Deixados ao relento meses a fio, milhões de alemães
morreram nos campos de prisioneiros após a guerra
Depois que o derrotado Exército alemão recuou, os civis remanescentes encontraram-se a mercê das tropas do Exército Vermelho. “Quebrem o orgulho racial das alemãs. Tomem-nas como sua recompensa legítima. Matem. Enquanto avançam, matem, galantes soldados do Exército Vermelho.” Esta era uma das diretrizes do governo soviético contra mais de 11 milhões de alemães que moravam há centenas de anos no leste europeu.
Vala comum traz à tona sofrimento alemão após Segunda Guerra
VARSÓVIA – Trabalhadores da construção civil encontraram no norte da Polônia uma vala comum da época da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), contendo o que acredita-se ser os corpos de cerca de 1.800 homens, mulheres e crianças alemães que desapareceram durante a marcha do Exército Soviético para Berlim, no começo de 1945. As escavações foram feitas para a construção de um hotel de luxo em Malbork, cidade que era chamada Marienburg e fazia parte da Alemanha durante a guerra. Os poloneses escavaram uma cratera de bomba nos pés da famosa fortaleza dos Reis Teutônicos, do século XIII, disseram autoridades hoje.
Os trabalhadores encontraram um pequeno grupo de corpos no final de outubro e suspenderam as escavações para permitir que investigações fossem feitas. Depois de retomar os trabalhos, semanas mais tarde, foram encontrados dezenas e depois centenas de corpos. Eles acreditam que serão descobertos mais. Não está claro como os corpos foram parar dentro da cratera, mas exames iniciais de peritos poloneses e alemães indicam que provavelmente são os restos mortais de cidadãos alemães que continuam classificados como “desaparecidos” mais de 60 anos depois da guerra, disse o funcionário municipal Piotr Szwedowski.
Milhões de civis foram mortos ou declarados desaparecidos durante a Segunda Guerra Mundial. Muitos desses desaparecimentos em meio ao caos da guerra na Europa continuam sem explicação. “O exame dos restos mortais e as circunstância confirmam que esses são os habitantes alemães desaparecidos de Malbork”, disse Szwedowski. “Eu não tenho dúvidas de que são eles”. Na medida em que o Exército Vermelho estava avançando no início de 1945, os habitantes de Malbork receberam ordens para deixar a cidade. Alguns se recusaram, enquanto outros foram impedidos de fazê-lo pelo caos geral da guerra.
A população alemã “libertada” pelas hordas do leste, com o aval das “democracias” do ocidente
Os soviéticos bombardearam a cidade com artilharia pesada. Depois que o derrotado Exército alemão recuou, os civis remanescentes encontraram-se a mercê das tropas do Exército Vermelho. Não há testemunhas sobreviventes do que aconteceu, disse Szwedowski.
Exames
Os corpos foram enterrados nus, sem quaisquer pertences, disse ele. “Não encontramos restos de roupas, sapatos, cintos, óculos, nem mesmo dentaduras ou dentes postiços”, afirmou. Cerca de 100 crânios – principalmente de adultos – apresentam buracos, o que sugere que essas pessoas tenham sido executadas. Mas ainda não está claro como as demais pessoas morreram, disse Szwedowski. “Nós não sabemos se esses (civis) são vítimas diretas ou indiretas dos ataques de artilharia, mas os buracos de balas sugerem execuções em alguns casos”.
Crânio com buraco de bala
Mais exames forenses serão feitos antes que os restos mortais sejam depositados no cemitério de Malbork ou no cemitério militar alemão em Stary Czarnow, próximo a cidade de Szczecin, noroeste da Polônia. “Estas pessoas morreram de forma tão desumana, foram jogadas tão desumanamente, que precisamos enterrá-las com dignidade e respeito”, disse Szwedowski.
A “inconveniência” da exposição do sofrimento alemão
“O assunto realmente despertou muito interesse entre o público polonês, e até mesmo forte compaixão pelas pessoas que morreram”, disse Fritz Kirchmeier, porta-voz da Comissão de Sepulcros de Guerra Alemães, que viajou com um colega a Malbork a fim de discutir com as autoridades locais os planos para transferir os corpos a um sepulcro existente ou criar um novo local de repouso para eles na cidade. As autoridades de sepultamento militar alemãs, que cuidam dos túmulos de mais de dois milhões de vítimas da guerra, em mais de 800 cemitérios, começaram em novembro a sepultar soldados alemães mortos em combate em Cheb, na república Checa, durante a Segunda Guerra Mundial.
Arqueólogo polonês Zbigniew Sawicki durante as escavações
Kirchmeier, que trabalha para a organização há 16 anos, diz que a simpatia dos moradores locais é um fenômeno novo. “Para nós, é um desdobramento a ser recebido de maneira positiva, e que não teria sido possível 10 anos atrás, por exemplo”, ele afirmou.
Isso não significa dizer que a questão do sofrimento alemão tenha deixado de ser delicada em termos políticos. Os governos da Alemanha e da Polônia estão uma vez mais envolvidos em uma disputa pública sobre os planos para uma exposição permanente sobre o destino dos alemães expulsos de seus lares.
Depois da Segunda Guerra Mundial, mais de 12 milhões de pessoas de etnia alemã – ou mais de 16,5 milhões, de acordo com algumas estimativas – foram removidas de suas regiões no centro e leste da Europa, e acredita-se que mais de dois milhões tenham morrido ou sido mortas como parte desse processo muitas vezes violento. A vala comum aqui foi reportada pela imprensa alemã, mas à usual maneira discreta, porque a discussão sobre o sofrimento dos alemães desperta fortes respostas entre as vítimas da agressão de Hitler.
“Tudo depende do conceito de culpa universal, da idéia de que as atrocidades de Hitler foram tão imensas que não se poderia alegar coisa alguma em defesa dos alemães”, disse Giles McDonogh, historiador britânico que escreveu um livro sobre o período do pós-guerra imediato e o sofrimentos dos alemães sob a ocupação militar dos aliados vitoriosos. “Continua a existir aquele sentimento bem definido de que não é respeitável, em termos sociais ou intelectuais, tratar desse tipo de assunto”.
Resta saber se as vítimas desse genocídio, e as tantas outras vítimas das barbaridades cometidas pelos aliados, serão “contempladas” com memoriais, indenizações e filmes da indústria de Hollywood… Cada vez mais a Revisão Histórica se mostra indispensável para o esclarecimento da verdade sobre a 2ª Guerra Mundial. – NR
Artigo publicado pela primeira vez em nosso Portal a 08/03/2009.
Se um dia o holocausto alemão for reconhecido, seguirão reconhecidos os demais holocaustos, como por exemplo o da Guerra da Coréia, Vietnã, Iraque (500.000 crianças mortas), Afeganistão, sem falar no Camboja, Africa e etc. As democracias e seus ideais de “liberdade”, que atuam mundo a fora como paladinos da boa moral, talvez tenham matado ou contribuído com tantas mortes quanto ou mais que o comunismo.
Se um dia este momento chegar, será o crepúsculo de uma ideologia malévola, resta saber se as massas saberão identificar quem está por traz de tudo.
O holocausto deliberadamente orquestrado contra o povo alemão é o maior exemplo de preconceito racial, justamente o que se atribui injustamente contra a Alemanha Nacionalista.
Porque nunca fizeram um filme sequer sobre as vítimas das atrocidades dos Aliados?
atrocidades só se mostra as vindas do lado do eixo, mas será que muitas destas atrocidades não foram respostas as atrocidades promovidas pelos Aliados exemplo na Polônia contra cidadãos de etnia alemã?
Esperar que venha algum filme vindo de Hollywood dominada pelos judeus sionistas mostrando atrocidades vindas do lado dos Aliados é demais.
Será que muitas atrocidades dos campos de concentração não vieram de represálias de alemães que viam suas mulheres, filhas e entes queridos sendo mortos, estuprados e torturados pelos ” democráticos” Aliados, em uma situação que fugiu do controle do governo nacional socialista?
Ou seja, as atrocidades cometidas pelos alemães estão no mesmo patamar das atrocidades cometidas pelos aliados, não se esqueçam que ÓDIO GERA ÓDIO.
Mas apenas as atrocidades nazistas são bombardeadas e aumentadas todo santo dia pela midia que nos proibe de discutir o óbvio: Não houve mocinhos e nem bandidos nesta guerra, todos perderam , os únicos que lucraram foram os Plutocratas mundiais, a maioria de origem judaico sionista.
esta é a verdade…
Jesus Cristo há dizia: Quem com ferro feri com ferro será ferido!
Tudo porque um pequeno partido iniciou uma luta contra a escravidão mundial da usura e da exploração econômica e do Marxismo que até hoje vige como a única alternativa de mudança.
Deve haver muito mais ossos escondidos do que isso que acharam até o momento, principalmente na região da Silésia, e claro, não haverá reparação alguma disso. Mesmo o Japão, após o genocídio das bombas atômicas, tem seu memorial intacto em Hiroshima e outro em Nagasaki. Não me consta existir qualquer monumento em homenagem aos mortos alemães durante a segunda guerra. Sendo hoje a segunda mais importante colonia de I$rael ainda sob jugo militar deste pseudo-país e da OTAN, a Alemanha continuará por muito tempo ainda sendo subjulgada pelo Império das Notas e da Cooptação.
Esta luta se parece com as sementes de grama que crescem nos campos de futebol; no começo demora muito a aparecer. Quando bem regadas, demoram muito para mostrar pequenas e finas folhinhas embrionárias. Mas por baixo da terra, estão criando raízes fortes. Depois de um longo período é que despontam com todo o vigor, fechando todo o terreno incondicionalmente. Tal qual a natureza é o Nacional Socialismo. Ambos são criações de Deus.
Quando temos a triste lembrança dos genocídios já cometidos como feito em Dresden, Hiroshima, Nagasaki, e campo de concentração em céu aberto com mais de 200 mil Alemães, isto sem adentrar em outras mais barbáries feitas em solo Alemão, chegamos numa conclusão de que os vencedores são isentos de crimes de guerra.
A História Oficial tem sempre sido contada pelos vencedores das guerras e pelos donos do poder. Aos vitoriosos sempre são atribuídos todos os valores nobres, como: honra, heroísmo, sacrifício, justiça, altruísmo, portadores do bem, da liberdade e da paz.
Já aos derrotados lhes são conferidos todos os crimes, barbaridades, assassinatos, maldade, estupros e genocídios. Não lhes é dada a oportunidade de se manifestarem ou de defenderem-se de todos os crimes que são acusados diante da sociedade.
Já a sociedade, condicionada como gado, sendo constantemente vítimas de lavagens cerebrais e amantes de jogos, diversões, novelas e campeonatos, não tem o mínimo interesse em buscar ou vislumbrar a verdade nas entrelinhas. Assim, nossa sociedade torna-se um esgoto, uma ferida aberta cheia de pús, onde certamente um dia se autodestruirá inexoravelmente.
Respondendo ao editor a resposta com certeza é um grande NÃO!!!!
Essa matéria sensacional trazido pelo site inacreditável acredito que tenha tudo haver com essa noticia que trago nesse link abaixo já um pouco ultrapassada:
http://guerraearmas.wordpress.com/2014/04/15/jornal-alemao-faz-campanha-contra-tanques-sovieticos-em-monumento/
Jornal alemão faz campanha contra tanques soviéticos em monumento.
O jornal Bild iniciou nesta terça-feira (15) uma campanha para a retirada dos dois tanques soviéticos que comemoram a libertação da Berlim pelo Exército Vermelho ao fim da Segunda Guerra Mundial, como forma de protesto contra o papel de Moscou na crise da Ucrânia.
“Quando os tanques russos ameaçam a Europa livre e democrática, não queremos os tanques russos no Portão de Brandeburgo”, afirma o texto da petição que deve ser enviada à Câmara dos Deputados (Bundestag).
Turistas passam por tanques soviéticos da Segunda Guerra Mundial expostos em memorial em Berlim nesta terça-feira (15) (Foto: John Macdougall/AFP)
O jornal, que chama os tanques de “símbolos marciais da guerra”, lançou a iniciativa com o tabloide BZ e destacou que as tropas russas mobilizadas na fronteira ucraniana “ameaçam a liberdade de um Estado soberano”.os aceitar que no século XXI a força militar esteja novamente a serviço da política na Europa”, completa o texto do Bild, considerado o jornal mais lido da Europa.
O Bild, que afirma não questionar os “imensos sofrimentos” do povo russo durante a Segunda Guerra Mundial, convida os leitores a cortar o texto no jornal, assiná-lo e enviá-lo ao Bundestag.
O Monumento Soviético, situado na Avenida 17 de Junho, perto do Portão de Brandeburgo, é dedicado aos mais de 80.000 soldados do Exército Vermelho que morreram na batalha de Berlim, em abril-maio de 1945.
Os dois tanques são os primeiros que entraram em Berlim ao fim da batalha.
O que me deixou revoltado é que todos os anos crianças do primário vão a esse monumento comemorar a LIBERTAÇÃO.
O que o jornaleco de sarjeta Bild ignora, ou melhor, finge ignorar deliberadamente enganando seus leitores, é que monumentos em homenagem às hordas criminosas talmúdico-bolcheviques existem por toda a Alemanha e o governo de ocupação da BRD se obrigou a mantê-los através de “acordos” impostos pelos vencedores, não podendo sequer realizar qualquer alteração nos mesmos sem prévia consulta aos países “homenageados”…
Em outras palavras, esses monumentos homenageando hordas de estupradores e criminosos, talmúdicamente incitados, são prova viva de que a Alemanha é um país ocupado e jamais serão removidos na presente conjuntura “democrática”.
Que tipo de nação se submete a manter monumentos aos algozes de seu povo? Certamente o mesmo tipo em que lixos como Bild circulam em massa envenenando e enganando as pessoas; digamos, nações talmúdicamente ocupadas, corrompidas e destruídas…
Vamos fazer uma analogia com uma situacao que ocorre com uma certa freqüência no Brasil:
Um grupo de assaltantes entra na casa de uma família, comete barbaridades contra a esposa e as filhas, espancam o homem da casa deixando sequelas, matam uma das meninas, roubam os ítens de maior valor e depredam o que sobrou. Na fuga a polícia troca tiros com os bandidos e mata dois deles, porém o restante da quadrilha foge.
Agora vamos imaginar que o homem da casa decida fazer uma homenagem e construa no Quintal de sua casa uma capela. No altar dessa capela, ao invés de colocar um retrato de sua filha que foi morta, ele coloca estátuas representando os bandidos que entraram na casa.
Durante o resto de suas vidas, sempre que for a data do assalto, o restante da família chama um padre e faz uma pequena missa pedindo a Deus protecao aos assaltantes como forma de gratidao ao que estes lhes causaram.
Nao contente ainda, o homem ainda paga um advogado para processar os policiais que mataram os bandidos e os forca a pagar indenizacao às famílias dos bandidos.
Estranho nao é mesmo? Acho também igualmente estranho quando vou a Berlim e vejo monumentos a soldados invasores, mas nao vejo um monumento sequer aos soldados alemaes que morreram defendendo o seu país.
O Brasil vive um holocausto constante, se compararmos com todos os conflitos contemporâneos, morrem mais pessoas aqui diariamente vítimas de um holocausto chamado “Mazela Social”. A guerra sempre existiu e existirá, o ser humano, independente de “raça”, é guerreiro por natureza. É preciso assimilar definitivamente que raça humana é uma só, Homo Sapiens, e que o problema do mundo não é étnico e sim ético. Existem pessoas “retas e tortas” permeando todos os países, todas as etnias, todas as comunidades e todas as famílias. Mas é notório que o sistema capitalista está nos destruíndo aos poucos e rumamos na direção de um abismo social. Definitivamente o sistema capitalista não deu certo, e se continuarmos nessa direção estamos todos condenados ao fim.
Muito do que você escreveu está correto, mas negando o óbvio – a existência de diferentes raças humanas, raças sem aspas – você apenas repete a cartilha do marxismo cultural da Escola de Frankfurt. Anote isso: a existência de diferentes raças não significa que não deva existir respeito entre elas!
Repetindo ou não alguma cartilha, certo é que a ganância, o desejo, torna o homem voraz e destruidor de tudo e de todos, inclusive de si mesmo.
E o capitalismo tal como se apresenta hoje, fruto ou não do sionismo, está nos levando à escravidão, à loucura e a morte.
Seja pelo bem de um povo, seus compatriotas, seja pelo bem de si mesmo, urge que deixemos a cobiça de lado, já diziam os Mestres (de várias épocas, religiosos ou não), incluindo Cristo, que adoram por aqui.
Se não fizermos isso, pouco importa o discurso, porque de palavras bonitas o “inferno” está cheio.
Quem daqui comete atrocidades para ganhar dinheiro, o que inclui oprimir pagando pouco a um funcionário, ou cobrar alto em um produto ou serviço, não deixa de ser um “deles”. Ou seja, sua mente já está do mesmo lado “deles”. “Eles” já te convenceram de que isso não tem problema, que é certo. Você já é “eles”.
Desconfio dessas expressões “raça humana”, “povo brasileiro”.
Observe um grupo de pessoas descendo do Straßenbah, ou uma multidão sentada ordeiramente em um parque de Leipzig. Eles se sentem à vontade entre si. Existe uma “alma de povo” legítima. Nela está embutida o senso natural de cooperação, capaz de construir dois países inteiros em duas décadas.
Diferente disso, em 500 anos, sem catástrofe alguma, bastam dois dias sem gasolina para começarem a se socar nas filas dos postos, caixa eletrônico, etc. Mas numa Berlim devastada por anos de bombardeios a fio, pessoas se reunem expontaneamente para trocar objetos pessoais numa atitude natural de indivíduos do mesmo povo. Li algures que 80% das cidades alemãs com mais de 100 mil habitantes foi reduzido a escombros. Mas se o Brasil passasse por isso de repente, quantos séculos levaria para o “povo brasileiro” sair da Idade da Pedra?
Percebe a diferença? 500, 800, 1000 anos, o “povo brasileiro”, é uma construção artificial que anda no fio da navalha.
nunca haverá no Brasil. Brazuca fica dois dias sem gasolina e já começa a se socar na fila do posto. Berlinenses trocam objetos em grupo numa cidade devastada por anos de bombardeios.
É diferente, sim.
a existência de diferentes raças não significa que não deva existir respeito entre elas!
resposta:
isto mesmo!! a existência de diferentes raças não impede o respeito mútuo entre ambas. Mas para o politicamente correto Marxismo Cultural imposto em nossas escolas e midia o simples fato de falar isto já o transforma em um racista hediondo e nazista e por consequência apologista de um regime que matou 6 milhões de judeus de forma cruel na Segunda Guerra Mundial.
É o “porrete de Auschwitz” usado no mídia e escolas dominadas pelo talmúdicos bolchevistas.
Com isto eles incentivam a imigração desenfreada e a destruição de culturas e etnias em nome da “diversidade racial”. Mas diversidade racial é misturar tudo em como em um balaio de gatos ou preservar sua identidade étnica e cultural?
Veja que tais discussões acabam gerando ódio racial gratuito quando o que deveria haver é respeito as diferenças e etnias.
O simples fato de citar que Idi Amin Dada o lider africano queria fazer o mesmo que Hitler fez na Alemanha é pouco ou nada falado na Grande Mídia. Ele queria libertar o africano da colonização branca e criar um forte orgulho racial no seu povo.
Agora propositalmente um negro com uma camisa 100% negro= orgulho racial
Um branco com uma camisa 100% branco= racista, nazista e um ser abominável.
A escola de Frankfurt ensina que o Branco tem que sentir ódio e desprezo pelos seus antepassados brancos.
Ou seja, se nós nos vangloriarmos de nossos antepassados alemães e italianos que aqui vieram sem nada na mão e sem dinheiro para construir cidades imponentes corremos o risco de sermos chamados de racistas.
Toda raça e etnia devia se orgulhar de seus antepassados e preservar sua identidade étnica e cultural.
Como uma raça pode ser forte e ter identidade se ela é incentivada a perda da identidade étnica e cultural?
Eu acho abominável o racismo, mas isto não impede discussão racial, porque isto é inerente a condição humana. O criador povoou este mundo com diferentes raças cada uma com qualidades próprias.
Ahhh mas viemos do mesmo ancestral em comum o macaco;
O cachorro tb é do mesmo ancestral em comum o lobo, mas isto não impede que hajam diferença raciais, algumas raças de cachorros são mais dóceis, algumas mais bravias, algumas raças são pequenas outras grandes, algumas melhores caçadoras, outras melhores farejadoras.
Se é certo que o homem é um animal racional é também certo que como as outras espécies possui diferenças raciais que foram se adaptando e aperfeiçoando com o ambiente, o clima da região.
Engraçado é que os Marxistas adoram Darwinismo, mas quando se fala nestes assuntos eles torcem o nariz.
Para os indianos falar nisto é perfeitamente natural e faz parte da criação divina, afinal Deus em sua perfeição não iria criar várias raças se não houvesse um propósito para isto concordam?
Não estou negando nada, coloquei entre áspas porque o termo raça é muito complexo. Ariana, por exemplo, nunca foi raça, trata-se de um tronco linguístico, dos Árias. Etnia é mais adequado, termo que usei na sequência do texto. Claro que não vou ficar explicando aqui a diferença, quem não sabe pesquise e estude. Na verdade ninguém sabe nada, tudo nesse planeta são suposições, hipóteses, teorias, quem está certo, quem está errado; todos e ninguém.
Trololó! Esse negócio de mandar quem nao sabe pesquisar e estudar é típico de Trol que nao tem mais argumento.