´ igual eu li em muitos sites de grupos que se dizem defensores do nazismo?
Obrigado a todos
Marcio
Bom dia Marcio, seja bem vindo nesse espaço. Os seres humanos são tratados de acordo com seus atos. Não deve-se julgar alguém a priori, todavia, determinados cartões de visita despertam uma instintiva atenção. Simples assim. Vossas indagações poderão ser respondidas no local apropriado, que certamente não é este espaço de comentários do artigo sobre a Ucrânia. Atente ao regulamento do Blog.
A Redação.
O jovem judeu desde cedo já sabe ser vítima…Leia bastante aqui, e saberá que esta página é apenas debatido e publicado o que a mídia amestrada não publica, e você podera colocar os fatos na balança.
Judeu trabalhando em barracas?? PAREI!!!
Bom, eu não vou começar uma discussão aqui, mais me limito a dizer uma coisa, o que eu tenho a ver com o massacre de Israel contra os palestinos? Acho que no meu texto eu deixei bem claro que não concordo com a forma como os palestinos são tratados em Israel, só porque o governo de Israel faz uma coisa e diz uma coisa isso não quer dizer que eu seja obrigado a concordar, ponto. Não sou praticante nato do judaísmo mais respeito muito não só minha religião como todas as outras religiões e eu não sou a favor de tirar vidas humanas sob qualquer interesse seja ele econômico ou religioso, essa é a minha opinião pessoal, ponto, se Israel ou outros judeus concordam com os massacres e com expulsar palestinos de suas terras isso não quer dizer que eu concorde.
Quanto ao senhor Eduardo – SP, é uma pena que pense isso ao meu respeito, não me fiz de vitima e nem tenho a intenção de faze-lo, eu fiz aquela indagação porque tem muito grupo neonazista por ai que diferentemente do bom trabalho feito pelos SRs Antonio Caleari e Luis Afonço, se utilizam do termo revisionismo como desculpa para justificar preconceitos. E sim, meus pais trabalham vendendo verduras e artesanatos regionais aqui do Tocantins numa barraca igual a muitos outros moradores de nosso bairro e igual a muitos outros cidadãos brasileiros que ganham a vida honestamente, e o senhor é igual a nós senhor Eduardo, porque todos nós somos cidadãos brasileiros trabalhadores e honestos, e não há vitimismo nenhum nisso, é a vida que todos nós seres humanos brasileiros vivemos, ponto. Se um pastor evangélico rouba seus fiéis isso não quer dizer que todos os pastores evangélicos sejam ladrões, alias sou inclusive amigo de um pastor evangélico que tem apenas 17 anos e estuda comigo que é uma das pessoas mais honestas e virtuosas que já conheci, se temos pontos de vista diferentes isso pouco importa , logo se um judeu mata um palestino em Israel isso não quer dizer que todos os Judeus queiram fazer o mesmo ou concordem com a atitude, os próprios dez mandamentos já diziam “Não mataras”, agora se outros judeus matam ou mataram palestinos e concordam com essas atitudes, isso não quer dizer que eu concorde com isso, são vidas humanas, são crianças eu não concordo, meus pais não concordariam, meu falecido avô também não, enfim.
E por ultimo quanto ao holocausto, é algo discutível, ponto, porem se tem pessoas que se fazem de vitimas pra tirar vantagens é uma pena, não conheço muitos dos meus parentes e os poucos que eu conheço nunca se utilizaram deste artifício pra tirar alguma vantagem apesar de acreditarem no holocausto, e se outros judeus o fizeram, uma pena, porque eu também não concordo com tal atitude.
UM FORTE ABRAÇO E MAIS UMA VEZ PERDÃO AOS MODERADORES POR ESTAR UTILIZANDO UM POST INADEQUADO PARA OUTRO ASSUNTO QUE NÃO TEM NADA A VER COM ELE. PARAREI POR AQUI.
Marcio
Como a pergunta foi dirigida também aos leitores deste blog, sinto-me confortável em responder-lhe:Já foi bem colocado por outros leitores: as pessoas são avaliadas por suas intenções, declaradas ou ocultas, e pelo resultado de seus atos.Por tanto, prezado Rodrigo Márcio, evidentemente, nem um menino como você, nem uma família tão bonita quanto a sua, tal como nos descreve, jamais poderiam ser antagonizados por qualquer um de nós.Em sites, como o inacreditavel.com.br, entre outros temas e assuntos, também se discute e faz-se a denúncia dos desmandos de organizações judaicas secretas, ou descaradas, cujas ações, escandalosamente, não visam o bem da humanidade. Fazer de conta que não temos nada com isso, e que essas entidades não atuam violentamente contra a nossa civilização, não exime ninguém de responsabilidades. Todos nós – nós e vocês – precisamos lutar contra o conluio de maliciosas estruturas, como o judeo-sionismo e seus inúmeros tentáculos, onde quer que estejam escondidos e disfarçados, e onde quer que se infiltrem sorrateiros e venenosos.Parabéns pelo uso correto de nossa língua pátria, que tão poucas vezes encontramos em nossas salas de aula, desde a instrução primária até à universidade. Você já pensou porque acontece essa diferença tão gritante?Um abraço,Alfredo Braga
Só mais uma coisa, perdoem-me pela ausência de parágrafos, digitei todo o texto no Word e ao copiar e colar para a caixa de comentários não reparei que o texto não ficou em parágrafos igual ao que digitei no Word.
Abraços
Marcio
os seres humanos independente de raça, orientação política e ideológica, religião, sexo devem ser julgados apenas pelos seus atos.
Ponto final.
Assim sendo se um punhado de judeus se julga no direito de oprimir e se julgarem superiores ao resto do mundo e serem Sionistas( supremacistas judaicos) tanto faz o fato deles serem judeus ou cristãos.
Aqui nós criticamos o Sionismo ( supremacismo judaico). Embora possa as vezes parecer estranho e causar dúdivas criticamos a visão ortodoxa judaica que é passada para gerações de supremacismo judaico.
Se vc é um judeu e não é supremacista, vc há de convir que o revisionismo é algo salutar em qualquer período histórico.
Revisar faz parte da ciência. Assim se constrói a verdade e a ciência.
Se é verdade que houve extermínio planejado de judeus por parte dos nazistas queremos as provas e iremos continuar questionando isto.
Até porque todos tem direito a questionamento.
Assim como para um judeu praticante ou um cristão praticante como eu deve soar estranho e até ofensivo alguém pedir provas de que Deus existe ou questionar sua existência devemos ver isto como um exercício natural do ser humano enquanto ser pensante e questionador.
Repito assim como muitos revisionistas o dia que estiver plenamente convencido de que houve plano de extermínio em massa de judeus eu irei me retirar de cena do revisionismo. Porque insistir quando se está provado de forma absoluta é sinal sim de anti semitismo.
Mas não existem provas absolutas nem da existência de Deus, embora para praticantes como nós hajam provas, as dúvidas são sempre pertinentes da indole do ser humano.
Obrigado por responder e obrigado também pela atenção.
Marcio
Fizemos essa pequena exceção; a partir de agora, serão liberados apenas os comentários pertinentes ao assunto tratado no artigo.
Há um tópico no fórum discutindo a situação na Ucrânia: http://forum.inacreditavel.com.br/forumina/showthread.php?843-T%F3pico-sobre-a-situa%E7%E3o-na-Ucr%E2nia .
É evidente que grupos nacionalistas foram utlizados como bucha de canhão para instaurar um regime talmúdico-cleptocrático na Ucrânia, o primeiro-ministro interino, de origens judaicas, já anunciou que pretende liquidar riquezas naturais e outros bens pertencentes ao povo ucrâniano, não precisa ter bola de cristal para adivinhar quem são os “eleitos” que vão garfar a Ucrânia a preço de banana da mesma forma que abocanharam a Rússia na década de 90…
Confiram, “eleito” Khodorkovsky já está na área: http://www.usatoday.com/story/news/world/2014/03/10/khodorkovsky-backs-ukraines-new-leaders/6250657/ . Para quem não sabe o sr. Khodorkovsky foi um dos “eleitos” que abocanharam os recursos naturais e empresas estatais russas na década de 90 a preço de banana, tornando-se bilionários da noite para o dia enquanto o povo russo morria de fome (http://www.radioislam.org/russie/index.htm), duas décadas mais tarde pretendem repetir o golpe na Ucrânia…
Aliás, vejam só, Khodorkovsky e seus amiguinhos também começaram pequenos, mascatezninhos, com um contrabandozinho aqui, uma lojinha ali, uma barraquinha de feira acolá de repente abocanharam paraticamente todo o patrimônio natural russo… Curioso como “somos todos trabalhadores, honestos, bonzinhos”, mas essas oportunidades de se tornar bilionários as custas do “gado” que morre de fome parece surgirem e serem aproveitadas somente por alguns, não é mesmo sr. “Rodrigo Marcio”?
Khodorkovsky? aquele judeu que aos quarenta anos de repente virou o homem mais rico da Rússia? O mesmo “sócio” que comprou a Yukos para os banqueiros Rothschield? E agora se infiltram na Ucrânia abalada por seus agentes judeo-sionistas? Se não são vermes parasitas, mestres de vampirismo, comedores de carniça, não sei como devem ser chamados esses monstrengos, essa aberração da humanidade.
Favor nao confundir a conjuncao adversativa “mas” com o advérbio de intensidade “mais”.
Bem observado, Germane.
“Mais” isso é uma herança de nosso ex-presidente… 🙂
Vamus ter que adapitar para nova ortografia cupanheros.
“Rabbi Jacob Dov Bleich compara invasão Criméia ao comportamento nazistas antes da anexação da Áustria”, título do artigo acima postado por Cássio.
Vamos aos fatos. Áustria e Alemanha sempre foram parentes. Criméia foi povoada por russos após o judaico-bolchevismo ter promovido o Holodomor e deportações em massa. Vejamos o extraído da fonte : http://pt.wikipedia.org/wiki/Crimeia :
– Primórdios
Os primeiros habitantes de quem se têm resquícios autênticos foram os cimerianos, expulsos pelos citas durante o século VII a.C.. Uma pequena população que se refugiara nas montanhas ficou conhecida posteriormente como os tauri. Neste mesmo século, os antigos colonos gregos começaram a ocupar a costa, isto é, dórios de Heracleia em Quersoneso, e jônios de Mileto em Teodósia e Panticapaeum (também chamado Bósforo).
Dois séculos mais tarde (438 a.C.), o archon, ou líder, dos Jônios assumiu o título de rei do Bósporo, um Estado que manteve relações importantes com Atenas, fornecendo àquela cidade trigo e outros produtos. O último destes reis, Perisades V, sendo pressionado pelos Citas, pediu proteção a Mitrídades VI, rei do Ponto, em 114 a.C.. Depois da morte de seu protetor, seu filho Farnaces, como recompensa pelo auxílio dado aos romanos na guerra contra o próprio pai, recebeu em 63 a.C. de Pompeu o reino do Bósporo. Em 15 a.C., foi mais uma vez devolvido ao rei do Ponto, mas daí em diante acabou mantendo-se um território tributário de Roma.
Durante os séculos seguintes, a Crimeia foi invadida, atravessada ou ocupada sucessivamente pelos Godos (250, pelos Hunos (376), pelos Cazares (século VIII), pelo Império Bizantino (1016), pelos Kiptchaks (1050), e pelos Mongóis (1237).
No século XIII, os Genoveses destruíram ou tomaram as colônias que seus rivais Venezianos haviam fundado na costa da Crimeia e se estabeleceram em Cembalo (Balaclava), Soldaia (Sudak), e Caffa (Teodósia). Essas prósperas cidades comerciais existiram até a conquista da península pelos Turcos Otomanos em 1475.
Enquanto isso, os Tártaros haviam fincado pé no norte e no centro da península desde o século XIII. O pequeno enclave de Karaites instalou-se entre os Tártaros da Crimeia, principalmente em Çufut Qale. Depois da destruição da Horda Dourada por Timur, eles fundaram um Canato da Crimeia em 1427 com Haci I Giray, um descendente de Gêngis Khan. Seus sucessores e ele próprio reinaram primeiramente em Solkhat (Eski Qırım) e, a partir do início do século XV, em Bakhchisaray. Depois de 1478, reinaram como príncipes tributários do Império Otomano até 1777, quando, tendo sido derrotados pelo general russo (futuro generalíssimo) Suvorov, tornaram-se dependentes do Império Russo; finalmente, em 1783, toda a Crimeia foi anexada à Rússia.
– A Guerra da Crimeia ocorreu entre 1854-1856.
A Guerra da Crimeia foi um conflito que se estendeu de 1853 a 1856, na península da Crimeia (no mar Negro, ao sul da atual Ucrânia), no sul da Rússia e nos Bálcãs. Envolveu, de um lado o Império Russo e, de outro, uma coligação integrada pelo Reino Unido, a França, o Reino da Sardenha – formando a Aliança Anglo-Franco-Sarda – e o Império Otomano (actual Turquia). Esta coalizão, que contou ainda com o apoio do Império Austríaco, foi formada como reacção às pretensões expansionistas russas.
Nessa guerra, foi importante o papel da marinha de corso, pela França e Reino Unido.
Desde o fim do século XVIII, os russos tentavam aumentar a sua influência nos Balcãs, região entre o mar Negro e o mar Mediterrâneo. Em 1853, o czar Nicolau I invocou o direito de proteger os lugares santos dos cristãos em Jerusalém, então parte do Império Otomano. Sob esse pretexto, as suas tropas invadiram os principados otomanos do Danúbio (Moldávia e Valáquia, na atual Roménia). O sultão da Turquia, contando com o apoio do Reino Unido e da França, rejeitou as pretensões do czar, declarando guerra à Rússia. Mediante a declaração de guerra, a frota russa destruiu a frota turca na Batalha de Sinop. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_da_Crimeia)
– Segunda Guerra Mundial
A Crimeia foi palco de uma das mais sangrentas batalhas da Grande Guerra Patriótica (Segunda Guerra Mundial). Os invasores alemães tiveram inúmeras perdas quando tentaram avançar através do istmo ligando a Crimeia à Ucrânia, em Perekop, no verão de 1941. Quando finalmente conseguiram atravessar, os alemães ocuparam a maior parte da Crimeia, com exceção da cidade de Sebastopol (Cidade Heróica). Sebastopol resistiu heroicamente de Outubro de 1941 até 4 de Julho de 1942, quando os alemães finalmente capturaram a cidade. As tropas soviéticas conseguiram liberar Sebastopol somente em 1944.
– Deportações
Em 1944 a população de etnia Crimeia-Tártara foi deportada à força pelo governo soviético. Estima-se que 46% desses deportados tenham morrido de fome e doenças.
– Dominação soviética
Durante a era soviética, a Crimeia foi governada como parte da República Socialista Federada Soviética da Rússia até que, em 1954, fosse transferida por Khrushchov para a RSS da Ucrânia como presente de comemoração do 30° aniversário da unificação da Rússia e da Ucrânia. Com o colapso da União Soviética, a Crimeia tornou-se parte da recém independente Ucrânia, uma situação ressentida por parte da população de maioria russa e causadora de tensões entre a Rússia e a Ucrânia. Com a Frota do Mar Negro baseada na península, houve apreensões de conflito armado.
– Autonomia :
A Criméia proclamou sua independência em 5 de Maio de 1992, mas concordou mais tarde permanecer parte integrante da Ucrânia como uma República autônoma.
A cidade de Sebastopol está situada dentro da República, mas tem um status municipal especial na Ucrânia. O Presidente da República é Boris Davydovych Deich, desde 2002 e o primeiro-ministro é Anatolii Fedorovych Burdyugov, desde 23 de Setembro de 2005.
– Grupos étnicos :
Russos – 58,3%
Ucranianos – 24,3%
Tártaros da Crimeia – 13%
Bielorrussos – 1,5%
Tártaros – 0,5%
Armênios – 0,4%
Judeus – 0,2%
Outros – 1,8%
Como se lê, a Criméia nunca foi russa. Foi exterminada a população nativa pelo judaico-comunismo e repovoada por russos. É artificial esta Rep. “Autônomo” da Criméia, até pq só existem uns 13% da população original.
O rabino acima e a imprensa sionista ou sionizada, fala por ignorância ou má fé. Pode ser os 2 também.
A Ucrânia atual nos expôs o quanto o “neostalinismo” chamado de eurasianismo ou “nacional-bolchevismo” é a última arma da Sinarquia mundial. Inventaram um veneno para distorcer a racionalidade dos críticos da pós-modernidade.
Mas o 1 Bilhão oferecido para o novo governo ucraniano, não foi dado também pela Sinarquia?
Caro Eder, a Sinarquia mundial, podemos dizer grosseiramente, que são todos os “vencedores da segunda guerra… O que você se refere como Sinarquia que “apoiou” os nacionalistas ucranianos é o Liberalismo representado pelos EUA e pela União Européia. Mas o que destaco aqui é a outra parte dos “vencedores”, portanto a parte complementar da Sinarquia, o Bolchevismo. A Rússia de hoje não é mais a União Soviética, mas continua sendo um Estado expansionista e escravizador de povos, por trás de uma “nova teoria política” que busca agrupar noções de “tradiciionalismo”, fala em conservadorismo e multipolaridade mas tudo que almejam é o protagonismo da ordem política mundial na mesma lógica capitalista e materialista.
A Teoria de Dugin rechaça a pós modernidade, mas tudo que de fato é, é o velho e destruidor bolchevismo, chamado por eles mesmo de “nacional-bolchevismo” (com um toque pontual de pensadores fascistas). Criticam qualquer reflexão racialista, igualmente ao conhecimento acadêmico dos países ocidentais na atualidade. Defendem um conceito de nacionalismo tão artificial quanto as falaciosas compreensões de nacionalidade dos Estados ocidentais do pós-guerra.
Muitos camaradas estão enganados e viraram fanáticos ativistas do governo Putin, eles optaram em defender um Estado representante de uma teoria distorcida em detrimento de defender uma noção de POVO,SANGUE e uma VERDADEIRA IDENTIDADE. ALARMO a todos os ativistas resistentes a se atentarem ao efeito nocivo que a doutrina materialista da chamada “quarta teoria política” tem de destruidor a base de uma geração REVISIONISTA HISTORICAMENTE e crítica da pós-modernidade, do capitalismo, da globalização e do sionismo.
Obs: O presente da Ucrânia expõe todas essas contradições, percebam o quanto a “newright” europeia apoia os planos do governo Putin, representando os interesses da oligarquia Russa, em detrimento da luta de um povo europeu que busca autodeterminação. A legítima vontade de autodeterminação do povo ucraniano foi minimizada e incompreendida em nome de análises e interesses geopolíticos que não mudarão paradigma social algum.
Complementando… É triste ver velhos camaradas se tornarem servos de um Estado e de um governo com pretensões da mesma ambição capitalista dos ocidentais. Achando que há algo de resistente a ordem global na distorcida ideologia de Dugin.
Milhares de ucranianos desfilaram, esta quarta-feira 1º/01/2014, nas ruas de várias cidades da Ucrânia, numa marcha de homenagem ao antigo lider nacionalista, Stepan Bandera.
Em Kiev, a capital, reuniram-se cerca de 15.000 pessoas. O 1º de janeiro marcou o 105º aniversário do nascimento desta figura controversa da história do século XX na Ucrânia.
Traidor, para uns; herói, para outros.
“Todos os anos, desde 2006, os nacionalistas do Svoboda organizam esta marcha no dia 1 de janeiro, para divulgar as suas ideias, que são muito simples: viver num país independente onde os ucranianos sejam os donos da pátria”.
“O Nacionalismo não tem nada a ver com o nazismo e muito menos com os fascismo. É por isso que estas marchas são importantes para pôr fim às histórias de horror inventadas pelos comunistas e a polícia secreta da era soviética”.
Para os detratores, Stepan Bandera foi um traidor que fez acordos com os nazis durante a segunda guerra mundial; os seguidores consideram que é um herói que libertou o país do jugo comunista.
https://www.youtube.com/watch?v=EplRD6bJVXw
Tribute to Stepan Bandera :
https://www.youtube.com/watch?v=pEhJVq5amKs
Ultra- nacionalista do partido Svoboda da Ucrânia fazem uma passeata para marcar o aniversário de um exército de guerrilha controverso II Guerra Mundial.
Mais de 10.000 nacionalistas ucranianos reuniram-se em Kiev no domingo, para marcar o 70 º aniversário da fundação do Exército Insurgente Ucraniano.
A manifestação foi realizada no monumento Shevchenko no centro da cidade.
O movimento guerrilheiro foi criado em 1942 , e lutou contra os dois as forças alemãs invadem a União Soviética e na Ucrânia Ocidental.
As opiniões sobre o Exército Insurgente continuam a dividir a sociedade ucraniana – com alguma marca seus membros como colaboradores nazistas e outros considerando-os combatentes da liberdade.
A manifestação foi liderada por ativistas do partido ultra- nacionalista Svoboda , que carregava bandeiras e retratos dos ucranianos comandantes movimento de guerrilheiros da Segunda Guerra Mundial Stepan Bandera e Roman Shukhevych.
Em 2010, o então presidente Viktor Yushchenko recebeu o título “Heróis da Ucrânia” aos líderes do Exército Insurgente – uma decisão que foi posteriormente anulada por um tribunal.
Enquanto a festa estava sendo realizada , apoiantes do partido comunista ucraniano se reuniram por uma estátua de Lênin , e realizou um julgamento simbólico de combatentes do Exército Insurgente.
https://www.youtube.com/watch?v=BNu1s0BB_10
Agora é o DERRADEIRO momento da mídia, e dos países OTAN-tanizados constatarem e propagarem pelo planeta o mesmo que fizeram quanto ao referendo das MALVINAS, ou seja: vale o que reza o plebiscito.
A causula petrea da sensatez e sabedoria deveria ser: não generalizar.
A corrupção campeia nos núcleos de poder deste país e no cânone humorístico, porém, isto não significa que este ou aquele ‘brasuca’ seja corrupto.
O saber metafísico é perceber-se na missão de ascender como espécie, e em sua efemeridade ensejar empreender o melhor para o progresso e elevação da mesma.
Saudações, Kameraden.
Tudo isto já era mais do que previsível. Desde a ascensão dos khazares como cavalos de Troia entre as nações, a região que hoje conhecemos como Ucrânia nunca mais voltou a ter paz. O último golpe, o mais brutal de todos, foi o advento do Holodomor. Tratado hoje pelos livros de estória oficiais com a dignidade de uma nota de rodapé. E isto também se aplica às regiões circunvizinhas, como no caso da Crimeia.
É óbvio que os escravos um dia se revoltam. Ao longo da História chega-se a conclusão de que os únicos homens livres são os que têm nada a perder. E a Ucrânia chegou ao seu limite. Agora, antes das bombas: a calúnia e a difamação. Chega a ser risível a tentativa frustrada dos zumbis talmudistas de difamar mais uma vez o Nacional Socialismo e o Fascismo. Quando é bem sabido, mesmo pela estória oficial, a adesão em massa dos ucranianos às tropas do Terceiro Reich. Visando a derrubada do Golem Soviético e a extirpação da peste sionista de sua pátria. Perderam? Sim, mas entraram para o panteão dos povos que se recusaram a vender a sua liberdade e dignidade por um punhado de dólares. E assim foram com os alemães, os líbios, os iraquianos… ainda há muito a acontecer nesta tragédia de erros.