Nos últimos anos, nós vivenciamos juntamente com um bem-estar econômico uma inacreditável onda globalizante, depositamos muita fé na União Europeia, no politicamente correto, na desvalorização do conceito de nação etc. Agora com a crise econômica disseminada por toda parte, revela-se já a tendência de retorno à outra direção – o próprio tronco. Isto tem muito a ver com moda e acontece a nível da coletividade. Assim como no vestuário, a moda também acontece na política. Quando nós estamos fartos de alguma coisa, é natural querer algo diferente. Este pêndulo vai e vem.
Agora ele contra-ataca
Este artigo é um artigo que sucede o “A derrocada do exército de Barroso”. Ainda há pouco, nós vimos a absoluta posição extrema deste pêndulo. Agora ele inicia o caminho para a outra extremidade.
Direita e Esquerda
Neste pêndulo é mostrada à “esquerda” a atual situação globalizante; à “direita”, ao contrário, uma situação nacionalista. Isso está correto enquanto a atual elite, com seu monstro estatal distribuidor de privilégios, seja de “esquerda”. Mas isso não é suficiente.
Mais revelador é o compasso político, aqui segue o exemplo da Alemanha (2005):
“Esquerda” significa aqui igualitarismo, redistribuição, Estado inchado etc, enquanto “direita” está para a preservação da propriedade particular e o Estado reduzido.
No outra direção temos ainda a diferenciação entre “autoritarismo”, ou seja, quando a liderança do Estado ordena e “libertário”, quando não existe qualquer Estado forte.
Neste exemplo, os esquerdistas e os Verdes estão à esquerda, mas são poucos autoritários; o CDU é autoritário de direita (hoje está mais para autoritário); já o NPD, ao contrário, apenas autoritário, mas à esquerda do SPD (como seu antecessor, o NSDAP).
A União Europeia pode ser classificada como fortemente esquerda-autoritária, bem na parte superior à esquerda.
A posição extrema à esquerda ocorreu no início de 2010
Aqui temos mais uma vez o pêndulo.
Enquanto nos anos 1970 o pêndulo estava no meio (depois de uma posição extrema à direita algumas décadas antes), o pêndulo ainda tem hoje uma posição extrema à esquerda, mas já caminhando para o centro. Tal movimento pendular pode durar décadas, mas são inevitáveis, pois a massa quer algo diferente. Principalmente quando um extremo foi alcançado. As respectivas elites tentam evitar isso, como acontece atualmente, mas sem sucesso.
O extremo à esquerda
Pode-se caracterizá-lo como (tornou-se uma religião):
– Globalização da economia com gigantescos conglomerados mundiais
– Eliminação cada vez mais acentuada da soberania nacional através da grande estrutura representada aqui pela União Europeia
– Exploração de um número cada vez menor daqueles que sustentam um Estado imenso
– Redistribuição pelo Estado àquelas classes dependentes, inclusive com compra de votos
– Destruição da identidade própria através da imigração em massa
– Political Correctness com proibição da manifestação do pensamento
– “divinização” de imigrantes e outros “grupos protegidos” em detrimento do contribuinte que os financia
– decadência e perversidade de toda espécie, que são incentivadas “oficialmente”
– Desvalorização da própria cultura/nação.
Esta posição extrema à esquerda foi alcançada no início de 2010, entrementes muitas de suas características são colocadas em xeque nas diferentes frentes e até mesmo combatidas. Isso se mostra na aparição de partidos nacionalistas e populistas nas urnas de votação em toda a Europa. O eleitor está saturado por este complexo formado pela União Europeia e países nanicos.
Pelo momento devemos ter retornado já uns 5% do caminho de volta em direção ao centro. A elite acredita cada vez mais nos velhos valores e boa parte da população já deu as costas. São os primeiros sinais dos ventos contrários. As elites atuais serão trocadas ao longo do percurso.
O pêndulo caminha para a direita
Quanto ainda o pêndulo caminhará para a direita não pode ser afirmado, mas vai se distanciar bem do centro. Isso dura pelo menos alguns anos e será assim:
– Fim da globalização através de divisas não conversíveis e indisponibilidade de crédito. Os conglomerados se dividirão em sua maioria em partes nacionais ou regionais, Isolação será o novo lema – longe do mundo exterior.
– Desmoronamento da União Europeia, não se aceitará mais suas imposições, a soberania será ressuscitada a nível nacional e regional (quando os países quebrarem)
– Fim do Euro, finalmente deverão aparecer novas moedas nacionais e regionais lastreadas no ouro
– As atuais classes dependentes do Estado serão em grande parte privadas da “intubação estatal” e deverão novamente procurar sustento no livre mercado
– restabelecimento da identidade própria em larga escala, a xenofobia vai às alturas. Realocação de pelo menos todos os não-integrados a seus países de origem segundo diferenciação étnica, não segundo a nacionalidade. A luta por um emprego leva a isso.
– Fim do politicamente correto, o que era até então “proibido” deve poder ser dito por toda parte
– valorizados serão agora os contribuintes, não mais seus chupins. Provavelmente aparecerá um direito de eleitor com restrições, ao contrário do atual sufrágio universal
– Sim, a homossexualidade e outras barbaridades não serão mais incentivadas, mas deverão ser escondidas como antigamente. O espírito reinante será bem intolerante.
– Supervalorização da própria nação/cultura, até chegando ao retorno à própria linhagem.
A lista pode ser estendida. Importante é que o esbanjamento atual custa muito dinheiro, o qual provém do crédito e do contribuinte que ainda permite ser explorado. Justamente as maquinações da classe política na atual fase final, como os infindáveis pacotes de ajuda econômica, reduzirão drasticamente a legitimidade para qualquer elevação de impostos no futuro. Se os bens da população ainda se perderem durante um crash e/ou reforma monetária…
Comparação com os anos 1930
Também durante os anos 1930 tomaram o poder por toda parte regimes autoritários nacionalistas/isolacionistas. Após os “livres, decadentes e bons” anos da década de 20.
Um desenvolvimento semelhante acontecerá, provavelmente sem a perversão nacionalista do regime alemão NS. Este estava dentro do esquema esquerda-direita bem à esquerda, denominando-se também “nacional-socialista”. Em outros lugares como na Polônia, Hungria, Áustria, apareceram regimes autoritários. Os EUA entraram na isolação.
O desenvolvimento exato não pode ser previsto, mas deve indicar uma direção aproximada. Certamente ela se diferencia bastante dos “valores” de hoje.
É inevitável
Indiferente àquilo que a elite atual faça, eles deixaram o pêndulo chegar muito perto do extremo. Agora ele vai retornar na mesma proporção. Ou eles vão se adaptar ou eles vão ser substituídos, sejam quais forem as consequências.
A tendência é que por toda parte se retorne ao próprio tronco. O tempo para isso chegou:
Nada é mais forte do que uma ideia, cujo tempo chegou. – Victor Hugo
e
As elites são sempre incapazes de imaginar tendências diferentes daquelas de ontem, ou seja, as tendências que as tornaram uma “elite”. – Europe 2020.
A elite atual deverá renunciar. Se eles tiverem sorte, receberão um novo posto elitista – nas lavouras de batata. Se tiverem azar… a ira dos ludibriados (não apenas dos poupadores) não conhecerá fronteiras. Alguns se voltaram 180º, como no final do comunismo e aparecerão como novos oportunistas.
Agora nós precisamos apenas esperar pela quebra do Euro e a desvalorização dos patrimônios construídos sobre os títulos públicos. Então o movimento pendular em direção à direita se dará bem mais rápido. O que antigamente necessitava décadas para acontecer, se dará em meses e anos. Preparado?
Pense no movimento pendular durante a derrocada do comunismo em 1989. Já no verão daquele ano podia-se ver que algo logo iria acontecer. Os “observadores profissionais” do ocidente e os poderosos comunistas do leste não queriam ver. Então tudo aconteceu muito rápido e a velha elite foi varrida para fora dentro de poucas semanas, juntamente com sua ideologia e valores. Logo acontecerá o mesmo, mas desta vez com a gente. Como a queda de sistema se igualam.
hartgeld.de, (artigo em pdf), 04/07/2011.
Walter Eichelburg, engenheiro.
O autor do artigo não é um consultor financeiro, mas sim um investidor em Viena – NR.
Artigo publicado originalmente a 05/07/2011.
Boas noticias:
Frankfurt elege como prefeito um “judeu liberal” – De Marcos Guterman, no O Estado de São Paulo: “Numa prova de que, de fato, o mundo dá voltas, Frankfurt acaba de eleger como prefeito Peter Feldmann, um “judeu liberal”, como ele mesmo se define. O socialdemocrata Feldmann é o primeiro judeu a ser eleito prefeito na Alemanha desde que os nazistas foram derrotados. Ele disse que o fato de ser judeu não foi colocado em questão na campanha, o que, em sua opinião, demonstra que Frankfurt é uma “cidade aberta”.
e esta:
Pesquisadores do Holocausto recebem “Prêmio do Livro do Entendimento Europeu” na “Feira do Livro de Leipzig” – Este ano o evento homenageou Ian Kershaw, especialista em história alemã do século XX que já publicou a biografia de Hitler, e Timothy David Snyder, que estuda a história do Leste Europeu e realiza pesquisas sobre o Holocausto.
Daqui a pouco elegerão um turco.
Frankfurt em número de imigrantes hoje só perde para Berlim e Stuttgart. Já era, pois, de se esperar. Isto sem contar a repressão e a lavagem cerebral a todo vapor na antiga pátria dos poetas e filósofos.
Quanto ao resto é o sistema querendo empurrar goela abaixo toda uma nova geração de safados e mentirosos. E ai de quem questionar toda a palhaçada do holoconto na Alemanha “libertada”.
De fato Lohengrin, essas notícias do Ricardo nem surpreendem mais, já acontecem faz tempo (mais de 60 anos); afirmacionistas que se elegem para cargos políticos importantes, afirmacionistas que ganham prêmios, ou a notícia de que a Alemanha vai doar milhões de euros para o yad vashem (já abordada num comentário aqui no site, alguns meses atrás)… o vergonhoso prêmio Nobel de Wiesel… a patifaria continuará ainda por bom tempo…
“Ele disse que o fato de ser judeu não foi colocado em questão na campanha”
Ou melhor falando; ” a sua origem judaica foi como de costume devidamente ocultada “.
Não se preocupe não Ricardo, ano que vem tem AFD na cabeça, e aí começa a reviravolta!
Para o governo alemão, ser contra globalização e o atual capitalismo, e não querer que o povo alemão seja exterminado, já torna o cidadão um neo-nazista.
http://video.br.msn.com/watch/video/neonazistas-discretos-preocupam-autoridades-alemas/xbrt8rr8
Isto graças às intensas campanhas de lavagem cerebral e repressão levadas a cabo pelos talmudistas nas nações arianas ao longo das décadas. Paulatinamente, entretanto, os europeus já estão a acordar e ver os talmudistas como os principais cânceres a serem extirpados. A Hungria já está a seguir o saudável caminho do Nacionalismo com sua nova constituição. A Espanha há pouco fez justiça a Pedro Varela e permitiu total liberdade no que tange à desmistificação da holofar$a. Por ai vai. Quando os alemães e o restante dos europeus ficarem com suas mesas vazias apontarão suas armas para os verdadeiros culpados e verão que a resposta para a peste globalizante é 1934 (ou, o lado direito do pêndulo).
Há muito tempo que não leio um artigo do Walter Eichelburg. Vejo que esse artigo é antigo, então eu pergunto:
Por onde anda Walter Eichelburg?
Pois é, será que ele poderia ter previsto a invasão bárbara que a Europa estaria enfrentando nos últimos dois anos?
Como que o pêndulo poderá retornar para uma posição nacionalista, se em breve não haverá mais povo (racialmente falando)? Será mesmo que a elite mundial não possui conhecimento dos movimentos do pêndulo politico/social? Outrora pode ser que sim, mas aprenderam rápido com seus próprios erros e por isso a destruição total e sem tréguas dos alemães/ingleses/franceses/italianos. Enfim, em breve o pêndulo poderá ir para onde queira pois em nenhum dos lados encontrará uma raça imaculada e pronta para ser reerguida.
Sempre achei que esse Sr. Walter Eichelburg um sujeito que esteve comprado até o pescoço em ouro e que iria ganhar muito dinheiro com a disparada do preço do precioso metal.
Abraços
Deixando de lado a bizarra associação feita pelo autor do artigo entre nacionalismo e liberalismo econômico, podemos relacionar o tópico com as discussões na Tribuna Livre, comentando que quando o pêndulo começa a balançar no sentido nacionalista, surgem fraudes para capitalizar esse movimento, talmudicamente desviando o balanço em favor da sinagoga: https://www.youtube.com/watch?v=xlGztzYObRM .
Quando os mortos votam, o pêndulo político é sinistro https://www.youtube.com/watch?v=_rc9EvqhxCo