Gerard Menuhin e seu novo livro: “Diga a verdade e envergonhe o diabo”.
O livro existe momentaneamente apenas em inglês
e pode ser encomendado pela Amazon.
O filho do grande violinista Yehudi Menuhin causa um terremoto-monstro na maior mentira da história da humanidade. “O Holocausto é a maior mentira da História. A Alemanha não tem culpa pela Segunda Guerra Mundial e Adolf Hitler foi o único homem de Estado do mundo que quis salvar o planeta do perigo da plutocracia judaica, libertando assim novamente um mundo subjugado.”
Um judeu famoso deu agora o pontapé inicial, ele não podia mais suportar a grande mentira e decidiu encarar as consequências por revelar “a grande mentira da História” e o mais violento estelionato da humanidade. Em seu livro que foi editado inicialmente em inglês – “Tell the Truth & Shame the Devil” (peça aqui), ele atravessa todos os tabus puníveis pela lei. Ele escreve: “O Holocausto é a maior mentira da História. A Alemanha não tem culpa pela Segunda Guerra Mundial e Adolf Hitler foi o único homem de Estado do mundo que quis salvar o planeta do perigo da plutocracia judaica, libertando assim novamente um mundo subjugado.”
O autor, Gerard Menuhin, conhecido cineasta e autor, filho do mundialmente famoso violinista Yehudi Menuhin, descreve agora a Holocaust-Story – que nos é imposta – como a maior mentira da História. Ele apresenta publicamente esta revelação, justamente porque seu pai faz parte da geração que vivenciou esta época e conhece a verdade. E tem ainda muito mais do que apenas expor a holo-mentira. O que até agora era inimaginável, foi dito publicamente por este nobre homem de origem judaica – e seguirá um terremoto. Imaginem um judeu famoso declarando que é justa a esperança da humanidade em ver em Adolf Hitler, o homem que queria libertar o mundo do domínio monetário judaico. Menuhin enfatiza em seu livro que foi necessária a mais cruel e terrível guerra de todos os tempos para evitar que a humanidade fosse salva do domínio monetário judaico. Os fatos são bem conhecidos pelos esclarecidos, mas que um judeu famoso, uma pessoa de tal nobre caráter, faça isso publicamente, isso ninguém esperava.
Gerard Menuhin escreve ainda em seu livro: “Apenas o fato de que o ‘holocausto’ judeu não pode ser questionado e que a pressão judaica forçou as sociedades democráticas a aprovar leis que evitam perguntas indesejadas – enquanto este suposto inquestionável “holocausto’ é sempre requentado através da propaganda e a crença nele é consolidada por doutrinação – isso já revela tudo. Isso prova que ele deve ser uma mentira. Por que não seria permitido duvidar de sua historiografia? Por que isso poderia ofender os sobreviventes? Por que ofende a memória das vítimas? Não são argumentos suficientes para evitar uma discussão! Não, tais leis foram aprovadas porque a revelação da maior de todas as mentiras iria expor tantas outras mentiras, que poderia provocar o desabamento de todo o parco edifício.”
Este livro apresenta talvez uma contribuição decisiva: arrebentar definitivamente “a maior mentira da História”. Menuhin poderia se tornar a inspiração para outras personalidades, para finalmente dizer a verdade e contribuir para o início da libertação de toda a humanidade.
Menuhin continua: “Enquanto os povos do mundo continuam a se envolver em guerras intermináveis, os Bankster se enriquecem cada vez mais com este dinheiro de sangue. As pessoas deste mundo foram completamente impedidas de participar destes importantes processos decisórios. Não importa de forma alguma em qual sistema as pessoas vivam, seja em uma democracia, república, teocracia ou ditadura. Sempre a elite dominante torna-se mais rica e forte, enquanto as pessoas responsáveis pela criação das riquezas mal podem sobreviver. Atrás dos bastidores, manipuladores étnicos controlam suas marionetes que foram colocadas em posições chaves de nosso sistema. Como o mundo pode afundar neste pântano? Quem poderia ter evitado este nosso destino e o que podemos fazer hoje para nos salvar?”
Estas são as perguntas colocadas por Menuhin.
O livro divide-se em três partes. A primeira parte trata da mentira do holocausto e do suposto criminoso Adolf Hitler. A segunda parte do livro desvenda as atividades dos verdadeiros criminosos e oferece uma visão histórica sobre o desenrolar de seus crimes, como eles operam. Principalmente como eles usam seu poder financeiro e midiático em seus crimes. A terceira parte trata de ambas as guerras mundiais, das atuais leis contra a liberdade de opinião e do surgimento de um Estado global orwelliano.
Como dito, não se trata de um autor qualquer, mas sim do filho de um famoso violinista nascido nos EUA, Yehudi Menuhin. Embora ele provenha de uma antiga linha rabínica, ele condena com toda severidade os crimes do Estado judeu de Israel, em relação ao roubo de terras palestinas.
Para acreditar nisso, é preciso ler este livro!
O livro de Menuhin já causou o primeiro terremoto na Suíça. Sob a alcunha de Carlo I e nome de guerra “a raposa”, o ativista suíço e holo-combatente Marcel Sauder iniciou novamente sua luta em prol do esclarecimento público através de um programa de rádio que atinge um raio de 500 km. Com uma voz calma ele fala ao microfone: “O holocausto nunca aconteceu. Ele é a maior mentira do século XX. No máximo morreram algumas dezenas de milhares de judeus durante a Segunda Guerra Mundial e todos eram traidores e sabotadores, que tinham merecido morrer.”
Todos os judeus eram traidores? Aquele que pratica tal erro primário, generalizando atos de traição para todos os judeus que morreram nos campos de concentração – principalmente vítimas do tifo – arriscam a credibilidade de todo seu ativismo, além de fornecer ao inimigo a necessária munição para retaliação – NR.
“Der Fuchs” (a raposa) Marcel Sauder, começou novamente
sua luta pelo esclarecimento sobre o suposto holocausto!
E o que até então era inimaginável, aconteceu de fato. Embora a Federação Israelita Suíça (SIG) tenha abordado a promotoria pública de Thurgau com todo seu ímpeto, forçando-a a agir com todo o rigor contra o ativista da verdade, pois “a negação pública do holocausto é uma clara violação da lei de racismo”, como resmungou o secretário geral da SIG, Jonathan Kreutner (37), nada aconteceu. “Desta vez tem que acontecer algo mais severo”. Kreutner refere-se à denúncia feita a alguns anos contra Carlo I pela SIG e Ministério das Comunicações (Bakom), porque ele já revelara através do rádio, naquela época, a holo-mentira. A promotoria pública de Thurgau condenou o ativista a uma multa de 1.000 francos suíços.
Sempre a mesma indignação! Pouco importa se pessoas são presas por expressar suas opiniões; pouco importa se famílias são destruídas. Esses miseráveis apóstolos da mentira não cansam de cuspir sua hipocrisia sobre o mundo. Corrompem os governos e zombam do povo. Um dia a paciência das pessoas irá acabar e a justiça restabelecer-se-á. Então julgará o povo e que Deus tenha piedade – NR.
Após sua condenação há quatro anos, Carlo I. silenciou-se. Porém agora, depois do aparecimento do livro de Menuhin, “a raposa está novamente no ar e alcança um público maior do que nunca. Ele utiliza agora estações de transmissão na Alemanha, no Zugspitze ou em Feldberg. Com isso ele alcança ouvintes em um raio de 500 km. Da República Tcheca até a Itália pode-se ouvir suas notícias”, anuncia uma surpreendida mídia a serviço das organizações judaicas. E o líder dos judeus na Suíça, o infame Johathan Kreutner, ameaça a justiça: “Até quando ainda? A discriminação racial é um delito oficial. Nós esperamos que a promotoria pública de Thurgau atue contra o radialista.”
Mas estranhamente isso não é o caso. A promotoria pública de Thurgau tergiversa: “Para que possamos atuar contra tal ato, nós precisamos de uma denúncia concreta, que seja fundamentada em respectiva documentação”, disse Hans-Ruedi Graf (61), chefe da promotoria pública de Thurgau. “Não basta, se alguém não nos fornece uma determinada prova audível”. E o que soa ainda mais estranho é a declaração oficial do Ministério das Comunicações (Bakom). A porta-voz Silvia Canova (29) disse: “nós sabemos que a ‘raposa’ está ativa novamente. Um processo está pendente no momento. O Ministério pode agir contra o radialista no que concerne à lei de transmissão radiofônica – mas não por causa de suas declarações racistas.”
“A raposa” não deve ser molestada por causa de sua conhecida “negação do holocausto”, embora ele tenha exposto em seu programa de rádio o holocausto como “a maior mentira da História”? Isso nunca aconteceu. Carlo I. nada declarou publicamente até agora. Há três dias, quando estavam investigando-o, ele disse: “Eu sou um patriota. As autoridades querem acabar comigo.”
Para a justiça suíça, o caso é picante. Gerard Menuhin é cidadão suíço. Como judeu famoso, ele deveria, portanto, ser levado aos tribunais por causa de seu livro. Mas aparentemente a justiça suíça não quer fazer isso, e assim ela procura uma saída. Pois qual motivo deveria ter um judeu para não apenas descrever Adolf Hitler como o redentor da humanidade diante do domínio monetário judaico, mas também inocentá-lo com fatos irrefutáveis das repugnantes holo-acusações? Menuhin é um judeu e não um “nazista”, seja qual for aqui seu entendimento quando alguém diz a verdade sobre Hitler.
E se Menuhin não for levado aos tribunais, onde ele foi muito mais além com suas declarações do que Carlo I,, então aí é que “a raposa” não poderá ser executada judicialmente. Um dilema para os mentirosos mundiais. Um terremoto se inicia, a liberdade da humanidade tornou-se novamente possível.
National Journal, 12/12/2015.
Artigo publicado pela primeira vez em nosso Portal a 13/04/2018.
Leia também “Holocausto judeu” – O que aconteceu realmente
e também Lições sobre o Holocausto
Nessa, até eu arrepiei! Imagino os sionistas, que devem estar arrancando a cueca pela cabeça.
Vou repassar o link para um monte de “holocrentes”. Vejamos se algum responderá.
Nao entendo a empolgação gerada por esse post.
Apesar de ser judeu, esse Gerard solta suas ideias negacionistas e anti judaicas e pró nazismo ja faz tempo. Tanto que em 2005, dez anos atras , ele foi demitido da presidencia da Fundacao Yehudi Menuhin (criada por seu pai quando era vivo) por causa das suas declarações e comentarios.
O pai dele foi um grande musico e virtuoso, mas este Gerard, ao contrario do irmão, nao puxou e nao seguiu o talento musical do pai. Então, apesar de ser filho de alguem famoso, não é ninguem expressivo ou relevante. (apesar de chamarem ele aqui de ” grande personalidade judaica”)
Enfim…..existem pessoas com visao doente pro nazismo em todas as religioes. Mesmo entre os judeus. Entao quando um judeu dá uma declaracao pro hitler ou anti Israel, isso nao significa nada de mais – apesar da turma aqui vibrar .
Stern
Caro Sr. $tern,
Ainda vivemos em uma democracia, portanto vibrar com aquilo que lhe convém é um direito de cada um, se o Sr. discorda do livro rebata seus argumentos, se o livro não lhe interessa, Vossa Senhoria poderia alugar a “A Lista de Schindler” ou quem sabe a minissérie “Holocausto” , comprar um saquinho de pipoca e refrigerante e ficar vibrando com cada “verdade” que aparecer na tela. Ao menos não perderia seu tempo por aqui…
Att.
Prezado Sr. Stern
Nós ficamos felizes com a notícia não por acaso. O fato de o revisionismo crescer entre os próprios judeus que não estão comprometidos com o sionismo, é algo muito, muito relevante mesmo! Eu sempre achei estranho que muitos destes sionistas em vez de receberem as boas novas do revisionismo de braços abertos – que bom que não morreram tantos judeus!!! E que bom que eles não foram mortos apenas por serem judeus!!! – em vez disso declaram uma batalha legal contra o revisionismo do Holocausto! O mestre de Zundel era judeu, seu melhor amigo (David Cole) antes do rompimento também foi judeu… Rudolf é amigo pessoal do judeu Paul Cohen o qual inclusive auxiliou-o durante o processo de fuga, quando Rudolf passou brevemente pela Inglaterra… nós revisionistas estamos abertos ao diálogo com os judeus, e o fato de os judeus não-sionistas interessados na verdade sobre o Holocausto aderirem às nossas ideias e nos ajudarem é uma prova de que não somos inimigos do povo judeu. Alguma coisa me diz que os próprios judeus não-sionistas terão um papel significativo no espalhamento do revisionismo pelo mundo!
Só avisando o camarada Stern, aqui não adianta usar a palavra nazismo com conotação negativa, pois para a maioria dos que aqui postam, o nazismo, sendo visto pelos suas próprias premissas é sinônimo de evolução humana. A versão judaica diz uma coisa, a versão nazista diz outra, e o revisionismo é tem em sua essência a característica de fazer o estudo vendo os dois lados da história ao contrário dos anti-nazistas que são ou mal intencionados ou histéricos afetados por mentiras e sentimentalismo barato gerado a a partir de absurdos de várias frentes de ataque do judaísmo internacional organizado: mídia geral, cinema, literatura condicionada, meio acadêmico condicionado.
Não há medo de nossa parte em deixar o nazismo e o judaísmo, com tudo de bom e ruim que ambos possuem, lado a lado e compará-los e dialogar com quem queira realmente procurar entender melhor o que ambos fizeram de bom e de ruim ao mundo, mas da parte judaica a coisa complica, pois atribuem discernimento e tolerância ao mesmo tempo que promovem a perseguição a que difunde o estudo comparado agora descrito e aos que passam a querer se aprofundar nesta busca pela compreensão. O medo a pesquisa e da história é unilateral, é só de vocês…
“Enfim…..existem pessoas com visao doente pro nazismo em todas as religioes.”
Isso deixa bem claro o motivo de você não entender a empolgação gerada por esse post. Você considera doentes aqueles com opinião contrária à imposta pela mídia? Logo você considera doentes as pessoas que possuem opinião própria. Isso aqui deve parecer um manicômio pra você… Porque entrar por vontade própria em um manicômio e tentar entender os loucos? Isso é sinal de doença grave.
Os camaradas já disseram tudo o que era necessário para o troll $tern.
Eu digo apenas: chora $tern, chora!
Hahaha!
Essa matéria é de encher o espírito de esperança e refrigerar a alma.
Como disse uma vez Galileu; ” A verdade é filha do tempo e não dá autoridade “.
Pois é meus caros amigos os tempos da grande verdade está chegando e a verdade libertará a humanidade.
Está muito bom para ser verdade. Aí tem alguma coisa errada. Eu não me precipitaria em dizer que esse escritor judeu está realmente querendo fazer justiça. É muito cedo para concluir qualquer coisa.
Provavelmente você vai duvidar do judeu Paul Cohen também, ou do próprio mentor intelectual do Ernest Zundel (que também era judeu).
Ele merece um voto de confiança.
Após presenciarmos (e continuarmos presenciando) o bombardeio venenoso que são essas notícias sobre a invasão da Europa, com a mídia podre e amestrada fazendo seu papel ao mostrar os Europeus conscientes como “malvados racistas” por tentarem proteger sua terra ancestral, finalmente notícias animadoras!
Esperemos agora que com um honesto judeu falando a verdade sobre o “holocausto”, o povo gado e manso finalmente desperte de sua mortal letargia. Estejamos preparados também para eventuais choros e chutzpah massiva dos “eleitos” e de seus lacaios “Tatos” sem cérebro.
Toda a força igualmente para Carlo I, “Der Fuchs”
Essa grande personalidade judaica, assim como outros, como o revisionista David Cole e o Dr. Roger Dommergue Polacco de Menasce, que tiveram a dignidade de renegar esse dogma crapuloso chamado Holocausto, são dignos de todas as honrarias. Fico até a imaginar que argumentos essa laia de parasitas pseudo intelectuais de sião, que pululam nessa página, virão choramingar dessa vez….
Gostaria que houvesse edição em português, pois seria um bom presente de Natal que eu gostaria de distribuir para alguns parentes.
Abraços.
Notícia inacreditável!
Igualmente empolgante a bravura do patriota “Der Fuchs” que até então eu desconhecia.
Aproveito para parabenizar o site pelas ótimas notícias e pela exemplar coragem e compromisso com a verdade. Um iluminado fim de ano para a equipe e demais colegas seguidores da verdade.
Um outro judeu, que não teve o nome mencionado acima mas igualmente merece todo o respeito de homem sério, honesto e honrado é o falecido autor e jornalista judeu americano John Sack, autor da obra “An Eye for An Eye – The Untold History About Jewish Revenge Aganist German Citizens After 1945 (Olho por Olho – A História Oculta Sobre a Vingança Judaica Contra Cidadãos Alemães Após 1945).
Parabéns ao sr. Menuhin, a julgar pelo artigo bem como pelo resumo do livro na página do editor (http://barnesreview.org/product/tell-the-truth-and-shame-the-devil/) parece que efetivamente o livro diz a verdade, vamos conferir… É importante não só desmascarar os inimigos da humanidade mas, como aparentemente faz o sr. Menuhin, lembrar o papel do Nacional Socialismo alemão na vanguarda da libertação mundial.
É evidente que a (in)justiça “suiça”/talmúdico-controlada não deseja tocar no caso, inevitável que um eventual processo traria publicidade ao livro e ficaria difícil descartar a obra perante o público geral com o costumeiro expediente de rotular o autor de “neo-nazista”, etc…
E o concurso miss 3a. idade sobreviventes do holocau$to?
Depois desse livro o evento perdeu o charme, rsrs
Continuo sustentando que ele é uma grande personalidade judaica sim, por ter desvanecido do politicamente correto e ter tido a dignidade de contestar algo proibido, intocável e irrepreensível. Ele mais deixou um legado de contributo à sociedade mundial do que se tivesse se tornado um “marxista-socialista”, “democrata” ou “intelectual”….
foi dito publicamente por este nobre homem de origem judaica …
Repararam uma coisa, referiram-se a um judeu como nobre homem em site revisionista.
Está correto ou foi uma miragem? Os adjetivos para se referir a um judeu em sites
revisionistas são completamente diferentes.
Gerard Menuhin mais um inocente útil a serviço do nazi-revisionismo.
Mais um livro da série “Holocausto, acredite se quiser”, nada mais.
Francisco Xavier
Rio de Janeiro-RJ
Nenhum judeu é criticado pelo revisionismo apenas por ter nascido judeu. Existem exceções dentro da vossa tribo, como aqueles que têm coragem o suficiente para abandonar essa religião de ódio e denunciar os crimes cometidos por muito eleitos. Nathanael Kapner é um outro exemplo.
Procure no site inteiro e veja se algum judeu é criticado por ser judeu, não existe, pelo contrário, existem muitos judeus elogiados por terem a coragem de rasgar o véu tribal brutal racista colonialista e sionista. Eu mesmo tenho amigos (não só colegas) judeus.
Eu não crítico ninguém por raça, religião e etc, mas pelo caráter. Os meus amigos judeus nem concordam em tudo comigo e mesmo assim somos amigos.
Pois é, mas os fantoches talmúdico-criminosos no comando global continuam arduamente empenhados em perpetuar essa mentira:
US president proclaims: ‘We must ensure that the history of the Holocaust remains forever relevant” – https://www.timesofisrael.com/trump-on-holocaust-day-americans-have-moral-obligation-to-fight-anti-semitism/
Fale a verdade e envergonhe o diabo
https://pt.scribd.com/document/628936544/Diga-a-Verdade-e-Envergonhe-o-Diabo