Resumo das mais inacreditáveis mentiras declaradas pelas testemunhas do “holocausto” judeu diante dos tribunais, na literatura e na mídia. A lista deve crescer ainda mais com histórias sobre lobos, maçãs etc.
“Aquele que diz uma mentira não sabe a tarefa que assumiu, porque está obrigado a inventar vinte vezes mais para sustentar a certeza da primeira” – Pope
R: A seguir apresentamos uma lista dos absurdos do Holocausto que está aumentando continuamente, incentivada através de uma premiação. Você também pode ganhar o prêmio em dinheiro, caso encontre para nós desconhecidos absurdos nos arquivos jurídicos, literatura ou relatórios médicos. O resultado desta premiação será publicado freqüentemente na revista Vierteljahreshefte für freie Geschichtsforschung e The Revisionist. Algumas das repetidas afirmações apresentadas a seguir são rejeitadas como falsas pelos historiadores do sistema, outras – como de costume – são passadas para frente. Como todas as declarações têm semelhantes perversões e absurdos, cada um deve criar as regras por si próprio para poder decidir quais afirmações devam ser rejeitadas, seja qual for o critério, e outras aceitas como verdade. Eu não vou fazer qualquer comentário adicional. Aproveite apenas o que foi tentado nos empurrar goela abaixo ao final da guerra, desprovido de qualquer análise crítica, como “verdade notória”: [1037]
– Gêiseres de sangue a partir das covas coletivas; isso foi confirmado por testemunhas famosas como Elie Wiesel e Adolf Eichmann, e Adalbert Rückerl, diretor da central para esclarecimento dos crimes nacional-socialistas, passou-a para frente, assim como o tribunal do processo sobre Auschwitz, em Frankfurt.
– Covas coletivas explodiam, segundo Eichmann.
– banho com ácido ou água fervente para fabricação de esqueleto humano; Filip Müller afirmou isto SOBRE Auschwitz.
– Injeções nos olhos dos detentos para alteração da cor dos olhos; Hermann Langbein espalhou isso sobre Auschwitz.
– Extração de gordura fervente das incinerações a céu aberto; sobre isso relataram R. Höß, H. Tauber, F. Müller e espalhado por Langbein.
– Um homem das SS pula no último segundo junto com uma desconhecida mãe e seu filho, por pura compaixão, para morrer com eles na câmara de gás; essa história vem de Emmi Bonhoeffer.
– Fabricação de sabão a partir da gordura humana, enterro comemorativo do sabão; afirmado por Simon Wiesenthal e pelo juiz da SS Konrad Morgen.
– Genocídio subterrâneo em enormes galpões através de alta tensão; as famosas histórias de S. Szende sobre Belzec, semelhante também com aquelas de S. Wiesenthal assim como foi afirmado no IMT para Bergen-Belsen (!).
– Assassinato em câmaras de vácuo ou em vapor d’água e gás clorídrico; diversas testemunhas e “relatórios” sobre o campo de Treblinka.
– Eliminação sem rastros de covas coletivas com milhares de cadáveres em poucas semanas; um milagre da arte de improvisação alemã; isso é alegado por muitas testemunhas e “relatórios” para praticamente todos os supostos locais das matanças pelos alemães.
– Câmara de gás móvel em Treblinka, a qual esvaziava suas vítimas diretamente nas valas de incineração; afirmado pela resistência polonesa e levado a sério pelo historiador do Holocausto P. Longerich.
– Gás letal com ação retardada que possibilitava suas vítimas a deixarem a câmara de gás e irem por si só até as covas coletivas; afirmado pela resistência polonesa e levado a sério pelo historiador do Holocausto P. Longerich.
– Execuções em uma linha de produção eletrizada; assim o Prawda anunciou após a libertação de Auschwitz (2/2/1945).
– Incineração de cadáveres em Altos-Fornos. Esse rumor foi espalhado pelo membro da resistência, o alemão H. von Moltke durante a guerra e depois o Prawda, levado a sério pelo historiador do Holocausto P. Longerich.
– Corrida de bicicletas da SS na câmara de gás de Birkenau; segundo Notícias de Nuremberg, citando uma testemunha.
– Eliminação de cadáveres através de explosão; testemunho de Rudolf Höß obtido sob tortura e levado a sério pelo promotor A. Rückerl e Helge Grabitz.
– manchas azuis depois do gaseamento com gás cianídrico (gás cianídrico é incolor); relatado pelo homem da SS Richard Bock.
– Canto do hino nacional e da internacional pelas vítimas nas câmaras de gás; F. Müller assim como as declarações citadas por H.G. Adler, H. Langbein e E. Lingens-Reiner.
– Enchimento das bocas das vítimas com cimento, para evitar que cantassem canções patrióticas ou comunistas; afirmado durante o IMT.
– Jovem de 12 anos profere na câmara de gás, antes do gaseamento, um discurso impressionante e heróico diante das outras crianças; segundo afirmação de F. Friedman.
– Casinhas para gaseamento de rápida construção, para que os judeus fugitivos pudessem ser imediatamente gaseados após a recaptura; Adolf Eichmann relatou isso após tratamento especial através de seus carrascos israelenses.
– Assassinato através da ingestão de um copo de ácido cianídrico líquido (ácido cianídrico não é encontrado como substância que possa ser despejada como líquido em um copo; além disso ele evapora muito rápido, que colocaria em perigo as pessoas do entorno); Veredicto do Tribunal de Hannover, segundo Heiner Lichtenstein.
– Os músculos retirados das pernas dos detentos executados tremiam tanto, que o reservatório onde estavam balançava muito; este absurdo anatômico e físico foi espalhado por F. Müller.
– Encanamento para introdução do Zyklon-B nas câmaras de gás de Auschwitz e outros lugares através de chuveiros ou garrafas de aço; relatório da comissão de Dachau e Auschwitz assim como segundo historiador Wolfgang Benz.
– Enchimento total de um detento com água, até que ele explodisse. [1038]
– Criança sobrevive a seis gaseamentos na câmara de gás de Bergen-Belsen, que nunca existiu; reportado por Moshe Peer a um jornal canadense.
– Mulher sobrevive a três gaseamentos, porque os nazistas não mantinham o gaseamento constante; testemunhos relatados no mesmo jornal canadense, também afirmado pelo político britânico Michael Howard. [1039]
– Lendas sobre ursos e águias em uma gaiola, que comiam um judeu diariamente; declaração sobre o CC de Buchenwald.
– Fabricação de linguiça no crematório a partir da carne humana pela SS (“RIW” – “Reine Juden Wurst”: Pura linguiça judia?); afirmado por David Olère, o pintor fantasioso de Auschwitz.
– Abajures, capas de livros, luvas, selas, calças de equitação, sapatos, bolsas femininas… de pele humana; afirmado no IMT e novamente durante o processo contra Ilse Koch.
– Quadros pornográficos em tela de pintura feitos com pele humana; da mesma forma afirmado no IMT.
– Dedões humanos mumificados foram usados por Ilse Koch como interruptores elétricos; testemunhos divulgados pelo New York Times.
– Pai SS joga recém-nascidos para o ar e atira neles como se o fizessem com pombos, enquanto a filha de 9 anos aplaude e grita: “Papa, mais uma vez, mais uma vez, Papa!”; afirmado durante o IMT.
– Juventude hitlerista usa crianças judias como treinamento de tiro; afirmado durante o IMT.
– Vagões de trem desaparecem numa rampa no crematório subterrâneo de Auschwitz; segundo o juiz da SS Konrad Morgen, citado pela historiadora polonesa de Auschwitz, Danuta Czech.
– Prisioneiros foram forçados, limpar a escada lambendo-a e juntar o lixo com a língua; afirmado durante o IMT.
– Mulheres foram inseminadas artificialmente em Auschwitz e então gaseadas; afirmado durante o IMT.
– Tortura de detentos com uma “caixa de torturas” especial, fabricadas em série pela Krupp; afirmado durante o IMT.
– Tortura de detentos, onde balas de madeira foram disparadas contra eles para que os forçassem a falar; segundo o Congresso Mundial Judaico.
– Espancamento de detentos através de uma máquina especial para espaçamento; afirmado durante o IMT.
– Assassinato de detentos com limonada envenenada; afirmado durante o IMT.
– Assassinato através da queda de árvores: forçava-se as vítimas a subir nas árvores, e então deixavam-na cair; afirmado durante o IMT e por Eugen Kogon.
– Assassinato de jovens através da alimentação forçada de areia; Rudolf Reder, levado a sério pelo historiador do Holocausto Martin Gilbert.
– Gaseamento de prisioneiros de guerra soviéticos em uma pedreira; afirmado durante o IMT.
– Prisioneiros foram primeiro espancados até a morte, e então autopsiados para descobrir a causa da morte; afirmado durante o IMT.
– Moagem de crânio através de máquina a pedal para destruir crânios, acompanhado de programação radiofônica; afirmado durante o IMT.
– 840 mil prisioneiros de guerra soviéticos assassinados em Sachsenhausen e queimados em quatro crematórios móveis; afirmado durante o IMT.
– Extermínio instantâneo de 20.000 judeus na Silésia através da detonação de uma bomba atômica; afirmado durante o IMT.
P: Como por favor?
R: Sim. Eu citei o protocolo do interrogatório do Ministro Albert Speer pelo promotor Jackson: [1040]
“Determinadas experiências foram conduzidas da mesma forma e certas pesquisas relativas a energia atômica foram feitas, ou não? […] Bem, eu tenho certas informações, que me foram reveladas, sobre uma tentativa que foi realizada perto de Auschwitz […] O objetivo desse experimento foi encontrar a possibilidade de exterminar rápida e completamente as pessoas sem desperdício de tempo e os contratempos dos fuzilamentos, gaseamentos e cremações, como vocês fizeram até então […]. Um vilarejo, um pequeno vilarejo foi construído provisoriamente, com estruturas temporárias, e lá foram colocados cerca de 20.000 judeus. Através da nova arma de destruição em massa desenvolvida (bomba atômica), estas 20.000 pessoas foram eliminadas de uma só vez, não restando qualquer rastro delas.”
R: Estas palavras, dez meses e meio após Hiroshima, provêm da boca de um promotor norte-americano contra autoridades alemãs, que nunca estiveram de posse de armas atômicas.
P: Ainda conseguem respirar?
R: É claro que essa acusação não pode se sustentar, a mentira foi aqui muito descarada. Porém, nós podemos medir o que isso significa para a credibilidade de todas as outras acusações?
P: Se foi mentido em tais proporções, no que se pode ainda acreditar?
R: Este é o preço que o mentiroso tem que pagar. Quem mente milhares de vezes…
R – Germar Rudolf
P – Público
Frases do texto original foram destacadas em negrito pela Equipe do Inacreditável – NR
Artigo publicado originalmente a 07/01/2010.
Quem é Germar Rudolf?
[1037] As indicações das fontes para a lista de absurdos,quando não citadas, podem ser encontradas em M. Köhler e outros (ver nota 891), inglês, pág. 128-131.
[1038] Jeff Lyon, “Memoires of Nazi death camps haunt couple”, Chicago Tribune, 19.1.1978, pág. 1, 14.
[1039] Independent, 3.7.2004
[1040] IMT, Vol. XVI, pág. 529 et seq, 21/6/1946.
– Injeções nos olhos dos detentos para alteração da cor dos olhos; Hermann Langbein espalhou isso sobre Auschwitz.
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Essa historia daria um bom filme de comédia,não acham….achei a mais grotesca de todas essas holo-historinhas pra boi dormir.
No filme “Os Meninos do Brasil” (1978), o Dr. Mengele (vivido pelo ator Gregory Peck) realiza tais experiências (mudança na cor dos olhos) em nativos da região entre o Paraguai e Brasil. O autor da ficção, Ira Levin, provavelmente se baseou nesse relato para criar sua obra. De fato, uma grande parte desses relatos de experiências é tão bizarro que possivelmente se trata de mentira, no entanto, algumas experiências foram realizadas com prisioneiros (principalmente para a Luftwaffe) e documentadas pelos próprios alemães.
O holocau$to é um mito composto por várias absurdos e mentiras frutos do inconsciente coletivo macabro talmúdico: http://vho.org/aaargh/fran/livres9/TalesV2.pdf .
Qual o problema de uma mentira ter de ser reinventada até à exaustão? Para certos tipos de desgraçados, isso não é problema.
Ao ler as mentiras insanas sobre torturas e mortes nos campos de concentração, não vejo por que ou como uma criança ou um adolescente indefeso (sim, indefeso!, já que existe um patrulhamento ideológico intenso) conseguir se livrar de tamanha lavagem cerebral.
Não é de admirar que as pessoas odeiem o Hitler: segundo essas mentiras nojentas, ele é pior que o próprio demônio.
O fato é que, além dos nazistas terem trucidado 6.000.000 de judeus, que encontraram javé via chaminé, os malvados ainda torturaram e mataram: o papai noel, o coelinho da Páscoa, o pé grande e 6.000 sereias. Também perderam a vida, o monstro do lago Ness (boambardeado por Stukas), 3.500 pterodálilos (com artilharia antiaérea), 8.000 mamutes (churrasco na União Soviética), entre muitas outras vítimas…
É fantástico o nível de imaginação dessa gente!!!
Eu fico imaginando como seria encher alguém com água até explodir! Rsrsrsrsrs… Igual desenho animado! Rsrsrsrs… Comichão e Coçadinha passam vergonha. Rsrsrsrs…
O nível dessas declarações é o típico sintoma de quando a mentira funciona incondicionalmente por força do grande lobby entre as editoras, universidades, jornais e revistas. A segurança de que qualquer coisa que se diga será aceita só porque será incansávelmente repetida faz com que nem sequer se tome o cuidado da mentira fazer algum sentido.
Foi o que aconteceu, só para citar um exemplo recente, com a “morte” de Bin Landen. A estória é tão estapafúrdia que faria qualquer um rir, mas o que vemos são repórteres do mundo inteiro defender a mentira com unhas e dentes.
Alexandre Söldann:
As pessoas odeiam o Führer sem ao menos saber quem ele foi,odeiam simplesmente por ouvir falar,e o sião se diverte com isso….é só tu fazer um teste,pergunte sobre o Hitler pra qualquer pessoa que reside na tua rua,e vai ter uma responta pronta. “Esse cara era um racista que não gostava de negão.”
Eu também postei no meu blog essas “vredade vredadêra” dos ‘sobreviventes’ e congêneres.
Um aspone sionista classificou os “gêiseres de sangue” do Wiesel como uma ‘licença poética’, uma simples “metáfora”. E, claro, me desancou.
Quem quiser conferir o “comerdário” (Perdão! Não tenho outro bom termo), vejam aqui:
hxxp://fab29-palavralivre.blogspot.com.br/2012/04/voce-acredita-nisso.html
Ben Habraan(acho que é assim que se escreve) no programa de Sílvia Popovic em 89 afirmou, após ser questionado sobre porque nunca foram examinados os cadáveres dos campos: ”Os ossos foram moídos e as cinzas enviadas para a Alemanh para servir de fertilizantes”. e portanto, não havia como examiná-los. O interessante é q de milhões de vítimas, não haver restado uma única possível para análise.
Um facto curioso: quando se fala sobre a veracidade dos “Protocolos”, que até se comprovam pelos acontecimentos à escala mundial, logo aparecem os paladinos do politicamente correcto em tentar ridicularizar-los afirmando que se tratam de “teorias da conspiração”; agora quando nos tentam impingir – a todo o custo – toda estas lerias, aí o “gado” já deve engolir sem questionar! Estranha dualidade de critérios…
Às vezes me pergunto: Quem começou a inventar essas coisas? Decerto que não indivíduos normais, medianos ou comuns. Tem que ser alguém de talento para essas coisas aterradoras. Ainda não me foi possível identificar. Mas é possível que em Hollywood houvesse alguém com talento para tal. Quem sabe, Hitchcock ou Bóris Karloff? Faria mais sentido.
Se os alemães tivessem feito isso na 2ª guerra, já teriam feito alguma coisa desse tipo em tempos anteriores, ou seja, teriam o costume de fazê-lo. Não há na história alemã ou história universal, algum precedente dessa natureza. Na primeira guerra, os ingleses utilizavam gás mostarda contra os alemães, entretanto, conta-se o inverso até hoje. Se analisarmos o passado germânico, veremos que eram um povo de palavra, trabalhador e desprovido de instintos perversos. A simplicidade e objetividade são marcas registradas da história do povo alemão. Já, a tortura, a traição, a conspiração, o hegemonismo, a soberba, a frieza e o sadismo são marcas registradas da história do povo inglês, especialmente com relação aos seus governantes. Os alemães, eram e são até hoje, um povo trabalhador, principalmente com vocação agrícola. Alguém conhece algum inglês imigrante que tenha plantado uvas no sul do Brasil? Há alguma colônia agrícola inglesa lá, porque eu não conheço nenhuma. Essas escabrosidades são mais afeitas aos ingleses, que tiveram contato mais estrito com os romanos. Estes sim, eram perversos e pervertidos. Eram os reis da tortura e deixaram filhotes. Durante a ditadura de 64, segundo o filme “Pra Frente Brasil”, os instrutores dos torturadores eram ingleses.
Os ingleses são primos raciais dos alemães e como germânicos compartilham de traços semelhantes. Basta vermos a colonização inglesa na América, na África e na Oceania para constatarmos o amor dos britânicos pela agricultura, o trabalho árduo, a inventividade, a ordem e o conhecimento. George Washington era agricultor e general, Benjamin Franklin escritor e cientista, Thomas Jefferson, horticultor, líder político, arquiteto, arqueólogo, paleontólogo, músico, inventor e fundador da Universidade da Virgínia, entre tantos outros titãs de origem anglo-saxã a levarem o que havia de mais nobre da civilização ária aos quatro cantos do mundo.
Logo, os ingleses não são este povo hediondo que apresentas. Pelo contrário. Se a violência e a crueldade fossem realmente a marca deles a corja que os oprime há séculos já teria sido expulsa ou morta. Quantas revoluções ocorreram na Inglaterra desde a Revolução “Gloriosa”? Neste sentido os franceses foram muito mais belicosos. Estás a apontar para o alvo errado, Andreas. Leia o Velho Testamento e descubrirás a quem se aplica melhor estas características.