“Judeus poloneses”
Propaganda da década de 30
Frequentemente críticas à política de Israel ou a grupos fundamentalistas judaicos levam a acusações de antissemitismo. Em muitas destas acusações, esta suposta perseguição é associada a uma patologia clínica.
A chantagem inaceitável
Quase todas as tentativas em analisar e concluir de forma heterodoxa o status quo dos judeus e israelenses nos acontecimentos mundiais, sejam eles recentes ou não, acabam invariavelmente em acusações de antissemitismo, intolerância ou racismo. Não de forma menos frequente, essa “implicância” é relacionada a uma possível patologia clínica. Seria aqui o antissemitismo uma doença?
Frequentemente encontramos na mídia diversas suposições de que o antissemitismo seja de fato uma doença:
1. http://www.chamada.com.br/mensagens/anti-semitismo.html
“O antissemitismo é uma doença atávica e patológica”
“Isso significa que o antissemitismo é uma doença renitente, em contínuo desenvolvimento, impossível de ser controlada”.
2. http://www.espacoacademico.com.br/033/33ip_edery.htm
“O racismo anti-judaico tem uma tradição de séculos na Europa, com profundas raízes na cultura, religião, pensamento do continente e da Espanha. As manifestações mais violentas do antissemitismo aí ocorreram: a Inquisição e expulsão e o Holocausto.
Cabe a nós hoje não só revisar o passado como ter o cuidado de estar atentos para as atuais e mais sutis formas desta doença que ainda está presente entre nós”.
“Ressaltamos, porém, que a ligação entre antissemitismo e doença mental acontece quando tanto essa dificuldade de identificação quanto a não-aceitação de um comportamento inerte são reflexos de igual luta interna. Negar sua tendência a um comportamento apático faz parte da personalidade do antissemita”.
“Finalizando, lembremos Engels: “O antissemitismo é o socialismo dos imbecis”.
O antissemitismo, como doença, entre inúmeros outros trabalhos é tratado em “o anti-semitismo alemão” de Pierre Sorlin – como psicose; e por Robert Mizrahi em relação ao auto-ódio de Marx, como neurose”.
4. http://www.morasha.com.br/conteudo/artigos/artigos_view.asp?a=432&p=0
“…compilei relatórios secretos sobre o antissemitismo para jornalistas estrangeiros e diplomatas do Ocidente. À época, eu acreditava piamente que a causa da “doença” era o totalitarismo e que a democracia era a maneira de a curar.
5. http://www.cjb.org.br/gevura/politica/freud%20e%20sionismo.htm
“Diz Chemouni: A obra de Freud permite compreender que o antissemitismo não é um simples efeito de mutações políticas ou econômicas, como muitas vezes se crê, mas resulta de tensões e de conflitos psíquicos, reais e fantasmáticos, que traduzem tão tragicamente as relações entre judeidade e germanidade. (Pág. 39). Ou seja: Freud enfrentava, acima de tudo, uma doença, a “sua” doença, a doença da alma que ele foi o primeiro a compreender, descrever, e por fim combater com alguma eficácia”.
6. http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos/fd041220021.htm
“O antissemitismo é uma patologia moral e política e seus adeptos a exercitam metodicamente com o cinismo, a forma com a qual obtêm prestígio junto a grupelhos de fanáticos”.
7. http://www.pletz.com/artigos/ad0109.html
“O antissemitismo é um racismo milenar que encontrou sua expressão política no pangermanismo, no fascismo, no nazismo e, agora, no terrorismo islâmico. Para que não produza um banho de sangue igual ao de 1933-45 é imperioso mantê-lo isolado, como patologia política, psíquica e moral”.
O político alemão Erhart Körting afirmou em 2004, no departamento de proteção à constituição, que “o antissemitismo é uma doença maligna que sempre aparece novamente e não é curável por si só“.
E a princípio, é monstruosamente perigosa – esta doença. Como ela parece se disseminar por toda parte e atinge sempre mais pessoas, parece também ser contagiosa.
Sim, ela é pior que a peste.
8. http://www.varsovia.jor.br/neonazismo/7a.htm
“Em 1347, surgiu na Europa a doença que mataria milhões de pessoas: a peste bubônica, mais conhecida na como a peste negra”
Paradoxalmente, os infecciosos gozam entretanto de ótima saúde, enquanto os judeus são aqueles – sem estarem infectados – que sofrem as consequências.
Nós não deveríamos então sugerir a incorporação desta doença na lista de prioridades da vigilância epidemiológica? Aqueles atingidos pela doença não poderiam então sofrer sanções por parte da Anvisa e ser colocados em quarentena em campos de concentração. Não teria aqui a cara alma judaica – sossego?
Quando aparece maciçamente um enfermidade perigosa, não se procura pelo agente patogênico? Esse não é o pré-requisito para uma promissora terapia de sucesso?
Já se encontrou o bacilo? Ele é um streptococcus, uma rickéttsia ou mesmo um vírus?
Não ouve-se qualquer notícia proveniente do Instituto Adolfo Lutz, embora ele seja referência internacional no combate a pestes. Este silêncio já não seria também uma das variedades do antissemitismo?
Onde está a “Campanha anual de vacinação para o combate contra o antissemitismo“? Estarão dormindo os senhores deputados, ou eles já estariam infectados pela doença e impotentes na – ajuda aos judeus?
Ora, ora, para que servem estes congressos, convenções, apelos e procissões, senão para através de uma estratégia orquestrada, impedir a pesquisa sobre a origem do problema?
Os processos penais contra inúmeras pessoas que questionam o Holocausto judeu, baseados em leis de “incitação ao ódio” na Alemanha, Canadá, França etc, não seriam parte desta cruzada contra a verdade?
O medo é tão grande ante uma resposta sincera à pergunta “Por que os judeus são odiados?”
Não começa a confusão já com o trocadilho – determinado pelos judeus – da escolha do termo? A palavra “antissemitismo” não deve nos impetrar a ideia de preconceito contra a raça, ou melhor, contra a constituição física do judeu?
Nós temos algo contra um narigão? De forma alguma! Somente quando este se encontra na face de um judeu, nós sentimos uma sensação estranha na pele. Não é o nariz que incomoda, mas o fato de ser judeu.
Isto é insuportável, e para nós, que não somos judeus, profundamente vergonhoso. Ódio torna a pessoa feia – e pequena. Pequeno e feio são eles – aqueles que odeiam os judeus. Já não é este fato punição suficiente?
Mas aquele que questiona o motivo do ódio aos judeus, seria por causa disso um odiento anti-judeu?
Marcelo Franchi
Artigo publicado originalmente em 2006.
E essa ‘doença’ continua a todo vapor!
Ontem, na TV paga, um “documentário”(“Holocausto: a execução do Mal”) repetiu por duas horas toda a ladainha que tentam incutir na humanidade há décadas. 95% baseado na emoção. (Alguém, além deste infeliz, perdeu tempo de assisti-lo?)
Por exemplo: no Museu do Holocausto, há uma ‘Sala de Nomes’ que tem milhares de fotos de pessoas antes de serem “presas e executadas”. No “documentário”, Michael Berembaum disse que eles poderiam pôr fotos das atrocidades, de pessoas mortas, etc, (fato que abriria margem para serem DE NOVO contestados) mas preferiram daquele jeito, deixando que “a imaginação das pessoas fizessem o resto”. Porém, finalizaram o “programa” dizendo que “o holocausto é o crime mais bem documentado da História”.
Resumindo: dizem possuir “todas as provas”, mas não mostram, preferindo deixar para as pessoas imaginarem, sentirem, se emocionarem,…
“Não basta ser doente; tem que contaminar.”
Vi propaganda deste lixo no History, mas não tive o desprazer de vê-lo. Ultimamente, os números destes programas de lavagem cerebral têm aumentado, sinal evidente de desespero. Continuam repetindo tal propaganda de guerra para justificar o “status quo”. Na Europa tal lixo é exibido todos os dias, eis que não é tarefa muito fácil manter os zumbis em estado de letargia, pois a verdade tem vida longa!
Também vi só a propaganda. Desta vez, com os olhos abertos. Eu quase dei risada de mim mesmo. Quanta diferença ver essas cenas com ÓCULOS.
Some-se a tudo, que em 1942, os aliados intensificaram os bombardeamentos e despejaram uma quantidade infinita de bombas sobre a Alemanha (até hoje não foi possível desenterrá-las todas). Em 1944 e 1945, a população civil sobrevivente nas cidades passava fome. A infraestrutura foi toda destruída. Irrompeu uma epidemia de tifo, que atingiu as cidades e os campos de concentração. Remédios e comida não chegavam mais para os criminosos nos campos de concentração em 1945, pois estava tudo destruído. A morte por fome e tifo não é obra dos alemães, mas de grande contribuição aliada! Se os judeus tivessem permanecido na Alemanha e não emigrado para as Américas e outros países, teriam perecido em grande número ante as bombas aliadas. Quando o Reich financiou a emigração em massa, acabou salvando a pele dos mesmos. O resto é propaganda de guerra aliada e conversa pra boi, digo sionista, dormir!
Sobre o assunto: não, anti-semitismo não é doença; doença não nos dá opção de escolher por ela ou não.
Ou seja, farofada na cerne da questão!
Também vi imagens no Net Geo, dos americanos sobrevoando Tóquio com fortalezas voadoras, despejando bombas de “napalm” e o narrador dizia: “os japoneses são culpados por causa de seus líderes e merecem ser bombardeados…” esta é a forma doentia de contar a história. Não sei se ria da narração ou chorava de raiva por causa dos japoneses sendo aniquilados! Nesta ótica onde saímos dos trilhos da historiografia oficial é “racism and hate”, anti-semitismo.
Ouro só em mini barras, fáceis de transportar quando em fuga, que eles reivindicam como sendo dentes roubados de cadáveres, mas na verdade eram provenientes de contrabando. Lembro do Sobel na TV: “Nós não queremos ouro, apenas uma reparação moral.”, com aquele sotaque característico… aham, bem certinho… não querem OURO… então abandonem os bancos e os coloquem nas mãos dos Estados!
Está abrindo normalmente aqui. Pode ter sido um bloqueio específico da rede que você esteja utilizando, caso a mesma seja corporativa. O Inacreditável, por exemplo, é bloqueado nos servidores na Polícia Federal (devemos ter muitos leitores lá).
😀
Também abri tranquilo.
Mas por via das dúvidas, vou copiá-lo para arquivo pessoal.
PêÉsse: A Polícia Federal não é livre?!? Noooooosssa!!…
O bloqueio nos servidores da Polícia Federal é uma afronta direta contra a liberdade de expressão. Será que isso vai impedir o curso da verdade? 😀
Duvido… No máximo vai fazer com que nossos ávidos leitores policiais federais (agentes, delegados, peritos e escrivães) esperem chegar em casa para acessaram as notícias anti-Sistema. É de se compreender que não queiram esperar e acessem o site já no ambiente de trabalho, pois estão ansiosos pelas doses diárias da verdade.
Eu não concordo com quase nada que está escrito aqui, mas é divertido…..
No entanto, serve como discussão: por quê a PF boloqueia o site ao invés de emitir um parecer, uma ordem, um pedido de fechamento do espaço? Parece um contra senso, bloqueia, mas deixa a suposta “atividade ilegal” em atividade.
Se é para respeitar a liberdade de opinião (que sou sempre a favor), que liberem o site e deixem que as pessoas cheguem as próprias conclusões!
Quem quiser acreditar em lorotas (de todo tipo), tudo bem…no momento que fique só no plano das idéias – e não queimar livros…rsrsrs – tudo bem, a liberdade deve prevalecer acima de tudo, enquanto houver respeito a terceiros.
Concordo com Gus: “liberdade acima de tudo”. E acrescentaria ainda: VERDADE acima de tudo, que jamais pode ser confundida com falta de respeito.
E por falar em liberdade, uma pessoa deve ser livre, inclusive, para queimar seus livros, a exemplo do que aconteceu na Alemanha de Hitler.
É, aqui abriu também.
Venhamos e convenhamos, pessoal. O desespero dos nossos “amiguinhos” de $ião já chegou a um nível que transcede o grotesco. Quanto mais mentira eles contam mais eles se embananam. Números mutantes, sabão judeu, gêisers de sangue, cabeças encolhidas… vale tudo para manter a palhaçada. Só acredita quem quiser.
Ou quem for muito burro (99% dos holocrentes).
De resto a safadeza, a covardia, a bastardia e a truculência típica dos piolhos do Talmud. Vários sites no Brasil já sofreram este tipo de represália. Prova inequívoca de que estas pestes não toleram a VERDADE.
Muito certo é que estamos incomodando demais! Demonstrar o mundo como ele é deve provocar ódio, raiva, boca espumante. Com certeza o site já abriu a mente de inúmeras pessoas, ou seja, libertaram-se do jugo e da escravidão do sistema! Pessoalmente, não acredito que o site permaneça “on line” por tempo indeterminado, mesmo porque, vão mexer os pauzinhos para tirá-lo do ar, eis que vivemos numa plutocracia, espécie de governo do demo, que chamam de democracia para consumo externo. Estamos aproveitando ao máximo e contribuindo, cada qual, com a História, participando dela. Já vi um amigo muito querido (CASTAN) acreditar na JUSTIÇA e, como um brasileiro nacionalista, ser derrotado ante os interesses de uma federação estrangeira, que possui poder econômico e influência inimagináveis! Mas se for o caso do site ser tolhido da liberdade de expressão, o certo é que o trabalho deve perdurar mesmo que a página esteja hospedada em outro provedor onde seja respeitada a liberdade, mesmo que o Brasil permaneça como uma colônia de exploração, pois é um dever libertar os povos deste jugo cruel e desumano!!!
Um povo que já foi escorraçado de todos os lugares em que já esteve ao longo da história humana, que já despertou a fúria de quase todos os povos do planeta… Quer dizer, somos todos nós os doentes e eles é quem são os saudáveis?
Isso me está parecendo àqueles loucos sociopatas, para os quais todos são vermes miseráveis; e eles, seres perseguidos.
“ A questão judaica continua de pé. É estúpido negá-lo. A questão judaica existe praticamente, onde quer que residam judeus em um número perceptível. Onde ainda não exista, é imposta pelos judeus no decorrer de suas correrias. É natural que nos translademos para lugares onde não seremos perseguidos, mas uma vez ali, nossa presença também invoca perseguições. O infausto judaísmo é que introduziu na Inglaterra o anti-semitismo, como já tinha acontecido na América do Norte.” (Theodor Herzl)
“Se a hostilidade e aversão contra o judeu tivessem acontecido num único país e numa determinada época, seria fácil determinar as razões desta raiva. Mas ao contrário, essa raça é desde muito o alvo do ódio de todos os povos, no seio dos quais ela viveu. Como os inimigos dos judeus pertenceram às mais diversas raças, as quais habitavam regiões distantes entre si, tinham diferentes leis, dominadas por valores antagônicos, nem tinham os mesmos costumes, nem os mesmos hábitos e possuídos de espíritos distintos, então a origem comum do Anti-semitismo deve recair mesmo sobre Israel, e não naqueles que o combateram.” (Bernard Lazare)
Religiões, dogmas e crenças são um grande problema. Talvez o mundo seria melhor sem elas. Ou não! Se não fossem elas seria outra coisa. Sempre haverá pomos de discórdia. É a velha guerra dos macacos. Ninguém tem coragem de reescrevê-las. Afinal foi um tal de “todo poderoso” quem escreveu e a quem TODOS devem temer e tremer! Assim, os absurdos e acintes contra os que não rezam pelo mesmo credo vão ficar lá por milênios. Durante esse tempo, gerações de crianças inocentes serão envenenadas com aqueles “princípios” daninhos e enxergarão os “outros” como gado, como aliás está escrito no “Código Da Gravatti”. Se o todo poderoso deles escreveu lá que somos feitos para o abate, é o que tentarão fazer conosco. Se “o tal” disser que podemos ser roubados, é o que farão sem nenhum remorso. Quando “princípios” escabrosos como esses são incutidos na cabeça de crianças, desde tenra idade, seus cérebros compilarão tais ensinamentos como um instinto natural. Daí pra frente, quaisquer atos considerados antiéticos pelos “outros” não serão motivo bastante para lhes causar qualquer arrependimento. Como no Mapa do Maroto – “Mal feito, feito”!. Nada pode mudar isso.
Considerando que o Nacional Socialismo já é um patrimônio da humanidade, isto é, não é mais um sistema político, econômico e filosófico exclusivo dos arianos, visto que se expandiu além dos limites da Alemanha e da própria Europa, sugiro ao povo eleito que abandonem o sionismo e adotem o Nacional Socialismo, procedendo nas seguintes realizações: a) abandonar a palestina ocupada e utilizar Jerusalém, apenas, como centro religioso; b) considerando que várias companhias judaicas possuem uma soma considerável em suas mãos, que comprem uma área para formar um país; c) que no país formado e em outras partes do mundo seja abandonada a usura, dando a cada um o que é seu de direito, utilizando o dinheiro para o motivo ao qual foi criado, ou seja, facilitar a circulação de mercadorias; d) que o Estado Judeu não exista em si, mas invista no seu povo para que evolua através de condições paritárias a todos, selecionando os melhores de diversas áreas a contribuir com o país e a humanidade; e) que sobrevivam com o fruto do seu trabalho e desenvolvam as aptidões necessárias a tornar um país autossuficiente; f) que seja respeitada a autodeterminação dos povos; g) invista na autocracia, descrita nos Protocolos dos Sábios de Sião como melhor forma de Governo; h) cultivem dentro do seu país uma cultura voltada à moral, ética, honra, verdade, etc; entre outras coisas.