O primeiro maior embuste sobre o Holocausto foi The Painted Bird, do polonês emigrado Jerzy Kosinski. […] Ainda muito depois que Kosinski foi desmascarado como um impostor literário, o prêmio Nobel da Paz, Elie Wiesel, continuou a acumular elogios ao seu “notável volume de trabalho”.
Um “Elie Wiesel reduzido”
Ao enunciar os principais dogmas do Holocausto, a maior parte dos textos sobre a Solução Final de Hitler perdeu valor como estudo. De fato, o campo de estudos sobre o Holocausto está repleto de falta de sentido, quando não cheio de fraudes. Especialmente revelador é o meio cultural que alimenta esta literatura.
O primeiro maior embuste sobre o Holocausto foi The Painted Bird, do polonês emigrado Jerzy Kosinski. [35] O livro foi “escrito em inglês”, Kosinski explicou, para que “eu pudesse escrever sem paixão, livre da conotação emocional que a língua nativa sempre contém”. Na verdade, qualquer que tenha sido a parte escrita por ele — uma questão não resolvida —, foi escrita em polonês. O livro se propôs a ser um relato autobiográfico de Kosinski, das errâncias de uma criança solitária por uma Polônia rural durante a Segunda Guerra Mundial. Só que Kosinski viveu com seus pais durante toda a guerra. O tema do livro é a tortura sexualmente sádica perpetrada pelos camponeses poloneses. Os que leram o texto, antes de ser publicado, tacharam-no de uma “pornografia da violência” e “produto de uma mente obcecada com a violência sadomasoquista”. Kosinski inventou quase todos os episódios patológicos narrados. O livro retrata os camponeses poloneses com os quais viveu com os virulentos anti-semitas. “Bata nos judeus”, eles escarneciam. “Bata nos bastardos.” Na realidade, os camponeses poloneses acolheram a família de Kosinski, apesar de saberem que eram judeus e das terríveis consequências que eles próprios sofreriam se fossem pegos.
Uma mistura patológica entre mentira e complexo de perseguição – NR.
Elie Wiesel saudou The Painted Bird no New York Times Book Review como “uma das melhores” acusações contra a era nazista, “escrito com profunda sinceridade e sensibilidade”. Cynthia Ozick mais tarde despejou que ela “imediatamente” reconheceu a autenticidade de Kosinski como “sobrevivente judeu e testemunha do Holocausto”. Ainda muito depois que Kosinski foi desmascarado como um impostor literário, Wiesel continuou a acumular elogios ao seu “notável volume de trabalho”. [36]
De embusteiro para embusteiro: nos recusamos a acreditar que isso seja uma aparente constante holocáustica… – NR.
The Painted Bird tornou-se um texto básico do Holocausto. Foi um bestseller e vencedor de prêmios, traduzido para inúmeras línguas e imposto como leitura nas escolas. Fazendo o circuito do Holocausto, Kosinski apelidou-se como um “Elie Wiesel reduzido”. (Os incapazes de ganhar o montante de Wiesel por suas conferências — “o silêncio” não foi barato — ligaram-se a ele.)
Finalmente desmascarado por um semanário investigativo, Kosinski ainda foi firmemente defendido por The New York Times, que alegou ter sido ele vítima de um complô comunista. [37]
Norman G. Finkelstein, A Indústria do Holocausto, 3ª Edição, Record 2001, pág. 66 et seq.
São lorotas deste calibre que as crianças brasileiras estarão sujeitas a tomar como verdade através da inserção do suposto holocausto no currículo escolar. Longe de estar confirmado pela Ciência, o alegado genocídio judeu se revela cada vez mais como uma construção sócio-midiática da ordem pós-45, enfiada goela abaixo da população. Aquilo que eles menos desejam é que as pessoas pensem criticamente a cerca deste tema. Aqui é desejado o simples condicionamento comportamental, digno da mediocridade moderna e imprescindível na formação de um exército de tatos – NR.
Notas:
[35] Nova York: 1965. Eu me baseei nas fontes de James Park Sloan, Jerzy Kosinski (Nova York: 1996).
[36] Elie Wiesel, “Everybody´s Victim”, no New York Times Review (31 de outubro de 1965). Wiesel, All Rivers, 335. A citação de Ozick é de Sloan, 304-5. A admiração de Wiesel por Kosinski não surpreende. Kosisnki queria analisar a “nova linguagem”, Wiesel “forjar uma nova linguagem” do Holocausto. Para Kosinski, “o que existe é tanto um comentário sobre os episódios quanto algo comentado pelos episódios”. Para Wiesel, “o espaço entre quaisquer duas palavras é mais amplo que a distância entre o céu e a terra”. Há um provérbio polonês para uma tal profundidade: “Do vazio para o vácuo”. Ambos também se valem abundantemente de citações de Albert Camus, sinal indicativo de charlatanismo. Ao lembrar que Camus lhe disse uma vez: “Eu invejo você por Auschwitz”, Wiesel continua: “Camus não podia se perdoar por não ter conhecido aquele acontecimento majestoso, aquele mistério dos mistérios” (Wiesel, All Rivers, 321; Wiesel, Against Silence, v. ii, 133).
[37] Geoffrey Stokes e Eliot Fremont-Smith, “Jerry Kosisnki´s Tained Words”, no Village Voice (22 de junho de 1982). John Corry, “A Case History: 17 Years of Ideological Attack on a Cultural Target”, no New York Times (7 de novembro de 1982). A seu favor, Kosinski passou por uma espécie de conversão em seus derradeiros anos de vida. Nos poucos anos de sua desmoralização e seu suicídio, Kosinski deplorou a exclusão de vítimas não-judaicas pela indústria do Holocausto. “Muitos judeus norte-americanos tendem a vê-lo como um Shoah, um desastre exclusivamente judaico… Mas pelo menos metade dos românicos do mundo (injustamente chamados de ciganos), uns 2,5 milhões de poloneses católicos, milhões de cidadãos soviéticos e várias nacionalidades foram também vítimas deste genocídio…” Ele também pagou tributo à “bravura dos poloneses” que o “acolheram durante o Holocausto”, apesar de sua “aparência” semita, como chamada por ele. (Jerry Kosinski, Passing By [Nova York: 1992], 165-6, 178-9). Questionado numa conferência sobre o que os poloneses fizeram para salvar judeus, Kosinski devolveu com rispidez: “O que os judeus fazem para salvar os poloneses?”
Artigo publicado pela primeira vez em nosso site a 11/10/2011.
Pioneiro em relação ao holoconto, porém velho em estética. Mais um livro a demonstrar a famigerada obssessão talmúdica por pornografia, ultraviolência e escatologia – uma constante na literatura judaica desde os tempos de Freud – além de uma boa dose de mau caratismo. Haja vista os campesinos poloneses pintados como demônios, a despeito de toda a acolhida e proteção. Seria esta a tão decantada gratidão kosher?
Pelo modo que trataram o Papa Pio XII acredito que sim:
http://www.alfredo-braga.pro.br/discussoes/opapajusto.html
Realmente existem tantas lorotas sobre as “monstruosidades nazistas” que parece ter se esgotado todo o talento para se inventar estórias ou factoides dessa natureza. Sugiro que o pessoal aqui do Inacreditável publicar uma lista completa de lorotas holocontadas. Muitas já desmascaradas até pelo NatJew ou Jewstory Chanel. Entretanto, mesmo já tendo sido derrubadas continuam a “fezar” programas com esses mesmos temas furados, usando a tática de mostrar tudo nos mínimos detalhes, e, só no final da porcaria é que revelam que a coisa foi desvendada. É o caso dos abajures feitos com pele de judeus, o moedor de ossos para fazer adubo, o chicote de celofane da guarda do campo que cortava ao meio as prisioneiras judias, ou a gordura e os dentes de ouro dos judeus mortos no campo de Auschwitz. A dos abajoures de “pele de judeu” era na verdade feita com pele de porco pelos fazendeiros que criavam esses animais e que aproveitavam essas peles para fazer artesanato. O “moedor de ossos”é mais inacreditável ainda: Na verdade, uma betoneira!. Reparem nos “SS” em suas fardas “demoníacas”, moendo ossos.
Não conhecia ainda esse senhor, por isso procurei investigar um pouco sua vida, na internet. Inacreditável como ainda se encontram numerosos artigos o elogiando e o fazendo de vítima de perseguições malignas! Mais do que isso não é necessário dizer, afinal, todos os que frequentam essas páginas sabem do poder de manipulação da…. mídia, digamos assim.
Não se trata de embuste e sim de mentira. Pioneirismo mentiroso endossado por mentirosos da mesma estirpe, propagado pelo cinismo mentiroso midiático. Jerzy Kosinski é só mais um pirotecnista fanfarrão que sabe muito bem aproveitar uma mentira a ponto transformá-la em uma “verdade” até que não se consiga mais resgatar a verdade original, que a esta altura já se tornou uma “mentira”. Produto pronto para ser consumido por humanoides cada vez mais dependentes de verdades prontas e totalmente viciados em doses cada vez mais fortes do entorpecente conhecido como mentira. Este ser superior, membro de uma classe superior é mais um escolhido cheio de si e pobre de espírito. As vezes me parece que a mentira se propaga e se enraíza mais facilmente do que o caminho que a verdade precisa percorrer para desmistificá-la, para ao final receber uma simples desculpa de que; “ó me Deus estávamos errados, fomos manipulados e conduzidos aos erros”. Desculpem-nos. Embuste para nós goyns, literatura construtiva para os Kadosch, estes destintos senhores tem como único escopo a desconstrução, e o fazem de modo profissional. Saudações camaradas.