O poder político levado ao anonimato através da influência do dinheiro alcançou tal proporção nos países com sistema partidário democrático, que frequentemente a “opinião pública” recebe somente “política hollywoodiana”. Não é o Estado que controla o Capital, mas sim o Capital que controla o Estado.
Não é o Estado que controla o Capital, mas sim o Capital que controla o Estado.
Por intermédio da migração financeira e maçônica das casas reais e sua eliminação abrupta, a chamada democracia parlamentar apareceu por todo o planeta. O sistema partidário difuso, turvo e faminto por dinheiro ligado a ela, permite às Altas Finanças as maiores possibilidades de atuação, que poderiam ser alcançadas somente com muito esforço no caso de um país monárquico, e que deveriam ser improvisadas com muitos contragolpes.
Os partidos – hoje atuam como associações para privatização do estado – como instituições da corrupção organizada, oferecem todas as possibilidades para o domínio capitalista de um país. Estes partidos não são organizações enraizadas no seio dos municípios ou da vida produtiva do povo, mas sim aglomerados particulares de quadrilhas e bandos provenientes historicamente de associações golpistas, salões políticos ou de lojas secretas. Eles não representam de forma alguma a grande fatia da sociedade de um povo, mas sim aqui e ali um aglomerado de carreiristas e caçadores de cargos, abertos a todo tipo de corrupção através do “Big Money”. É a mais pura ilusão acreditar que a democracia partidária representa o direito de escolha do “pequeno eleitor”, mas – de facto – representa o interesse lucrativo do “Grande Capital”.
Até onde os políticos representam a vontade popular? Se existem políticos bem-intencionados, por que esses se misturam em partidos políticos infestados de corruptos e outras excrescências? Por que não denunciam a sujeira em seu próprio partido? Enquanto houver conivência entre homens de bem e “aloprados” dentro de um mesmo partido, não há muito sentido em participar de eleições, da “festa da democracia” – NR.
Um grande especulador como George Soros tem mais poder político do que todos os eleitores do mundo juntos. As únicas decisões determinantes não ocorrem através de eleições e à luz do dia, mas sim são pré-formuladas atrás de portas fechadas nos andares superiores dos grandes capitalistas e, em parte, blindados da opinião pública, em grêmios de consenso (CFR, Comissão Trilateral, Instituo Aspen, Ponte do Atlântico, Bilderberg e assim por diante), em parte também oficialmente nos parlamentos através dos “grupos de pressão” e “lobistas”, e ainda, se necessário, impostas com ajuda de pressão e ameaça dos grupos de influência do estrangeiro.
O poder político levado ao anonimato através da influência do dinheiro alcançou tal proporção nos países com sistema partidário democrático, que frequentemente a “opinião pública” recebe somente “política hollywoodiana”. Não é o Estado que controla o Capital, mas sim o Capital que controla o Estado. Não perdendo de vista as relações de interdependência internacional, o seguinte esquema pode ser construído:
Figura 1 – O governo mundial da atualidade
Os plutocratas dominam as nações
A influência determinante dos plutocratas é compreendida quando observamos as dívidas internas das nações. Aqui ganhamos a percepção de que os países mais industrializados, assim como aqueles ricos em matéria-prima, são os mais endividados. A tabela abaixo nos mostra isso:
Situação da dívida das nações, [welt-in-zahlen.de]
Dívida Pública / DP em relação ao PIB / DP por habitante
As 60 nações aqui listadas estão endividadas com a astronômica cifra de aproximadamente 30 trilhões de dólares, o que na média representa mais da metade do PIB e em relação à população, cada recém-nascido já nasce com uma dívida média de 10 mil dólares. A uma taxa de juros de apenas 5% resulta anualmente a soma de 1,5 trilhões de dólares em juros. Uma soma que não pode ser mais gerada economicamente, mas que deve ser refinanciada através de novos endividamentos. Por exemplo, a OMF-RFA deve refinanciar suas obrigações no valor de 70 bilhões em juros no ano de 2005, com cerca de 30 bilhões em novos créditos. Um termo bastante utilizado nos anos 20 – Escravidão pelos Juros – é hoje mais atual do que nunca. Quem pode ainda afirmar que essa loucura não tem um padrão, mesmo quando querem nos convencer que nós mesmos somos culpados, pois teríamos vivido acima de nossas condições. A mesma coisa vale para todos os outros países.
A tabela acima não representa a situação atual de endividamento interno das nações, pois a dívida pública mundial já está quase na casa do 40 trilhões de Dólares. A dívida pública brasileira, por exemplo, saltou para cerca de 1,6 trilhões de reais. Em outros países desenvolvidos e em desenvolvimento a situação não é diferente – NR.
Não é difícil imaginar que os grandes capitalistas, os plutocratas, que tornaram suas fortunas anônimas com ajuda das sociedades anônimas, têm a real e determinante influência na política mundial. Com um único clique do mouse, os administradores de tais fortunas podem exterminar toda uma economia nacional ou então desencadear uma crise econômica mundial. Como podemos ver na figura 1, os plutocratas atuam diretamente com as sociedades de capital, bancos, fundos, trustes, bolsas de valores e nos grandes conglomerados transnacionais. Haja vista seu poder financeiro, eles podem atuar diretamente nos países e, por outro lado, formam o elo de ligação dos financiamentos, da classe política, mídia, dos serviços secretos, líderes religiosos e das capacidades de pesquisa.
Os grêmios internacionais extra-parlamentares, com suas estruturas formais e informais, se apresentam como plataforma de trabalho interativa também sob influência dos grandes capitalistas. Nestes grêmios internacionais extra-parlamentares são então desenvolvidos concepções políticas, planos e diretrizes. Entre outros, eles são ordenamentos como leis, tratados e acordos oficiais e informais que não apenas interferem na economia, comércio e finanças, mas também contêm diretrizes sócio-culturais, como tendências contemporâneas e desenvolvimento demográfico. O papel da população neste jogo torna-se claro. A ela é vendido uma adequada visão do mundo através de uma “política hollywoodiana” encenada pela mídia; ela é ainda mantida sob controle com “pão e circo”, tem permissão de escolher “democraticamente” a cada quatro anos entre três, quatro partidos, conferindo ao todo uma áurea de aparente legitimidade.
A esta altura podemos fazer uma chamada à consciência sobre o fato de que o banco central norte-americano, o “Federal Reserve Bank” é um consórcio de bancos privados. A soberania em relação à moeda não está nas mãos do Estado norte-americano, mas encontra-se nas mãos de um pequeno grupo de particulares. Além disso, o dólar alcançou o status de moeda de reserva mundial. O sistema bancário europeu tem constituição um pouco diferente, mas aqui o monopólio da criação de dinheiro – não o direito de cunhar moedas – não está nas mãos do Estado, mas sim junto aos bancos privados; as dependências estão claras.
Já no início do século XX, Walther Rathenau relatou:
“No campo de trabalho impessoal, democrático, onde para a liderança econômica qualquer palavra insensata compromete, qualquer fracasso pode levar à ruína, onde o público soberano de uma assembléia de acionários decide sobre nomeações e destituições, uma oligarquia formou-se ao longo do tempo, tão fechada como aquela da antiga Veneza. Trezentos homens, onde um conhece o outro, dirigem os acontecimentos econômicos do continente e procuram sucessores nos seus arredores. As estranhas causas deste fato estranho, que lança um pequeno lampejo sobre o futuro desenvolvimento social, não estão ponderados aqui.”
É conhecido que tenha durado meio século para consolidar o sistema e aperfeiçoá-lo, assim como duas guerras mundiais para integrar com sucesso a Alemanha.
Finalmente, e para melhor compreender que a moderna e neo-primitiva sociedade de massas moderna é uma construção artificial, segue um trecho da crônica de Edward L. Bernays
“A consciente e inteligente manipulação dos hábitos organizados e opiniões das massas é um dos principais elementos das sociedades democráticas. Quem manipula os mecanismos ocultos da sociedade, forma um governo invisível que representa o verdadeiro poder em nosso país. Nós somos governados, nossa consciência forjada, nosso gosto formado e nossas idéias sugestionadas por homens, que nunca ouvimos falar. Isso é um resultado lógico de como nossa democracia está organizada.
[…]
Em quase todas as ações de nossa vida diária, seja na esfera política ou dos negócios, em nosso comportamento social ou em nossa idéia de ética, nós somos dominados por um pequeno número de pessoas, que entendem do processo mental e padrões sociais de comportamento. São aqueles que puxam os fios que controlam o pensamento público, que se utilizam das velhas forças sociais e indicam novos caminhos para sobrepujar e controlar o mundo.”
BERNAYS se refere neste texto à democracia norte-americana. Como a sociedade do EUA se compõe de uma população multi-étnica miscigenada, a conseqüência que tiramos disto é que a manipulação científica da opinião pública, necessária para abafar o caos e conflitos na sociedade democrática, é compreensível e lógica. Em uma população multi-étnica miscigenada falta aparentemente, desconsiderando as necessidades básicas da vida humana, a união interna e a vontade comum.
“Se nós entendermos os mecanismos e os motivos do pensamentos dos grupos, é possível agora controlar e dirigir as massas sem seu conhecimento, segundo nossa vontade.”
Ele caracterizou esta técnica da formação da opinião baseada na ciência como “engineering of consent”.
Artigo publicado pela primeira vez em nosso portal a 02/01/2010.
Caso húngaro: mudança do regime
Começo de 2012
Viktor Orban, primeiro-ministro húngaro, mudou o regime do país [deixando de ser uma república] ao definir uma nova constituição, ao qual reconhece a importância das famílias tradicionais; representada no casamento entre homem e mulher, responsabilidade da família em criar e educar os filhos, cuidado aos pais mais idosos, o reconhecimento da vida desde a concepção [que torna o aborto ilegal] e ressalta a importância do Cristianismo em uma tentativa de resolver a crise econômica, demográfica e cultural que começou com a instalação do socialismo.
O país encontra-se no foco da União Europeia por ir de encontro à elite europeia, órgãos e imprensa internacionais: ao proibir o aborto e o casamento homossexual, dissolver a república, recusar-se às cláusulas impostas pelo Fundo Monetário Internacional para empréstimo financeiro, controlar a mídia no país, proíbição da eugenesia e clonagem humana, destruição dos campos de milho transgênicos da Monsanto.
Artigos:
Hungria desafia críticos com nova lei pró-família
http://www.midiasemmascara.org/artigos/direito/12783-hungria-desafia-criticos-com-nova-lei-pro-familia.html
Hungria não aceita as condições do FMI
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=584936&tm=7&layout=121&visual=49
Hungria expulsa Monsanto e o FMI
http://2012umnovodespertar.blogspot.com.br/2012/09/hungria-expulsa-monsanto-e-o-fmi.html
Hungria aprova Constituição que proíbe o aborto e permite que os pais votem pelos filhos (21/04/11)
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/11406/hungria+aprova+constituicao+que+proibe+o+aborto+e+permite+que+os+pais+votem+pelos+filhos.shtml
Nova Constituição da Hungria que proíbe o matrimônio homossexual e proteje a vida escandaliza a União Européia (19/07/11)
http://pantokrator.org.br/po/mediacenter/noticias/mundo/constituicao-hungria-proibe-matrimonio-homossexual-vida-escandaliza-uniao-europeia/
Hungria transfere escolas públicas à instituições religiosas (22/01/13)
http://revculturalfamilia.blogspot.com.br/2013/01/hungria-transfere-escolas-publicas.html/
Pois é, a Hungria é uma nação que foi brutalmente oprimida por talmudistas durante décadas mas, apesar da distorção da mídia controlada, o povo húngaro sabe muito bem quem foram seus opressores, pessoas como judeu Ernő Gerő, o judeu Mátyás Rákosi, o judeu Mihály Farkas, etc.. Portanto os húngaros desenvolveram um mecanismo de defesa contra os inimigos da humanidade e suas políticas que talvez esteja ausente entre outros povos modernos…
Confiram aqui aos 1:27 minutos, a vanguarda da liberação húngara não hesita em identificar os verdadeiros criminosos: http://www.youtube.com/watch?v=yxrPFWqMmCM .
Aliás, emendando um comentário sobre o artigo, muito bom, falta apenas levantar o véu final sobre a identidade desses indivíduos que almejam escravizar a humanidade:: “Não é o Estado que controla o Capital, mas sim o Capital que controla o Estado.” Mas quem controla o capital? Vejamos alguns exemplos: http://www.veteranstoday.com/wp-content/uploads/2012/07/Jewish-banking-Crooks.png .
Esse mapa do poder é um ALERTA TOTAL. Quando o encontrei pel@ primeira vez, me vi nu em cima de um dragão. Evidentemente que as vestes da ingenuidade cairiam…
Isso me faz lembrar á plutocracia Inglês belicistas contra Alemanha e a democracia capitalista com seu própio país.
A revolução deve iniciar-se pela real cultura, aquela que é a expressão da verdade, e não a “tendêncionismo” barato, o qual leva bilhões de pessoas a interpretações errôneas . Total apoio, devemos nos ajudar a esclarecer a R-E-A-L Verdade, pois já não aguentamos mais estas ridículas mentiras deflagradas pela MIDIA a qual já sabemos qual é a sua liderança. Gostei muitíssimo, PARABENS. Por favor deem uma olhada no meu blog pasmem.wordpress.com principalmente no tema Segunda Guerra Mundial, a opinião dos senhores é muito importante, pois temos um ponto de vista um tanto particular. Obrigado pela atenção e Obrigado pela publicação de vocês.
Lembremos primeiro dos Grandes Miguel Reale:
” Nacionalismo, sem anticapitalismo é expressão vazia, motivo poético de política “diletante”.
Depois de Gustavo Barroso:
“…O Integralismo bate-se contra dois regimes, duas forças, dois inimigos, que parecem contrários um ao outro, que aparentemente se chocam, mas que na essência são irmãos, se entendem, se combinam muitas vezes por trás dos bastidores. Uma dessas forças é simplesmente o inverso da outra. Ambas não passam do positivo e do negativo da mesma chapa fotográfica. São o Capitalismo e o Comunismo.
De um modo geral é amplamente aceito que o crescimento e a estabilidade europeia está diretamente vinculado a prosperidade econômica da Alemanha. Isso já no pós-guerra. De outro norte esta prosperidade ocorre em virtude da inversão de valores construídos pelo Nacional Socialismo em que a economia serve ao povo e capital serve a economia mas que agora mudou de sentido pois o povo serve a economia e esta serve ao capital, portanto, a “prosperidade” Alemã ocorre em virtude da expropriação da mão de obra, principalmente pelos baixos salários que o povo alemão recebe. A Hungria e seu governo representam um desejo de nacionalismo que sem dúvida depõe contra o staus quo da comunidade europeia. Tomara que outros povos e países sigam o mesmo caminho e o trabalhador possa ser pacificado junto com o empregador, como de fato aconteceu no período nacionalista.
Gostaria que os nobres camaradas dessem sua opinião a respeito desta instituição..
http://www.inest.uff.br/index.php/graduacao-28/apresentacao/quadro-docente
Vejam só:
http://www.inest.uff.br/index.php/not/99-prodestrategico/175-floresta-privatizada-em-rondonia-esconde-niobio-o-mineral-mais-estrategico-e-raro-no-mundoejam
http://www.inest.uff.br/index.php/noticias/396-politica-e-desenvolvimento
Tem muita coisa interessante… Claro que não tem o cerne da questão financeira..
Respondendo pontualmente:
1) Posso dizer que já luto todo dia, podendo ferrar e difamar o sistema usurário e todos os que participam e contribuem para a dominação;
2) Realmente, tem que ser inteligente para atuar no mundo e expor opiniões controversas e contrárias àquelas que o status quo pretende impor. Recomendo, o que nem sempre faço e me dou mal, comer pelas beiradas e só debater e expor taus idéias quando houver uma calma reinante no ar – em bares, restaurantes e qualquer lugar barulhento, onde você por um acaso tenha que aumentar a voz, por exemplo, não vale a pena, porque já será considerado este o motivo para te atacarem. Não se pode dar qualquer exemplo que o ouvinte desconhecedor da verdade venha a se encaixar (no famoso servir a “carapuça”). Igualmente não é bom ser ofensivo ou usar palavras de baixo calão para designar o adversário. Muita serenidade, mas com firmeza, são necessárias para tal empreendimento. Mas não se pode deixar de fazê-lo, porque de grão em grão…
3) Não existe motivo para se auto-intitular nada. Ninguém precisa de rótulos, nem defendê-los. Basta atuar de maneira a sempre preservar a verdade e os princípios que segue, atuando em conformidade com estes, sem carregar qualquer bandeira. Não há motivo para ser nacional-socialista. Basta ser amante da verdade, porque até com princípios que este prega você pode discordar. Não creia, SAIBA;
4) Não tem porque negar a verdade. Negar os rótulos, sim, porque além de nunca serem a própria verdade (para isso serve qualquer símbolo, aliás), há muito, neste caso, o rótulo está corrompido e distorcido pelos atuais “donos da bola”.
No momento que escrevia o texto acima li a frase acima da página, que constantemente muda e qual lá estava? Esta:
“Necessita-se hoje um homem corajoso para pronunciar a verdade sem medo, correndo até risco pessoal e material” – Helena Blavatsky
“Se as pessoas desligassem as suas TV’s”
A questão é: Porque não se monta um canal de TV que fale a verdade? Não precisa desligar a TV, o que precisa é por coisa que presta na TV!
Vamos começar a estudar e juntar recursos e talvez daqui a 10 anos temos nosso canal. Ou será que isso é impossível?
Poxa deve ter muita gente com capital disposta a ajudar. Precisamos criar vergonha na cara e se organizar!
Ai vem o pessimista e diz “A mais não vamos pode promover o NS em um canal de TV”.
Talvez não mas poderemos mostrar como realmente ele foi e mostrar como realmente foi o comunismo e como funciona atualmente o capitalismo.
Como citou o camarada no comentário anterior é só “pronunciar a verdade”.
A TV é do inimigo, se alguém acha boa ideia, tudo bem.
Mas acho melhor, expandir o veiculo de mídia que já temos, o site do inacreditável, até mesmo, através de folhetos.
Não é questão de pessimismo, é questão de realismo, um canal, que demonstre uma simpatia, por qualquer visão diferente do sistema, não vai durar um minuto. Fora que você tem que conseguir licença do governo, e tudo mais.
Concordo contigo Rafael não precisamos de rótulos, o comprometimento é com a verdade.Levantei essas questões para refletirmos num modo de atuação social mais abrangente, do que esperarmos “momentos oportunos” para nos posicionarmos… O mundo está sendo destruído e estamos estagnados na “torre de marfim” nos comunicando apenas com pessoas simpatizantes ou adeptas,restritos a perseguidos sites na internet…
Vejo que temos que ir além, pensarmos num modo de elaborar e operar uma retórica que convença e esclareça quem está enganado e até mesmo muitos dos nossos opositores ( os quais são induzidos pelo sistema).Temos que disputar com os marxistas todos movimentos sociais e demonstrarmos “ativistamente” que nós somos a única oposição a globalização… Ser militante anti-globalização, não marxista, apresentando um “novo socialismo” e sagazmente defendendo nossas questões, sem cair no rótulos impostos pelos donos do poder atual.
Camelo meu caro, lhe recomendo os textos do antigo site Valhalla ( se alguem tiver a posse de algum, postem o link por favor) você é uma pessoa inteligente e reflexiva que constrói conhecimentos sólidos, acho que terá considerável valia para sua compreensão da cosmovisão nacional- socialista.
perfeito o texto. Isto é plutocracia mundial que realmente é quem decide os destinos das Nações.
dívida pública brasileira é 68% do PIB nacional.
http://dinheiropublico.blogfolha.uol.com.br/2014/02/04/nas-contas-do-fmi-brasil-tem-a-maior-divida-publica-entre-os-5-frageis/
quem é que manda no país?
banqueiros e conglomerados multinacionais. O resto das migalhas é repartido para a ralé como nós.
Nisso se inclui a dívida interna também (precatórios, títulos públicos, etc). Boa parte dos credores é a própria população, o “cidadão comum”. Parte da distorção econômica é o fato de ser mais rentável investir no Tesouro Direto do que em ações, por exemplo. Em outras palavras: o Brasil é um país no qual vale mais a pena emprestar para o Estado do que investir na economia real (produtiva). Nos EUA, salvo engano, algo em torno de metade da população investe em ações.
E a política de juros tem tudo a ver com isso.
Ações não são necessariamente investimento em economia produtiva, ao menos no sistema de operação de bolsa de valores vigente atualmente pelo mundo afora, muito pelo contrário, a bolsa de valores é um grande golpe especulativo criado para enriquecer alguns poucos “eleitos”; o valor de determinada empresa deveria ser baseado no seu patrimônio integralizado e capacidade produtiva, ainda que ambos (particularmente o último) sejam fatores variáveis o valor total não pode oscilar vertiginosa e constantemente como vemos nos talmúdicos “mercados de ações” globais, movimentados por boatos, manipulações e outros tipos de falcatruas, destinados à fabricação de bilionários especuladores, invariavelmente com grandes danos para a economia das nações no longo prazo.
O fato da enorme massa do “gado” nos EUA “investir” (jogar) na artificial bolsa de valores, só demonstra o status avançado daquele país como vanguarda da talmudização global, infelizmente são tendências exportadas para o resto do mundo…
No mais, ao contrário do que prega a cartilha liberal, o Estado pode e deve ser um agente da economia produtiva, lembremos que a recuperação econômica NS se deu através do vasto programa de desenvolvimento, incentivo e intervenção estatal, lembremos ainda que, entre os diversos fatores que ocasionaram a profunda crise, se deixarmos de lado os problemas específicos da Alemanha relacionados à “paz” imposta pelos vencedores da Primeira Guerra e forças destrutivas talmúdico-internas operando desde 1918, refletindo sobre a depressão global do momento específico de 29 em diante, o colapso havia sido causado exatamente pela especulação escroque mascarada de “investimento” num “mercado de ações” artificialmente inflado pelo crédito…
O problema específico do espiral destruidor de emissão de títulos e crescimento sem fim da dívida pública, tanto no Brasil como no resto do mundo atual, é o Estado completamente dominado pelas finanças talmúdico-internacionais, organizado para a falsa noção de desenvolvimento através de eterno “crescimento econômico”, à serviço do enriquecimento de banqueiros e outras formas parasitárias através do buraco sem fundo movido pela escravidão crédito-usura.
Por fim, o que o “cidadão comum” precisa é eliminar aquele “eleito” dentro de si próprio que o leva, ilusoriamente, a querer enriquecer como o banqueiro obtendo juros altíssimos pagos pelos títulos públicos, ou como o especulador escroque com variações artificiais de um falso mercado de ações. Enquanto o lucro ocioso controlar governos e seduzir as pessoas ditando suas condutas e objetivos, o mundo continuará no rumo da total dominação talmúdica, é preciso “investir” na libertação do ser humano através da total rejeição do conceito de homo-economicus…
Ótima sua resposta, Tuisto.
Creio que vale ponderar também que as pessoas muitas vezes se valem desses investimentos espúrios como uma garantia para preservação do seu patrimônio (adquirido legitimamente) em face da inflação e/ou para suplementar algo que deveria ser encargo integral do Estado: a previdência social.
Não podemos pegar um trabalhador, vitimado pela inflação, que quando for se aposentar vai barrar no teto do INSS (e quiçá pagar “contribuição previdenciária”), e chamá-lo de talmudista enrustido porque investiu o pouco que ganhou em vida num título do tesouro, por exemplo. Esta foi a opção que o Sistema deu a ele. Ele não tem noção do processo como um todo. É isso ou sofrer as consequências de um Estado aparelhado como o nosso.
Isso sem falar nos fundos de pensão, que estão sendo dilapidados pela “companheirada” (e foram vendidos como “grande alternativa)… O “cidadão comum” é também vítima por ser obrigado a optar por essas modalidades de investimento. É óbvio que o “peixe grande” da história é o grande especulador, que aumenta e diminui artificialmente o valor de ações, brincando na frente do computador. Mas estas (ações) – ainda assim – tem uma base na economia real. O que se deve combater é a distorção disso. É saudável que as pessoas possam investir na produção e recebam os lucros disso (que é o conceito de acionista: ser um pouco “dono” da empresa também).
A comparação com o Terceiro Reich me pareceu indevida, pois se a capitalização lá fora utilizada (positivamente) como uma intervenção virtuosa do Estado na economia (para financiar grandes obras públicas), aqui é uma dívida feita para pagar outra dívida, decorrente de um orçamento mal planejado e mal executado, fora os desvios de verba.
Em suma: não adianta, em tese, considerar “sadio” o investimento em ações, se as mesmas tornam-se instrumento de especulação (daí tem de existir um rígido sistema de regulação). Da mesma forma de nada adianta existirem títulos públicos cuja função é dar sobrevida a um sistema decadente.
Mas entendo sua questão, no sentido de que existem também aqueles que se valem conscientemente do Sistema e se tornam “pequenos banqueiros”. Isso deve ser naturalmente combatido. É um dos famosos “25 pontos do NSDAP”: abolição da renda sem trabalho.
Como falei, temos de ver o lado do trabalhador, que muitas vezes não tem outra opção de proteger seu patrimônio e seu legítimo direito a uma aposentadoria. Atacando a “cabeça” e suas fundações, e dando ao cidadão opções que não baseadas na escravidão dos juros, me parece um caminho melhor do que exigir isso das pessoas comuns.
O mesmo valeria, por exemplo, se fôssemos falar da especulação imobiliária: outra completa distorção. Algumas pessoas ficam vivendo da renda de inúmeros imóveis, inflacionando o preço dos aluguéis e impossibilitando os outros de terem sua moradia própria (criando uma falsa demanda por moradia). Óbvio que não falo de quem tem um ou dois imóveis, e sim do médio e grande especulador. É tudo questão de uma forte regulação, por parte do Estado.
Essa é uma discussão que dá o que render mesmo…
Recomendo este artigo de Salvador Borrego, o revisionista mais antigo em atividade, sobre um estudo sobre a economia nacional-socialista feita por um acadêmico a serviço do College Radcliffe, de Cambridge, Massachusetts (EUA).
http://nazismo-verdades-e-mentiras.blogspot.com.br/2014/05/desnacionalizacao-da-economia-por.html