O Bispo Desmond Tutu da África do Sul, que recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1984, identificou claramente o motivo: “O governo israelense está colocado em um pedestal [nos Estados Unidos], e criticá-lo é imediatamente ser classificado como anti-semita”, disse ele.
Uma nação “eleita” para escravizar os palestinos
Há décadas Israel vem violando os códigos internacionais de lei, recusando as inúmeras resoluções das Nações Unidas que condenam sua ocupação e conquista de terras, suas matanças extra-judiciais e em seus repetidos atos de agressão militar.
Em uma opinião quase unânime, as ações de Israel, em especial sua opressão contra os palestinos, são vistas como revoltantes. Este consenso internacional se reflete em numerosas resoluções da ONU que condenam Israel, as quais foram aprovadas por uma maioria esmagadora.
“Todo o mundo”, disse recentemente o Secretario Geral das Nações Unidas, Kofi Annan, “está exigindo que Israel se retire [dos territórios ocupados na Palestina]. Não creio que seja o mundo todo… Algo deve estar errado”. [1]
Apenas nos Estados Unidos é que políticos e a mídia oficial ainda apóiam fervorosamente o Estado de Israel em suas ações. Por décadas, os Estados Unidos apoiaram crucialmente o “Estado judeu”, incluindo-se nisto questões de ordem militar, diplomática e econômica, com uma quantia que ultrapassa a 3 bilhões de dólares anualmente.
Por que é os Estados Unidos o único bastião remanescente do apoio a Israel?
Ahmadinejad tem sido uma pedra angular da legitimação do sistema
O Bispo Desmond Tutu da África do Sul, que recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1984, identificou claramente o motivo: “O governo israelense está colocado em um pedestal [nos Estados Unidos], e criticá-lo é imediatamente ser classificado como anti-semita”, disse ele. “Nesse país, as pessoas têm medo de dizer o que está errado, porque o lobby sionista é poderoso – e como!” [2]
O Bispo falou a verdade. Ainda que os judeus representem apenas 3% da população americana, dispõem de um poder imenso e de uma influência sem igual, maior que qualquer outro grupo étnico ou religioso.
Enquanto judeu, o autor e cientista político Benjamin Ginsberg observou: [3]
“Desde a década de 60, os judeus têm tido uma influência considerável na vida econômica, cultural, intelectual e política dos Estados Unidos. Os judeus estiveram no centro das finanças americanas durante os anos 80, entre os acionistas das principais fusões e organizações dessa época. Hoje, ainda que apenas 2% da nação seja judaica, quase metade dos bilionários nos Estados Unidos são de origem judaica. Os donos das três maiores estações de televisão e dos maiores quatro estúdios de filmes são judeus, assim como os donos da maior rede de noticiários, bem como do mais influente jornal americano, o New York Times. A influência e o papel dos judeus na política americana está devidamente notável (…). Os judeus representam 11% do que se define como elite nacional. Constituem mais de 25% da elite de jornalistas e publicitários, mais de 17% dos líderes de organizações voluntárias de interesses públicos mais importantes, e mais de 15% do ranking dos funcionários civis”.
Stephen Steinlight, ex-Diretor das Questões Nacionais do Comitê Judaico-Americano, observa, à semelhança do parágrafo anterior, que o “poder político desproporcional dos judeus faz deles o maior grupo étnico/cultural na América”. Ele segue, explicando que “o poderio e a influência econômica judaicas estão concentrados em Hollywood, na televisão como um todo e nos noticiários”. [4]
“Pode-se dizer claramente que os Estados Unidos devem aos judeus o que hoje são por
completo, sobretudo no que diz respeito à sua natureza americana.
O que nós chamamos de americanismo, é, na verdade, nada mais que a influência do espírito judaico” – Werner Sombart
Dois escritores judeus bastante conhecidos, Seymour Lipset e Earl Raab, escreveram o seguinte, em seu livro “Jews and the New American Scene”, de 1995:
“Durante as últimas três décadas, os judeus [nos Estados Unidos] compuseram mais de 50% do topo dos 200 grandes intelectuais… 20% dos professores das principais universidades… 40% dos proprietários dos principais escritórios de advocacia em Nova Iorque e Washington… 59% dos diretores, escritores e produtores dos 50 maiores nomes da indústria cinematográfica, de 1965 a 1982… E 58% dos diretores, escritores e produtores em duas ou mais séries de televisão em horário nobre”.
A influência Judaico-americana em Washington, conforme uma nota no jornal israelense Jerusalem Post, é “sem sombra de dúvidas, do conhecimento da comunidade judaica, dos líderes judeus e oficiais americanos. Exemplo disso é a quantidade de dinheiro destinado à contribuição nas campanhas de eleição”. Um membro da influente Conferência dos Principais Presidentes das Organizações Judaico-Americanas “estima que os judeus sozinhos puderam contribuir com 50% dos fundos pela campanha que buscava a reeleição do Presidente Bill Clinton, em 1966”. [6]
“Não há sentido em tentar negar a realidade do poderio e da proeminência judaica na cultura popular”, disse Michael Medved, escritor e crítico de filmes, de origem judaica. “Qualquer lista das mais influentes produções em qualquer um dos maiores estudos cinematográficos irá produzir uma grande maioria de notáveis nomes judeus”.[7]
Uma pessoa que estudou a fundo este assunto é Jonathan J. Goldberg, agora editor do semanal Forward, destinado à comunidade judaica. Em 1996, em seu livro “Jewish Power”, ele escreveu: [8]
“Em algumas peças chaves da mídia, notavelmente entre os empresários do estúdio de Hollywood, os judeus são tão numericamente dominantes que chamar esse negócio de ‘controlado judaicamente’ é um pouco mais que uma simples observação estatística. (…) Hollywood no fim do Séc. 20 é ainda uma indústria com uma pronunciada roupagem étnica. Virtualmente, todos os mais antigos diretores dos maiores estúdios são judeus. De escritores a produtores, passando por diretores de menor grau, são majoritariamente judeus – um recente estudo mostrou que os judeus ocupam 59% entre os grandes filmes. (…) O peso combinado de tantos judeus em uma das indústrias mais importantes e lucrativas da America permite aos judeus de Hollywood dispor de um grande poder político. Eles são a maior fonte de renda para os candidatos democratas. (…) Refletindo seu papel na imprensa americana, os judeus são rotineiramente vistos como pessoas de alto nível intelectual, altruístas, fidedignas, compassivos e merecedores de simpatia e apoio”.
Enquanto milhões de americanos instantaneamente aceitam tal imagem estereotipada, nem todos se deixam impressionar. “Estou muito irritado com alguns judeus”, disse o ator Marlon Brando durante uma entrevista, em 1996. “Eles sabem perfeitamente bem que responsabilidades possuem… Hollywood é controlada por judeus. Pertence a eles todos, e, portanto, dever-se-ia ter uma sensibilidade maior sobre o número de pessoas que estão sofrendo [na atualidade]”. [9]
Um fator bem-impregnado
O poder intimidador do “lobby judaico” não é um fenômeno novo; tem sido um fator importante na vida americana.
“The Israel lobby”, dos professores John Mearsheimer e Stephen Walt fez estremecer a atuação da ADL nos Estados Unidos,
com a tese de que muitos políticos de origem judaica têm sido mais fiéis a Israel
que ao próprio país onde moram e atuam.
Em 1941, Charles Lindbergh falou sobre o perigo de um poder judaico na imprensa e no governo. O tímido de 39 anos de idade, conhecido mundialmente por um vôo épico de Nova Iorque a Paris, realizado em 1927 durante a primeira travessia transatlântica feita por um só homem, endereçou um discurso a 7 mil pessoas em Des Moines, Iowa, em 11 de Setembro de 1941, falando sobre os perigos de um envolvimento americano na guerra que ocorria em solo europeu. Os três mais importantes grupos que pressionavam a América para a guerra, explicou ele, eram os britânicos, os judeus e toda a administração de Roosevelt.
Acerca dos judeus, disse ele: “O maior perigo deles [sionistas] a esse país reside em suas grandes posses e influências na televisão, imprensa, radio e no governo”. E prosseguiu:
“Por motivos que são compreensíveis do ponto de vista judaico, uma vez que os judeus são muito diferentes de nós, pelo fato de não serem americanos, eles desejam envolver-nos em uma guerra. Nós não podemos culpá-los por buscar o que eles acreditam ser os interesses deles próprios, mas nós também devemos contemplar os nossos próprios. Não podemos permitir que paixões naturais e preconceitos de outros povos liderem nosso país em rumo à destruição”.
Em 1978, o acadêmico judeu-americano Alfred M. Lilienthal escreveu em seu estudo detalhado “The Zionist Connection”: [10]
“Como o sionismo será imposto ao povo americano? Será pela conexão judaica, a solidariedade tribal entre os seus que irá impulsionar os não-judeus, moldando um poder sem igual… Nas grandes áreas metropolitanas, a conexão judaico-sionista deverá permear por completo as áreas financeiras, comerciais, sociais e de lazer, além, é claro, dos círculos de arte”.
“E como resultado do controle judaico na imprensa”, relatou Lilienthal, “a cobertura da imprensa na televisão, jornais e revistas americanas, em questão do conflito Israel-Palestina, é simpática a Israel. Isto explica, por exemplo, a manipulação em torno de uma idéia de um suposto ‘terrorismo’ palestino”. E conclui: “Reportagens parciais sobre terrorismo, cujas causas nunca surtem efeitos, são asseguradas por causa do efetivo componente da conexão judaica é provavelmente que o controle da mídia”.
Um conciso dicionário sionista-inglês:
“1. Sionismo não é racismo”;
“2. Ocupação militar não é violência”;
“3. Demolição de casa não é limpeza étnica”;
“4. Assentamentos para judeus não é Apartheid”;
“5. Genocídio de não-judeus não é um Holocausto”.
O holocausto enquanto história parcial
A influência judaica na vida cultural e acadêmica teve um profundo impacto na forma com que os americanos olham para o passado. Nenhum tema demonstra tão profundamente a visão judeocêntrica de história quanto o “Holocausto”, levando-se em consideração o suporte da imprensa, a qual tem como foco principal o destino dos judeus na Europa durante a Segunda Guerra Mundial.
O historiador israelense Yehuda Bauer, estudioso de tal tema, sendo professor na Universidade Hebraica de Jerusalém, observou:
“Apresentado autenticamente ou sem autenticidade alguma, de acordo com os fatos históricos ou em contradição com eles, com empatia e entendimento ou uma cafonice monumental, o Holocausto se tornou um símbolo norteador da nossa cultura… É difícil passar um só mês sem que deixe aparecer uma nova produção de TV, um novo drama, novos livros de prosa ou poesia, que tratem do respectivo assunto, e essa inundação tende a aumentar”.
O sofrimento não-judaico simplesmente não é digno de atenção comparável. Esmagados pela vitimização judaica estão, por exemplo, dezenas de milhares de russos, vítimas do stalinismo (do qual os Estados Unidos foi aliado), outras dezenas de milhares de vítimas do regime maoísta, assim como de 12 a 14 milhões de alemães, vítimas de fuga e expulsão entre 1944 a 1949, dos quais pelo menos dois milhões perderam suas vidas.
Uri Avnery
Uri Avnery, fundador do movimento pacifista Gush Shalom em Israel, afirma que nos Estados Unidos quase não há nenhum anti-semitismo. É um mito. Se houvesse, o lobby não agiria da maneira como tem atuado nos dias de hoje. O anti-semitismo, para ele, existe apenas na mídia israelense e nas mentes dos chefões sionistas que se alimentam desse mito. “Os judeus nunca estiveram tão bem quanto nos Estados Unidos. Anti-árabes, anti-palestinos, anti-negros, anti-seja-lá-o-que-for… Antissemitas? Você precisaria de uma lupa para encontrá-los” – NR.
A bem-paga imprensa do Holocausto e as campanhas “educacionais” têm importância crucial para os interesses de Israel. Paula Hyman, professora de História Judaica Contemporânea na Universidade de Yale, fez a seguinte observação: “No que diz respeito a Israel, o Holocausto deve ser usado como um estratégico ponto de crítica política, além de um supressor de debates, pois reforça a ideia dos judeus enquanto um povo eternamente perseguido que apenas pôde contar consigo próprio. Trazer à tona a idéia do sofrimento judaico durante o regime nazista despista com frequência o caráter racional de qualquer argumentação. E ao final, tem-se consciência de é possível convencer até mesmo os que ainda estavam em dúvidas, a legitimar as atuais posturas do Estado de Israel”. [12]
Norman Finkelstein
“Quando você é o grupo étnico mais rico, mais abastado e exitoso dos Estados Unidos, você tem o mundo numa bandeja… Então se torna vergonhoso quando você se senta e começa a falar em anti-semitismo. Ao menos é o que acho” – Norman Finkelstein, cientista político judeu.
Norman Finkelstein, acadêmico, de origem judaica, que lecionou Ciência Política na Universidade de Nova Iorque, diz em seu livro “The Holocaust Industry”, que “invocar o Holocausto é um estratagema para tirar qualquer legitimidade da crítica aos judeus”. [13] “Ao conferir a inocência total dos judeus, o dogma holocáustico imuniza Israel e judeus americanos de uma censura legitimada… Os judeus organizados exploram o Holocausto nazista para ausentar a crítica a Israel e às suas próprias ações morais injustificáveis”. Ele escreve sobre a postura descarada de países como Alemanha, Suíça e outros, que permitem a Israel e outros judeus mundo afora a extorquir bilhões de dólares. E segue: “O Holocausto é forte candidato a ser a maior ladroagem na história da humanidade”.
“Os judeus em Israel se sentem livres para atuar brutalmente contra árabes”, escreve o jornalista israelense Ari Shavit, “pois ao acreditar com absoluta certeza de que agora, com a Casa Branca, o Senado e grande parte da imprensa americana está nas nossas mãos, as vidas dos outros não contam tanto como as nossas próprias”. [14]
O Almirante Thomas Moorer, Ex-Presidente dos Joint Chiefs of Staff, falou bruscamente sobre a influência judaico-israelense nos Estados Unidos: [15]
“Nunca vi um Presidente – na verdade, não me importo quem ele seja – colocar-se à frente dos israelenses. [Estes] são inescrupulosos. Sempre conseguem o que querem. Sabem o que ocorre o tempo todo. Cheguei a um ponto onde eu não estava mais escrevendo nada por mim mesmo. Se os americanos entendessem a que ponto essas pessoas chegaram em nosso governo, eles iriam pensar em fazer algo, mas certamente a maioria dos nossos cidadãos não têm a mínima idéia do que ocorre em seu próprio país”.
Hoje o perigo é maior do que nunca. Israel, bem como as organizações judaicas, em colaboração com “confessionários” Pró-Sionistas, estão conduzindo os Estados Unidos – a maior potência mundial em termos militares e econômicos – a novas guerras contra os inimigos de Israel. Como o Embaixador da França em Londres disse recentemente, Israel é uma ameaça para a paz mundial. “Por que o mundo deveria correr o risco de uma Terceira Guerra Mundial por causa de Israel?”, disse ele. [16]
Para concluir: os judeus dominam um poder imenso e uma influência sem igual nos Estados Unidos. O “lobby judaico” é um fator decisivo no apoio dos Estados Unidos para Israel. Os interesses judaico-sionistas não são idênticos aos interesses americanos. Bem na verdade, estão em conflito constante.
Na medida em que se seguir o poderio do lobby judaico, não haverá fim à sistemática distorção de questões atuais e da própria história, da dominação judaico-sionista nos Estados Unidos em questão de sistema político, na opressão sionista aos palestinos e nos conflitos entre judeus e não-judeus no Oriente Médio.
Mark Weber
Notas:
[1] Citado em Forward (New York City), em 19 de Abril de 2002, pg. 11
[2] D. Tutu, “Apartheid in the Holy Land,” The Guardian (Britain), 29 de Abril de 2002 [3] Benjamin Ginsberg, The Fatal Embrace: Jews and the State (University of Chicago, 1993), pgs. 1, 103
[4] S. Steinlight, “The Jewish Stake in America s Changing Demography: Reconsidering a Misguided Immigration Policy,” Center for Immigration Studies, Nov. 2001: http://www.cis.org/articles/2001/back1301.html
[5] Seymour Martin Lipset e Earl Raab, Jews and the New American Scene (Harvard Univ. Press, 1995), pgs. 26-27
[6] Janine Zacharia, “The Unofficial Ambassadors of the Jewish State,” The Jerusalem Post (Israel), 02 de Abril de 2000. Publicado novamente em “Other Voices”, em Junho de 200, pg. 4, enquanto suplemento do The Washington Report on Middle East Affairs
[7] M. Medved, “Is Hollywood Too Jewish?,” Moment, Vol. 21, No. 4 (1996), pg. 37
[8] Jonathan Jeremy Goldberg, Jewish Power: Inside the American Jewish Establishment (Addison-Wesley, 1996), pgs. 280, 287-288. Conferir também pgs. 39-40, 290-291
[9] Entrevista com Larry King, Rede CNN, em 5 de Abril de 1996. “Brando Remarks,” Los Angeles Times, 8 de Abril de 1996, pg. F4 (OC). Pouco tempo depois, Brando foi obrigado a se desculpar por suas considerações
[10] A. Lilienthal, The Zionist Connection (New York: Dodd, Mead, 1978), pg. 206, 218, 219, 229
[11] Publicado em: David Cesarani, ed., The Final Solution: Origins and Implementation (London and New York: Routledge, 1994), pgs. 305, 306
[12] Paula E. Hyman, “New Debate on the Holocaust,” The New York Times Magazine, 14 de Setembro de 1980, pg. 79
[13] Norman G. Finkelstein, The Holocaust Industry (London, New York: Verso, 2000), pgs. 130, 138, 139, 149
[14] The New York Times, 27 de Maio de 1996. Shavit é identificado como colunista do Ha aretz, um jornal israelense em lingual hebraica, do qual esse artigo é adaptado
[15] Entrevista com Moorer, em 24 de Agosto de 1983. Citado em: Paul Findley, They Dare to Speak Out: People and Institutions Confront Israel s Lobby (Lawrence Hill, 1984 e 1985), pg. 161
[16] D. Davis, “French Envoy to UK: Israel Threatens World Peace,” Jerusalem Post, 20 de Dezembro de 2001. O Embaixador da França em questão é Daniel Bernard.
Artigo publicado pela primeira vez em nosso site a 19/05/2011.
Em uma opinião quase unânime, as ações de Israel, em especial sua opressão contra os palestinos, são vistas como revoltantes. Este consenso internacional se reflete em numerosas resoluções da ONU que condenam Israel, as quais foram aprovadas por uma maioria esmagadora.
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Mas como uma instituição cujo foi criada pra defender interesses sionistas vai trabalhar contra o seu criador?tanto que a própria ONU,várias vzs incentivou países mundo afora a criarem leis contra a negação da mentira do século.
E o que você me diz da situação na siria???
Olá Catarinense, é importante enfatizar que mesmo em uma organização como a Onu, existem disputas internas. A manipulação às vezes pode falhar. Por exemplo, o prêmio Pulitzer, jamais outorgado a histórias em quadrinhos, surpreendentemente foi outorgado a esta categoria pela primeira vez em sua história, quando um certo autor fez quadrinhos sobre o holocausto:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Maus
Por outro lado, em outras vezes, o Pulitzer também foi outorgado a figuras que foram contra os interesses judaicos. Algumas vezes, nem sempre a manipulação é possível, pois há a convergência de muitos interesses obscuros diferentes. Os judeus são sim extremamente poderosos, mas não são perfeitos.
Julião, penso de forma diferente: de fato, a mesma ONU que condena Israel quando eles arrasam com a Palestina, também prega a aplicação universal destas leis de negação. Mas eles fazem isso para dar a impressão de imparcialidade, senão, porque não aplicam rigorosas sanções políticas contra o estado judeu? Eles sabem que as condenações não resultarão em nada – não passam de condenações -. Arranham a imagem do estado judeu, mas às vezes me parece que eles não ligam muito pra isso, para eles, estas arbitrariedades devem ser uma demonstração de força. A dominação judaica no prêmio Nobel é inegável: o Nobel de Obama, de Wiesel, de Gunter Grass, cuja literatura se baseia no atribuimento de culpa ao povo alemão, a tal ponto que ele é considerado o literato da “memória histórica do holocausto”… eles podem até falhar em pequenos detalhes como você diz, mas nos grandes detalhes, são quase perfeitos. Aquele abraço.
Depois de ler o artigo ácima só posso dizer
Nós somos f…a mesmo.
fiquei muito orgulhoso
Ricardão feminista, então você sente orgulho de atos anti-éticos? O que importa é a dominação, não importa o quão anti-ética ela seja? A Liga Anti-difamação, por exemplo, faz de tudo para negar a dominação judaica, em livros como esse aqui:
http://www.amazon.com/Deadliest-Lies-Israel-Jewish-Control/dp/1403984921
E você ainda se diz orgulhoso de que o lobby exista, provavelmente seria repreendido se berrasse isso em alguma mídia pública.
A verdade: talmudistas como Ricardo sabem muito bem de todas as falcatruas de seus pares, mas não querem que os gentios fiquem ciente das mesmas. E isto vai desde o holoconto até o poder quase absoluto do lobby judaico perante aos governos. Da mídia aos bancos, passando pelas multinacionais, tudo hoje se encontra em poder dos sábios de Sião. Daí a fixação quase que sexual por este e outros espaços semelhantes na internet. A verdade liberta.
Não sinto orgulho de tão poucos chegarem tão longe, o resto do artigo é pura baboseira…………….abraços
Olha, vivendo e aprendendo, é a primeira vez que eu escuto que os “”eleitos”” são revoltados por que sabem que irão morrer e são contra as leis da natureza, e olha que sou “”eleito”” desde que nasci e frequento aulas, palestras e vou a sinagoga constantemente, e jamais escutei tal máxima…………………………jamais blasfemei, provém, e foi Jesus quem disse também “”ame o próximo como a ti mesmo”” repetindo este dito do que está escrito na sagrada Torá, que vou perdoar aos integralistas, que outrora foram populares e hoje minguam ao esquecimento, e agora só lhes resta apelar…….anaue
Aproveita a sua onda de “bondade”, Ricardo, e perdoa também os russos, os poloneses, os franceses, os espanhóis, os nacionais-socialistas, os árabes, a Igraja Católica, os ucranianos, os persas, os maometanos, os egípcios e outros trocentos povos e instituições que em diferentes eras deram o que vocês realmente mereceram. Em especial o povo alemão. Sim aquele povo a quem Elie Wiesel clamou que Cada judeu deveria guardar, no seu coração, uma zona de ódio – sadio e forte ódio – para aquilo que o alemão representa e o que continua vivo nos alemães.”
Se pelo menos, porém, fores contra I$rahellixo e as atrocidade cometidas pelos sionistas aos palestinos verei que não há hipocrisia em suas palavras. Ser talmudista e cristão é no mínimo um oxímoro. Pensa nisto.
Só agora você descobriu que sou Sionista, está meio lento………….. a sim sou Talmudista também……..a mais uma coisa a Terra é redonda……………abraços
correções
“”nós meia dúzia de gatos pingados integralistas, linearistas bebedores de guaraná e coxinha da padaria já sabemos disso há muito tempo””
“”O Deus verdadeiro”” – pensei que só existisse um, como monoteista que sou só existe um Deus único, onipresente e onipotente, que é o mesmo dos islamicos, budistas, linearistas, fazedores de croche, campineiros, bugrinos, etc,etc,etc
“”as mentiras integralistas não se sustentam mais no mundo todo, o fantasma do fascismo se foi e não voltará mais, o convivio harmonico entre as pessoas triunfará”””
“”o famigerado Gustavo Barroso,´foi esquecido e apagado da história nacional e só é lembrado quando temos que dar exemplos de anti-semitas e racistas safados, ninguem sabe mais quem foi este animal””
“” Perdi meu sono pois morro de medo dos integralistas que apareceram nas fotos do congresso, faz tempo que não vejo tanta gente feia reunida, parecia festa de Hallowen ou noite do terror do playcenter””
Quer saber de uma coisa A N A U E
fui
Por falar em lobby, o governo alemão doará um milhão de euros por ano para o YadVashem em Israel (por que será que isso já nem surpreende mais)?
http://www.ejpress.org/article/55948
http://www.amazon.com/Deadliest-Lies-Israel-Jewish-Control/dp/1403984921
É realmente impressionante a cara de pau desse Abe Foxman ao tentar negar o lobby judaico! Basta apenas constatar a realidade! Na política, na economia, e na mídia! Li os comentários das “sumidades” que comentaram o livro dele e entre elas adivinhem… estava Elie Wiesel, o maior pinóquio do holocausto! De fato, houveram três versões do holocausto (morte por eletricidade, fogo, e gás) e Wiesel apostou exatamente na versão que não vingou! Deve se amaldiçoar até hoje por isso, ao perceber que as mentiras estão se tornando cada vez mais insustentáveis!
http://www.eliewieseltattoo.com/
Aquele abraço.
Julião,eu acredito que dentro da ONU a pessoas bem intencionas,poucas mas bem intencionadas,só que o que eu quero dizer que não podemos esperar nada de uma organização criada para fins direcionados,ou seja pró-I$rael
Ralph Benemérito,condenam,mas o que fazem de concreto pra parar Israel?nada,simplesmente,nada!Sadan tinha armas de destruição em massa,Afeganistão com o seu Talibã abrigava terroristas da Al Qeda,nada foi provado,mesmo assim invadiram aqueles paises,e resultado?milhares de inocentes mortos em nome da judeucracia,quero dizer “democracia”
P.S.: Ralph Benemérito,minha publicação pra ti vai de encontro com o que tu disse.
Caros Integralistas.
O que os sionistas fazem é querer TUDO de bom para si.
E não faz nenhuma diferença se vai afrontar, destruir, denegrir, ofender, desvirtuar, enganar quem quer que seja, especialmente os não-judeus.
O mais cristalino e nocivo egocentrismo.
O orgulho do Ricarthur é uma obrigação sionista.
Abraços.
Oi, o que me deixa com mais raiva nessas feministas é que elas afastam as mães de seus filhos! Engraçado esse site satirizando a tatuagem do E.Wiesel, realmente as mentiras são insustentáveis. Eu vi no site as fotos de quando ele era jovem, ele era um homem bonito, mas nenhuma beleza física compensa um caráter mentiroso, que faz fortunas com isso. Concordo que nem sempre o lobby judeu consegue tudo o que quer, realmente são muitos interesses ao mesmo tempo, nos Estados Unidos, por exemplo, eles não conseguem proibir a liberdade de expressão.
Picara, veja se teu namorado resolve teus problemas , se não me dá uma ligadinha e vou ver o que consigo……………….vai ser dificil
Comentariozinho desrespeitoso e nojento.
Se diz livre de preconceitos e faz um comentário desses. Ou seja, NÃO é livre de preconceitos coisa nenhuma e É machista e, no entanto diz o contrário… É a mentira sendo usada como meio de comunicação, tal qual é usada para contar a história e para fazer a imprensa.
Sempre defendi que estas características pertenciam a uma elite sionista e não ao judeu comum, mas o que o sr. tem demonstrado com sua falta de caráter, sr. ricardo, é que as características sionistas que tanto condenamos está presente intrinsecamente em sua educação e personalidade. Conheço judeus que jamais fariam um comentário como este. Agora fico me perguntando: quem seria a exceção? Estou fazendo força para crer que é o sr.
Machista!?!? Isto nem sequer é um homem! Ricardo não passa de um vírus porco, desprezível, hediondo e asqueroso. Uma doença em forma subumana, como todo seguidor do talmerda.
Pelo comportamento deste HIV de Sião todos podem muito bem ver por aqui como os chamados antissemitas e racistas SEMPRE estiveram certos quanto a verdadeira natureza dos filhos da prostituta Israhellixo. Vivem posando de vítimas e chorando pelos seus gasparzinhos do holoconto, como mulherzinhas (já que vitimização é coisa de boiola). Mas na primeira oportunidade humilham as pessoas (tal como fez com o Integralista) e demonstram o seu caráter malígno e repulsivo (tal como fez com a Pícara).
Além disto não possuem senso de honra. São covardes e sempre que podem esfaqueiam pelas costas.
Como nenhum xingamento do léxico faria jus a podridão que Ricardo e seus pares representam, deixo aqui o documento que mostra a verdadeira face dessas pestes: http://pt.scribd.com/doc/42343505/4/O-que-e-o-Talmud
ISSO É TALMUDISMO, PESSOAL. QUEM DUVIDAVA ANTES AGORA NÃO PODE DUVIDAR MAIS.
Achei tão bonitinho ela falando que o Wiesel era bonitinho………….rsrrsrsr
É gratificante ver mulheres como você, Pícara. Para as mulheres virtuosas a maternidade é a maior das bênçãos, tal qual a paternidade o é para um homem honrado. Para as feministas, dentro de sua visão aberrante e egoísta, isto não passa de uma “construção social”. Digo sempre que as feministas se tornam donas de seus corpos, mas perdem as suas almas.
E Elie Wiesel é apenas um entre tantos a viver de mentiras. O mais famoso talvez, por ter ganho o Prêmio Nobel da Paz. Mas nada muda o fato dele e de tantos outros possuírem o mesmo caráter torpe e manterem toda a impostura o qual estamos submetidos. Decerto o lobby judeu é poderoso, mas enquanto existirem pessoas conscientes as sujeiras destes facínoras virão sempre ao lume. Quer eles queiram ou não.
….MEDÍOCRE E INEXPRESSIVO RICARDÃO FEMINISTA……a essencia é o encontro, o bate papo, a relação de amizade, e saber que estamos firmes e fortes pronto para atrapalhar e incomodar, sempre com ideais corretos e honestos.
Não é importante se tem guaraná. red label, empadinha…..
firmes e fortes com meia duzia de participantes, matou me de rir………………..se as coxinhas da padaria e a guaraná não é importante por que eles colocaram no site??? e ainda exreveram no final tradicional coquetel, ………………..e foto da “”multidão”” atacando as pobres coxinhas……………ANAUE
Correção: escreveram
O argumento do Ricardo feminista é tão vazio que ele se fixou no detalhe do guaraná e dos salgadinhos da festa! Pensei que o que interessasse fossem os assuntos dos mais graves tratados pelos integralistas… se eles não ligaram pra fazer uma festa muito elaborada, só mostra que se preocuparam muito mais com os assuntos. A maioria dos convidados eram homens, e conforme sabemos, homem não liga muito pra esses detalhes, mas como o Ricardo é feminista, e notou nesse detalhe, provavelmente ele chamaria o melhor bufê, compraria os melhores enfeites de lacinhos e florzinhas se preocupando até mesmo com enfeites da Hello Kit! E aí Ricardo, a megera da tua mulher já te “colocou no devido lugar”, deixando bem claro que não vai lavar suas roupas, muito menos as cuecas com a “marca de ferrugem”?! Aquele abraço…
Se tá brincando, participo deste blog a muito tempo e a resposta dos integralistas é sempre a mesma, é só pesquisar, contra tamanha doutrinação e abusrdos que contra argumentação você queria??? o que devo responder para alguém que escreve que os judeus se julgam superiores e contrários a morte e das leis da natureza (jamais escutei tamanho absurdo)????………..ainda em tempo, lá em casa tem maquina de lavar roupa, maquina de lavar louça, micro-ondas, congelador, etc., etc além das empregadas……….ai vai uma boa dica para as esposas que estão acorrentadas atrás dos tanques e fogões pelos bonachões de seus maridos, quanto as cuecas realmente ultimamente elas tem chegado bem borradas em casa, mas não é por medo……………………
“se as coxinhas da padaria e a guaraná não é importante por que eles colocaram no site??? e ainda exreveram no final tradicional coquetel, ………………..e foto da “”multidão”” atacando as pobres coxinhas”
O Ralph já disse: o que mais interessava na festa eram os argumentos. A festa provavelmente era apenas simbólica. Preste a atenção no que os outros usuários escrevem.
“ai vai uma boa dica para as esposas que estão acorrentadas atrás dos tanques e fogões pelos bonachões de seus maridos”
Não são os maridos que aprisionam as mulheres. Elas é que sabem o quanto o papel delas é importante.
Já li quase todos os artigos dos integralistas. Fato é que o argumento intelectualmente mais poderoso que você conseguiu contra eles foi o brilhante “argumento das coxinhas”! É isso aí… nesse caminho, algum dia você será um grande debatedor que derrotará arrasadoramente todos os goym!
Não sabia dessa da tatto do Wiesel.
Que era um inútil farsante, já suspeitava faz tempo, mas a da tattoo foi demais hein?
Pra não dizer que é perseguição, existe um autor judeu que contesta a história do charlatão Wiesel, seu nome é Miklos Grüner.
O que vêm fácil vai fácil, não é o que dizem?
Fez fortuna contando suas lorotas mundo afora, e tempos atrás, perdeu todo seu dinheiro(por volta de 13 milhões) devido ao seu par Madoff.
Porém, seus amigos sionistas devem estar lhe garantindo uma vida muito boa, devido aos seus livrecos e as baboseiras que inventou.
Eu comprei o livro “A noite”, do Wiesel. Alguém já o leu? Creiam: o livro é maravilhoso, no sentido que arrebenta com a lenda de que Auschwitz/Birkenau era o inferno.
No ÚNICO paragrafo em que há um relato dantesco, o ‘sobrevivente’ afirma que um caminhão basculante desovou um monte de crianças de colo numa imensa vala para serem cremadas. Diga-se: é o único que parece afirmar isto. “Nosso” Ben Abraham passa longe.
O resto do livro relata uma prisão absolutamente comum, com altos e baixos. Em um trecho, ele afirma que os prisioneiros passavam dias a fio sem ter nada pra fazer e dormiam o dia inteiro.
Se quiserem, amanhã eu coloco ipsis litteris outros trechos que corroboram minha observação (a de que o livro é maravilhoso aos revisionistas).
Abraços.
Já acompanho esse site faz muito tempo, só agora decidi escrever um comentário, não consegui me conter de vontade de rir do Ricardo (ou seria Francisco, Alceu, pai de santo?):
“se as coxinhas da padaria e a guaraná não é importante por que eles colocaram no site??? ”
Como disseram acima, o importante para os integralistas é a confraternização, as coxinhas tem uma importância secundária, e justamente por isso foram modestas, mas o que mais importa são os argumentos dos integralistas… e argumento é o que vc não tem! Essa sua insistência no argumento “altamente intelectual” das coxinhas só mostra o quanto seus argumentos são vazios para refutar os integralistas! Insista nisso e seu descrédito, já nas alturas, aumenta cada vez mais!
JERUSALÉM (EJP) — Os governos de Israel e da Alemanha vão assinar quarta-feira um acordo pelo qual a Alemanha vai apoiar Yad Vashem, o Memorial do Holocausto e do Instituto, à soma de um milhão de euros por ano, 2012-2021.
O acordo significa o desejo do governo alemão para ajudar a facilitar as actividades de vários Yad Vashem em Israel e no mundo que mais comemoração, documentação e educação dos acontecimentos do Holocausto.
Ministro do Exterior alemão Guido Westerwelle, e israelense ministro da Educação, Gideon Sa’ar, assinarão o acordo no Yad Vashem em Jerusalém.
“O governo alemão reconhece Yad Vashem como o centro mundial para a investigação do Holocausto, documentação e educação, e compreende o seu significado especial para o povo judeu eo mundo em geral”, disse o presidente do Yad Vashem Avner Shalev.
“Este acordo reforça a obrigação do governo alemão e os alemães sobre memória do Holocausto.”
O financiamento irá apoiar a localização sistemática e aquisição de documentos do Holocausto em arquivos em todo o mundo, bem como torná-las acessíveis na divulgação de informações sobre a linha do Holocausto, inclusive através de uma nova versão alemã do site do Yad Vashem.
Ele também irá enriquecer as atividades da Escola Internacional para Estudos do Holocausto de Yad Vashem.
Que odio tambem esperar o que de um pais dominado com mai s de 250 bases Americas?
O triste é que também não estamos livres desta lavagem cerebral. E o pior, a palhaçada é financiada com o dinheiro dos nossos impostos. Vide as trocentas tentativas de impor o ensino do holoconto em nossas escolas.
significação especial para o mundo??? hahaha… esses caras sao os melhores. estes centros e museus, tem grande importância para os sionistas e para os seus objetivos, para o restante do mundo, não tem importância nenhuma… Castan fez uma observação inteligente, quando disse que ate quando insistiriam que é viavel, um estado judeu onde um vivesse as custas do outro. Castan nao percebeu que nunca passou pela cabeça deles, viver do proprio esforço, mas sim da usura e dos “malditos” goym..
Atenção “O petróleo é nosso”
Brasil,sil,sil,sil…kkkkkkk
“Conselho da Petrobrás acaba de confirmar Graça Foster na presidência da empresa”
09/02/2012 – 19h25 / Atualizada 09/02/2012 – 19h35
Conselho confirma nome de Graça Foster, primeira mulher a presidir a Petrobras
O que a mídia prostituta não diz é que seu marido, Colin Vaughan Foster leva a vida numa boa dentro da Petrobras. Só nos últimos três anos, a C. Foster, empresa de propriedade de Colin Foster, assinou 42 contratos, sendo 20 sem licitação, para fornecer componentes eletrônicos para áreas de tecnologia, exploração e produção às diferentes unidades do rentável nicho governamental, além de já ter faturado R$ 614 milhões em 43 contratos com a Petrobrás, empresa da qual Graça era à época diretora de Energia e Gás, Colin é Grão-Mestre Distrital da Divisão Norte da Grande Loja Unida da Inglaterra, cujo “Grand Master” é o Príncipe Edward George Nicholas Paul Patrick – primo da Rainha Elisabeth. Quem comanda a Grande Loja Unida da Inglaterra, junto com o príncipe, é Peter Lowndes membro do Royal Institution of Chartered Surveyors (RICS).
Aí ficam vendendo a notícia para a massa de ignóbeis brasileiros que a Dona Graça morou na favela, foi uma batalhadora, etc, etc….e toda porcaria que nós já conhecemos,.
Vou tomar uma aspirina e dormir que minha cabeça já está doendo.
Abraços a todos os camaradas…
Será que os sionistas estão por trás disto tudo? Será?
Bem ,pelo que entendi, nao êh certo a pessoa ser bem sucedida profissionalmente e financeiramente ……se isso acontece, e a pessoa tiver religião judaica…..então isso êh uma ” constatação de que judeus querem dominar e só se preocupam com dinheiro ”
Bem, deve ter gente que gosta de trabalhar de graça….mas nao êh o meu caso……
Tem gente que se esforça, batalha, e se torna bem sucedida…..seja branco, negro, mulato, oriental……
e tem gente que vai ser sempre mediocre, e ai vão reclamar dos outros e
procurar culpados….
Anaueh êh a solução !
Existe uma diferença muito grande entre ser bem sucedido profissionalmente e fazer lobby.
Uri Avnery falou em uma ocasião;
” Holocausto o salvo conduto da política de homicídios do governo israelense com respeito aos palestinos ( o povo que não existe segundo a Golda Meir ou o povo inventado segundo o fantoche Gingrich).