Faleceu a 11 de outubro de 2013, o mais antigo prisioneiro da Segunda Guerra Mundial, o alemão Erich Priebke. Perseguido implacavelmente por aquela comunidade movida a um ódio insano, Priebke nunca se retratou por aquilo que foi acusado ou amenizou sua participação no regime nacional-socialista. Uma fortaleza de retidão e honra na defesa dos valores de seu povo.
Sr. Priebke, há alguns anos você disse que não iria negar seu passado. Aos 100 anos, você ainda pensa desta forma?
Sim.
O que você quer dizer exatamente com isso?
Eu decidi ser fiel a mim mesmo.
Então você se sente ainda hoje como um nacional-socialista?
A lealdade ao seu próprio passado é algo que tem a ver com nossas convicções. É o meu jeito de ver o mundo, meu ideal, aquilo que foi a cosmovisão para nós, alemães, e que ainda está ligado ao amor próprio e ao sentimento de honra. A política é uma outra coisa. O Nacional-Socialismo caiu com a derrota e hoje não há qualquer perspectiva de ele se restabelecer.
Essa cosmovisão, a qual você se refere, compreende também o antissemitismo?
Se você quiser realmente reconhecer a verdade com sua pergunta, é necessário abrir mão de alguns clichês próprios e preconceitos: criticar não significa que você queira destruir alguém. Desde o início do século XX, na Alemanha, o comportamento dos judeus era criticado abertamente. O fato dos judeus terem angariado para si um enorme e crescente poder econômico e, consequentemente, poder político, enquanto perfaziam apenas uma pequena parcela da população mundial, foi considerado uma grande injustiça. Ainda hoje é um fato que, se tomarmos as mil pessoas mais ricas e poderosas do mundo, nós teremos que reconhecer que uma significativa parcela delas são judeus, banqueiros ou acionários de multinacionais. Principalmente após a derrota na Primeira Guerra Mundial e sob o julgo do Tratado de Versalhes, a imigração judaica proveniente do leste europeu levou a uma situação catastrófica na Alemanha, precipitada por um enorme acúmulo de capital dentro de poucos anos, enquanto neste mesmo período, na República de Weimar, a grande maioria dos alemães vivia na penúria. Neste ambiente, os agiotas multiplicaram seu patrimônio e cresceu o sentimento de frustração contra os judeus.
É uma velha história, segundo a qual é permitido aos judeus a prática da usura, enquanto esta é proibida aos cristãos. Qual é verdade para você?
Certamente não é minha ideia. Basta ler Shakespeare ou Dostoievski para reconhecer que de fato havia um problema semelhante com os judeus dentro da perspectiva histórica, de Veneza até São Petersburgo. Isso não significa que naquela época os judeus eram os únicos agiotas. Eu compartilho uma citação do poeta Ezra Pound: “Eu não vejo qualquer diferença entre um agiota judeu e um agiota ariano.”
Por causa de tudo isso você acha justificável o antissemitismo?
Não, veja que isso não significa que não exista entre os judeus, pessoas decentes. Eu repito, antissemitismo significa ódio, ódio indiscriminado. Mesmo também nos últimos dias de minha perseguição, como idoso e privado da liberdade, eu sempre evitei o ódio. Eu nunca quis odiar, nem mesmo aqueles que me odiaram. Eu falo apenas do direito à crítica, e tento explicar os motivos. Eu ainda quero lhe dizer mais uma coisa: você deve refletir que uma grande parcela dos judeus, devido à sua particular concepção religiosa, se consideram superiores e melhores que todas as outas pessoas. Eles se identificam com o “povo escolhido por Deus” da Bíblia.
Hitler também falava da superioridade da raça ariana.
Sim, Hitler também caiu na ideia da superioridade. Isso foi a razão para erros, de onde não há mais volta. Todavia, você deve considerar que o racismo era algo normal naquela época. E não foi apenas uma questão da vontade popular, mas era parte integrante de governos e até mesmo do ordenamento jurídico.
Mesmo depois que os norte-americanos haviam se tornado mercadores de escravos e tinham deportados os povos africanos, eles permaneceram racistas e mantiveram um comportamento discriminatório frente aos negros. As primeiras leis raciais de Hitler não restringiram mais os direitos dos judeus do que as restrições legais impostas aos ex-escravos africanos em muitos estados dos EUA. O mesmo pode ser dito de grupos populacionais da Índia discriminados pelos britânicos, e também os franceses não se comportaram de forma diferente frente a seus súditos das colônias. Sem mencionar o tratamento das minorias étnicas na antiga União Soviética da época.
E segundo sua opinião, como você acha então que a situação se escalou na Alemanha?
O conflito se radicalizou, cada vez mais foi se aguçando. Os judeus alemães, os americanos, os britânicos e o judaísmo internacional de um lado, contra a Alemanha do outro. Naturalmente os judeus alemães se encontravam numa situação cada vez mais difícil. A decisão resultante, aplicar leis mais duras na Alemanha, tornou a vida dos judeus cada vez mais difícil. Então, em novembro de 1938, um judeu, um tal de Grünspan, assassinou, em protesto contra a Alemanha, um funcionário da embaixada na França, chamado Ernst von Rath. Sucedeu a famosa “Noite de Cristal do Reich”. Grupos de demonstrantes quebraram por todo o Reich janelas das lojas de judeus. A partir de então, os judeus foram vistos apenas como inimigos. Após conquistar o poder, Hitler tentou encorajar os judeus a deixarem a Alemanha. Em seguida, diante de um clima de desconfiança crescente frente aos judeus alemães, causado pela guerra, boicote e conflito aberto com as mais importantes organizações judaicas mundo afora, eles foram confinados em campos de concentração como um inimigo normal. Naturalmente isso foi catastrófico para muitas famílias inocentes.
Então, para você, tudo o que os judeus sofreram, foi culpa própria deles?
Culpa existe um pouco em ambos os lados. Também do lado dos aliados que declaram a guerra contra a Alemanha, após a entrada das tropas na Polônia. Um território onde um grande número de descendentes de alemães estava sob constante ataque, e foi colocado sob o controle do recém-criado Estado polonês concebido em Versalhes. Contra a Rússia de Stalin e sua invasão no restante da Polônia, ninguém mexeu um dedo. Ao contrário, ao final do conflito, para defender a independência da Polônia contra os alemães, toda a Europa Oriental, incluindo a própria Polônia, foi dada a Stalin.
Excetuando a questão política, então você se simpatiza com as teorias do revisionismo histórico?
Eu não entendo muito bem o que se quer dizer com Revisionismo. Quando conversamos sobre o Processo de Nuremberg de 1945, posso lhe dizer que se tratou de um processo inacreditável, um grande circo com o único propósito de estampar o povo alemão e seus líderes, diante da opinião pública mundial, como desumanos e desprezíveis. Para humilhar os vencidos que não estavam mais em condições de se defender.
Onde você baseia esta afirmação?
O que dizer de um tribunal que se autodeterminou, que condena apenas os crimes dos vencidos e não dos vencedores; onde os vencedores são simultaneamente os acusadores, os juízes e a parte prejudicada, e leis especiais são criadas a posteriori para o processo, apenas para conseguir uma condenação? Até mesmo o presidente dos EUA, Kennedy, condenou este processo como “repugnante”, pois ele “feria os princípios da constituição norte-americana, (e foi feito) para punir um adversário derrotado”.
Também quando você afirma que o delito “crime contra a humanidade”, que foi aplicado em Nuremberg, não existia anteriormente, mas sim foi criado para este tribunal internacional, temos que admitir que as acusações se referiam a crimes horríveis.
Em Nuremberg, os alemães foram culpados pelo massacre de Katyn, mas em 1990 Gorbachow admitiu que foram os próprios russos acusadores que tinham assassinado vinte mil oficiais poloneses na floresta de Katyn com um tiro na nuca. Em 1992, o presidente Jeltzin apresentou o documento original da ordem assinada por Stalin.
Os alemães foram também acusados de terem feito sabão de judeus. Exemplares destes sabões foram parar até em museus nos EUA, Israel e outros países. Somente em 1990, um professor da universidade de Jerusalém teve que admitir que se tratava de um engodo.
Sim, mas os campos de concentração não são invenções dos juízes de Nuremberg.
Nos terríveis anos da guerra, tratava-se de uma necessidade natural, prender a população civil que representava uma ameaça para a segurança nacional. Durante a Segunda Guerra Mundial, tanto os russos, como também os EUA fizeram isso. Principalmente este último prendeu nos campos os norte-americanos de origem asiática.
Mas na América não havia câmara de gás nos campos de concentração para os japoneses.
Como eu já disse, muitas acusações foram inventadas pelos acusadores. No que concerne à existência de câmaras de gás nos campos de concentração, nós ainda estamos esperando pelas provas. Nos campos, os detentos eram obrigados a trabalhar. Muitos deixavam o campo durante o dia e retornavam à noite. A necessidade de força de trabalho durante uma guerra é incompatível com a acusação de que simultaneamente pessoas estavam em fila em algum lugar do campo, para encontrar a morte nas câmaras de gás. O funcionamento de uma câmara de gás interfere no seu arredor, é extremamente perigoso também para o exterior, mortal. A ideia em mandar para a morte milhões de pessoas desta forma é loucura, e isso no mesmo local onde outras pessoas vivem e trabalham, sem que saibam. E difícil de colocar em prática.
Quando você ouviu pela primeira vez sobre o plano de extermínio dos judeus e as câmaras de gás?
Quando eu ouvi essas coisas pela primeira vez, eu me encontrava como prisioneiro em um campo de concentração inglês, juntamente com Walter Rauff. Nós dois estávamos chocados. Nós não podíamos acreditar em tais coisas: câmara de gás para exterminar homens, mulheres e crianças. Durante todo o dia nós conversamos com o coronel Rauff e outros detentos. Todos nós fazíamos parte da SS, cada um em seu nível com uma determinada posição no regime NS, mas ninguém nunca havia ouvido algo assim.
Pense apenas que eu soube anos depois, que meu amigo e superior Walter Rauff, que compartilhou comigo no cativeiro alguns pedaços de pão duro, foi acusado de ser o inventor deste misterioso carro a gás. Algo assim somente poderia sair da mente de alguém que nunca conheceu Walter Rauff.
E todos os testemunhos sobre a existência das câmaras de gás?
Nunca foi encontrada câmara de gás nos campos, exceto aquela que foi construída depois da guerra pelos norte-americanos em Dachau. Provas de câmaras de gás que possam ser confiáveis no sentido jurídico e histórico, não existem; da mesma forma não são confiáveis os depoimentos do último comandante de Auschwitz, Rudolf Höß. Independente das grandes contradições de seus relatos, ele foi torturado antes de seu testemunho em Nuremberg e posteriormente enforcado a mando dos russos com a boca cheia. Para estas testemunhas consideradas extremamente importantes pelos vencedores, foram inúmeros os caso de uso do terror físico e psíquico caso houvesse pouca cooperação; as ameaças se estendiam também aos familiares. Eu sei de experiência própria durante minha prisão e também por parte de meus colegas, como os depoimentos dos detentos obtidos pelos vencedores foram forçados, os quais nem dominavam o idioma inglês. O tratamento dos prisioneiros nos campos russos da Sibéria já é de domínio público; eles deveriam apenas assinar qualquer tipo de declaração, mais nada.
Então para você os milhões de mortos são apenas uma invenção?
Eu vi e conheci pessoalmente os campos. A última vez eu estive em Mauthausen, em maio de 1944, para interrogar, por ordem de Himmler, Mario, o filho de Badoglio. Eu permaneci por dois dias no campo. Havia ali uma imensa cozinha para os detentos e até um bordel para saciar suas necessidades. Nenhuma câmara de gás.
Infelizmente muitas pessoas morreram nos campos, mas não por vontade de matar. A guerra, as duras condições de vida, a fome, a falta de cuidados adequados foram responsáveis pelas mortes. Mas essa tragédia dos civis não aconteceu apenas nos campos, mas se estendeu por toda Alemanha, principalmente por causa do bombardeamento indiscriminado das cidades alemãs.
Então você ameniza a tragédia dos judeus, o holocausto?
Há pouco para amenizar: uma tragédia é uma tragédia. Aqui trata-se mais da problemática da verdade histórica.
O interesse dos vencedores da Segunda Guerra era de não ser responsabilizados pelos seus crimes. Eles destruíram por completo algumas cidades na Alemanha, onde não havia qualquer soldado, apenas para matar mulheres, crianças e idosos e com isso tentar quebrar o espírito de luta de combater o adversário. Este destino foi compartilhado por Hamburg, Lübeck, Berlim, Dresden e outras cidades. Eles aproveitaram a superioridade de seus bombardeios para matar impunemente a população civil, em um louco descaso sem precedente. Então isso atingiu os habitantes de Tóquio e, finalmente, a insanidade alcançou com as bombas atômicas os civis de Nagasaki e Hiroshima.
Por isso foi necessário inventar crimes horrorosos que teriam sido cometidos pela Alemanha, e assim apresentar os alemães como criaturas do mal e todas as outras idiotices: como figuras de romances de horror, dos quais centenas foram filmados em Hollywood.
Fora isso, os métodos dos vencedores da Segunda Guerra não se alteraram tanto assim: segundo sua visão, eles exportaram sua democracia com as chamadas missões de paz contra a escória; para isso inventaram o inimigo terrorista que está sempre a fazer coisas cada vez mais monstruosas. Mas na prática eles atacam, principalmente com sua força aérea, todos aqueles que não se curvam. Eles aniquilam soldados e população civil, os quais não possuem os meios para se defender. E assim, ao final de cada intervenção, aparece nos diferentes países um governo marionete que defende seus interesses econômicos e políticos.
Mas como você explica algumas provas inquestionáveis como vídeos e fotografias dos campos de concentração?
Estes filmes são mais uma clara prova da falsificação: eles provêm quase que exclusivamente do campo de Bergen-Belsen. Este campo era para onde as autoridades transferiam os detentos de outros campos, que eram inaptos ou incapazes para o trabalho. Dentro do campo encontrava-se uma estação para convalescênça. Apenas isso já deveria dar o que falar sobre a intenção assassina dos alemães. Parece estranho que se construa em tempos de guerra uma estrutura como essa para aqueles que deveriam ser gaseados. Os ataques a bomba dos aliados, em 1945, deixaram o campo sem suprimento, água e medicamentos. Espalhou-se uma epidemia de tifo, que causou a morte de milhares. Os filmes são originários desta época, de abril de 1945, onde o campo de Bergen-Belsen era devastado por uma epidemia e já se encontrava nas mãos dos aliados. As gravações foram filmadas especialmente para fins de propaganda pelo diretor britânico e mestre dos horrores, Alfred Hitchcock. O cinismo e a falta de humanidade com os quais ainda hoje se especula em torno destes filmes, é assustador. Há anos eles são projetados nas telas, com impressionantes músicas de fundo, o público foi enganado sem qualquer escrúpulo através da ligação destas imagens com as câmaras de gás, onde não há qualquer relação. Tudo falso!
O sentido para todos estes engôdos não seria tirar o foco dos crimes dos aliados?
No início foi. O mesmo cenário do processo de Nuremberg também foi inventado pelo general MacArthur, no Japão, com o processo de Tóquio. Neste caso pensou-se em outra história e em outros crimes, que levaram à morte todos os acusados por enforcamento. E para incriminar os japoneses que tinham acabado de sofrer o impacto das bombas atômicas, inventou-se até acusações de canibalismo.
Por que somente no início?
Por que a literatura posterior sobre o holocausto veio a servir especialmente ao Estado de israel, por dois bons motivos. O primeiro é bem explicado pelo escritor Norman Finkelstein, filho de judeus deportados. Em seu livro, “A indústria do holocausto”, ele explica como este negócio se traduziu no pagamento de indenizações e reparações na casa dos milhões para instituições judaicas e o Estado de israel. Ele escreve sobre uma “ordeira chantagem organizada”. O segundo motivo é explicado pelo escritor Sergio Romano, que certamente não pode ser considerado um revisionista. Após a guerra do Líbano, israel reconheceu que uma expansão e dramatização da literatura do holocausto traria vantagem em sua disputa territorial com os árabes e levaria a “uma arte de imunidade meio-diplomática”.
Por todo o mundo, o holocausto é sinônimo de extermínio. Você tem dúvidas sobre isso ou até mesmo nega?
Os meios de propaganda, daqueles que têm hoje o poder global nas mãos, é imensurável. Através de uma subcultura histórica, criada em casa e disseminada através da televisão e cinema, a consciência foi manipulada através da influência das emoções. Principalmente as novas gerações, já ao iniciar a vida escolar, foram submetidas a uma lavagem cerebral, com uma horrível história para reprimir a liberdade de opinião.
Como eu já disse, nós aguardamos há quase 70 anos pelas provas do crime que é imputado ao povo alemão. Historiadores não encontraram um único documento que reporte sobre as câmaras de gás. Nem uma ordem escrita, um relatório ou uma declaração de um órgão alemão, um manuscrito de algum funcionário. Nada.
Diante desta falta de documentos, os juízes de Nuremberg assumiram que o programa da “Solução final da questão judaica”, que avaliava as possibilidades de deportação dos judeus da Alemanha e posteriormente dos territórios ocupados, incluindo um possível reassentamento em Madagascar, era um codinome secreto que significava seu extermínio. Isso é um absurdo! Em pleno cenário de guerra, quando nós ainda éramos considerados vencedores tanto na África quanto também na Rússia, os judeus, que no início foram apenas encorajados, foram então convocados intensivamente até 1941 a deixar espontaneamente a Alemanha. Somente após estes dois anos desde o início da guerra é que começaram as medidas para restringir sua liberdade.
Imaginemos apenas uma vez que as provas, às quais você se refere, sejam descobertas. Eu falo de um documento que tenha sido assinado por Hitler ou algum outro abaixo na hierarquia. Como você reagiria diante disso?
Neste caso eu sou a favor de uma condenação rigorosa de tais atos. Todas as medidas de violência gratuita contra grupos sem consideração da responsabilidade individual, são inaceitáveis e absolutamente condenáveis. Isso aconteceu com os índios nas Américas, com os kulaks na Rússia, as vítimas italianas na Ístria, os armênios na Turquia, os prisioneiros alemães nos campos de concentração norte-americanos na Alemanha e França assim como os russos, que pereceram por vontade de Eisenhower e Stalin. Ambos chefes de Estado ignoraram conscientemente a convenção de Genebra, para conduzir a tragédia até seu ápice. Todos estes episódios devem ser condenados com toda veemência, inclusive a perseguição dos judeus pelos alemães, que sem dúvida alguma aconteceu. A verdadeira, não essa inventada pela propaganda de guerra.
Você então reconhece que existe a possibilidade de alguma prova do extermínio por parte dos alemães ter escapado ao final do conflito e apareça talvez um dia?
Eu acabei de dizer que determinados atos devem ser condenados. Assumamos apenas uma vez que absurdamente encontre-se um dia uma prova da existência das câmaras de gás. A condenação daqueles que planejaram e executaram o assassinato em massa, é inquestionável e claro. Veja, eu aprendi que surpresas nesta área nunca acabam. Todavia, neste caso eu creio poder excluir com certeza, porque já faz mais de sessenta anos que documentos alemães, confiscados pelos vencedores, são investigados e analisados pode centenas de pesquisadores; até hoje nunca foi apresentada uma única prova e no futuro provavelmente nada será apresentado.
Eu considero também muito improvável por outro motivo: já durante a guerra, nossos adversários começaram a disseminar suspeitas sobre os assassinatos nos campos. Eu falo da declaração dos aliados de dezembro de 1942, onde se falava generalidades sobre os bárbaros crimes contra os judeus na Alemanha e pleiteava uma punição aos culpados. Então, ao final de 1943, eu soube que não se tratava de uma mera propaganda de guerra, mas sim que nossos inimigos até planejavam a fabricação de falsas provas para estes crimes. A primeira notícia sobre isso, eu recebi de um amigo, o capitão Paul Reinicke, que trabalhava junto ao número dois do governo do Reich, o Reichsmarschall Göring: ele era chefe de sua segurança. A última vez que o vi, ele me contou do plano das falsificações. Göring estava indignado, pois ele considerava difamatória tais falsificações diante dos olhos de todo o mundo. Göring, antes de cometer suicídio, condenou severamente este tipo de produção de falsas provas diante do tribunal de Nuremberg.
Uma outra evidência eu recebi depois do chefe da polícia, Ernst Kaltenbrunner, o homem, que substitui Heydrich após sua morte e foi parar na forca no processo de Nuremberg. Eu o vi antes do final da guerra para reportar a traição do rei Vittorio Emanuele. Ele mencionou que as futuras potências vencedoras já estavam trabalhando na construção de falsas provas de crimes de guerra e outras atrocidades, que eles teriam inventado para os campos como provas das atrocidades alemãs. Eles estavam dispostos a chegar a um consenso sobre os detalhes, como um único julgamento poderia ser encenado com os perdedores.
Digno de nota, entretanto, foi o encontro que tive em agosto de 1944, com o ajudante direto do general Kaltenbrunner, o chefe da Gestapo, Heinrich Müller. Graças a ele, eu pude entrar na escola de oficiais. Eu lhe devo muito e ele tinha também muita consideração por mim. Ele chegou em Roma para encarar um problema particular de meu comandante, o tenente coronel Herbert Kappler. Naqueles dias, o quinto exército norte-americano conseguiu furar o bloqueio em Cassino, os russos avançavam em direção à Alemanha. A guerra estava irremediavelmente perdida. Nesta noite ele me pediu para acompanha-lo ao hotel. Devido à existente confiança, eu arrisquei lhe perguntar detalhes sobre este assunto. Ele me contou que através do serviço de espionagem havia claros sinais que à vista da vitória final, o inimigo tentava criar provas para nossos crimes, para produzir uma encenação espetacular após a derrota que deveria levar à criminalização da Alemanha. Ele conhecia detalhes exatos e estava seriamente preocupado. Ele afirmou que não se poderia confiar nessas pessoas, pois eles não conheciam nem honra nem tinham escrúpulos. Eu era ainda jovem na época e não dei a devida importância a suas palavras, mas tudo aconteceu exatamente como o general Müller havia me dito. Estes eram os homens, os líderes que hoje são acusados de terem planejado e organizado o extermínio dos judeus em câmaras de gás! Eu iria considerar tudo isso um grande circo, caso o assunto não fosse tão trágico.
Quando os norte-americanos atacaram o Iraque em 2003, com a desculpa de que eles possuíam “armas de destruição em massa”, com ajuda do falso juramento do secretário de estado Powell diante do Conselho de Segurança da ONU, justamente aqueles que são os únicos a usar tais armas nas guerras, eu disse a mim mesmo: nada de novo!
Você, como cidadão alemão, sabe que segundo certas leis na Alemanha, Áustria, França, Suíça, existe uma punição para quem negar o holocausto?
Sim, as potencias mundiais mais poderosas aprovaram o texto e logo a Itália vai fazê-lo. O truque reside justamente ali, em fazer as pessoas acreditarem que aqueles que se opõem ao colonialismo israelita e sionismo na Palestina, são antissemitas. Aqueles que ousam criticar os judeus, são e permanecem sempre um antissemita. Quem ousa a questionar por provas da existência de câmaras de gás nos campos de concentração, valem automaticamente como defensores da ideia do extermínio dos judeus. É uma manipulação infame. Justamente estas leis são provas do medo que eles têm, da verdade se revelar algum dia. Claramente existem receios, que apesar de tal campanha propagandística emocional, os historiadores partam atrás das provas e os pesquisadores tornem-se cientes das falsas representações. Justamente a existência de tais leis abre os olhos daqueles que ainda acreditam na liberdade do pensamento e da importância de uma pesquisa histórica independente.
Naturalmente eu posso ser acusado pelos que acabei de falar, minha situação pode piorar mais ainda, mas eu tenho que dizer as coisas, pois elas correspondem à verdade; eu considero esta coragem perante ao que é correto, como um dever perante meu país, minha contribuição para comemorar meu centésimo aniversário, para salvação da honra de meu povo.
(Assinatura)
Na segurança de meus 100 anos!
Erich Priebke
Altermedia-Deutschland, 11/10/2013.
Artigo publicado pela primeira vez em nosso Portal a 12/10/2013.
Impressionante!
Este depoimento de Priebke vale por um testamento da verdade. Sem mais.
Um verdadeiro Testamento de uma testemunha ocular da História.
Texto para ser relido e divulgado!
Fantástico…
Pena que isso não vai ser devidamente divulgado na ” Democratica ” Alemanha.
Imagine! O jornalista que publicar isso será preso por anti-semitismo e outros queijandos legais dos herdeiros da ocupação aliada no poder…
“Por isso [esconder os crimes aliados] foi necessário inventar crimes horrorosos que teriam sido cometidos pela Alemanha, e assim apresentar os alemães como criaturas do mal e todas as outras idiotices: como figuras de romances de horror, dos quais centenas foram filmados em Hollywood.”
Como tais “crimes dos bons” nunca prescreverão, a hipocrisia e a sordidez deles precisam continuar. Por isso que nossa busca por justiça e verdade também precisa.
Que o espirito desse honrado alemão, assim como o de Rochus Misch (esses sim merecem a honra de serem chamados assim) possam, em nome de Jesus, finalmente ter a verdadeira paz, agora que já não pertence mais ao mundo material que se encontra dominado pela judiaria. Erich Priebke… Cem anos, a maioria deles sendo perseguido e caluniado, nunca abdicando de sua palavra, jamais capitulando a sua honra diante do Inimigo Comum da humanidade.
Uma pena que a pútrida mídia já tenha criado uma falsa e mentirosa imagem sobre ele, fazendo com que a maioria dos “tatos” nem sequer levem em consideração essas sábias palavras. Mas a verdade triunfará no final!
A entrevista é prova cabal da inversão talmúdica da realidade, esse é o homem que a mídia controlada tenta nos convencer tratar-se de frio e terrível criminoso, ao mesmo tempo em todo tipo vil e ignóbil é alçado à condição de ídolo. Todavia as palavras do Sr. Priebke implodem as mentiras difamatórias e revelam um enorme caráter que brilha como exemplo de moral e honra, não é por acaso os podres governos ocidentais, talmudicamente controlados, empreendem todo tipo de esforço para calar pessoas como Erich Priebke…
A comunidade hebraica em Roma já pressiona o Vaticano, Prefeito, etc.. para que ele não tenha um funeral Cristão digno.
Curiosamente algumas outras paróquias já se ofereceram para abrigar a cerimônia.
Existe um cemitério a 30 km de Roma onde estão sepultados milhares dos valorosos soldados alemães, talvez este seja o destino do nobre Sr. Priebke, descansar entre seus camaradas.
Abraços
Cidadão,
A “comunidade” nem precisa fazer tanta pressão, já que o anti-papa está fielmente ligado aos interesses de seus “irmãos maiores”…
Não foi abordado a questão das cavernas ardeatinas,
pois ele foi responsável por esta operação, a versão dele
seria muito importante, mas foi omitido da entrevista.
Creio que Priebke já disse tudo que tinha para dizer sobre o assunto durante seu julgamento bem como em sua autobiografia (que pode ser adquirida aqui: http://www.priebke.it/). De qualquer forma, ontem divulgaram breve vídeo no qual ele fala sobre o assunto: http://www.youtube.com/watch?v=WHOpKoPkRp8 .
Suponho que tenha sido parte da entrevista original mas foi divulgado separadamente pelas razões que eu mencionei acima, Priebke já havia discorrido extensivamente sobre essa questão em outras oportunidades…
Feliz daqueles que puderam ter a honra de desfrutar de sua companhia e foram fiéis até o último momento:
http://video.repubblica.it/cronaca/priebke-badante-e-bodyguard-la-passeggiata-a-roma/135797/134331
Abraços aos camaradas
Impressionante mesmo!!Ja divulguei no fb.
…e já sangramos tanto em uma só cor…
A Verdade nos redimirá…
Salve a Vitória!
Paz na terra!
Eu não sabia aonde postar este tópico, então deixo a notícia para a redação, quem sabe tenham mais material sobre o fato.
http://www.aereo.jor.br/2013/10/14/morre-em-blumenau-martin-drewes-ex-piloto-da-forca-aerea-alema-na-segunda-guerra-mundial/
Grande personagem! Deus sabe quantos mais herois ocultos exsitem por aí em SC,RS,PR….
Prezado Alma Imortal;
Excelente “furo” de reportagem. Achei mais interessante a link para a entrevista com o sobrinho do piloto abatido por Drewes. Uma lição de personalidade e senso de dever.
http://www.aereo.jor.br/2008/12/01/ex-cacador-noturno-da-luftwaffe-encontra-sobrinho-de-piloto-que-abateu.
Glückwünsche
Demais!! uma pérola esse entrevista do começo ao fim. Porque um fato historico é protegido por lei,e nao é permitido investigações de partes neutras como queria o presidente do Iran? Resposta: porque é mentira !
Bom dia a todos,
é fato, os amantes da liberdade e da verdade estão de luto pelas irreparáveis perdas, a dos Senhores Erich Priebke e, agora em Blumenau de Martin Drewes.
Que a divina providência lhes acolha com honra.
Na verdade, aquela fatídica data de 08 de maio de 1945, ainda mantém em luto o nosso coração.
Não é possível afirmar com clareza, que o diabo tenha vencido, mas que conquistou uma boa dianteira, isso é inquestionável. Não seria isso papa julio bergóglio em harmonia com seus amigos da sinagoga ou sinaboba ou seja lá o que for.
Abraços
Clovis Eichler
Enquanto isso ….
1.Na Itália, um “certo grupelho” está tentando se aproveitar do momento e aprovar às pressas a famigerada lei que pune quem questiona o holocausto.
2.O presidente italiano, Giorgio Napolitano, ao deixar a sinagoga onde foi lamber as botas dos sionistas, considerou que o crime de negacionismo “será aprovado pelo Parlamento, dando exemplo também aos outros países”.
3.Mas parece que não será tão fácil quanto parece, os Senadores do partido de Beppe Grillo (M5 Estrelas) barraram hoje a votação sobre o tema, além disso, a proposta de punir com prisão aqueles que neguem os fatos históricos, encontra resistência entre vários juristas e intelectuais italianos, inclusive o Vaticano à época de Bento XVI já havia se manifestado contrário à essa aberração.
4. A cerimônia do funeral iria ser realizada pelos bispos da Fraternidade de São Pio X, fraternidade esta, que continua sem aceitar o Concílio Vaticano II, inclusive Bento XVI, havia realizado várias tentativas de aproximação da Igreja e a Fraternidade, mas que não obtiveram sucesso.
5. “Eles não estão em comunhão com o sucessor de Pedro e com a Igreja Católica, suas ações foram e continuam sendo ilegítimas”
Frase do Monsenhor Semerano, amigo do Papa Francisco e atual secretário do Conselho dos oito cardeais.
Abraços aos camaradas
Entrevista muito boa, parabéns. Gostaria de deixar uma sugestão: Que tal uma série de matérias sobre o grande Martin Drewes ? Isso se faz necessário e em caráter de urgência.
Abs
Lembro-me de ter assistido a uma entrevista com Martin Drewes a muitos anos atrás. O entrevistador da rede Globo$ião tentou colocá-lo em uma “saia justa”, mas tomou um revés diante da lucidez de Drewes, mesmo em idade avançada.
Herr Erich Priebke foi um expoente da verdade, não curvou-se diante de miseráveis mentirosos, e enfrentou de fronte erguida seus infames julgadores.
A história lhe fará justiça, pois a verdade não morre, mesmo que muitos tentem afogá-la.
Ele terá lugar de destaque no Valhala.
MEINE EHRE HEISST TREUE!
“Vae Victis” (Ai dos vencidos), o vídeo do testamento de Priebke já se encontra no youtube.
Em italiano.
http://www.youtube.com/watch?v=FotwW7tSXsw#t=34
Admiração especial pelo Sr. Erich Priebke. Nem todos os humanos despiram-se de sua humanidade. Aos covardes, mentirosos, assassinos, destruidores da verdade, da moral, da ética, aos que trocam a sua honra por dinheiro, meu repúdio. Aos mesquinhos, egocentricos, semeadores da desordem, da mentira, do ódio, da divisão entre os povos, semeadores das intrigas, destruidores da natureza, dos que se acham superiores em relação aos seus semelhantes, meu repuio.
fontem :ANSA) –
O advogado Paolo Giachini divulgou nesta quinta-feira (17) o vídeo testamento deixado pelo nazista e ex-oficial da SS Erich Priebke, morto na semana passada, aos 100 anos de idade, em Roma. No vídeo, Priebke afirmou que as “execuções” das quais participou foram “terríveis”, mas “era impossível dizer ‘não'”.
O nazista se referiu particularmente ao Massacre das Fossas Ardeatinas, ocorrido em Roma, em março de 1944, e no qual 335 civis italianos perderam a vida pelas mãos das forças nazistas.
“Disseram-nos: ‘É uma ordem de Hitler. Quem não quiser cumprir, coloque-se do lado das vítimas e será fuzilado”, afirmou o nazista, que nas imagens divulgadas aparece sentado diante de uma estante de livros. Ele também disse que muitos dos ataques contra os italianos eram “represálias”. “O Grupo de Ação Patriótica (GAP), os comunistas italianos, cometeram atentados contra a polícia alemã. Eram homens da região de Alto Ádige, ou seja, italianos. Sabiam que, depois de um atentado, viria a represália”, comentou Priebke no vídeo testamento, cujo título é a expressão em latim “Vae Victis” (“Ai dos vencidos”, na tradução), atribuída ao rei dos gauleses, Breno, quando atacou Roma em 390 a.C.. Em entrevista à imprensa italiana, o advogado do nazista disse que Priebke “se encontrou, de maneira privada, com familiares de algumas vítimas das Fossas Ardeatinas “. “É mentira que Priebke não se arrependeu”, defendeu Giachini. …………….””
isto sim de fato é seu testamento
Ricardão, ainda não assisti ao vídeo, então só posso me basear naquilo que você escreveu. A execução de guerrilheiros e sabotadores era permitida pelas convenções internacionais de guerra da época, e a existência dessas execuções totalmente legitimas os revisionistas jamais negaram. De resto, de acordo com o seu texto, no vídeo ele não afirma que o holocausto realmente aconteceu. Observe que a sua matéria é bastante tendenciosa, pois se refere a guerrilheiros infiltrados no meio do povo para se esconderem covardemente ou mesmo fazerem o povo de escudo, como “335 civis”, “massacrados”, em vez de capturados e legitimamente executados, tal como determinava rigorosamente a legislação de guerra da época. Que eram comunistas terroristas, cujo modus operandi já é bastante conhecido, fica bastante claro na seguinte passagem:
““O Grupo de Ação Patriótica (GAP), os comunistas italianos, cometeram atentados contra a polícia alemã. Eram homens da região de Alto Ádige, ou seja, italianos. Sabiam que, depois de um atentado, viria a represália”, comentou Priebke no vídeo testamento, cujo título é a expressão em latim “Vae Victis” (“Ai dos vencidos”, na tradução), atribuída ao rei dos gauleses, Breno, quando atacou Roma em 390 a.C..”
Priebke justificou essas coisas para limpar a já tão difamada memória nazista, mas o que você não percebeu é que sua matéria tendenciosa teve o efeito inverso para quem conhece a segunda grande guerra, pois mostra a face humana de Priebke, o soldado que se compadecia mesmo ante a execução legitima dos próprios inimigos.
Esse mascatezinho abjeto, que compra e vende mas nada produz, para variar entrou aqui tentando comentar sobre o que não sabe nem entende…
O vídeo em questão, cujo link já foi divulgado acima, só reforça o imenso caráter de Priebke, não há nada de novo nele, Erich Priebke repete tudo que já havia dito em outras oportunidades, particularmente durante seu julgamento e em sua autobiografia. Creio que a frase de seu advogado foi meio distorcida para efeitos talmúdico-propagandísticos, não se trata de arrependimento, Priebke sempre defendeu que estava cumprindo seu dever, mas sim de reconhecer, com imenso pesar, a trágica e dolorosa dimensão do cumprimento desse dever, apesar da legitimidade do mesmo.
Em outras palavras, Priebke foi um ser humano infinitamente melhor e maior do que esses insetos na mídia controlada, que escrevem mentiras sobre ele, sequer podem sonhar em algum dia ser…
A matéria foi tão mal escrita que primeiro para fins propagandísticos o jornalista ou blogueiro diz que foram civis massacrados, mas depois deixa escapar que eram terroristas violentos… aposto que o mascate como sempre deve ter ficado várias horas na internet fuçando, procurando e peneirando notícias sobre Priebke, e a melhor que achou foi essa…
Atenção.
Domingo dia 20 materia especial sobre Erich Priebke no Fantástico, não esqueçam!.
Não entendi, “atenção” e “não esqueçam” porque, sr. Soldat? “Matéria especial” num programa de talmudvisão de quinta categoria?
Muito pelo contrário, esqueçam e ignorem, não precisa bola de cristal para prever o conteúdo mentiroso, difamatório e propagandístico, cuja audiência está muito abaixo da dignidade de qualquer pessoa decente…
artigo de Norberto Toedter, esclarecendo de forma brilhante o caso das Fossas Andreatinas:
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http://www.toedter.com.br/2013/10/o-caso-priebke.html
Os terroristas que assassinaram covardemente Mussolini e Clara Petacci foram julgados? Claro que não e atualmente esses atos ainda são encorajados pelos vencedores da segunda guerra, como o assassinato do presidente líbio, o próximo pode ser Assad na Síria.
É a pura inversão dos valores, um soldado combatente é condenado por defender a pátria, enquanto terroristas e traidores são idolatrados.