Siegfried Ellwanger Castan, proprietário da Editora Revisão, é entrevistado pelo jornalista Orestes Andrade Júnior, de Porto Alegre. A entrevista foi publicada no Jornal das Missões a 24 de janeiro de 1998. “Querer impedir a opinião de qualquer pessoa, é discriminação, é violência, é gol contra!”
Siegfried Ellwanger Castan é brasileiro, nasceu em Candelária, Rio Grande do Sul. É o fundador e proprietário da editora mais polêmica do Brasil – a editora Revisão. Sua origem é de família humilde, vendia pastéis e rapaduras que eram feitos por sua mãe. Em 1946 alistou-se como voluntário no Corpo de Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro, onde serviu por quase três anos. Foi designado para trabalhar como escriturário no Estado Maior dessa Corporação, iniciando as suas leituras sobre a 2ª Guerra Mundial, aproveitando o amplo tempo disponível. Comandou sua própria no ramo de comércio industrial de ferros e aço, que dirigiu durante mais de vinte anos, quando vendeu o controle acionário para outra firma gaúcha.
Depois da venda de sua firma, S. E. Castan (como é conhecido), como pesquisador, colecionador e leitor de assuntos sobre a 2ª Guerra Mundial, começou a achar falhas e contradições, segundo ele, nas versões acerca da mesma. Resolveu, então, visitar campos de concentração na Alemanha e na Polônia. Viajou por muitos países. Estudou, igualmente, depoimentos de muitos sobreviventes da guerra, o que acabou gerando seu primeiro livro: “Holocausto Judeu ou Alemão? Nos Bastidores da Mentira do Século”, que se transformou num grande sucesso de vendas e, com certeza, um dos livros mais polêmicos e perseguidos do Brasil. encontra-se, atualmente, na 29ª edição. Foi traduzido para o inglês, o Espanhol e o Alemão.
É ainda autor do livro “Acabou o gás… O fim de um Mito”, obra que procura provar, através de um relatório de um norte-americano, Fred Leuchter Jr., a impossibilidade de terem existido câmaras de gás para execução de pessoas nos campos de concentração de Auschwitz, Birkenau e Majdanek. Escreveu “S.O.S. para Alemanha”, uma espécie de continuação de seu primeiro livro e também “A implosão da Mentira do Século”, contendo entre várias coisas, um relatório polonês a respeito das câmaras de gás de Auschwitz. Fundou a editora Revisão no ano de 1998 e desde lá vem publicando diversos livros de diversos autores de sua preferência. Fundou também, em 1994, o Centro de Pesquisas Históricas, que visa, conforme o estatuto, o correto esclarecimento à população em geral de qualquer controvérsia histórica.
O Jornal das Missões inicia, nesta edição, a publicação de uma entrevista, exclusiva e inédita no Brasil, com uma das personalidades mais polêmicas de nosso país, o revisionista S. E. Castan. O autor de livros nem um pouco politicamente correto é refratário a qualquer tipo de contato com a imprensa, devido à forma pouco profissional com que fora recebido até agora. Suas declarações, repito, são inéditas e exclusivas. Aliás, por ocasião da notícia, repercutida pela grande imprensa nacional e internacional, de que 8 alunos do Colégio Militar de Porto Alegre teriam como maior ídolo o personagem histórico Adolf Hitler, a única declaração dada por ele sobre o assunto foi concedida ao JM.
Leia, abaixo, a primeira parte, de um total de quatro, desta série especial “REVISANDO A HISTÓRIA”, que além de tratar da questão da revisão da história, incide, entre outras coisas, sobre o tema da liberdade de expressão, tão em pauta nas discussões nacionais dos dias correntes.
A Entrevista
Revisionismo
Orestes de Andrade Júnior: Qual a razão de o senhor ter trocado sua atividade como industrial pela carreira de escritor revisionista?
Siegfried Ellwanger Castan: Olha, tudo que eu queria era contar o que eu tinha visto e estudado, durante minhas viagens e leituras sobre a 2ª Guerra Mundial, principalmente sobre o suposto holocausto judeu. Porque o que estão querendo é que todo mundo pense de uma forma só. Começa que eu estou na minha pátria e não vou aceitar que gente com dupla nacionalidade, ou estrangeiros, venham interferir sobre o meu pensamento, no que eu estudei e estou fazendo. De jeito nenhum. E, ainda mais, o sujeito quando tá com a verdade enfrenta qualquer coisa. Nós estamos muito certos, muito conscientes do que estamos fazendo. Se eu tivesse medo não faria o que estou fazendo. Eu não faço outra coisa, a não ser isso, nos últimos 15 anos, “full time”, só isso. Estou colocando a minha vida nisto.E posso dizer que é um trabalho muito gratificante.
OAJ: Em que se fundamenta o trabalho da editora Revisão? Quais são os objetivos?
SEC: O objetivo é revisar a história. Eu faço isso há mais de 25 anos, lendo e estudando história. E aí nós divulgamos o que nós conhecemos. Tudo é divulgado.
OAJ: O que significa revisar a história?
SEC: É conferir. Revisar é conferir. Nós estamos conferindo a história mentirosa que nos foi atirada no cérebro, já pouco antes da 2ª Guerra Mundial, e principalmente depois dela, e até o que hoje, diariamente, nos empurram. Histórias fabricadas em Hollywood por testemunhas mentirosas, mentem desaforadamente. E nós, então, conferimos e divulgamos a nova versão.
OAJ: Há algum fundamento científico nas afirmações que vocês fazem?
SEC: Totalmente. Tudo que nós publicamos é facilmente comprovável.
OAJ: As fontes utilizadas por vocês são conseguidas de que maneira?
SEC: Lendo, não há outra maneira. E sabendo outro idioma além do português, isso é muito importante. O cara que só sabe português, só olha televisão e assiste esses filmes nojentos que passam por aí, não tem acesso a nada. É preciso saber espanhol, bem. Há muita coisa, também, em inglês e alemão. Aí é só procurar nos livros de história, catando certinho se encontra coisas fabulosas. Inclusive muito do que nós publicamos é oriundo da França, Inglaterra, dos EUA, países que combateram a Alemanha. O importante a dizer é que nós não inventamos nada, tudo tem fundamento e segurança no que nós estamos fazendo e afirmando.
OAJ: O sr. pode citar alguns autores que servem de referência a vocês?
SEC: (Pensativo) Assim… eu não me lembraria de memória, mas são todos citados em nossos livros, tu pode conferir.
OAJ: O sr. conta com a ajuda de alguém para realizar este trabalho?
SEC: Não, de ninguém. Toda a pesquisa é feita por mim mesmo. Agora, com o monte de livros que nós publicamos, chegam, diariamente, muitas informações de leitores, que leem em outros idiomas, e têm acesso a uma vasta bibliografia. Recebo, assim, um enorme material, contribuindo ainda mais para o meu arquivo, que é fantástico.
OAJ: Quem são os leitores das obras da editora? A juventude é a principal consumidora?
SEC: Eu diria que os leitores de nossos livos vão desde os 12 até os 91 anos. Podemos dizer isso, baseados na correspondência que recebemos constantemente de nossos leitores. A juventude é muito curiosa, está querendo saber das coisas. Vale lembrar que jovens pra mim é essa turma um pouco acima da faixa de 20 anos. Até essa idade o pessoal tem pouco tempo e interesse por essas coisas.
OAJ: O sr. possui ídolos? Quem são?
SEC: Admiro muito o Sadam Hussein, o Fidel Castro, o Muamar Kadhafi, Stálin, Mao Tse-Tung. Sou fã do Gustavo Barroso, que eu considero o maior historiador brasileiro.
OAJ: O que o sr. achou da notícia de que 10% dos formandos de uma turma de 2º grau do Colégio Militar, do ano de 95, terem declarado possuírem como ídolo Adolf Hitler?
SEC: Em primeiro lugar, eu quero externar minha estranheza pelo fato de somente agora, após 3 anos, a revista do Colégio Militar ter divulgado a opinião de 8 dos 84 formandos desse importante colégio. Pela imediata repercussão e agitação do assunto, que vem sendo explorado pela grande imprensa, em todo o país e até no exterior, não posso deixar de pensar tratar-se de uma armação, principalmente sabendo quem comanda os grandes veículos de comunicação. Estou pensando qual o objetivo que pretenderiam alcançar. Isso não está sendo feito de graça. Em segundo lugar, acredito que a escolha feita por esses jovens, futuros líderes de nossa sociedade, é realmente surpreendente e mostra que não se tratam de opiniões de vaquinhas de presépio, que concordam com tudo e nem se tratam de macacos ou papagaios repetidores de pretensas verdades históricas sobre a 2ª Guerra Mundial. Sem nenhuma dúvida tratam-se de jovens que pensam, pois Deus lhes deu o cérebro para pensar e naturalmente também expressar suas opiniões. É provável que os jovens, que escolheram Hitler como seu ídolo, deixaram de acreditar nas histórias que os vencedores nos empurram até hoje, fato que, ao invés de ser atacado e criticado, deve ser tratado com maior respeito. Querer impedir a opinião de qualquer pessoa, é discriminação, é violência, é gol contra!
OAJ: Qual foi a movimentação de vendas na última Feira do Livro?
SEC: Houve um crescimento de vendas significativo este ano. Em comparação com o ano passado, as vendas triplicaram.
OAJ: Qual é o faturamento da editora? Há lucro?
SEC: De maneira nenhuma. Só prejuízo. Eu tenho investido todo meu patrimônio neste projeto. A venda de livros não cobre o nosso investimento, ainda. Nós sofremos boicote, ameaças contra gráficas que imprimiam nossos livros. Imagine, uma gráfica brasileira sendo ameaçada por, na melhor das hipóteses, meio brasileiros.
OAJ: Quem é que ameaça?
SEC: A comunidade sionista, eles são muito eficientes, fanáticos, são muito poderosos não só aqui como em todo o mundo.
Segunda parte da entrevista: Revisando a História II.
Artigo publicado pela primeira vez em nosso Portal a 06/08/2015.
Lembro-me quando meu irmão comprou numa papelaria o livro “Holocausto – Judeu ou Alemão?” lá na década de 80. Lê-lo foi muito marcante. Afirmo que não me transformou num extremista ou qualquer bobagem assim. Apenas abriu uma nova porta para outros horizontes.
Sou muito grato a Castan pelo primeiro pontapé no colosso sionista.
Que bom, fez bom trabalho, é emocionante tambem a quantidade de livros que foram vendidos, muita gente se interessou. Gostaria que os leitores do Inacreditavel pudessem fazer pergunta a vcs. do Inacreditavel, vcs. poderiam disponibilizar a cada 30 dias um link para dúvidas;
R.I.P. Siegfried Ellwanger Castan,silênciado pela ditadura judeucratica…nos deixou saudades.
Creio que com o advento e disseminação da Internet, que por enquanto ainda é consideravelmente livre, não será tão difícil o espalhamento de verdades, seja lá sobre qual assunto, para mentes curiosas e questionadoras.
Isso torna as pessoas desta seara que viveram o período entre 1945 até a decada de 90, verdadeiros heróis na busca pela verdade, pois conseguiram sustentar conhecimento apesar de toda a perseguição e tendo os livros como ÚNICA alternativa à TV, tão mentirosa quanto assistida. Agora os livros já não são a única alternativa, graças à essas pessoas.
Tomara que a internet permaneça livre. O dia que a controlarem, se é que já não é controlada ou monitorada, estará tudo perdido.
É claro que a Internet já é monitorada. A procura por palavras-chaves é algo comum; se uma combinação delas aparece em uma mensagem, certamente esta cairá em algum filtro do Big Brother. E qual é o problema nisso? Enquanto pudermos divulgar nossas mensagens, despertar as pessoas da hipnose das mídias de massa, revelar o jogo da quadrilha, há muito trabalho a ser feito. Por isso camaradas, mãos à obra. Divulguem, divulguem, divulguem, as informações estão aí. Façam panfletos, espalhem a verdade! Não há mais espaço para posturas do tipo “tudo estará perdido”.
Comecei a me interessar pela Segunda Guerra faz uns 10 anos, comprando livros da Editora Renes, pois sempre fui fascinado por assuntos militares. Qualquer livro decente sobre a época leva o individuo com o minimo de inteligência a refletir.
Foi então, ainda na época do finado Orkut, que consegui uma copia em pdf de Acabou o Gás e posso dizer que um novo mundo se abriu para mim. Hoje em dia a pessoa só continua a acreditar no Holoconto e nas invencionices judaicas se quiser. Esta tudo ai na internet para quem quiser ver!
Infelizmente na dita “democracia” brasileira é crime ter opinião, e se essa opinião de alguma forma for contra o Status Quo judaico voce pode enfrentar ate mesmo a cadeia, como aconteceu com este herói! Siegfried Ellwanger Castan obrigado por ter existido e nos ajudado a tirar a viseira da ignorância colocada em nós!
Pode adicionar: Meu maior ídolo o personagem histórico Adolf Hitler
Os “saudosistas”, APOIADOS POR ORGÃOS DE IMPRENSA e até por Ministérios, CULTUAM OS REVOLUCIONÁRIOS COMUNISTAS, inclusive os estrangeiros para cá “exportados” pelo Comintern, ENQUANT0 EXIGEM A PUNIÇÃO DAQUELES QUE OS COMBATERAM. http://omarxismocultural.blogspot.com.br/2013/08/paises-onde-o-simbolo-do-comunismo-e.html (O Ministério da Justiça, através do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, instituiu em 1997 o “ PRÊMIO OLGA BENÁRIO PRESTES” , que segundo o órgão promovente, foi “ mulher, esposa e mãe, que conheceu de perto as agruras do cárcere, sem que fosse acusada de qualquer crime” ).
A CORTINA DE FUMAÇA É SEMPRE A MESMA quando alguma voz se levanta para denunciar a INVERSÃO DE VALORES: traz-se à tona os “crimes” cometidos por aqueles que opuserem barreiras ao COMUNISMO JUDAÍSMO INTERNACIONAL. Enchem-se as PÁGINAS DE JORNAIS e as TELAS dos CINEMAS e das TELEVISÕES com reportagens e filmes SOBRE O HOLOCAUSTO, http://inacreditavel.com.br/wp/debate-sobre-o-holocausto-na-hungria/ ou seja, sobre o “genocídio cometido pelos nazistas contra os judeus”. http://inacreditavel.com.br/wp/holocausto-judeu-o-que-aconteceu-realmente/
Recentemente, a Rede Globo apresentou no Jornal Nacional uma reportagem sobre Dachau, o primeiro dos campos de concentração para prisioneiros políticos inaugurado pelo Governo nacional-socialista. O repórter depois de mostrar CONSTRUÇÕES DE ALVERNARIA e AMPLOS JARDINS, dirigiu-se a um BANHEIRO e informou aos boquiabertos telespectadores: “– Aqui funcionou uma câmara de gás! ” Desta vez, a direção do noticioso NÃO TOMOU A PROVIDÊNCIA de sempre: a de convocar Ben Abraham, o maior expert em câmaras de gás residente no Brasil. Se o fizesse. ouviria dele a resposta dada a Sílvia Popovic e Tânia Carvalho em entrevistas anteriores: “– NÃO EXISTIRAM CÂMARAS DE GÁS EM TERRITÓRIO ALEMÃO !!! (Dachau está localizado nas proximidades de Münich). http://inacreditavel.com.br/wp/ate-quando-vai-durar-este-democratico-sistema-de-perseguiçao/ Se o “equívoco” tivesse atingido outros interesses, viria o desmentido no dia seguinte, com uma carrada de desculpas aos caluniados e aos telespectadores. Não houve retratação alguma, como sucedeu com Boris Casoy em relação ao que declarou no dia em que implodiram o prédio da AMIA em Buenos Aires. Naquela oportunidade, o então “âncora do SBT”, afirmou para o Brasil inteiro: “– Deve ter sido obra dos nazistas e neonazistas que residem na Argentina! ” . Se de uma e outra vez não houve manifestações em contrário, é fácil encontrar a justificativa. Os imigrantes e descendentes de imigrantes alemães residentes no Brasil não possuem ligas anti difamação. Jamais precisaram cercar-se dessa providência PORQUE NÃO REGISTRAM O PASSADO HISTÓRICO daqueles que se valem delas!
Ao contrário do TRATAMENTO HUMANO, DIGNO dispensado pelos alemães aos detentos judeus, os norte-americanos não construíram alojamentos, nem forneciam alimentação e cuidados médicos. Também não identificavam os prisioneiros com tatuagens ou uniformes. Os alemães eram simplesmente deixados ao ar livre para morrer em imensos campos cercados por arame e vigiados por soldados. ISSO JAMAIS SAI NA MÍDIA.
Perspicazmente observado pelo comentarista Cobalto em http://inacreditavel.com.br/wp/holocausto-judeu-o-que-aconteceu-realmente/ “Se formos olhar os enormes complexos construídos que chamam de campos de concentração ou extermínio, verificaremos que AS PROPRIAS INSTALAÇÕES NEGAM O HOLOCAUSTO, as próprias instalações negam o holocausto, pois quem em sã consciência construiria tamanha “cidade” para pura e simplesmente exterminar pessoas ?! É insano. Construir aquilo tudo só para matar ?! Eu não conheço e pergunto se alguém conhece se algum líder, rei, ditador ou déspota querendo exterminar o inimigo, ANTES construiu abrigos com cama e refeitório para os futuros eliminados. E enquanto não chegasse a vez dele morrer (era por senha?), ele ficava a receber tratamento normal, cama e comida.”
O que há de REAL sobre a segunda guerra são AS PROVAS REAIS, de que as verdadeiras vítimas, OS ALEMÃES, foram transformadas em algozes e os verdugos, OS ALIADOS, em vítimas assim como , as confessionais «La historia será amable conmigo, porque tengo intención de escribirla». Winston Churchil + 07:07 https://www.youtube.com/watch?v=GMCOKNCwHmQ + Debate sobre Holocausto na Band completo https://www.youtube.com/watch?v=mBZA4IWF0TI
http://omarxismocultural.blogspot.com.br/2012/12/ainda-ha-esperanca-para-inglaterra.html http://inacreditavel.com.br/wp/eva-herman-admite-virtude-no-nacional-socialismo/
http://88southern.blogspot.com.br/search/label/Livros
“Um engano não se torna verdade por meio de ampla divulgação, nem a verdade se torna um engano porque ninguém a enxerga.” M.K.Gandhi
Eu que alertei primeiramente meu pai sobre os livros da editora revisão.Ele comprou todos os que foi possível.
Leu e queimou todos por medo!
Perdemos uma grande liderança; Onde estão os novos líderes?
Pergunto a moderação: o forum ainda funciona?Tentei entrar em não consegui.Abraço